Always With Me escrita por Menta


Capítulo 28
When The Levee Breaks - Parte Final


Notas iniciais do capítulo

Oiê! Como eu falei, aí vai a parte dois!
Louquinha para ler reviews nas duas partes, por favor! =D



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– Caralho, vai ser ele mesmo, vai ser o Jimmy Page ali, bem na nossa frente! Inacreditável! – Falou Wormtail com empolgação que não conseguia esconder. Seus olhos estreitos estavam arregalados o máximo que conseguia, evidenciados em sua face gorducha, já suada de emoção.

– Calma, Pete, vê se não vai ter uma ejaculação precoce nas suas calças quando eles aparecerem. – Sirius debochou, fazendo Joyce, a trouxa loira ao seu lado, quase se dobrar de tanto rir. A garota moveu as mãos para seus próprios lábios, fazendo-as movimentarem-se até assumirem um formato de concha, e gritou agudo. Sirius forçou os olhos, tentando ver se havia algo novo por ali, mas o palco continuava somente ocupado pelos roadies da banda, ajeitando os instrumentos, microfone e caixas de som.

James assobiava, enquanto Moony olhava para o palco, atento a qualquer movimentação diferente. Subitamente, todas as luzes se escureceram, e, por alguns segundos, a multidão quase se calou. Apenas alguns gritos esparsos eram ouvidos, assim como alguns poucos assobios, e muitos sons de reprimendas para que os inconvenientes que ainda se manifestavam se calassem.

De pronto, uma luz feérica brilhou com intensidade resplandecente bem acima dos olhos de Sirius, o forçando a colocar seu braço vestido com a jaqueta escura acima dos olhos.

Os trouxas responsáveis pela iluminação do palco e do Royal Albert Hall fizeram a tal luz se acender de forma que parecessem estrelas cadentes explodindo em meio a um céu escuro, quase fazendo Black pensar que fora um efeito promovido por magia. Joyce, ao seu lado, deu um gritinho de surpresa com a forte iluminação que viera sem aviso, e cobriu os olhos com suas mãos alvas e delicadas.

O tempo da plateia se acostumar com a nova iluminação foi o mesmo tempo de espera para que a banda se lançasse ao palco. Assim que piscou e olhou a frente sem ser cegado pela luz cintilante, Sirius Black pôde ver Robert Plant ao microfone, Jimmy Page com sua guitarra sg Gibson de dois braços, John Bonham na bateria e John Paul Jones atento, em seu baixo.

Não era trouxa, mas isso não o impedia de ser um grande fã da música deles.

Sirius, igual a toda aquela plateia majoritariamente não dotada de magia, berrou de alegria e entusiasmo, incentivando a banda que já começava com um de seus maiores hits bem sucedidos, conhecidos por pessoas do mundo todo.

Bonham quase explodia sua bateria com seus muques firmes quase espancando os pratos e instrumentos de percussão junto a ele, dando o ritmo junto a linha de baixo magistral de John Paul Jones e a guitarra incendiária de Jimmy Page, trazendo para os ouvidos de Sirius e de todo o público a música que tanto apreciavam.

– It's been a long time since I rock and roll! It's been a long time since I did the stroll! – A voz poderosa de Robert Plant, ressoando por toda a plateia em seu canto afinado e potente a plenos pulmões, ecoava junto aos gritos do público que acompanhavam a letra que sabia de cor.

Sirius, talvez movido pela emoção do momento, talvez movido pelos efeitos da droga trouxa, ou talvez até mesmo por ambos os fatores, começou a se sentir estranhamente fora de si. Já não mais tinha a percepção de seus pés que, cansados por esperar em uma fila por cerca de quatro horas parados, doíam de forma latejante, nem percebia mais a dor pontiaguda em seus ombros, cansados de manter a mesma postura ereta e parada.

Seus cinco sentidos, entretanto, pareceram se ampliar. A banda que via a sua frente se movia de forma que parecia até imaginária, como se a cada passo, pulo e movimento em geral de cada um dos quatro músicos viesse de uma tela de pintura, como os quadros de Hogwarts.

Olhando para trás, a plateia se movia como uma onda, em um movimento crescente e decrescente. Mal conseguia discriminar os rostos de seus amigos ao seu lado, ou das trouxas que agora se agarravam as silhuetas que pareciam ser de Prongs e de Moony, tudo se movia como se estivesse debaixo d’água, seguindo uma corrente que se disseminava em pleno ar.

Sua audição, assim como a visão, estava ainda mais apurada. Conseguia ouvir cada retumbante batida nos bumbos vindas do baterista da banda, assim como reparava em cada diferente vibrato na voz do vocalista, vindos distantes porém claros para seus ouvidos. Ouvia com distinção a guitarra hipnotizante de Jimmy Page, diferenciando cada nota, assim como seguia sem dificuldades a linha de baixo de John Paul Jones, controlando o ritmo da música.

Teve a sensação de sentir Joyce, ao seu lado, se jogando para cima dele, e ao olhar para ela, alguns centímetros mais baixa do que ele, viu o rosto de Cordelia MacLearie em meio aos cabelos cacheados e loiros da trouxa. Ao aspirar o ar em volta, sentiu o cheiro do perfume da garota escocesa, aquele cheiro floral entorpecente que tanto gostava. Piscou os olhos algumas vezes, e Cordelia continuava ali, olhando para ele, envolvendo um de seus braços, aproximando seu corpo do dele com promessas sedutoras.

Não se sentiu assustado ou surpreso por isso, muito pelo contrário.

Estava tomado por tal torpor da droga, que tudo parecia incrivelmente fazer muito sentido. Sirius puxou Joyce contra si e começou a beijá-la sem o menor pudor ali mesmo, por instinto puro, na frente de toda a plateia, dos músicos, e de seus amigos que o incentivavam, os próprios agarrados com suas respectivas companhias, com exceção de Pete, que aparentemente continuava na mão.

O show seguiu, e Black passou por toda aquela experiência “viajando” em meio aos efeitos do ácido junto as trouxas e seus três amigos, e, em determinado momento, jurou que sentiu seu corpo flutuar alguns centímetros do chão, ainda que não tivesse usado nenhum feitiço de levitação. Voltou-se para quem ele julgava ser Cordelia e falou em seus ouvidos, tentando se fazer escutar em meio aos sons estridentes do show de música.

– Cora, você por acaso usou alguma magia celta contra mim? – Perguntou, olhando para as próprias pernas que julgava flutuarem.

– Que bonitinho, quer dizer que eu te encantei é? – Respondeu a trouxa com o rosto de Cordelia MacLearie, que era Joyce, na verdade, a quem Sirius confundia pelo efeito da droga pesada. Pelo visto, não o ouvira trocar seu nome pelo de outra garota.

– ...Há muito tempo. – Sirius Black admitiu, achando que falava com Cordelia, puxando Joyce para mais um amasso.

O show continuou, com o Led Zeppelin tocando todo o seu repertório do disco IV, incluindo sucessos como Stairway To Heaven, Going To California, When The Levee Breaks e outros, e misturaram algumas músicas dos discos Houses Of The Holy e do disco III a compilação de músicas tocadas naquela noite.

O concerto de rock teve por fim, como música de encerramento, a canção Tangerine, espécie de balada entre o country rock e o folk, mais calma e romântica para o padrão da banda. James se agarrava com a trouxa que aparentemente se chamava Bethany, uma garota baixa de cerca de 1,55m, abraçando-a pelas costas enquanto cantava emocionado a música. Bethany, na verdade, não parecia muito agradada com aquilo, encarando-o de baixo com uma sobrancelha levantada, parecendo julgá-lo.

Sirius jurou ver lágrimas nos olhos do amigo, e se contorceu de rir junto a Moony, Wormtail e as outras trouxas da reação emotiva de Prongs.

Tangerine, tangerine... Living reflection of a dream. I was her love, she was my queen, and now a thousand years… Betweeeeeeen…– Cantou James Potter simultaneamente a Robert Plant, enquanto a multidão inteira aplaudia os gemidos e gritos posteriores do cantor do Led Zeppelin. Prongs tentou limpar com discrição as lágrimas que se formaram no canto de seus olhos com as mangas, mas Remus, Peter e Sirius ainda riam às suas custas.

– Sabe, você realmente é parecido com ele! Estou me sentindo uma groupie! – Gritou a trouxa com o rosto de Cordelia aos ouvidos de Sirius, de forma lasciva, apontando na direção de Jimmy Page, que, agora junto ao resto da banda, agradecia os aplausos e incentivos incessantes do público.

– Só que realmente é mais bonito! Inclusive pessoalmente! Agora eu sei. – Garantiu a jovem loira ao lado dele, e Sirius apenas sorriu, convencido.

– Eu já tinha falado, Cora... – Falou o rapaz, de forma arrogante.

– Que porra é essa de Cora?! – Perguntou Joyce, visivelmente contrariada, e seu rosto voltou a ter as feições normais em um piscar de olhos.

Mas que bruxaria foi essa?! Pensou Sirius Black, surpreso, arregalando seus olhos escuros e retirando um dos braços dos ombros de Joyce, pois antes a envolvia desta maneira.

– Hã... Eu... – Sirius tentou se explicar, vendo que a garota, consternada, ainda estava sob os efeitos fortes da droga. Não podia imaginar como ela iria reagir, talvez de alguma forma fora do normal.

Remus, James e Peter ao seu lado o encararam, ambos com as mesmas expressões cheias de si e debochadas.

Vão me zoar por isso o resto da vida. Pensou Sirius Black, instantaneamente arrependido por ter tomado o ácido e os efeitos que a droga trouxe ao seu corpo. Uma onda de vergonha e irritação percorreu todo o seu ser, alastrando-se mais rápido que um feitiço, enquanto seus amigos mal controlavam as risadas que queriam crescer em suas bocas.

– Vão se foder. – Sirius xingou, consternado. De maneira infantil, os outros três não conseguiram seus objetivos.

Remus, James e Peter irromperam em gargalhadas idiotas enquanto o resto da plateia se engalfinhava e se acotovelava para as saídas, já que a banda Led Zeppelin havia deixado o palco. As duas garotas que acompanhavam Prongs e Moony os encaravam sem entender, enquanto Joyce olhava irritada para Sirius.

– Não vai falar nada não, é? – Cobrou a garota loira.

– Se toca, garota. A noite acabou. Vai pra casa. – Retrucou Sirius, com a delicadeza de um troll.

Joyce, sem esperar mais um segundo após aquele insulto, decidiu responder-lhe de forma física. Deu-lhe um forte soco na cara, nem mesmo um tapa, dando as costas para os três rapazes, sendo seguida por Bethany e pela garota com quem Moony havia ficado.

Sirius, ainda atordoado pelo ácido que ingerira, sentiu o soco com uma potência bem maior do que ocorreria em seu estado natural, cambaleando um pouco para trás. Foi a vez das duas garotas rirem e de seus amigos o encararem entre a diversão e a incredulidade. A menina morena com quem Remus havia se atracado voltou-se para ele, já distante, fazendo um gesto com as mãos e falando “Me liga”.

Sirius Black, com uma das mãos massageando a bochecha e a parte do maxilar agredida, apenas piscou os olhos, respirando fundo.

– ...E o Paddy que todos conhecemos enfim está de volta! Sentimos sua falta, amigão. – Brincou Prongs, dando-lhe um tapa incentivador nas costas, propositadamente forte.

– Você não vai esquecer essa merda, certo? – Perguntou Black, já sem esperanças de sua vergonha passar incólume, enquanto Peter comentava algo sobre sua bochecha como “caramba, ficou realmente vermelho”.

– Jamais, meu caro. – Retrucou Potter, dando-lhe um olhar falsamente compreensivo.

Os quatro marotos seguiram rumo a saída, James obviamente debochando de Sirius até o limite do insuportável, citando a forma como chamara Joyce de “Cora” inúmeras vezes e todas as piadas ridículas que poderiam ser feitas contra seu ainda mais ridículo comportamento, e Remus, um pouco mais sóbrio do que os outros, parecendo ser o primeiro a se livrar completamente dos efeitos da droga que havia tomado.

Moony tinha a típica expressão de vergonha alheia simultânea à vergonha por seus próprios atos, algo que quase sempre o ocorria depois das saídas com os amigos, Peter parecia exultante pelo que viveram naquela noite, e James e Sirius trocavam provocações entre si, um debochando do choro patético do outro e o outro da confusão de nomes do amigo, que naturalmente queria dizer alguma coisa, até que enfim se cansaram, cruzando a esquina e se aproximando de uma rua que os levaria até o rio Tâmisa, em Londres.

Apesar de já ser cerca de duas horas da madrugada, a noite londrina continuava agitada, com muitas pessoas caminhando pela rua. James, Sirius, Remus e Peter decidiram esticar a madrugada, para verem o nascer do sol na Tower Brige, ponte que atravessava o rio, mais próxima do local do evento em que compareceram.

Assim, entraram em um pub próximo, pedindo cada um seu próprio pint de cerveja, ainda conversando animados e comemorando, enfim, devidamente o aniversário de 17 anos de Padfoot e de Prongs.

– Vocês sabiam, por acaso, que Jimmy Page é realmente um aborto? – Potter falou, aparentando seriedade, o que não queria dizer muita coisa. Sirius já vira o seu melhor amigo falar muitos absurdos completamente irreais com aquela mesma expressão várias vezes diferentes.

Remus Lupin bebeu um gole extenso da cerveja, e retrucou, limpando a garganta:

– Não fale mais merda do que já costuma dizer. – Lupin falou grosseiramente, o que não era algo típico de si, somente quando estava muito a vontade. Os amigos deram risos secos em razão da “cortada”, mas Prongs continuou.

– Estou falando sério! É verdade, meu pai me garantiu. – James insistiu naquela história.

– Como ele soube disso? – Agora Peter parecia realmente interessado, seus olhinhos suínos brilhando, sempre puxa-saco de James Potter.

– Page comprou um castelo na Escócia, que era daquele bruxo que os trouxas adoram, sem saber que realmente era detentor de magia, chamado Aleister Crowley. Crowley chegou a fazer magia das trevas por uma época, mas quando o Ministério começou a caçá-lo por isso, sem encontrar provas, ficou “pianinho” e parou. Como meu pai trabalha justamente nessa área, soube me informar. – Comentou James, tentando exibir seriedade.

– Dizem por aí que Page, que vem de uma família bruxa, como sabem, fez a compra do castelo para tentar aprender seguindo os manuais de magia negra que Aleister teria deixado. Mas, como nasceu aborto... – Prongs esclareceu o assunto.

– Não conseguiu. – Sirius terminou com obviedade. James olhou para o amigo e pareceu levemente contrito. Aquele não era o momento de falar de artes das trevas, matéria tão apreciada pela nada querida família Black.

– E a gente julgava o sujeito como alguém tão bacana. – James Potter comentou, levantando as sobrancelhas, falando em tom de quem encerra a conversa, para não comprometer o humor de Sirius, em empatia ao melhor amigo.

– Acho que as pessoas sempre podem nos surpreender. Para o bem e para o mal. – Falou Pettigrew, com estranha sabedoria. Os três amigos o encararam, e Pete olhava um tanto absorto para sua cerveja, como se pensasse em algo desagradável.

Sirius voltou a beber seu copo, enquanto James tentava mudar os humores da mesa, que haviam passado de leves e divertidos para taciturnos e reflexivos. Remus olhava para Padfoot com discrição, mas o rapaz percebia que Moony provavelmente compreendia as razões de sua distância emocional e maus humores recentes.

Porém, não estava em condição alguma de entrar nesse assunto, fosse em pensamento, fosse em alguma conversa.

Levaram algum tempo ainda conversando sobre banalidades que James puxara para desviar suas atenções, e Sirius Black voltava aos poucos a se sentir naturalmente relaxado, propenso a se divertir, quando ouviram gritos hediondos vindos do lado de fora.

Sirius, James, Remus e Peter saíram correndo do bar, antes que o garçom responsável pela mesa onde estavam pudesse reparar que saíram sem pagar. Sem jeito, antes de atravessar a porta, Moony jogou uma bolsa de dinheiro trouxa na direção da mesa, passada a ele por James, que saíra liderando o grupo na direção dos gritos, seguidos por Padfoot.

De fato, aquela noite estava repleta de acontecimentos inofensivos demais para acabar tão bem assim.

Os gritos perduraram, e algumas poucas pessoas na rua se afastavam do local, temerosos, enquanto outras pareciam fugir berrando pela polícia. Pareciam apontar na direção de um beco escuro, e os quatro marotos para lá seguiram.

James, na primeira oportunidade que teve, cobriu os outros três amigos e a si mesmo com a capa da invisibilidade, adentrando com discrição o beco quase sem luminosidade alguma.

E Sirius tivera certeza de que seus palpites estavam certos.

Duas figuras com capas negras como a noite, munidas de máscaras metálicas que escondiam seus rostos, envolviam o que parecia ser um corpo morto no chão.

Propositalmente, não haviam matado aqueles trouxas que se aproximaram e testemunharam o que faziam. Queriam alarde.

Queriam que o máximo de trouxas visse aquilo.

Um dos vultos munido de capa usava sua varinha para escrever com o sangue da vítima no chão, brilhando rubro e viscoso a cada palavra escrita, e o sujeito ia selando o que escrevia com um feitiço indelével, para impedir que aquilo pudesse ser apagado no futuro.

Ao fim da última letra, Sirius, James e Remus já haviam levantado suas varinhas, enquanto Peter, mais assustado e covarde, não sabia como agir, apenas tremia. Black percebia que Pettigrew queria sair dali o mais rápido possível.

Começavam a proferir um feitiço quando o vulto que estava abaixado perto do corpo morto puxou o braço do Comensal da Morte que escrevia. Falou baixo, aos ouvidos do Comensal que puxara, mas Sirius conseguiu escutá-lo:

– Tire a máscara para ver melhor, por um segundo. Tenha certeza de que não há nenhum deles por perto. – Mencionava, claro, o Ministério da Magia e os aurores.

O sujeito retirou sua própria máscara. Sirius pediu internamente para que não fosse quem imaginava que poderia ser.

Mas seu pedido não foi atendido.

Regulus Black, com o rosto atormentado, encarava as paredes dos prédios em volta daquele beco, e o intenso negrume que permeava aquela cena. Não havia ninguém ali, apenas os dois e quatro rapazes invisíveis.

Assentiu com o rosto, e o sujeito aparatou, levando Regulus consigo.

Sirius não queria pensar no que vira. Não queria sentir o que estava sentindo. Podia perceber a hesitação e a completa falta de ação nas respirações entrecortadas e surpresas de seus amigos, escondidos junto a ele na capa de invisilibidade de James Potter.

Mas não podia negar. Não podia fingir que não vira o que vira.

Seu irmão caçula, Regulus Black, seu único irmão... Usara o sangue de um cadáver trouxa, alguma vítima estripada por meio de algum feitiço de magia das trevas horrendo proferido pelo Comensal da Morte que o acompanhava, suas vísceras soltas espalhadas pelo chão junto aos seguintes dizeres:

“A REVOLUÇÃO JÁ FOI INICIADA. PREPAREM-SE, INIMIGOS DA LIBERDADE.”


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Notas finais do capítulo

No aguardo dos comentários! *-*



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