For love: Segunda Chance. escrita por Cachos de Anjo


Capítulo 11
Surpresas.


Notas iniciais do capítulo

Heey meus cupcakes! Me perdoem! Não me matem! Juro que não demorei de propósito!

Emfim, preciso da ajuda de vocês, então, por favor, leiam as notas finais!

Mas, por enquanto, boa leitura!

Lumos.



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Pedro se levantou da cama. Rose ainda dormia, então o garoto foi para seu quarto tomar um banho. Não pregara os olhos uma única vez a noite inteira.

A água fria caía por todo seu corpo, enquanto a maldição ainda rodava em sua cabeça.


“Das trevas surgirá

E o nosso sangue, puro ele manterá.

A garota desejada, com o amigo casará

ou a morte escolherá.

Das trevas surgirá

E um castigo aplicará

Um sacrifício exigirá

E só então a paz retornará.”



Ele estava tentando decifrar tudo aquilo. Já tinha entendido que a profecia se referia a três pessoas: Ele, Scorpius, e Rose. Também entendera que, se Rose não se casasse com ele, acabaria morta. E isso ele não queria.

Não iria forçar Rose a um casamento que, ele sabia, nunca daria certo. A ruiva até poderia ter se apaixonado por ele, mas ela amava Scorpius.

Se vestiu rapidamente e saiu do quarto, parando para checar se Rose ainda dormia, antes de ir até a ala hospitalar. Precisava ter uma conversa com um certo corvino.


***


Vanessa abriu os olhos, estudando o lugar ao seu redor. Estava na sala precisa. Olhou para o lado, em pânico. Para seu completo desespero, Alvo dormia profundamente, coberto apenas pelos lençóis. Haviam passado a noite juntos.

Não! Aquilo não estava acontecendo novamente! Depois de tudo que ela passara, como pudera ter tal recaída?

Ela simplesmente não tinha encontrado forças para resistir aqueles lindos olhos azuis, que lhe passava total confiança. Estava sozinha aquela noite, perdida em lembranças que sempre destruíam suas defesas, e Alvo aproveitou o momento. Mas seus olhos exibiam uma melancolia quase palpável... não! Ela não cometeria o mesmo erro duas vezes. Não se envolveria com nenhum outro homem.


–Vanessa?---A voz rouca de Alvo a chamou, ele estava acordando.


A garota vestiu suas roupas intimas, que estavam mais perto da cama, e começou a recolher as outras peças, que estavam espalhadas por todo o quarto. Já estava completamente vestida quando Alvo se sentou na cama, esfregando os olhos, sonolento.


–O que está fazendo?---Ele perguntou, franzindo o cenho ao ver Vanessa completamente vestida.

–Indo embora.

–Por que? Eu fiz algo errado?

–Você esperava que eu ficasse? Pelo visto, é mais ingênuo do que eu deduzi.


Dizendo isto, a garota prendeu os longos e desarrumados cabelos loiros em um rabo de cavalo e saiu do quarto, sem dar tempo de Alvo dizer mais nada.

Enquanto corria pelo corredor, passou por Dhiren.


–E aí mana, beleza? Noite animada?

–Não enche.


Ele girava algo nos dedos, mas a loira não se deu o trabalho de parar para ver o que era.

Correu ainda mais rápido. Estava atrasada para a aula de poções. Quando conseguiu chegar até a sala, a aula já havia começado. Todos ficaram olhando com malícia para seu uniforme abarrotado e seus cabelos bagunçados. A professora a deixou entrar de má vontade, e a garota foi se sentar ao lado de Alexis. A amiga não disse nada.


–E aqui temos a amortentia, a poção do amor mais forte existente.--- Disse a professora, indicando um caldeirão que continha um líquido perolado, e soltava pequenos vapores pela sala.


Todos suspiraram. Pareciam mais alegres. Vanessa sentia cheiro de café, folha de pergaminho e canela. Ah! Aquele incrível aroma de canela, ela já o sentira antes, na noite passada.



***


Dhiren andava sorridente pelos corredores de Hogwarts. Nas mãos, levava um livro de poções, que Roxanne deixara cair quando os dois se esbarraram no corredor do terceiro andar.

Quando chegou a seu dormitório, pegou um pedaço de pergaminho e escreveu:


Cara grifina,

Me encontre na sala de aula vazia do quarto andar, na sexta-feira, á meia noite.

Ass: Sonserino.


Enfiou-o no meio do livro e chamou sua coruja, Zetes, mandando-a levar o livro de volta a sua dona. Ele ficou observando a coruja se afastar, sorrindo de lado. Roxanne era muito inocente, e linda. Dhiren sabia que causava nela o mesmo efeito que nas outras garotas, e pensou que seria engraçado se divertir um pouco com ela.

Mal sabia ele que, dali a alguns meses, se arrependeria amargamente desta decisão.



***


Pedro caminhava apressado até a enfermaria, os passos ecoando no corredor deserto. Ele estava mais nervoso do que gostaria de admitir, mesmo se tratando de uma conversa sobre uma maldição que provavelmente o mataria.

Abriu a porta da ala hospitalar e se deparou com um loiro que estava prestes a sair dali. Eles ficaram se encarando, tentando decidir quem falaria primeiro. Mesmo nunca tendo conversados, eles não gostavam um do outro.


–Precisamos conversar.---Declarou o moreno, andando em direção ao outro.

–Não tenho nada para conversar com você.---Disse o loiro friamente, os olhos de prata transbordando de raiva, mesmo que ele não entendesse o porque disto.

–É sobre Rose.


A menção do nome dela atraiu a atenção de Scorpius.


–E o que está esperando para começar a falar?


Então Pedro lhe contou sobre a maldição, e o que acontecera na noite anterior, deixando de fora a parte em que ele dormira no quarto de Rose. Scorpius não precisava saber de tudo.

Ao terminar de falar, Scorpius parecia irritado.


–Então você veio aqui para me comunicar de que vai se casar com Rose?---Seu tom de voz estava ligeiramente alterado.

–Não. Eu vim aqui dizer que vou ajudar vocês dois a quebrar a maldição para poderem ficar juntos.


Scorpius parecia ter levado uma bofetada na cara.


–Isso é algum tipo de brincadeira?

–Se Rose se casar comigo, vai ser infeliz pelo resto da vida, não importa o que eu faça. Então, eu prefiro ajuda-la a ser feliz do que condena-la a um casamento que ela não deseja.

–Mas ela te ama! Até um cego percebe isso! Por que está fazendo isto? Quer que ela morra?

–Ela acredita que me ama, mas eu sei que não é verdade. Por mais que me doa admitir, você é o amor da vida dela. E, acredite, eu não vou deixar Rose morrer, mesmo que, para isso, eu acabe morto.

–E como você pretende nos ajudar?---O loiro ainda estava um pouco atordoado com tudo aquilo.

–Eu posso saber mais do que aparento, Malfoy.


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Notas finais do capítulo

Então meus amores, o negócio é o seguinte:

Eu sei que a fic está ficando chata e repetitiva, com esse drama Pedro/Rose/Scorpius, e sei também que os caps estão ficando cada vez mais curtos e cansativos.
Eu estou desanimando de escrever esta fic, mas não vou abandona-la, pois já tenho tudo projetado, inclusive a terceira temporada.
Porque estou desanimada? Por que eu sei o que tenho de escrever, mas não sei como faze-lo, e por isso os caps estão cada vez mais confusos. Isso realmente me irrita.
Outra coisa: quanto mais eu preciso me concentrar na fic, mais eu começo a ter ideias para escrever outras. Por isso vou começar a postar, em breve, uma fic Thaluke (PJO), e vou postar com cada vez menos frequência nessa aqui, como aconteceu uma vez na primeira temporada. Mas eu repito: NÃO VOU abandonar a fic, isso é certeza.
Mais do que nunca, preciso do apoio de vocês.

E então, mereço reviews?

Nox.



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