O Grande Idiota que Amo escrita por Dabella


Capítulo 19
Tentativas


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeeee eu to vivaaaaaaaaaaaaaa!
Millllllllllllll descullllpasssssssss!
Tenho uma desculpa boa [eu acho]
TAVA SEM PCCCCCC o.O
Quase pirei sem escrever, acreditem!
Obg pelo comentáriossssssss, a fic passou dos 400, nunca esperei por isso, mas to amando tudo isso xD
É nozessssssssss!
Obg leitores novos e os que n me abandonaram *u*
Amu vcs.
A fic, os leitores, o Nyah, os amigos , já fazem parte da minha vida ♥
*Obg Docinho Jonas pela recomendação *.*.
*Obg LeahH pela recomendação*.*
 
Aí está mais um cap!
Boa leitura...



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CAPITULO 19 - Tentativas

 

-Vamos assistir a um filme? –pedi.

-Não tenho filmes aqui. –ele respondeu.

-Nenhum? –fiz a cara do gatinho do Sherek, sempre funciona.

-Vou ver se no quarto da Alice tem algum. – ponto pra min.

Subimos a escada e entramos em um quarto de menina. Era meigo, lilás com listras brancas. Uma cama de solteiro, um criado mudo, uma armário grande branco, um computador, uma mesa de estudos, tudo em ordem. Como se ela morasse ali.

-Quem arruma? –perguntei.

-Eu. –ele respondeu abrindo o armário e pegando uma caixa grande rosa.

Colocou em cima da cama e eu me sentei ao seu lado. Lá estavam alguns álbuns e alguns objetos frágeis.

-Posso? –apontei pra um álbum preto de veludo.

-Sim. –ele ainda procurava o filme. –Não está aqui, deve estar no meu quarto.

Se retirou dali me deixando só. Eu abri o álbum e vi uma linda foto. A família de Kevin era linda, sem dúvidas. Havia uma mulher de olhos verdes e cabelos castanhos, igual aos deles, perfeitamente liso. Havia um homem alto de cabelos loiros escuros e olhos azuis. Bonito, aparentava ser mais velho que a mulher. No colo da provável mãe de Kevin havia uma criança. Ela era magra e pequena, uns três anos, Alice. E do lado da mulher segurando na mão do pai e da mãe, estava Kevin, um Kevin sorridente e que sorriso lindo era aquele.

-Achei. –ele disse e eu ainda olhava a primeira foto. –Vamos ver?

-Vamos. –eu fechei o álbum, queria terminar de vê-lo, mas não queria arrancar saudades dos olhos azuis.   

-Esse filme é dramático pacas.

-Qual filme?

-Um amor pra recordar. –ele disse colocando no DVD.

-Já ouvir falar desse filme, mas nunca vi.

-Eu já. Alice pediu pra eu comprar pra ela e vi uma vez quando veio em casa no Natal.

-E o que o filme estava fazendo no seu quarto? Com certeza você deve ter visto mais e mais vezes.

-Claro que não. –eu ri. –Só quando não tem nada pra fazer. –ele riu. –Quê que tem? –ele perguntou quando eu ainda o olhava.

-Nada. –fiz cara “inocente”.

O filme começou e eu me deitei no peito dele. Havia tirado o tênis e encolhi meu pé no sofá. Kevin brincava com a mão no meu cabelo e acariciava minha costa. Eu apenas estava deitada ouvindo sua respiração, acabaria dormindo se o filme não fosse interessante.

Era novo pra mim, estar ali, eu nunca havia namorado com alguém e tido tanta intimidade, talvez essa intimidade fosse pelo fato de morarmos no mesmo prédio. Ou apenas fosse algo que fluía naturalmente. Eu me sentia tão bem ali, com ele, que era como tivéssemos uma vida juntos há muito tempo. Como se tivéssemos uma historia há séculos.

Sua mão ainda estava no meu cabelo e eu amava quando mexiam nele. De vez em quando ela descia pela minha costa provocando em mim breves arrepios instantâneos.

Horas depois senti meus olhos lacrimejarem quando o fim chegava ao fim,quando a mocinha morria, quando o protagonista falava:

“O nosso amor é como o vento, não podemos vê-lo, mas podemos senti-lo.”

O filme era perfeito e mais perfeito ainda era estar ali com Kevin ao meu lado.

O filme acabou e ele levantou meu queixo em direção aos seus olhos, os meus estavam cheios de lágrimas, eu não resistir, a emoção era mais forte que eu. Quem algum dia viu esse filme sabe do que estou falando. Não é dramático, é profundo.

Kevin colou seus lábios nos meus levemente, eu apenas entreguei a ele os meus. O beijo era tão calmo, tão lento, tão sensível, igualmente apaixonante. Eu me levantei ajoelhada no sofá pra ficar mais a altura dele e poder o beijar mais, o ter ainda mais perto de mim. O beijo nos envolveu com um feitiço, eu apenas queria beijá-lo e beijá-lo.  Me acomodei o deixando entre minhas pernas e me sentando em seu colo.

Perdi minhas mãos no cabelo dele e as mãos dele percorriam minha cintura a contornando.

Como instantâneo, ou como procedimento, eu não sei. Ou apenas como desejo dos corpos, o beijo ficava mais quente e mais rápido a cada instante. Ele desceu seus lábios em direção ao meu pescoço e a cada beijo que ele o proporcionava eu me sentia mais vulnerável a ele.

Ele encontrou meus lábios e os tomou mais uma vez.

-Acho melhor comermos algo.

Eu não havia entendido. Comer? Algo? Ã?

-Almoçar Rebeca. –ele riu com a minha cara de interrogação.

-Ah! Tem certeza? –eu sorri torto.

-É o mais sensato. –ele havia sorrido também. –Sua barriga estar reclamando. –ele disse.

-Está? – perguntei intrigada. -Nem havia notado.

-Sim, está.

-E quem vai cozinhar? –arqueei uma sobrancelha.

-Bom... Acho que eu, afinal eu quero almoçar.

-Eiii! Eu sei cozinhar.

-Sabe?

-Quer dizer... Mais ou menos.

-Sei... –ele ironizou.

-Eu vou lá preparar algo.

-Eu vou com você.

-É perigoso.

-Vai insinuar que eu vou quebrar sua cozinha? –emburrei.

-Não. To dizendo que não vou conseguir cozinhar com você ao meu lado. –ele me beijou mais uma vez.

-Isso é realmente perigoso. –ri.

**

Ele colocou água no fogo pra preparar o macarrão, enquanto isso eu apenas o fitava.

-Que foi? –ele perguntou esperando a água ferver.

-Nada.

-Hm... –ficamos3 minutos se fitando, sem dizer uma palavra.

 -Acho que sua água está fervendo.

-É. -ele virou de imediato e colocou o macarrão na água fervente virando-se novamente pra min.

-Que foi? –perguntei.

-Nada. –ele deu aquele sorriso cafajeste, cretino e vagabundo que eu particularmente AMO de paixão.

-Hm...

-Vai ficar me olhando?

-O que você quer que eu face. Isso aqui está entediante. –respondi.

-Talvez esteja por ser uma cozinha. -ele disse ironicamente.

-Mas a cozinha pode ser interessante também. –eu disse mordendo os lábios de uma maneira sexy [eu acho que foi sexy, pelo menos foi essa a intenção oO].

-Acho que agora não é hora. –ele disse quando eu me aproximava dele, ele blefou.    

-E desde quando você acha algo comigo perto? –disse bem perto dele com meus olhos nos seus.

-Acho que eu não acho nada com você perto. –ele havia se rendido aos meus dotes “culinários”, pois no mesmo momento ele enlaçou minha cintura me fazendo cair em seu peito [Sim, ele tinha pegada e que pegada hehe].

Kevin colou seus lábios nos meus, como se meus lábios fossem água para saciar sua sede insaciável. Era como se tudo que estava ao nosso redor houvesse sumido e só restasse eu , ele e nossos desejos enlouquecedores.

A cada toque de seus lábios nos meus eu perdia o sentido de mim. A cada respiração afável durante o beijo era a prova de que a temperatura interna dos nossos corpos estava quente, a prova de que fervíamos como um turbilhão de água por dentro.

E ao mesmo instante que ele me possibilitava um beijo avassalador, suas mãos tinham vida própria e exploravam todas as extremidades do meu corpo. De alto abaixo de leste a oeste.

Eu sentia uma vagando pelas minhas costas, enquanto a outra já estava no meu quadril. E se eu não estivesse de calça jeans, provavelmente estaria seminua ou completamente [fica por conta da sua imaginação].

Sentir o contado da sua mão mais quente a minha pele, fato comprovado por sua mão estar dentro da minha blusa. E eu pirava pelo toque de sua mão na minha pele nua [por dentro da blusa] o puxei, não fazendo a mínima idéia pra onde. Vi que atrás de mim havia a mesa e rapidamente me sentei nela com ajuda de seus braços fortes.

Agora eu explorava seus lábios e ele havia se posicionado entre minhas pernas abertas. Ele me puxava mais perto de si pelo fato de eu estar sentada na mesa, ele tinha acesso livre ao meu colo. Ele beijou tudo que seus lábios conseguiram alcançar pela altura e pela roupa. E a esse ponto eu não sabia qual era o meu nome, mas isso não tinha necessidade naquele momento. Sentia que meu corpo tombava pra trás, fato comprovado pelo fato de ele tentar subir na mesa. E subiu ficando por cima de mim, ele levantou uma das minhas pernas para lhe dar mais espaço entre nossos corpos.

Seus lábios agora alcançaram minha nuca me enlouquecendo ainda mais, SERÁ QUE ISSO SEJA POSSIVEL. E a cada toque de seus lábios, eu tentava tirar sua camisa. Não que eu já houvesse feito isso antes, mas era questão de instinto e impulso [IMPULSIVA??? Imagina!!!]

Senti seus lábios desgrudarem daminha nuca, por que PAROU??? PAROU por quê??? E nesse exato momento eu vi um Kevin tirando a camisa e no momento seguinte, eu vi UM KEVIN SEM CAMISA. E a torcida vai a loucura õ/. Alguém me responda que pedaço de mau caminho era aquele? Aquilo era a perdição inteira. Ta no inferno??? Abrace o capeta!!!

Gente vamos combinar, eu já havia o visto sem camisa, mas ele era perfeito e PERFEITO e eu não podia negar que ele me deixava sem chão. E enquanto eu tentava me lembrar o que pensava eu esqueci, ele havia colado seu corpo [aquele peito NU] em min. E a torcida vai a loucura ². OMG! Que homem era aquele? Alguém me respondi? Não precisa, eu ia descobri! Morra de inveja do meu sucesso baby.

Apenas sentia o calor que prevalecia entre os corpos e a tensão que se esvaziava do meu a cada segundo. Minha mão percorria a intensidade da definição de seus músculos [profundo não?]. E minhas unhas o arranhava por vontade própria, como se quisessem saber se aquilo tudo era de verdade ou não. E era, tudo aquilo era a minha verdade e era meu naquele momento.

Meu corpo sofreu uma exaustão e com um movimento rápido ele havia retirado a blusa larga que eu usava. E eu só me perguntava se aquilo tudo tinha como melhorar ainda mais. Sim, essa era a resposta obvia.

Suas mãos como por vingança ou não [seria uma vingança benéfica (6] percorriam a extremidade do meu corpo nu. Sentia a espessura da sua mão na minha pele, na minha barriga e por cima do sutiã fino. Nesse exato momento eu estava no ponto ápice da LOUCURA. Seus lábios agora entravam em contato com minha nudez, provocando em mim uma sensação ainda mais prazerosa. Foi então que eu vi algo flamejante entre os cabelos avelãs de Kevin. Aquilo era miragem @.@? Minha visão ficava mais nítida a cada segundo e eu pude perceber que aquilo não era miragem, e que aquele cheiro não era incenso.

-Ta pegando fogo. –eu disse arfando.

-Você que me provocou. – T.T ele achou que eu me referia a nós o.O.

-Kevin ta pegando fogo.

-Não tenho culpa se você me tirou sério. - u.u OMG!

-A COZINHA ESTÁ PEGANDO FOGO. – eu berrei e ele saiu imediatamente de cima de mim ficando em pé perto de um fogão em chamas.

De dentro da panela saia chamas de fogo. Kevin imediatamente pegou uma luva e jogou a panela embaixo da pia deixando que água que saía da torneira apagasse o “incêndio”.

-Já era o nosso rango. –disse inocente abraçando minha barriga e percebendo que estava sem camisa, corei de leve e peguei minha blusa e tentei me tampar.

-E a culpa foi sua. –ele disse olhando de alto a baixo.

-Não tenho culpa se você é fraco. –disse com desdém me vestindo imediatamente, pelo jeito o clima tinha ido pelo ralo.

-Sou homem. –ele disse se aproximando de mim. –Acho que vou ligar pra um restaurante.

-Tenho uma idéia melhor.

-Qual?

-Vamos almoçar em casa.

-Tudo bem. Mas antes...

-Nem vem, estou com fome. –ele fez cara de cachorro abandonado na estrada escura e fria.

-Tem certeza?

-Absoluta. –eu sou dura na queda e quem manda ele não ter apagado o fogo [da panela é claro].

 

Chegamos em casa e Max estava lá.

-Oi, que surpresa. – fui em sua direção o abraçando. Fazia dias que eu não o via e senti a sua falta. Kevin enrijeceu ao meu lado parecendo um bicho do mato.

-Vim aqui ver porque você tinha sumido.

-Eu sumi? –arqueei uma sobrancelha.

-Tecnicamente. –ele fingiu pensar.

-Já almoçou? –perguntei.

-Sim, são 16h00min. –ele olhou o pulso.

-Vem do mesmo jeito. –eu peguei seu pulso e o conduzi pra cozinha.

-Você vai deixar o seu namorado na sala? –ele falou serio sentando-se na mesa.

-Oh céus! –bati na testa. Eu tinha me esquecido de Kevin.

Fui à sala e ele não estava mais lá. Lado Kevin ON e o pior ele estava com fome. Tadinho!!! [Momento compreensão Rê - são raros esses momentos, abafa!]

Voltei à cozinha e vi o que tinha pra comer na geladeira. Coloquei no microondas e esperei uns minutos.

-Novidade? – disse tirando meu prato de lá e o levando a mesa.

-Não. –respondeu o loira.

-Hm... Nada? –sentei. –Garotas?

-Também. Ás vezes acho que devia ter ficando em Curitiba. –seus olhos verdes me focando me deixaram sem graça.

-Ás vezes eu acho que você bateu a cabeça. -enfiei uma garfada na boca.

-Vocês tinham brigado, não tinham?

-Sim. Eu e minha impulsividade. –suspirei. –É difícil conviver com ela.

-Eu imagino. –ele sorriu. –E vocês ...

-Vocês?

-É... Já têm bastante intimidade?

-Como assim? –perguntei confusa levando a boca mais uma porção de comida.

-Já transaram? –ele perguntou e eu TOSSI, MAS TOSSIR, que pensei nunca mais ia parar de TOSSIR na minha vida T.T. - Rebeca você está bem? –ele perguntou preocupado. Claro que estou, imagina U.U. Ele se levantou e levantou os meus braços fazendo o efeito passar.

-Me da um copo com água. –ele de imediato o pegou.

-Isso foi um sim? –ele perguntou sentando do meu lado, seu tom de voz me surpreendeu.

-NÃO, isso foi um “Não acredito que você me perguntou isso”.

-Achei que tinha intimidade de perguntar isso, somos amigos a tempo, mesmo não tendo contatos diretos.

-Sim, mas eu não esperava a pergunta. – em contar que minutos atrás quase havia... INSPIRA/EXPIRA.

-Vai responder ela? –ele me olhava.

-Sim.

-Já?Como pode? –ele estava transtornado.

-Sim, eu vou responder sua pergunta. –rolei os olhos.- Eu ainda sou virgem. Satisfeito?

-Ah. –ele suspirou de forma aliviada.

-Mas eu gosto do Kevin e...

-E...?

-Não sei se vou continuar sendo por muito tempo.

Max se levantou e pegou um copo de água pra ele.

-Mas ele gosta de você?

-Sim, eu creio que sim.

-Hm... –ele bebeu. –Se eu pudesse, nunca teria saído de Floripa. Tudo se desestabilizou.

-Como assim? -O.O

-Ah esqueci! Tenho que ir.

-Mas já? Nem conversamos...

-Amanha tem ensaio da banda?

-Sim.

-Até amanhã. –ele beijou minha testa.

-Espera! –segurei seu braço. –E a menina misteriosa?

-Não é tão misteriosa. -ele disse e seu olha era triste.

-Boa sorte.

-Obrigado. – e ele foi me deixando. Agora estava só em casa. Quando se precisa de um homem, você fica sem nenhum ¬¬’. Vou ligar pra uns go go boys (6.

 

Continua...

Brenna Dabella


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Notas finais do capítulo

Criticas, sugestões, idéias, são sempre bem vindas.
Não vou demorar a postar mais, prometo! To com o cap 20 quase pronto, e assim que os review’s alegrar minha vida eu posto o cap xD.
Obrigada por tudo gente, vocês não sabem como eu fico feliz quando leio os review’s, as mensagens, aquelas que perguntam se eu ainda estou viva [o.O]*u* AMO  ♥ de paixão. O que acharam??? Lembrem-se do lema, sinceridade sempre e a fic pode melhorar =)
p.S: Não estou respondendo os review’s por falta de tempo, mas assim que tive rum tempinho eu respondo todos. NÃO PAREM DE MANDAR POR ISSO >.<’
PROPAGANDA
Ah ... Tem uma fic na net que tá bombando. É da minha amiga Caroll: “Irreversível”. Passem lá, ela posta todo dia xD. A fic é muito fofa *U*
Sinopse:
Lizzie é uma adolescente como outra qualquer. O que a difere é o simples fato de amar o seu melhor amigo que é quase que seu oposto. Sonhando em ser a única garota que Frederico se apaixona, Eliza tem que lutar contra o mundo pra levar adiante esse amor.
Mas ela conseguirá levar esse sentimento até o fim, ou perderá a principal característica que não a afasta do seu verdadeiro eu? O sofrimento fará Eliza tentar reverter o que é IRREVERSÍVEL?
Em meio a sofrimento e gargalhadas, no mesmo tempo em que ri poderá chorar, com os típicos dramas de uma adolescente de dezesseis anos.
 
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Beijos e até logo!