O Grande Idiota que Amo escrita por Dabella


Capítulo 18
Alice


Notas iniciais do capítulo

Gente desculpa pela demora, a culpa nem foi tanto da escola o.O
Tipo, eu acabei o cap segunda e mandei pra minha beta, e ela me mandou o cap sexta, aí to postando agora xD.
Só 25 review's? O passado teve 27 =(, mas tudo bem, eu sei que nem tds estao gostando da parte "drama" da historia, mas enfim, esse é ultimo cap da parte "drama" da historia xD
Obg a tds q comentaaram e n ME ABANDONARAM !!!! Fico super feliz com os review's.
Não respondir nenhum review, ISSO É CULPA DA ESCOLA. Vo responder os review's desse cap xD.
Acho que é só.

*Obg Vicky por recomendar minha fic *u*
* Obg Mariaa por recomendar minha fic *u*
Amo vcs migasssssss!!! Serio msm. Obg por tudo e por me ouvirem no msn o.O. Bjos
Boa leitura ...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/48841/chapter/18

CAPITULO 18 - Alice

 

O vento veloz batia em nossas faces, os raios fracos do Sol entravam em contato com a viseira do capacete, impossibilitando minha visão. As ruas estavam movimentadas, apesar de ainda estar cedo, pessoas caminhavam ao redor das praias e as padarias já estavam abertas.

Não sabia onde estava indo, para ser mais exata não tinha a mínima noção pra onde ele estava me levando e muito menos o que ele me mostraria, esse é o lado KEVIN da minha vida.

O lugar só podia ser fora da cidade, porque já tínhamos 20 minutos naquela moto e se ela não fosse uma super moto minha nádega provavelmente estaria dolorida u.u. Alguém pode me responder onde eu estava indo? *Roendo as unhas postiças* [N/A: Créditos a minha amiga Maria xD] Estava prestes a ter o ATAQUE DA VACA LOUCA. [Créditos a minha arca inimiga aguada].

Estávamos saindo da cidade /fato. Será que estávamos indo pra Curitiba? Viajei legal agora. ~~

Eu o abraçava e aquilo compensava a minha curiosidade que ESTAVA A MIL. Nooossa, vamos combinar né? ELE SABE SER GOSTOSO (66.

15 minutos depois.

Paramos em uma grande casa que parecia um hospital. Era grande e branca e em volta havia um grande muro, estava mais pra um presídio da ”paz”. Havia uma placa em cima da relva escrita:



“Clínica de Psicanálise – Sâmara Undercof”



Inspira/Expira. O que eu estava fazendo ali? Acho que vou ter um ADP [Ataque de Pelanca] se ninguém me responder isso logo. ¬¬’

Kevin segurou minha mão e me conduziu para o outro lado daquele lugar. Entramos numa porta pequena e me deparei com uma grande recepção.

- Bom dia! Posso ajudá-lo em alguma coisa?

Esse é o tipo de pergunta que te tira do sério quando você já esta fora do sério. O que eu estaria fazendo ali se ela não pudesse me ajudar em alguma coisa??? Ou que ela estaria fazendo ali se não fosse capaz de me ajudar em algo? Inspira/ Expira.

Esse tipo de pergunta seria cômico se não fosse retardada e suicida.



FLASH BACK ON



Calebe [meu “adorado” irmão] liga pra casa e eu [com TPM] atendo o telefone impaciente por ter levantado do sofá [com cólica]. Bom... aí você imagina o meu humor né? Era capaz de assassinar alguém com meus olhos “amigáveis” e completamente “angelicais”. Sim, eu sou um amor. b29;

- Oi. – falei com a voz monótona do mordomo do castelo do Drácula.

- Rebeca é você?

- Não, é a encarnação do Elvis Presley, sou um travecão. – eu estava puta da vida.

- Seu humor esta deplorável querida maninha. – ele me tira do sério que é uma beleza !!!

- O que você quer fdm [filho da mãe]?

- Tá em casa? – esse é o tipo de pergunta retarda de que eu estava falando.

A criatura liga pro telefone residencial e pergunta se a minha incrível pessoa está em casa. ISSO É PEDIR PRA MORRER CRUELMENTE.

*Inspira o ar oxigênio*

*Expira o oxigênio*

NÃO TA FUNCIONANDO ¬¬’

*Conta mentalmente até dez*

TAMBÉM NÃO FUNCIONOU.

*Imaginar Calebe sendo torturado*

Ufa!!! Me sinto bem melhor agora.

- Você não vai acreditar no que aconteceu. Um furacão levou a nossa casa e eu vim parar na Antártida. Olha, aquilo ali é um pingüim? Posso ajudar em alguma coisa? – perguntei ironicamente impaciente.

- Só queria saber se você estava aí. - ele riu. - Boa tarde.

Aí que fofo *u* irmão cuidadoso *u*. NÃO, DE FOFO ISSO NÃO TEM NADA. ¬¬’



Outra vez uma guria retardada me fez uma pergunta parecida. Estava eu em um restaurante improvisado na quadra da escola, fazendo um trabalho sobre alimentação. Não estava nada bem /fato. Havia brigado com o Kevin. O amor é lindo. b29;

Em cima do “restaurante” havia uma enorme placa “DEGUSTAÇÃO”. Uma menina rechonchuda que usava óculos e aparentava ter uns 10 anos de idade aproxima-se de mim e começa a me irritar:

- Oi. – ela disse com um sorriso de orelha a orelha.

- Oi. – disse meio impaciente.

- Sobre o que é essa barraca?

- Alimentação variada. – o que eu queria responder era algo do tipo: “O massacre da serra elétrica”.

- Hm... Poderia me explicar? – INSPIRA /EXPIRA.

- Claro, por que não. – respondi tipo: Pode se afogar na privada? Expliquei tudo pra ela contrariada.

- Poderia repetir a parte das vitaminas e sua importância. – vey essa menina é normal? PQP [puta que pariu] não se pode mais nem se apresentar um trabalho em paz, com a bunda na cadeira escutando música? Esse mundo está perdido.

Eu expliquei tudo de novo. Quero o meu prêmio Nobel.

- Poderia me dar exemplos de alimentos que contem vitamina C? – vai me dizer que ela não sabe disso?

- Você não tem outra coisa pra fazer não? – eu já havia explodido.

- Sabia que a sua nota depende do MEU relatório?

Que garota velhaca! Onde o mundo vai parar? O mundo está perdido!²

Expliquei tudo mais uma vez com uma cara maníaca, bem a minha cara, muhaha.

- Obrigada. – ela respondeu. – Ultima pergunta. – inspira/expira. – É pra provar? – ela apontou o dedo pra uns petiscos saudáveis que estavam expostos em uma barraquinha de DEGUSTAÇÃO. Burrice tem limites né.

- Não. É pra você enfiar...

- Tsc... Tsc...Tsc. – ela maneou a cabeça negativamente.

- No nariz. É bem saudável.

Eu tirei 0 no trabalho /fato.



FLASH BACK OFF



Kevin havia falado alguma coisa com a recepcionista quando eu lembrava em segundos essas realidades.

- Não é dia de visita.

- Mas é importante. Onde está o Dr. Osvaldo?

- Kevin. – uma voz rouca as nossas costas.

- Dr. Osvaldo. – Kevin sorriu e foi cumprimentar o doutor.

- O que te trás aqui? Hoje?

- Vim vê-la, será que poderia me ajudar?

- É contra os regulamente Kevin, hoje não é dia de visitas.

- Eu sei doutor, mas eu preciso.

- Hm... Não sei.

- Por favor, se não fosse importante eu não estaria aqui.

- Não pode.

- Quebra esse galho.

- Tudo bem, como é você que está me pedindo isso deve ser importante. – o doutor falou sério. – O encaminhe lá Sofia. – ele disse a outra recepcionista.

- Mas Dr...

- Sobre minha responsabilidade.

- Tudo bem.

- Essa é a famosa Rê?

Famosa eu?

“Dr. Osvaldo comparecer a sala 12. Dr Osvaldo à sala 12.”

- Até mais. – ele disse dando um leve aceno com a cabeça.

De boa, ELES QUERIAM ME ENLOUQUECER??? Tavam conseguindo. ¬¬’ Só faltavam colocar o Taylor Lautner ou o Robert Pattison na minha frente, detalhe: Eu amarrada. Aew era tortura na certa. [N/A Bota tortura nisso (66]

Onde? Quem? O que? Por quê? Resolvi esperar até ele resolver falar, pra quem esperou anos pela verdade, umas horas não seria nada a menos do que suicidas. Alguém prepara meu caixão? O.O

Entramos por uma porta gradeada e nos deparamos com um imenso e lindo jardim. Só de estar lá me senti mais leve e mais tranquila, era como se um peso de cargas fosse retirada das minhas costas. Era como se o ar estivesse mais puro aos meus pulmões.

- Seria belo se não fosse cruel. - Do que ele estava falando? Pra mim aquilo era perfeito, os raios fracos do Sol me permitiam uma sensação agradável.

Kevin ainda com a mão na minha e extremamente calado e sério procurava alguém específico naquele montueiro de jovens vestidos com uma calça leve de pano azul e uma camiseta lisa branca.

As pessoas que entravam no meu campo de visão chamavam a minha atenção. Uns tinham os cabelos em ordens, outros já estavam com o cabelo todo atrapalhado. Algumas garotas estavam com bonecas, ursos na mão como se fossem reais. Aquilo era novo pra mim, eu nunca havia estado em um lugar assim antes.

Kevin agora parecia se dirigir a um lugar específico, como se houvesse encontrado o pote de ouro que tanto procurava.

- Alice. – ele pronunciou aquele nome pra uma menina que lia um livro e ela virou-se para nós.

Ela era linda, parecia uma boneca de porcelana. Olhos no azul hipnotizantes, pele alva e cabelos que lhe caíam à face como uma cortina avelã. Um cabelo liso e sem nenhuma onda, perfeitamente em ordem. Ela era pequena e magra, toda delicada, parecia frágil e vulnerável.

Ela era a guria da foto...

- Kevin! – ela exclamou e imediatamente o abraçou e ele largando a minha mão correspondeu ao abraço apertado. – Mas hoje não é dia de visitas.

- Eu sei. – ele respondeu. – Dr.Osvaldo.

- Ah sim! Não sei o que ele ainda faz aqui. Aí que bom te ver, estava tudo entediante.

Legal! Agora eu era invisível. u.u

- Aconteceu alguma coisa? – ela agora perguntou séria.

- Não. Só queria lhe mostrar alguém.

Tava explicado, eu era invisível pelo fato do Kevin estar na minha frente. t.t

- Rebeca! – ela exclamou mais uma vez com sua voz suave e me abraçou. Agora era a hora de eu ficar maluca. Ela sabia meu nome? Claro sua idiota que ela sabia seu nome. – A famosa Rebeca. – T.T

- Menos Alice. – disse Kevin passando a mão pelos cabelos.

- Menos? Mais isso sim. Eu não acredito que você a trouxe aqui pra me conhecer. – ela falava com uma alegria na voz e eu simplesmente sorria confusa. Eu era educada né gente. – Me chamo Alice. – ela estendeu a mão.

- Prazer. – correspondi a sua mão - Acho que você já sabe meu nome. - @.@ sorri XD.

- Claro. – ela sorriu. – Kevin. - ela o olhou.

- Sim.

- Ela é realmente muito linda. – eu??? O.O

- Você sabe me deixar sem graça Alice. - ele fingiu-se de emburrado.

- Contou a ela? – Alice perguntou e ele ficou sério e os seus olhos ficaram escuros. – Fez bem que contou. – a pequena seguiu até mim e segurou minha mão. – Podemos conversar em particular? – ela perguntou ao Kevin.

- Tudo bem. – eu respondi por ele, afinal eu ainda era dona do meu nariz. Kevin ficou parado por uns instantes e depois se retirou mais uma vez passando a mão pelos cabelos.

Seus olhos não desgrudavam de mim, ela dirigiu-se a mesa onde lia um livro e sentou-se, eu sentei a sua frente.

- Rebeca, posso te chamar de Rê? – ela sorriu, parecia irônico aquilo.

- Pode. – sorri.

- Era o que o Kevin vivia pedindo, só que ele pedia errado né? – ela riu.

- Sim. Kevin é um pouco cabeça dura.

- Um pouco? Tá com dó? Ele é muito cabeça dura. – eu ri. – Mas Kevin também é uma pessoa incrível e eu devo a ele minha vontade de viver. - ela disse séria olhando para as próprias mãos em cima da mesa.

Eu não sabia o que disser.

- Ele te contou tudo, não é?

- Sim, apesar de eu estar ainda mais confusa.

- Como assim?

- Não tivemos tempo pra conversar direito. Ele me contou emocionado e disse coisa com coisa e eu não entendi nada.

- Hm... Sabe Rê, eu me sinto bem por ele ter contado, aquilo estava sufocando ele, a culpa, o sentimento de perda, de dor... Ele precisava desabafar com alguém além de mim, ter um alguém mais presente pra conversar, afinal um dia por semana não faz milagres. – seus lábios se uniram em um sorriso fraco.

Eu ainda não tinha intimidades com ela pra lhe fazer perguntas, conversar espontaneamente... Já ela estava a vontade comigo ali.

- Você sabia o meu nome. – disse ainda um pouco não a vontade.

- Sim, eu sei tudo sobre você e vocês. Apesar dele não se abrir facilmente com as pessoas, ele não consegue esconder nada de mim. – ela riu. – No início ele falava de você com implicância, como se te detestasse, era engraçado, só ele não conseguia enxergar que estava doidinho por você. - aquilo era recíproco, não? - Mas depois ele foi percebendo que você já fazia parte dele, a cada briga, a cada beijo que ele roubava... Kevin está vivendo agora. Eu fico feliz por ele, antes ele só sabia ficar preocupado comigo. – ela revirou os olhos.

- Eu gosto do seu irmão. Só que as vezes sinto medo de me entregar a ele, de corpo e alma e não ser correspondida.

- Ele também sente. Só que o medo que envolve ele é mais complexo, ele sente medo da vida dele depender da sua, ele sente medo de amar.

Aquelas palavras me causaram um breve arrepio.

- Como assim?

- Kevin ficou traumatizado com tudo que aconteceu, ele estava consciente quando tudo acabou e se culpa. E com tudo, ele tem medo de sofrer de novo. E pra isso não acontecer ele tem medo de se entregar completamente a um a pessoa, ficando dependente dela, entende?

- Sim. – minha voz saiu grave

- Mas eu tenho certeza que você vai ensinar ele a amar. – ela riu.

Quantos anos ela tinha??? Me senti uma completa imatura ali, ouvindo aquelas palavras.

- Quantos anos você tem? – perguntei curiosa e intrigada.

- 14 anos. – ela sorriu.

- Tem certeza? – brinquei.

- Sou meio precoce. – ela riu.

- Sabe... Eu tenho perguntas.

- Sério? – ela ironizou. Não estava gostando nada de ela saber tudo sobre mim oO – Pode falar. – ela sorriu sinceramente.

- Kevin disse que os pais dele morreram, seus no caso também. Até ontem pensei que ele morasse com os pais dele, ele é adotado?

- Não tecnicamente... – fomos interrompidos por Kevin.

- Temos que ir Rebeca.

- Mas por quê? – eu estava gostando de conversar com Alice.

- Porque hoje não é dia de visitas e a direção está fiscalizando a área.

- Você tem que ir. – disse Alice. - Mas vem me visitar. – ela mostrou seus dentes em um lindo sorriso cativante.

- Claro. – sorri.

- Tchau Alice. – Kevin abraçou a irmã e beijou sua testa. Ele era outro, esse lado Kevin eu não conhecia.

- Tchau.

- Vamos Rebeca. – Kevin segurou minha mão e fomos em direção a saída.

Pegamos a estrada e depois entramos nas ruas movimentadas, ele parou em frente uma lanchonete. Havia esquecido que não havia tomado café. Minha barriga roncou.

- Quando você vai me esclarecer tudo? Cansei de bancar a menina que não é curiosa. Não acha que eu estou preste a ter um ataque ou algo do gênero?

- Acho. – ele deu aquele sorriso torto dele. – Vamos tomar café?

- Vamos. – disse emburrada sentando em uma mesa.

- Alice é minha única irmã. Ela tinha seis anos no dia do acidente e não tem recordações nítidas sobre ele. Antes do acidente ela tinha uma doença, era magra demais, mas agora graças a Deus se recuperou dela. Só que com o acidente, pelo fato de ela ser muito pequena, os movimentos brutos do carro e a perca dos pais após o acidente... Enfim, tudo fez com que ela tivesse traumas e algumas crises, pra ser mais exato, surtos.

“Quando... Meus pais morreram a nossa guarda ficou pro nosso tio e sua esposa, minha avó era de idade e não tinha “condições” de ficar conosco segundo o júri. O meu tio e a esposa dele, não estão nem aí, só estão interessados nos bens que meu pai deixou pra gente. Saímos da casa que era nossa e fomos pro seu prédio, eles tinham a intenção que nós não nos apegassemos a nada que nos foi deixado, pra depois tudo ser vendido. Patéticos.”

- Bom dia. Vão querer o quê? – o garçom veio nos atender.

- Um pão de queijo e um suco de laranja. – respondi.

- O mesmo. – disse Kevin.

- Continua. – eu disse com meus olhos impregnados nos deles.

- As crises da Alice fizeram com que eles a colocassem na clínica. E eu não pude fazer nada pra impedir. – ele passou a mão pelos cabelos os bagunçando ainda mais. – Só que agora ela já se recuperou e suas crises, se eles a dessem afeto não ocorreriam mais. Eles não querem tirar ela de lá. Quando eu tiver 18 anos, vou lutar pela guarda dela e tirar ela daquele inferno.

- Ela não estuda?

- Estuda, eles alegam isso ao conselho tutelar. Falam que é o melhor lugar pra ela.

- Nossa. Nunca pude imaginar que você tivesse uma irmã. Na verdade eu nunca imaginei nada desse tipo pra você.

- Ninguém sabe nada sobre mim. A não ser você agora. Pra que contar pros outros? Pra sentirem pena de você? Nunca tive amigos Rebeca e minha vida mudou quando conheci sua família.

- Eles gostam de você.

- Quero ganhar o festival de talentos por Alice, ela me pediu. Foi aí que fui obrigado a conhecer a garota mais implicante do prédio. – ele riu.

- Ei eu estou aqui. – fingi de emburrada.

- Alice uniu agente. Ela e sua mania de ver todos felizes.

- Ela parecia feliz.

- Sim e está. Isso me revolta, ela acha que o melhor pra ela é estar ali. Mas ela quer isso pra evitar brigas que poderão vir.

- Aqui está o pedido. – o garçom serviu nossa mesa.

- Obrigado. - disse Kevin. – Mas alguma dúvida? - ele sorriu.

- Por enquanto não. Estou com fome. – disse pegando o pão de queijo.

**

- Quer ir lá em cima? – ele se referia ao seu apartamento enquanto apertava o 10 do elevador.

- Não quero encontrar seus tios. – não estava acostumada com aquele termo.

- Não esquenta, eles não estão lá, provavelmente estão gastando o dinheiro do meu pai. – ele disse tentando parecer divertido.

- Bom... Então vamos. – sorri sapeca.

- Tem certeza? – ele aproveitou a minha marotagem e exibiu um sorriso cafajeste me puxando pela cintura. Lembrando os velhos tempos [Não tão velhos assim (66]

- Pensando melhor, acho que será perigoso. – entrei na brincadeira arranhando sua nuca de leve.

- Eu sou inofensivo, juro. – ele fez a cara mais “ingênua” do armário.

- Mas eu não. – sorri torto e o puxei pra um beijo.

Era tão bom sentir sua boca na minha, o seu corpo ao meu. Era tão bom beijar Kevin... Ele me apertou mais contra seu corpo e assim eu pude contar com o meu corpo seus músculos definidos. Só era beijar Kevin que eu ficava sem ar.

O elevador abriu acabando com o clima, mas o clima chegou ao fim porque um menino de onze anos estava parado na nossa frente. Recompus-me de imediato ajeitando o cabelo.

- Ta descendo? – ele perguntou tímido.

- Subindo. – Kevin respondeu sério.

- Desculpa. - o menino disse por fim corado e o elevador se fechou.

- Onde estávamos? – perguntou Kevin.

- No elevador. – eu ri. Maneei a cabeça negativamente quando ele fez menção de continuar de onde paramos.

- Você é má Rebeca. – ele disse passando a mão pelos cabelos.

- Muito má. – disse.

O elevador abriu e fomos em direção ao apartamento dele e entramos.

Eu na toca do lobo mais uma vez, só que dessa vez não estávamos brigando ou algo do gênero. Bom, de duas uma:



Isso seria divertido...



Se não fosse perigoso (66.

Continua...
Brenna Dabella

E aew????o o que acharam???? Comentem por favor!!! Já estou comminha auto-estima pessima ¬¬'[problmas pessoais =(], ajudem a melhorar meus dias *u* com review's.
Como eu disse, o prox cap já esta normalizado com a fic. Acabamos a parte "drama".
Ah a fic esta chegando ao fim *buáá* eu amo escrever essa fic, amo os amigos que ganhei com ela, eu vou chorarrrrrrr =(. Obg por tudo gente. Bjossssssssssss e até o prox cap !!! N demoro, juro *u*. Comentemmmmmmmmmmmmmm. Amo vcs b29;

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!