Em um jardim, o único da cidade, as flores vivem em seus canteiros, isoladas: jamais conversam com outras espécies, o que acentua a diferença entre elas. Quando algo acontece com o jardineiro, elas precisam enfrentar as suas diferenças e conversar entre si para decidir o que fazer para ajudá-lo. Uma velha e conhecida profecia permeia a roda de discussão. As flores serão capazes de desvendá-la para resolver o problema?
"As diferenças separam aqueles que deveriam estar unidos desde o princípio. Mesmo em uma dificuldade, há quem queira se sobressair. Nunca é 'nós', mas sempre o 'eu', e é esse 'eu' que cai sozinho do abismo ao tentar crescer com as raízes alheias."
Mãe Natureza.

A história se passa 500 anos depois da Guerra das Raças, um confronto gerado pela intolerância humana diante da existência de criaturas mágicas. A rendição dos humanos deu início a uma era de paz, onde as bruxas ocupavam os grandes cargos e massas mais ricas enquanto a humanidade em sua maioria se limitava a servidão.
Mesmo esse cenário perdurando por séculos, alguns humanos não se conformavam com essa desigualdade social. Entre os inconformados estava Ryu, um jovem guardião que foi treinado desde a infância para acompanhar e proteger bruxas inexperientes pela Grande Travessia, evento que leva as bruxas até os santuários de treinamento.
O desprezo do guerreiro pela alta sociedade esbarra em Catherine, uma bruxa peculiar com um passado complicado.
Tendo como seu único poder a capacidade de atrair azar, a garota está na mira de uma organização de poderosos caçadores que acreditam que o melhor destino para ela é a fogueira.
Enquanto para Catherine o Santuário é a sua única esperança de controlar os seus poderes, para os caçadores é uma forma de ampliar as suas capacidades pondo em risco o destino da humanidade.
Durante essa jornada Ryu enfrentará tudo e todos que possam colocar a vida da bruxa em perigo inclusive a si mesmo.

Não se sabe o porquê - um dia simplesmente aconteceu. Os mortos levantaram de seus túmulos. Não tinham, no entanto, a sede de sangue e cérebros que o imaginário popular tanto previa. Tudo o que queriam era encontrar as pessoas que amavam e festejar um último dia na terra dos vivos.

Elise Davies é a típica dama da burguesia vitoriana: educada, pacífica, recatada, elegante, bem nascida e prendada. Para qualquer um, a jovem Davies é uma perfeita opção para um bom casamento. Ao menos à primeira vista.
Em verdade, Elise não poderia se sentir em maior desarmonia das notas que ditam as convenções sociais, as quais é obrigada a passar pela boa imagem da própria família, aprisionada a interações mecânicas e vazias.
Presa no tédio de mais um evento social, a dama depara-se com William Edwards, um ator de brilho irônico no olhar e único que parece achar graça de uma sociedade tão maçante.
Nos passos tão marcados do bailar da sociedade, Elise encontra alguém disposto a tirá-la para dançar a música que seu coração deseja seguir.

O cotidiano cobrava muito de Bernardo. Ele sabia que metade de seus problemas não existiria se tivesse sido criado pelos próprios pais. No entanto, daria tudo para sua vida voltar a ser o que era antes de Annabel o morder. Antes de descobrir que lendas eram reais. Antes de ser atingido pelas atitudes descontroladas da vampira.
Bernardo terá de lidar com sua rotina virando de ponta cabeça, amigos um tanto preocupados e uma descoberta de seu passado sobre o que o enfiara naquela confusão. E o pior: ele dependia da boa vontade de Annabel para resolver tudo.

Desabafo original de quem cresceu, mas queria voltar a ser criança.

Milorde é um gato. Não, ele é mais do que isso. Milorde é um rei. E como todo gato rei, há uma coisa que ele detesta: concorrência.
É por isso que quando um rival surge bem no meio do seu domínio, ele sabe exatamente o que precisa fazer: enfrentar o inimigo até as últimas consequências.
Milorde só não esperava que o outro gato fosse tão desaforado a ponto de imitar cada golpe e cada olhar ameaçador dele.

"Eu falo do amor como se fôssemos velhos amigos, mas a gente só se conhece por amigos em comum."
Sobre assexualidade, o amor e se aceitar.
Porque por vezes você mesmo é que te basta.

Frost é uma das muitas personificações do gelo e Blaze uma das muitas personificações do fogo. Fogo e gelo são inimigos mortais, opostos como Yin e Yang. Enquanto um representa o caloroso dia, o outro simboliza a fria noite. Mas, essas duas personificações são diferentes de suas homólogas irmãs. Elas são almas gêmeas que se amam e se complementam. Uma perfeita combinação formada pelo mais puro sentimento da vida, o amor.

Margarida acorda no bosque onde as crianças da cidade costumam brincar, mas se encontra sozinha e sem saber o que fazia ou como foi parar lá. A garota encontra um velho amigo no caminho e ele a ajuda a recuperar a memória, porém pode ser que ela não goste nada do que vai lembrar.