O Grande Idiota que Amo escrita por Dabella


Capítulo 32
O show


Notas iniciais do capítulo

Gente, eu sei que eu sumi, mas é que o meu tempo ta muito corrido, faculdade é um trem de louco, EU QUERO FERIASSSSSSSSSSSSSSSSS

Ah que saudades do tempo em que eu dormia a tarde toda e lia fic o dia inteiro (n fez sentido, mas é verdade).

Foi difícil encontrar uma música p por no cap, mas eu encontrei um e vale a pena ler ela *-* adogoooooo

Espero sinceramente que vocês gostem do cap e fiquem a vontade de comentarem o que quiserem, PODEM RASGAR O VERBO =D

Boa leitura...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/48841/chapter/32

Era incrível a leveza
que emanava naquele ambiente. Era intensa e profunda a felicidade que
explodia dentro de mim. Era patético como aquele sorriso bobo se
esticava em minha face, a ponto de realçar as rugas leves que se
estendiam pelo meu rosto.

Como ele disse:
“Chega!” Chega de fingir que não há nada entre nós, chega de
tentar resistir a tudo que entra em combustão em nossos corpos.
Chega de relutar com os pensamentos inextinguíveis. CHEGA! Não
havia motivo ou explicação óbvia que explicasse o fato de alguém
querer ser infeliz, então, que se viva a nossa felicidade.



de pensar nele, meu corpo se eletrizava, meu pescoço pedia seus
carinhos e minha boca pedia o seu beijo docilmente avassalador. Seu
cheiro... Fazia com que eu me perdesse dentro do meu próprio mundo.
Fazia-me perder a razão, a lucidez. Simplesmente me chamava mais e
mais perto cada vez mais.

Muitos falam em alma
gêmea, se eu acreditasse nisso, diria que ele era a minha e que sem
ele eu não podia viver. Mas isso seria muito dramático e
melancólico pra ser dito por alguém como eu. Afinal, eu sou Rebeca,
irmã de Calebe e na nossa família ninguém vive por outra pessoa e
sim por nos mesmo, e eu vivia “Kevin” pra minha felicidade e o
bom era que ambos se completavam.

Sentia-me leve e sem
nenhuma carga. Bom, isso era porque o ano letivo, enfim, tinha
terminado e a bonequinha aqui passara direto. Calebe não se conforma
em ter ficado em cinco matérias, não se cansa em dizer que sua nota
está errada, que ele estudara muito. PIADÃO!





Meu lindo gato rosnava
por entre minhas pernas pedindo colo. Sim, ele era manhoso. O
impressionante é que os seus olhos me lembravam muito, mais muito
mesmo alguém. Alguém que eu nunca esqueceria, por mais que vivesse
para sempre. Seus olhos sempre me trariam uma recordação gostosa,
por mais que nossas vidas seguissem caminhos opostos, predestinados a
se separarem. Não, eu não acredito em destino. Mas o fato é que eu
queria ter ele pra sempre em minha vida, mesmo que o sempre um dia
acabasse.

Eu ia me doar àquela
paixão de corpo e alma. Ia viver cada momento que a vida nos
proporcionasse, com um lindo sorriso no rosto e com o coração
disposto a amar.

Hoje era o dia do
festival.

Estava pronta pra dar
tudo de mim nesse dia. Não era apenas uma competição, era um dia
que eu queria me lembrar, ate quando meus neurônios falecessem. Um
dia feliz para todos. Para mim um dia que eu estaria cantando junto
com as pessoas que amo. Para Calebe um dia de vitoria, ele entregaria
o troféu para Jessy. Para Max o dia de reconciliar-se com Kevin.
Para Alice seu dia de liberdade. E para Kevin... ELE AINDA ERA MEU
MAIOR MISTÉRIO.

Ele estava bem mais
carinhoso comigo e fazia-me sentir ser a mulher mais linda do mundo e
o motivo de toda sua felicidade. Fazia sentir-me desejada, cobiçada.
E provava a cada dia que as pessoas mudavam e se tornavam cada vez
melhores. Que aprendiam umas com as outras, que podiam abrir mão de
coisas fúteis, em prol de um bem melhor.

-ANDA REBECA, VOCÊ
QUER QUE NÓS PERCA O FESTIVAL POR NÃO TER IDO? – o português
dele era brilhante -.-‘. Depois não sabe o porquê de ter ficado
de recuperação.

-Ô INFELIZ, NÃO ME
APRESSA, SEU ABESTADO, COCOZENTO [ N/A : by minha prima]. –ele me
irritava, na verdade, sempre que me apressavam eu ficava nervosa e
demorava sempre mais.

-Também te amo
maninha. –ele ironizou.

Olhei mais uma vez meu
reflexo no espelho e era impossível ficar mais bonita [sempre
modesta]. Parece que o gato me elogiava, pois miava mansamente e seus
olhos cintilavam.

-Você não pode ir
bebê. – o afaguei em meus braços. –Ta na hora de descer.

Eu começava a ficar
nervosa, não muito. Mas uma leve tensão se instalava dentro do meu
corpo. Não, eu não estava obcecada pela vitória, mas era seria bem
vinda a todos e principalmente a Alice, que com muito custo
conseguiria ir ao show. Kevin não mediu esforços para levá-la.

-Ual maninha, você
está divina. 

-Obrigada. –sorri
constrangida ao notar que Kevin me olhava tão intensamente a ponto
de saber o que estava pensando. E eu nem conto em que eu pensava.
[N/A: Boa coisa não devia ser, afinal, ela é amiga da Jessy].

-Você está
maravilhosa. – não sei como seus olhos estavam ainda mais azuis. E
seu cabelo mais bagunçado. Não, ele não estava lindo, ele estava
perfeito. Só que eu não diria isso a ele, aumentar a bola de homem
era deixá-lo ainda mais convencido, se isso era possível. Seu peito
estava insinuadoramente a mostra graças à camisa de botões
semiaberta e seus braços realçavam naquela peça. Usava uma calça
jeans sobre medida e um All Star.

Admito que eu não
estava tão linda assim para explicar os olhos pasmos que me fitavam.
Meus cabelos estavam formando perfeitas ondas bem delineadas. Meus
olhos ganharam uma maquiagem que os valorizavam muito. Usava um
vestido curto, colado ao corpo, preto, realçando minhas pernas e meu
busto. Calçava um All Star dourado de couro e meu pulso ganhou a
pulseira dada por meu pai, aquela que tinha vários pingentinhos.

-KEVIN. – havia
aumentado o tom de voz.

-Oi? –ele perguntou
assustado.

-Já disse para não
mexer nos novelos de lã da Lucia. –disse tirando ele de lá e
pondo-o no meu colo.

Nem preciso dizer que
Calebe quase se mijou de tanto rir e Kevin fez uma cara de poucos
amigos.

-Eu já disse para
mudar o nome do gato? –ele perguntou impaciente.

-Sim. – minha cara
era inocente.

-Então? – ele
perguntou como se fosse obvio eu mudar o nome do MEU gato.

-Eu já disse que não
vou mudar de jeito nenhum? – sorri sapeca.

-Já. –ele sibilou
impaciente.

-Vamos coleguinhas,
estamos atrasados. – Calebe por mais uma vez olhou no relógio que
estava no pulso.

-E Jessy? –perguntei.

-Vai com a sogra. –ele
sorriu bobo.

-Max? –ele ficou de
arrumar os aparelhos lá no clube, provavelmente já esta lá.

-E Alice? 

-Vamos buscá-la.
–disse Kevin.

-Ainda? –perguntou
Calebe com medo de perder o horário.

-Vai com a mamãe e o
papai, te encontramos lá.

-Eu não, ela sempre me
faz pagar mico.

-Eu o que mocinho? –
a monarca da casa perguntara, fazendo B2 congelar dos pés a cabeça.

-Nada. Então eu vou
indo com eles. Não se atrasem.

-Vamos bebê. –
chamou minha mãe.

-Era disso que eu
falava. – disse Calebe.

–Você está linda
minha filha.

-Obrigada mãe.

-Olha rapaz, cuidado
com essa menina hein, não deixa nenhum engraçadinho se assanhar pro
lado dela.

-Pode deixar. –piscou
Kevin.

-Ei, eu sei me
defender. – e eles desapareceram pela porta.

-Eu só não te beijo
agora, porque não quero estragar sua maquiagem.

-Eu estou levando o
gloss na bolsa. –sorri marota.

-Por que não disse
antes? – e Kevin colou meu corpo ao seu envolvendo os meus lábios
em um beijo profundo. Sim, eu ainda arrepiava com sua aproximação,
com seu calor, com seu beijo. Como da primeira vez.

-Va-vamos. –disse por
fim, precisávamos buscar Alice.

-Vamos.

Pegamos um táxi em
frente ao prédio e seguimos pelo mesmo caminho de sempre. Íamos
sempre visitar Alice, afinal, ela sempre me fazia sentir uma harmonia
incrível. O seu jeito de viver a vida e como a via, fazia com que
qualquer um disposto ao suicídio mudasse de ideia.

Eu aprendia muito com
ela, mesmo com sua inocência de adolescente, ela passava uma
experiência incrível e hipnotizante. Levava-te a um mundo real, mas
encantador. Mostrava-te que valia apena viver pelas as pessoas que
você amava. Que o amor valia a pena, mesmo em um mundo seduzido pela
tecnologia e vaidade.

Alice era mesmo uma
garota fascinante e dócil. Sua força de vontade e determinação me
surpreendiam.

Sempre que
conversávamos, ela me contava de sua infância ofuscada pelo tempo.
Falava-me o quanto era difícil se recordar das coisas. Mas valia
apena quando encontrava em suas memórias rostos felizes, isso
superava qualquer dor de cabeça profunda.

Fomos direto a portaria
e Kevin se dirigiu a secretária.

-Alice Thompson.

-Um momento. –ela
respondeu. –Você deve assinar esses documentos, junto com um
responsável.

-Deixa só eu fazer uma
ligação. –ele se afastou e eu não sabia com quem ele falava e o
que exatamente.

Passaram-se 5 minutos.

-Kevin. –disse o
médico.

-Doutor Osvaldo.  –eles
se cumprimentaram com um aperto de mão.

-Onde está a papelada?

-Aqui senhor. –ele
pegou da mão da recepcionista.

-Muito bem. –e o
doutor começou a assinar. –Esteja aqui até as 22h00min.

-Mas e os tutores da
menor? –perguntou a recepcionista intrigada.

-Eles estão sobre a
minha responsabilidade. Não é o suficiente?

-Sim, claro. –disse
envergonhada.

- Agora eu tenho que
ir. Vão com Deus. -disse o doutor acenando com a mão.

-Alice Thompson está
na sala de espera. -a secretaria disse por fim.

-Obrigado. –ele me
segurou pela mão e me levou até a sala.

A sala era grande e
espaçosa. Bem acomodada e tinha uma grande iluminação. Alice
estava de costas para nós, observando um quadro.

-Alice. –eu a chamei.

-Rebeca. –ela correu
para me abraçar. Estava linda como sempre. Usava um vestido no tom
azul marinho ‘tomara que caia’, colado até a cintura e
arredondado a partir da silhueta, um palmo acima do joelho. O cabelo
estava preso em um coque ‘mal feito’, com umas mesclas soltas
contornando o formato da sua face.

-Você esta
maravilhosa. –ela disse.

-Olha quem fala. –eu
sorri acompanhando o seu sorriso que estava de orelha à orelha.

-Kevin. –ela abraçou
o irmão que ria conosco.

-Você esta linda. –ele
disse.

-Obrigada. Estava
apreciando o quadro. -Venham. –ela nos puxou pela mão até uma
pintura ofusca e sem forma. -É um abstrato, ele me fascina. O que
você vê Rê?

-Algo confuso e
penetrante.

-Sim. Eu vejo uma
imensidão sem forma e sem fim. Algo além do que está pintado, uma
paisagem jamais vista e jamais criada. Mas que um dia sempre existiu.

Era disso que eu
falava, Alice era Alice.

-Ual. – foi a única
coisa que consegui expressar.

-Um abstrato é muito
subjetivo. Você sempre vê com sua perspectiva. Por isso é um tipo
de obra muito idealizada. Vamos?

-Sim. –respondemos a
ela.

-.-.-.-.-.

Chegamos ao clube onde
tudo ia acontecer. Ia ser uma festa de encerramento do ano letivo,
com direito a Capital Inicial e um breve show de talentos. Nem
preciso dizer que só de ter Capital já ia ser perfeito.

Alice ficou com Jessy e
meus pais, que por incrível que pareçam, eram os únicos presentes.
É porque era uma festa para os alunos, mas minha mãe fez
absolutamente questão de ir junto e não se aquietou até falar com
a diretora, que por ironia ou não do destino, era sua amiga.

Enquanto isso,
estávamos em uma cabine meio que presidencial da área de show.
Dando os últimos ajustes nos instrumentos. Kevin afinava minha
guitarra, depois o seu baixo. Calebe havia ido ao banheiro e Max
arrumava os cabos do teclado.

Eu ainda não havia
conversado sobre o beijo com Max. Ele não queria tocar no assunto,
então não ia ser eu a inconveniente da história. Mas ele disse que
não havia motivo de ele e Kevin continuarem com aquelas implicâncias
fúteis. Eu aprovei e assinei embaixo.

-Bom, agora é só
levar pro palco. E depois eu e Calebe tiramos de lá, antes do Dinho
chegar. –falou Kevin.

-Eu ajudo. –Max se
ofereceu de boa vontade.

-Não esquenta.

-Eu faço questão.

-Ok. – ele passou a
mão na cabeça. –Onde esta Calebe?

-Boa pergunta. Tem
quase meia hora que ele foi ao banheiro. –eu disse preocupada.

-Eu vou atrás dele.
-disse o loiro.

-Eu vou com você Max.
-eu disse.

-E eu? -perguntou Kevin
impaciente.

-Não demoramos. –
dei um leve beijo nos lábios de Kevin e nos retiramos da sala.

-Será que aconteceu
alguma coisa? - perguntei ao Max.

-Acho que não.

Estávamos em silencio.
Ele não falava nenhuma palavra e eu muito menos. Parei e ele também.

-O que foi? –ele
perguntou.

-Ah que lindo, você
fala. –ironizei. Sim, eu não aguentei, ia ser a inconveniente da
história, pois ia perguntá-lo sobre o bendito beijo.

-Que foi agora?

-Eu é que pergunto.
Que bicho te mordeu? Por que ta me ignorando?

-Eu não estou te
ignorando.

-Ah não. –mais
ironia. – Por que me beijou?

-O que?

-Acho que minha
pergunta está bem clara.

-Sim, está. –ele
olhou pro chão e depois me fitou. –Acho que ta na hora de uma
explicação.

-Acho que já passou da
hora.

-Eu sempre gostei de
você, de um jeito que não deveria. Desde moleque. Sempre... E
quando eu voltei de viajem, tudo aflorou.

Eu estava sem palavras,
por mais que esperasse algo parecido. 

-Só que quando eu vi
Alice... Não sei explicar. Foi uma sensação profunda, algo se
dilacerou dentro de mim. Ela tão pequena, nova, mas incrível. Eu
fiquei confuso. Não sabia mais de quem gostava. Mas eu não podia
gostar dela tão rapidamente e deixar de gostar de alguém que eu
gostei sempre. Então eu te beijei. Pra obter as respostas.

-Nossa. –eu não
fazia a mínima noção de que ele estava apaixonado por Alice [N/A:
Acho que nem os leitores haha].

-E vi que eu tinha
confundido tudo. Que entre mim e ti, só existiu amizade.

-Eu não sabia.

-É, nem eu. –ele
riu.

-Está tudo normal
agora? -disse recuperando o fôlego.

-Como sempre. –ele me
abraçou e eu amava quando ele me abraçava, eu me sentia protegida.
–E a propósito, você está linda.

-Obrigada. Espera pra
ver Alice. –eu pisquei.

-Ela está aqui?

-Sim e linda.

-Ei, era pra vocês
estarem lá, querem que eu perca o troféu? – uma voz irritante e
infantil nos atrapalhou.

-Cabele, advinha o que
estávamos fazendo?! –ironizei ainda mais.

-É melhor não, só
iria dar asas a minha imaginação.

-Ô seu bocó,
estávamos atrás de você. Onde você estava?

-Lanchando?

-Você não lanchou em
casa?

-Sim, mas eu estava
nervoso, sabe como é.

-NÃO, EU NÃO SEI COMO
É.

-Vamos? –ele
perguntou com cara inocente.

-Antes que o pior
aconteça. – fiz minha cara mais 'angelical' possível.

-.-.-.-.-.-

Estava tudo pronto.
Teclado, bateria, baixo e guitarra. Eu estava ao centro, Kevin logo
ao meu lado. Calebe no fundo e Max um pouco a sua frente. Mas
estávamos bem no foco de todos. Eu começava a suar frio, sabia que
não era fácil se apresentar em público, ainda mais cantar para o
público.

TENSO.

-Ei, calma. Fica
tranquila, é só cantar como ensaiamos que vai dar certo.

-E se a gente não
ganhar.

-Isso importa? Pra mim
não.

-Alice? –perguntei.

-Foi um pretexto de
estarmos aqui, juntos. –eu ri.

-Perigosinha ela.  - eu
disse.

-Você não sabe o
quanto. –e ele me beijou e todo o nervosismo fora temporariamente
por água abaixo.

-Kevin eu não vou
conseguir. Isso é serio.  -meu olhos tremeram.

-Quer mudar? Outra
musica?

-Não sei se consigo.
Estou muito nervosa.

-Eu canto então.
Gente, da para cantar a do Neyo, One in a million? -ele perguntou aos
meninos?

-Quem faz a outra
parte? -perguntou Calebe.

-Eu faço. -disse Max.

-A gente já ensaiou
essa musica Rê, é só tocar. Tudo bem?

-Sim. -disse respirando
fundo. -Me desculpa?

-Por você ser minha
felicidade? Não tem porque pedir desculpas. -ele sorriu e como seu
sorriso era perfeito.

-Agora cantando
com vocês, a música “Now you know” de Hillary Duff a banda
Ultimo suspiro.
- disse
o apresentador. Nem preciso dizer que quem deu o nome da banda foi o
meu 'adorável' irmão, não é?! A plateia gritou e a cortina se
abriu.

-Bom
galera, mudança de planos. Vamos cantar “One in a million” de
Neyo. -
mais
gritos. A voz do Kevin ficava ainda mais sexy no microfone.





Jet setter

Viajo
o mundo todo
Go get her

Vou
atrás dela

Nothing better

Não
há nada melhor
Call me Mr. been there done that

Me
chame de Sr. Já Fiz E Já Vi De Tudo
Top model chick to
your every day hood rat

Uma
gata top model pra camarada do bairro

Less than all but
more than a few

Menos
do que todas, mas mais do que algumas
But I've never met
one like you

Mas
nunca conheci ninguém como você



Eu
pirava só de ouvir sua voz. Era tão impressionante como ele tinha
um certo poder sobre mim. Ele me fascinava, me encantava, me seduzia.
Ele dominava a música de uma forma, que me arrepiava.



Been
all over the world


estive no mundo todo
Done a little bit of everything


fiz um pouco de tudo
Little bit of everywhere

Um
pouco de cada lugar

With a little bit
of everyone

Com
um pouco de todos
But all the girls I've been with

Mas
todas as garotas com quem estive
Things I've seen

As
coisas que já vi
It takes much to impress

É
preciso muito para me impressionar

But sho' 'nuf
you're going

Mas
você com certeza o seu jeito

It makes your
soul stand out from all the rest

Faz
a sua alma se destacar do resto



Kevin
não apenas tirava o meu fôlego, mas parecia que tirava o de todas
as garotas ali presente, já que elas estavam se esgoelando por conta
dele e do seu ar sedutor. Mas eu pouco me importava, já que os seus
olhos estavam presos aos meus.



I
can be in love

Eu
posso estar apaixonado
But I just don't know

Mas
não sei
Baby one thing is for certain

Amor,
uma coisa é certa

Whatever you do
it's working

O
que quer que você esteja fazendo, está funcionando
All the
girls don't matter

As
outras garotas não importam
In your presence can't do what you
do

Na
sua presença não chegam aos seus pés
There's a million girls
around but


milhares de garotas por aí, mas
I don't see noone but you

Eu
não vejo ninguém além de você



Ele
foi andando em minha direção enquanto pronunciava aquelas palavras.
Parou ao meu lado e cantou no meu ouvido, tirando o microfone dos
lábios. Parecia que só estávamos nós dois ali.
Sua voz
rouca...



Girl you're so
one in a million

Garota,
você é uma em um milhão

You are

Você é

Baby you're the
best I ever had

Baby você é a
melhor qu já tive
Best I ever had

A melhor que já
tive
And I'm certain that

E eu estou certo
que
There ain't nothing better

Não há nada
melhor
No there ain't nothing better than this

Não, não há nada
melhor que isso



Nunca pensei em dizer
isso, ou apenas repito isso cada vez mais, só que em outras
palavras: ELE SIMPLESMENTE ERA A ENERGIA QUE FAZIA MEU CORPO VIBRAR;
e de alto a baixo eu estremecia. Seus olhos, sua voz, seu calor.



You're not a
regular girl

Você não é uma
garota qualquer

You don't givea
damn aboutyou look

Não se importa com
a sua aparencia

Talking about I
can't do it for you

Fica falando do que
eu não posso fazer com você

But you can do it
for you self

Mas que você pode
fazer por si própria

Even though that
ain't só

Mesmo que isso não
seja tanto

Baby cos my dough
don't Know how to end

Baby, a minha grana
não vai acabar

But that
independent I'm with it

Com esse meu negócio
independente

All we do is win
baby

A gente só tem a
ganhar baby



Aquela música, aquela
letra, ele cantando olhando em meus olhos, era tudo que eu pedi um
dia. Não precisava ele dizer que me amava [mentira, precisava, mas
não agora], porque  eu via em seus olhos, nas suas atitudes, que ele
me amava, me desejava, tanto quanto eu  o queria.



I can be in love


Eu posso estar apaixonado
But I just don't know


Mas não sei
Baby one thing is for certain


Amor, uma coisa é certa

Whatever you do
it's working


O que quer que você esteja fazendo, está funcionando
All
the girls don't matter


As outras garotas não importam
In your presence can't do
what you do


Na sua presença não chegam aos seus pés
There's a million
girls around but


Há milhares de garotas por aí, mas
I don't see noone but
you

Eu não vejo ninguém
além de você



Ele é bom em tudo que
faz, toca perfeitamente e canta melhor ainda. Não, acreditem, eu não
estou bobamente apaixonada, apenas estou admitindo ao meu
subconsciente, que ele é muito lindo, sexy, gostoso... Só não iria
falar isso a ele. ENCHER A BOLA DE HOMEM É TENSO.



Girl you're so
one in a million


Garota, você é uma em um milhão

You are

Você é

Baby you're the
best I ever had

Baby você é a
melhor qu já tive
Best I ever had

A melhor que já
tive
And I'm certain that

E eu estou certo
que
There ain't nothing better

Não há nada
melhor
No there ain't nothing better than this

Não, não há nada
melhor que isso



Aquele
era um dos momentos mais perfeitos de toda a minha vida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aew???? o prox cap promete *-*O grande final =)Beijos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Grande Idiota que Amo" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.