O Grande Idiota que Amo escrita por Dabella


Capítulo 15
Na toca do lobo


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeeeeeeeee olha eu aqui de novo xD*sorria e acena*
Antes de mais tudo:
Tao sabendo da nova???
SEM OVERLOADED!!!!*sorriso gigantexD*
eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee é nozesssssssssssssss

Agora aos leitores:

Querem me matar???O que eu fiz??*cara inocente*
Gente se matarem a pobre autora quem vai escrever a fic???
ou seja, N MATEM A DABELLA XD

Sorry por te parado naquela parte *sorrisoamarelo* EU TINHA Q VENDER MEU PEIXE NÉ!!!!

oBS A TDS OS REVIEW'SSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
AMEIIIIIIIIIIIIIIII [menos a parte de me tortura, sufocar, agredir...]

o NYAH tava deixando os review's no cap errado.¬¬'

mas enfim...

obg por elesssssssss
ta aew mais um cap XD

Capitulo betado => Nadia [obg por me aturar i.i]
BOA LEITURA...



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CAPÍTULO 15 - Na toca do lobo

P.s.: Pelo fato da Carol ter viajado EU FIQUEI SEM CAPA =( AUHSuahsuAHS

- Posso? - ele queria permissão para prosseguir o ato.
Por que ele não deixou nossos corpos se comunicarem? Afinal seria mais fácil já que a energia que eles estavam liberando era maior do que qualquer outra coisa. O meu corpo tinha certeza do que queria, o meu corpo o queria mais do que qualquer outra coisa. Ele tinha que recorrer ao meu subconsciente??? o.O Tipo, nós estávamos quase lá, mas quando ele fez aquela pequena pergunta de uma única palavra, foi como se falasse com a minha consciência, pra saber se eu, no meu íntimo, estava querendo que o ato se consumasse.  E a verdade é que eu no meu íntimo não estava preparada.
Eu sou virgem...
Toda aquela tensão que percorria no quarto se esvaziou para fora do ambiente. Toda aquela chama que estava me incediando se acabou. Agora eu não tinha mais certeza do que eu queria, pois meu corpo e a minha razão estavam em guerra.
Seus olhos estavam impregnados nos meus e pude ver que tremeram, eu havia demorado a responder e até esse exato momento ele não tinha a minha resposta, o que devia ser bem dificil pra ele, considerando seu estado delicado.  
- Posso? – ele repetiu a pergunta com a voz baixa e rouca.
- Eu... Não posso. – a razão tinha prevalecido em mim e a grande verdade era que eu não estava preparada para me entregar a ele.
- Ãn? – foi a única coisa que ele conseguiu sibilar.
- Estamos no quarto do Calebe. – será que eu não tinha uma desculpa melhor??? o.O Francamente eu minto super mal.
- Você não quer ficar comigo? – foram como se os olhos dele dobrassem de tamanho ficando mais pesados sobre os meus e aumentando mais a minha culpa.
- Não hoje. – minha resposta foi sincera, hoje eu não estava pronta, eu não havia cogitado a idéia de “ficar” com ele.  Então por que o tentei??? o.O
Estávamos colados, ele estava com o corpo sobre o meu. E no momento em que eu disse que não queria, fora como se seu peso houvesse diminuído. Ele se separou de mim e sentou-se na cama. Passou a mão pelos cabelos o desalinhando ainda mais. Cobri minha nudez com o lençol envergonhada, ele olhou em meus olhos com uma compreenção enorme que eu desconhecia.
- Rebeca, você é virgem? – fiquei envergonhada e abaixei a cabeça, me senti inexperiente e sonsa. Ele segurou meu queijo fazendo com que os meus olhos caíssem nos seus.
- Sou... – disse com voz baixa e ele só havia entendido porque prestava atenção em cada movimento meu.
- Não precisa ficar assim. – ele sorriu,e que sorriso maravilhoso era aquele? – O fato de você ser virgem a tornar ainda mais perfeita pra mim.
Agora eu me sentia bem mais leve... Senti seus braços me envolverem. Eu apenas me entreguei a ele com um abraço apertado. Kevin era muito mais do que eu imaginava.
- Obrigada. – suspirei absorvendo todo o cheiro que impregnava sua nuca.

**

Dias se passaram depois da cena hot eu e Kevin. E ele respeitou a minha decisão. Bom... Isso não quer disser que não tínhamos os nossos momentos bem calientes hehe. E eu não sou tarada. RHUM >.A cada dia que se passava eu ficava mais preparada pra tê-lo em mim, pois ele demonstrava com seu jeito que gostava de mim e me queria pra si. Aquele jeito dele me seduzia, mas as vezes eu gostaria de ouvir coisas românticas...
Toda garota gosta desses momentos.
Kevin era fechado e um tipo de garoto que não demonstra o que sente, ou tem medo daquilo que envolve coração. Mas eu de uma certa forma sabia que aquilo era uma máscara para preservá-lo de algo que pra mim era desconhecido.
Kevin sabia tudo sobre mim, a grande verdade era que havia muitas coisas sobre ele que eu não conhecia. Eu só queria saber o que envolve sua mente e perturba seu coração.
Era sábado e eu estava em casa fazendo algo bemmmm interesante, NADA. Kevin disse que tinha algo pra fazer, e eu não sabia o que era. Será que ele não sabe que a curiosidade me corrói??? Ó céus aquilo era tortura??? ISNPIRA/EXPIRA.
Os ensaios da banda estavam aquela mesma guerra, por mais que as vezes um preservasse seu espaço eu sabia que eles queiram partir pro mano a mano.
Eu não entendo porque esse dois não se entendem, sinceramente é pura infantilidade.
Max andava meio cheio de segredos, não se abria tanto comigo, só falava da garota misteriosa... Eu quero que ele seja feliz. Ele era lindo, gato, educado, romântico... Qualquer uma queria tê-lo como namorado.
O meu namoro fez com que a aguada me detestasse ainda mais, se é que isso era possível. Toda vez que passo por ela, ela me joga aquele olhar “bicho-de-goiaba”, “rato envenenado”, “minhoca atropelada”... Morra de inveja do meu sucesso baby.
Meu celular tocou e como eu estava deitada na cama só estiquei o braço e o peguei em cima do criado mudo.
- Oi.
- Oi. – reconheci a voz.
- Jessy?
- Sim, sou eu.
- Aconteceu alguma coisa?
- Não. Eu só... Queria falar com você. Tem como?
- Falar comigo?
- Sim, eu preciso. Vou pra praia as 10:00, posso te esperar lá?
- Qual?
- Aquela que eu fiquei com o Guga.
- Ah sim... Okay. Vou só me vestir e to indo pra lá.
- Okay. Te espero lá. Beijos.
- Beijos.
Não me pergunte o que ela quer falar comigo que eu não faço a mínima idéia ou noção do que seja. Eu e Jessy estamos sem se falar desde o episódio do banheiro. Eu havia ficado chateada com o que ela me disse, tanto é que nem fiz questão de me redimir e voltar com a amizade. Mas ela me fazia falta, ela era a minha melhor amiga, e se não fosse Kevin minha vida estaria bem monótona sem ela.
Será que ela queria me contar algo sobre Alec? Provavelmente não. Pelo que parece ele não havia tentado nada contra ela, eu era a única azarada da história. Talvez deva me desculpar pelo fato de achar que ele faria com ela o mesmo que um dia havia feito comigo. Vai ver ele realmente gosta dela e eu estava subestimando a relação dos dois.
Vestir meu biquíni verde e uma saia solta e enviesada branca bem curta. Uma camiseta não tão justa rosa bebê e um chinelo. Peguei minha bolsa de praia e coloquei tudo que precisaria pra um dia de Sol. Amarrei o cabelo em um coque mal feito e coloquei meu óculos de Sol. Seria bom retomar a amizade, ela não podia acabar assim do nada por um motivo banal.
- Onde ta indo? – perguntei pra Calebe que colocava o boné pronto pra sair.
- Pegar uma onda. Por que?
- Me da uma carona.
- Você andando na minha possante? – ele arqueou uma sobrancelha duvidoso.
- Considere isso uma emergência.
- Okay. – ele sorriu.
 Bom se você pensa que a “possante” dele é uma possante, está muito enganado. A “possante” dele é uma bicicleta ¬¬’. Ou seja devia ser uma grande emergência pra eu andar com ele, não que eu sinta algo estranho em andar de bike e sim porque ele anda de bike de um jeito assustador.
Praia aew vou eu, se eu chegar com vida T.T.
Graças a meu anjo da guarda e todos aqueles que torceram por mim. Eu chegei viva. EEEEEE. É algo pra comemorar-se. Calebe me deixou lá e foi pra outra praia, sua prancha estava com um amigo. Fiquei esperando Jessy no local que ela havia ficado com o Guga, um amigo nosso. Eu fazia sucesso com o sexo oposto, isto justificava os assovios dos surfistas sarados.
- Oi. – uma voz familiar as minhas costas.
- Oi Jessy. – eu não havia retomado o apelido desde aquela conversa nada amigável.
- Oi. Vamos mais pro centro.
- Vamos. – ela estava com um vestido solto e curto, azul celeste, de alça fina. Cabelo amarrado e óculos escuros.
Cobrimos a areia com o pano apropriado e sentamos. A praia estava movimentada naquele dia de sábado.
- Você queria falar comigo? – perguntei tocando no assunto.
- Sim. – silêncio. – Eu queria te pedir desculpas, fui infantil e imatura.
- Como você chegou a essa conclusão? - eu era osso duro de roer.
- Conversando com o Alec. – fiquei surpresa e intacta com aquela resposta.
- Alec?
- Rê, ele me contou tudo, estamos íntimos agora. Ele confia em mim.
- Você não conhece ele.
- Eu conheço ele mais do que qualquer outra pessoa.
- Não se engane.
- Ele me contou aquilo que você não teve confiança em mim pra contar. – isso era verdade, eu não confiei nela. Me senti culpada.
- Não é fácil falar sobre isso. Ele te contou sobre...?
- Eu sei que não é fácil, por isso to aqui pedindo desculpa a você. E sim, ele me contou sobre tudo que aconteceu no dia do encontro. – então Jessy sabia de tudo.
Silêncio.
- E por que ele te contou isso? – olhava o mar.
- Porque ele queria se abrir pra alguém. Ele esta arrependido pelo que fez e a única coisa que ele quer é seu perdão.
- Então está explicado, você está do lado dele e quer que eu perdoe um monstro.
- Não aja igual a mim Rebeca. Eu não estou aqui pra você perdoar ele. Eu estou aqui pra que você me perdoar. O que aconteceu com você e ele é outra coisa e um problema que vocês um dia vão ter que resolver.
- Eu só queria te avisar...
- Eu sei e eu fui tola. – ela abaixou a cabeça. – Você sempre ficou com garotos mais gatos que eu conheci, eu fiquei cega quando Alec estava me dando bola, aí quando você quis me avisar, eu me senti superior a você e pensava que dessa vez você estava com ciúmes dele.
- Tudo bem. Eu também te subestimei. – era hora de abrir o jogo. – Eu pensei que ele faria o que fez comigo com você. Eu nunca imaginei que ele gostaria de você.
- Obrigada. – ela ironizou e riu.
- Me desculpa?
- Claro.
- Você entende onde eu quero chegar.
- Sim. Amigas? – ela estendeu a mão.
- Amigas. Até que a morte nos separe ou alguma de nós estrage tudo. – sorri e aceitei a mão estendida.
- Tenho uma coisa pra você. – ela mexeu no pescoço, pra ser mais exata no colar que usava e tirou dois pingentes. – Best ou Friend? – ela perguntou com os dois pingentes na mão.
- Best. – ela retirou metade do pingente que estava escrito Best e me entregou. Estava escrito em itálico e era um mimo. -Coloca pra min? - estendi o braço mostrando a pulseira. Ela colocou o pingente do lado dos outros que já estavam ali. –Obrigada. – abracei minha melhor amiga.
- Vamos aproveitar a praia? – ela sorriu. – E você vai me contar tudo sobre seu namoro.
- Detalhes? – perguntei inocente.
- Sortidos. – ela riu.
- Está bem curiosa.
- Não mais que você. – ela riu.
- Ah com certeza não.
- Vocês já...? – ela riu sapeca.
- Ainda não pervertida. Uma vez quase rolou só que eu estanquei na hora.
- Primeira vez é difícil mesmo.
- Como você sabe? – ri divertida.
- Nem te conto.
- Isso é plagio.
- Eu sei. – ela riu. – Já tentei uma vez, é complicado.
- Eu já ouvi boatos sobre como a primeira vez não sai de primeira tentativa. - ri.
- Isso mesmo.
- Você e Alec estão namorando?
- Não. Tipo, eu sei que ele gosta de mim e sei que ele me quer, mas ele está me protegendo de algo que não quer me contar.
- Garotos... – suspirei.
- Um mal necessário. Você devia conversar com ele um dia...
- Pára com isso. Eu não quero ver ele nunca mais na minha vida.
- Não fala assim Rebeca.
- Então não toque no assunto.
- Tudo bem. Ao mar? – ela mudou de assunto.
- Só se for agora.
Aproveitamos o dia de Sol e pegamos uma cor bronzeada. Era bom ter Jessy como amiga. Ela confiava em Alec e gostava dele, eu era contra, mas era a decisão dela e eu não podia fazer nada. Agora me fazer falar com ele: isso ela nunca ia conseguir! Cheguei em casa exausta e fui direto pra um banho.
**
Eram 17:00 e eu estava só em casa. B2 ainda não havia voltado, mamãe e papai haviam saído pra fazer compras, sim minha mãe é bem esperta XD. Kevin havia me ligado e disse que já estava em casa. Acho que vou a casa dele, eu preciso conversar com ele.
Peguei o elevador e sai no 10° andar. Eu nunca havia ido a casa dele. Eu estava digamos assim que um pouco nervosa. Tudo bem, EU ESTAVA MUITO NERVOSA. Por quê??? Bom eu estava na toca do lobo o.O. Ele podia ser meu namorado, mas ainda assim era perigoso hehe.
Fiquei parada, inerte em frente à porta do apartamento dele. Sabe quando você fica em frente a algum lugar com medo de tocar a campainha? Acho que não sabe, eu sou a única anormal daqui ¬¬’. Continuando... Alguém poderia tocar a campainha pra mim? Claro que não! Expira/Inspira. Que doideira Rebeca, isso é infantilidade, toca logo esse trem [N.A: Mineirinha uai]. Está bem consciência. Toquei contrariada.
Minutos de silêncio e ele abre a porta. OMG!!! Existem camisas e elas são pra serem usadas.
- Oi? – acho que ele havia ficado surpreso com a minha visitinha de última hora.
- Oi. An... Eu vim conversar com você. – eu ficava mais nervosa ainda quando ele estava SEM CAMISA na MINHA FRENTE. Alguém me abana??? ò.Ó
 - Entra aí, acabei de tomar um banho. – ele percebeu que eu estava constrangida. – Você quer que eu vista algo. – ele apontou aquele peitoral BEM DEFINIDO.
- Seria melhor. – ele riu.
- Não tem nada aqui que você não tenha visto. – ele falou pervertido, o fuzilei com os olhos. - Okay. Bom se você quiser ficar aí esperando, eu vou ali dentro trocar de roupa, mas antes... – ele me enlaçou pela cintura me fazendo ficar colada em seu peito nu e com algumas gotas de água por secar.
- Você quer me enlouquecer?
- Vingança?
- Malvado.
- Não mais que você. – bom... - aí ele me beijou.Ele sabe ser irressitivel. – Vou lá.  
- Eu vou com você. – eu disse imediatamente.
Eu queria ir com ele por três motivos: 1° Os pais dele me assustam, vai que eu trombo com um dos dois. 2° Eu queria ver o quarto dele e descobrir mais sobre o veredicto. 3° Aproveitar os últimos instantes antes de ele colocar uma camisa. EU NÃO SOU DE FERRO ù.ú.
O apartamento era bem organizado. Havia flores em vasos em cima da mesa, tulipas negras... De certa forma encantadoras. Quadros do pai e da mãe dele em cima de uma estante e umas pinturas nas paredes da sala.
Chegamos ao quarto dele, bem arrumado por sinal. Ele abriu o armário e pegou uma camiseta regata verde. EU PREFIRIA SEM CAMISA. Eu não sou maluca, mas tipo, eu fico sem chão com ele “despido” e o sensato seria ele ficar vestido para não correr o risco de eu me jogar em seu pescoço [66. Mas que eu preferia ele sem camisa, AH EU PREFIRIA.
Havia vários CD’s numa prateleira e umas medalhas.
- Eu lutava judô.
- Por que parou?
- Novas coisas chamaram minha atenção.
- Música? – eu ainda olhava as medalhas.  
- Também. – ele entrou no banheiro.
Deparei-me com um quadro em cima do criado mudo do lado de sua cama, peguei-o para ver de perto. Uma pontada atingiu em cheio meu peito. Ela era perfeita... Havia uma linda menina na foto. Eu não tinha chances de competir com ela.
- O que você queria conversar comigo? – ele me despertou do transe e eu me virei deixando o quadro a mostrar em minha mão.
- Quem é? – tentei que minha voz soasse normal, só que saíram um pouco ásperas.

CONTINUA...

Brenna Dabella

t.t

Gente desculpa por não postar os finalmentes da Rê e do Kevin, tipo tem que ser perfeito né =p

Podem ser sinceros dizendo o que acharam desse cap.Antes uma verdade do que mil mentiras.

Comentem plixxxxxxxxxxxxxxxx

A opinião de vcs é super importante pra min.

Dicas e sugestões são bem vindas. Criticas principalmente, as construtivas é claro xD

bjosssss amoressssssssss

Amu vcs!!! ♥

Postarei em breve...

 


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