O Grande Idiota que Amo escrita por Dabella


Capítulo 21
Cupido


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, é que estava sem ideia pro cap =(. Mas enfim, eu o fiz xD. Espero realmente que gostem, caso contrario, BOCA NO TROMBONE XD.
*Akane_san-> obg pela recomendação,
* Rainu -> obg pela recomendação que eu particulamente ri litros =),
*Isa Hale Cullen -> muito obg pela recomendação,
*shyori _love -> muito obg pela recomendação ,
Só tenho agradecer gente e por mais que as vezes me de uma depre e eu n queira mais escrever a fic, EU NÃO VOU ABANDONÁ-LA prometo!!!
Obrigada por todos os review's, boas vindas aos leitores novos e beijos a todos =)

BOA LEITURA...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/48841/chapter/21

 

CAPITULO 21 - Cupido. [N/A n ta betado, ia demorar mais =$]

 

Não tinha palavras pra descrever o que acontecia naquele cômodo não muito pequeno. Seria cômico se a querida Jessy junto com meu Love, não matassem meu adorável irmão, fazendo com que o momento parecesse trágico.

-Tinha como você não errar pela milésima vez, seu energúmeno? – ele é gentil *u*.

-Querido Kevin, obrigado pelas palavras carinhosas que você dirige a minha incrível pessoa, mas a culpa não é minha.

-Ah! Claro que não. –ironizou Max.

-A culpa é da Jessy. –disse ele bem civilizado. Jessy apenas folheava a revista do Robert sem profanar uma palavra se quer.

-Então resolva seu problema com ela e depois venha ensaiar, não quero repetir pela décima vez a mesma estrofe. –eu disse.

-Vou fingir que nem ouvir amiga da onça. – ela ainda folheava a revista. –Não tenho culpa se seu irmão é um bocó e não consegue se concentrar em uma musica qualquer.

-Deve ser porque você está babando nessa revista.

-Oh! Me desculpe criança, não sabia que você tinha ciúmes do Rob. Pode ficar com ele. –ela falava com um sorriso nos lábios.

-Eu adoro quando você me chama de criança, dá um ar de “cheio de energia e vigor”. –ele disse pervertido.

-Esses assuntos só são permitidos para maiores de 18. – um breve sarcasmo. –Não quero tirar sua inocência.

-Já tiraram. –ele olhou com a cara cafajeste masculina típica de um adolescente. 

-É comum na sua idade meninos ter imaginação fértil, chama-se puberdade. –ela sorriu vitoriosa.

-Vocês vão continuar a discutir? –perguntou Max.

-Por que madona? Quer dizer, que foi Max? –ele endireitou assim que viu o olhar assassino do loiro.

-Bom... Chegou na minha hora. –levantou a morena. –Tenho que ir.

-Aonde você vai? –ele perguntou por trás da bateria.

-Encontrar um amigo.

-Tchau Kevin. –ela se despediu com o beijo no rosto.

-Max. –fez da mesma forma.

-Tchau criança tola. –ela ia beijá-lo na face, mas o mesmo virou o rosto e encontrou os lábios dela, roubando um brevíssimo selo. Jessy ficou furiosa.

-Tchau Jê. –ele disse como se nada houvesse acontecido “ingenuamente”.

-Humpft! Não tem como tratar as crianças como adultos. –ela virou.

-Tchau miga. –e me abraçou. –Seu irmão é um bocó.

-Eu ouvi isso. –ele gritou.

-Eu sei. –ela piscou de uma forma marota e saiu pela porta do quarto nos deixando sós.

-Pronto agora? –perguntou um Kevin furioso.

-Já que não tenho outra opção. –ele deu de ombros sentando-se atrás da bateria e tomando as baquetas nas mãos.

Dito e feito, Calebe tocou bem.

**

-Tudo bem, me explica o que está acontecendo. –era noite e eu entrei no quarto do Calebe trancando a porta.

-Isso é invasão domiciliar. –ele resmungou enquanto saia da frente do computador.

-Anda. –disse batendo o pé.

-Isso é plagio, basta a mamãe. -continuei batendo o pé indelicadamente no piso. - Me assusta.

-Anda, me conta o que está acontecendo.

-Bom, neste exato momento, você está na minha frente batendo o pé que nem uma louca. Isso me assusta ².

-Chega. Você quer ou não minha ajuda? –disse nervosa arqueando uma sobrancelha.

-Sobre? –ele se fez de desentendido.

-Pra jogar futebol. –ironizei. –Você gosta da Jessy, ou não? –fui direto ao ponto e posso jurar que ele ficou roxo.

-Não, claro que não. –continue com aquela cara “você não me engana” e ele continuou com a dele “eu posso tentar”. –Você pirou.

-Bom, então deixa ela se iludir com o idiota do Alec. –ele fez uma cara “o” - Sim, ela gosta dele. –respondi a resposta que supostamente se formou em sua cabecinha oca.

-Desde quando? –ele começou a andar de um lado pro outro.

-Desde quando você tentou esquecer ela e não continuou a insistir por uma chance.

-Assim seria melhor, eu acho. Ficar toda hora bancando uma de bocó é cansativo.

-Você é bocó.

-Você é tão amável irmãzinha, quer chocolate? –ele ironizou. –Serio tem de aí na caixinha. –ele apontou pra trás de mim e realmente tinha chocolate lá.

-Não obrigada, já escovei os dentes. Bom, pensando bem um não vai me fazer mal. –peguei um serenata.

-Nada é tão ruim que não possa piorar não é mesmo. – FUUUUUUUUUUUUUUU.

-Você tem amor à vida? – o fuzilei com o olhar.

-Não vamos sair do foco. Ela me acha uma criança. –ele continuava andando de um lado pro outro.

-Você é, mas isso não vem ao caso.

-Sou menos inocente que você e ela juntas. –ele fez uma cara insinuadora.

-Poupe-me dos detalhes sórdidos. Não quero saber o que você faz nas horas vagas.

-Como quiser. –ele riu debochado.

 -Deve conquistá-la.

-Ah claro, você é um gênio. – ironizou o moreno. –A pergunta é: Como?

-Eu ainda não sei. Desde quando você gosta dela?

-Desde sempre.

-Mas eu pensava que era brincadeira sua.

-Era até um certo ponto. Sei lá, ela se desenvolveu mais rápido que eu, aí achei melhor eu esperar pelo meu crescimento. Momento ideal olhe. –ele exibiu o braço o admirando cada milímetro.

-Eu tenho que admitir. –ele me olhou. –Você é doente. – fiz uma careta de reprovação.

-Você me faz sentir melhor sabia?! – ironizou mais uma vez se deitando na cama e tampando a cara com o travesseiro de pluma branco e felpudo.

-Você fica me devendo essa. –respirei fundo e prosseguir. – Você vai ter a Jessy. –ele levantou da cama com um sorriso de orelha a orelha.

-Faria isso por mim? – ele fez essa cara *u*.

-Não. – agora fez essa *o*. -Por ela. - *-* BOCO ON.

Apesar de Calebe ser infantil, imaturo, uma criança tola, um cafajeste, um idiota de plantão e muitas coisas a mais *-*, ele era uma boa pessoa e realmente gostava dela. Era estranho ver Calebe gostando de alguém, o mais estranho ainda é o ver ser capaz de um tudo pra conquistar esse alguém. Afinal sempre o vi como um menino que gostava de brincar e rir da vida, sem nenhum compromisso sério, me enganei mais uma vez [/fato].  Jessy merecia alguém que cultivasse seu amor e a merecesse, e apesar dos apesares [QUE SÃO MUITOS] Calebe era a pessoa perfeita.

Por um momento achei injusta minha atitude, acho que não estou no controle de tudo. Mas eu não sou um cupido disposto a acertar uma flecha no coração dela fazendo com que ela fique perdidamente apaixonada por ele, isso seria injusto, afinal ela deve escolher o que quer da vida. Eu apenas iria mostrar os fatos, como ela nunca um dia ousou em ver. Mostrando a ela que além de um menino, B2 era um homem disposto a amá-la, como um homem pode amar uma mulher.

-Amanhã começamos. –exibi um sorriso maquiavelicamente malvado e tenebroso.

-MANHEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!

**

PASSO 1

-Eu estou com fome. –disse Calebe segurando a barriga.

-Deixa de dengo criança tola. – ele reprimiu uma careta de fome e reprovação.

-Tomara que valha a pena este sacrifício. –se recompôs. –Estou à uma hora sem comer nada. –disse olhando o relógio.

-Ainda bem que você malha e surfa, se não no máximo conseguiria conquistar à orca a baleia assassina. –eu ri e ele fingiu que minha piada sem graça não teve graça. Enfim não teve, EU ADMITO ><’.

-Senhora sabe tudo e um pouco mais. Qual é teu plano maligno?

-Haha! Nem te conto.

-Você é assustadoramente assustadora.

-Obrigada.

-O que... Estamos... Fazendo... Em uma loja de Lingerie? –ele estava apavorado. –Eu desisto! –disse dando de costa.

-É brincadeira seu idiota. –agarrei seu braço. –É pro outro lado. –eu ri da cara dele “Não acredito que eu caí nessa”.

-Sim, você caiu.

-Você ler mentes? –perguntou de uma forma perturbada.

-Vamos? – o puxei pra dentro de uma relojoaria ignorando sua pergunta inútil. Eu sou vidente não sabia?! O.O

-Posso ajudá-los em alguma coisa? – mais uma vez aquela perguntinha, que só não me tirou do sério porque eu estava bem u.u’ e disposta a tira alguém do serio xD.

-Queremos ver uma peça delicada. –sorri educadamente.

-Acompanhe-me. –ela se acomodou em uma cadeira confortável. –O que exatamente?

-Um anel.

Minutos depois...

-Amei esse pingente. –disse pegando em uma guitarra cravejada em brilhante.

-E o Kiko? –o reprovei com o olhar.

-Acho que ela vai gostar desse anel. –voltei minha atenção ao anel delicado e frágil que estava em meu dedo.

-Resolvido? Eu estou com fome. –ele apertou a barriga mais uma vez.

-Agora você vai e paga. –disse como se explicasse a uma criança de 1 ano como se meche em um telefone celular. Uma criança super dotada é claro, não o caso do Calebe u.u’.

-Tudo bem. –ele pegou a peça e foi em direção ao caixa acompanhado da lojista.

Minutos depois ²...

-Querida irmã, você pirou na maionese? –ele veio até mim e cochichou de uma forma bem discreta.

-Por quê? –fiz a cara mais “inocente” disponível.

-Porque isso aqui é o olho da cara.

-Quer ou não conquistar?

-Isso não vem ao caso. Cadê a verba?

-Sua mesada querido. –u.u. –Obviamente, afinal a Jessy não faz meu tipo.

-To guardando pra comprar uma bateria nova. –ele exibiu um sorriso sonhador.

-A bateria ou a Jessy? – arqueei minha sobrancelha esquerda e seu sorriso desmoronou caindo do penhasco.

-Ó pai! –ele voltou ao caixa.

Quem disse que seria fácil??? “Lei da conquista” meu caro, ou “Como torrar a mesada de um trouxa” xD.

**

PASSO 2

-Eu estou parecendo um pingüim com essa roupa.

-Dei-me paciência. –suspirei olhando pro teto. –Isso não é terno e nem gravata. Apenas uma blusa mais... Madura, digamos assim.

-Sou um surfista roqueiro, nunca pensei em usar isso em toda minha vida.

-Deve ser pelo fato de você nunca pensar. –sorri.

-Obrigado mais uma vez. –ironia.

-Olha, vou ver se dou uma resenha na casa do Kevin. Vai ser a oportunidade perfeita pra você botar o plano em ação.

-Quando?

-O mais breve possível. Nesse sábado talvez.

-E o que exatamente eu vou ter que fazer. Eu estou nervoso. – [momento compreensão ON] que bonitinho *-* [momento compreensão OFF]. - Dane-se.

-Você está de TPM?

-Não, estou nos meus melhores dias. - *.*

-Será que podemos almoçar agora?

-Sim, agora eu estou com fome.

-Que fique bem claro que você só me maltrata porque você é a mais velha.

-Também porque sou a mais bonita, mais inteligente, a única que pensa da família...

-Vamos logo. –ele me puxou ao caixa.

Continua...

Brenna Dabella

E aew??? Eu sei que é cap nada a ver com nada, MAS É UM CAP. E digamos que o Calebe é um fofix *-*. Enfim, eu sei q ta pequeno e um pouco sem graça, mas n tava bem nesses últimos dias o.O. O próximo ta bem maior e melhor [EU ESPERO NÉ XD].

Podem dar vossas opiniões, amo ler criticas sinceras ^^. Enfim... Vou deixar um breve trailer do próximo que promete (hehe.

No próximo capítulo...

-Você esta linda. –disse Kevin me abraçando e fazendo com que meu corpo arrepiasse por completo.

-Obrigada. –estava muito feliz e radiante.

**

-Jessy?

-Oi?!

-Fica comigo hoje?

-Mas eu gosto de ... –ele colocou o dedo indicador em seus lábios.

-Só hoje?! –sorriu de uma forma apaixonante e tomou seus lábios.

**

-Tem certeza que está pronta? – seu olhar era compreensivo.

-Eu te amo.

[...]

**

-Me abraça Max. –disse me afogando em sua nuca e chorando como nunca. O térreo era próprio pra quem queria chorar com a Lua.

Tudo isso e muito mais em “O GRANDE IDIOTA QUE AMO”.

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

REVIEW'S PLEASEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE