Viva La Vida escrita por Doce de Lua


Capítulo 10
Turbulent.


Notas iniciais do capítulo

Nossa, se passou um ANO e um mês desde que postei a Fic. Comemoremos pela postagem do décimo capítulo! Kkkkk
Acho que eu deveria estar feliz pelo aniversário de VLV, mas na verdade estou horrorizada... Ainda estou descrente comigo mesma, por ainda não ter terminado a Fanfic. Na verdade eu nem estou na metade dela '0'
Aaaah amorecos! Eu tenho lido os comentários de vocês, em toda a fic, não podia ficar mais feliz! Eu parecia uma retardada olhando pra tela, por todo o carinho de cada um! Muito obrigada por tudo durante esse ano que se passou! Eu fiquei com uma enorme vontade de agradecer cada coisinha, mas isso não é interessante para o leitor no momento. Não quero prender aqui, aqueles que leem as notas e.e
Esse capítulo ficou beeem grandinho, e no fim ainda tiveram coisas que eu acabei descartando, mas queria ter posto nesse cap. Espero que não fique cansativo :s
Boa leitura amores, espero que gostem!



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Autora POV on:

– Nathan, você não vai entrar na água, sem antes passar o protetor. – Mal haviam chegado à praia e Natsu rapidamente se deparou com uma situação desagradável. Enquanto o resto do pessoal se instalava com suas coisas na areia despreocupadamente, o rosado tinha de segurar a criança com certa força, para que não saísse correndo em direção ao mar.

– Papai... Eu ‘queio’ brincar. – O pequeno murmurou com dificuldade. Estava ofegante pelo fato de se esforçar, na tentativa em ser solto.

– Você vai brincar, mas antes temos que passar protetor solar. – Natsu bufou ao perceber que a teimosia do menino permaneceria por bastante tempo. Em alguns meses atrás, o rosado sentia-se orgulhoso por ter o filho “perfeito”, afinal, mesmo Nathan estando na idade de fazer arte, não era algo que ele achava que deveria se preocupar, o garotinho raramente o fazia. O que Natsu não esperava é que essa fase, de uma forma ou outra, acabaria chegando. E então, demorariam alguns longos anos para que o mesmo o obedecesse de forma devida. – Se continuar teimando iremos voltar pra casa.

– Parece que Natsu está com problemas. – Juvia disse baixinho, segurando o riso, ao observar os dois em discordância. Ela e os demais ainda tinham pequenas dúvidas sobre o menino, porém surpreendentemente, procuraram não se intrometer na vida do rosado. Se tivesse algo que devesse ser falado, que isso viesse diretamente da boca do próprio.

– Acho que o esquentadinho não vai poder jogar com nós. – Gray comentou debochado, terminando os ajustes da quadra de vôlei improvisada, junto de Jellal.
– Natsu! Você é mesmo um idiota. Por que não fez isso em casa? – Após alguns segundos, o grupo de adultos resolveu ignorar o que estava a acontecer, até que Lucy resolveu se envolver na discussão de pai e filho. – Você sabia que ele ficaria eufórico, Nathan nunca viu o mar! – A loira se aproximou parecendo não estar muito contente. Ambos se calaram e tiveram sua atenção voltadas a mulher, ainda assim, os dois tinham interesses e pensamentos diferentes.

Para o pequeno, qualquer coisa que Lucy fizesse, já era motivo para que seus olhinhos ficassem grudados na mesma. Já o mais velho... Por mais que não quisesse, pensamentos indecentes teimavam em surgir em sua cabeça, e os mesmos já ameaçavam seus lábios deixarem coisas erradas escaparem até os ouvidos da loira.

De certa forma, não tinha culpa. Ele era homem e ela tinha um corpo esbelto. Na verdade estava sendo uma grande tortura vê-la usando apenas aquele pequeno biquíni branco. Por fim, tratou de fazer sua mente voltar ao seu normal, antes que as coisas rumassem à um ponto pior. Em seguida que o rosado voltou a realidade, sentiu o braço de Nathan escorregar de sua mão, pois a loira havia pegado o menino no colo.

– O que está acontecendo, pequeno? – Lucy perguntou gentilmente ao garotinho, enquanto se distanciava do grupo. Já tinha pensado no que fazer, e tinha certeza que conseguiria fazê-lo passar o bendito protetor, mais rápido do que qualquer um imaginaria.

– Papai não me deixa brincar... – Nathan respondeu murmurando irritado, enquanto fazia bico e envolvia seus bracinhos no pescoço da loira. O menino era esperto, deixou seu pai de vilão na história, como se ele não tivesse motivos para privá-lo de brincar.

– É mesmo? Que malvado. – Lucy respondeu, fingindo estar surpresa com Natsu, enquanto caminhava despreocupadamente em direção ao mar, deixando o pai do garoto com uma expressão de indignação estampada em sua face. – Nathan, você quer brincar comigo no mar? – Lucy fez uma pergunta com tiro certeiro, assim que sentiu seus pés adentrarem na água morna e clarinha. O rostinho da criança rapidamente se iluminou com um enorme sorriso doce.

– Sim! – Respondeu com empolgação, já tentando sair do colo da loira. Porém a mesma o segurou com firmeza e voltou a falar.

– Tudo bem, nós vamos brincar. Mas antes tem uma condição. – A loira manteve um tom brincalhão em sua voz, fazendo com que o menino prestasse atenção e se sentisse interessado com o que estava por vir. – Nós passaremos o protetor solar e depois iremos para a água, ok? – O garotinho permaneceu com seu olhar fixamente à face perfeitamente alva de Lucy. Não demonstrava reação alguma, o que de certa forma fez com que a loira ficasse insegura com as possíveis reações do mesmo.

– Hai! – Segundos depois o pequeno esboçou novamente o seu sorriso inocentemente fofo, novamente envolvendo-se ao pescoço da mais velha, pousando seu rostinho em seu ombro. A criança observava atentamente em volta da praia em que estavam, enquanto Lucy o levava em direção aos guarda-sóis onde se encontravam os demais, com um sorriso vitorioso estampado em seus lábios.

[...]

– O que você fez com ele? – A voz confusa de Natsu adentrou aos ouvidos das garotas que estavam a volta do pequeno rosado. O mesmo ainda não queria acreditar que seu filho estava somente a obedecer a loira, e por este motivo facilmente ganhava muitos mimos da mesma. Além de o rosado mais velho estar indignado quanto a isso, estava surpreso com o estado em que o menino se encontrava.

– Lucy... Acho que não precisava disso tudo. – Levy comentou sem graça, se sentindo insegura em relação ao que a loira poderia lhe falar.

– Como assim não precisava? Eu ainda acho que não passamos protetor o suficiente! – A loira respondeu sem mesmo olhar a amiga, enquanto pegava novamente o frasco de plástico que já continha pouca quantidade de produto.
– Você está louca? Não podemos emplastar a criança! – Juvia rapidamente pegou o filtro solar, antes que a mesma passasse ainda mais do creme no garotinho, que parecia não entender muita coisa.

Nathan estava de pé, em frente de todas as garotas abaixo de um dos guarda-sóis. Tentara dar um passo à frente, mas sempre que o fazia, acabava perdendo o equilíbrio. Se não fosse por Lucy, o mesmo acabava caindo na areia.

O motivo era por que ele estava com uma boia, maior do que o devido para seu tamanho, em sua cintura, e mais duas em seus braços. Além disso, usava um boné infantil vermelho e os óculos da loira, que ficavam caindo de seu rosto o tempo todo, por serem muito grandes. Com exceção dos óculos, tudo havia sido comprado recentemente por Lucy, por um vendedor de utensílios de praia, que perambulava pela areia oferecendo seus produtos e enchendo o saco das pessoas que estavam procurando descanso.

– Eu vou pegar um pano, ou coisa assim. Você passou protetor de mais nele. – Natsu disse suspirando, caminhando lentamente até suas coisas com o objetivo de encontrar algo que amenizasse a quantia absurda de filtro solar que havia sido aplicada em todo o corpo do garoto. Nathan que antes já tinha a pele clarinha, agora estava completamente branco.

– Natsu, crianças precisam se proteger o máximo possível do Sol! Assim está bom, não se atreva a tirar. – Lucy retrucou um pouco irritada indo de encontro ao rosado, deixando as outras à volta do menino, com uma gota na cabeça.

– Vamos tirar isso dele logo... Eles provavelmente irão discutir por um longo tempo. – Levy sugeriu suspirando cansada.

– Eu não vim à praia para ficar de babá. – Erza murmurou com as bochechas infladas. Apesar de sua frase, ela não deixaria o menino solto somente com Juvia e Levy, por que ainda assim, adorava o pequeno.

O dia foi correndo com tudo dentro dos conformes. O grupo havia chegado em cerca das duas da tarde, e no momento, parecia ser quase cinco horas. Assim como Levy havia presumido, houve uma pequena discussão entre o rosado e a loira, que rapidamente se deu a um ponto final, no momento em que o rosado se rendeu. Em seguida, os rapazes se divertiram jogando vôlei enquanto todas elas se bronzeavam observando a criança brincar animadamente na areia.

– Lucy, você está tão quieta hoje. – Juvia murmurou para a loira que estava deitada em uma espreguiçadeira ao seu lado. Erza, Levy e Juvia conversavam animadamente, enquanto a loira aparentava estar pensativa, observando o mar.

– Só estava pensando em algumas coisinhas. – A loira respondeu sem ânimo, mas procurou esboçar um sorriso, que surgiu fraco, para que não preocupasse a amiga.

– Lucy... Aconteceu algo. – A azulada afirmou docemente. Uma das coisas que mais marcavam em sua personalidade era conseguir perceber quando alguém não estava bem de alguma forma, conforme o grau de afinidade que ela tinha com a pessoa.

– Eu e meu pai discutimos mais uma vez... – Sem enrolação, a loira respondeu após um longo suspiro. Juvia era uma pessoa de confiança, e assim como as outras, era sua amiga de longa data. Além das três, ela sabia de tudo que ocorria em relação a Lucy e Jude.

– Pela sua expressão, acho que foi algo mais sério, certo? – Percebendo que as coisas aparentavam não terem sido como de costume, a azulada tentou descontrair a situação, pensando em mudar de assunto, mas logo entendeu que não iria obter sucesso. – Se não quiser falar, não irei te forçar a nada, ok?

– Obrigada. – A resposta foi curta e simples, acompanhada de mais um sorriso, que dessa vez viera envergonhado.

–--

“- Onde você vai?

– Na escola.

– Ah não sabia que agora tem um turno noturno, no qual você trabalha.

– Você deveria entender que não sou mais criança, e que agora tenho meus compromissos.

– Pois então você deve mais do que saber que enquanto permanecer sobre meu teto, estará sobre minhas regras.

– Você diz tudo isso como se eu estivesse fazendo algo errado.

– E por que não arruma um lugar próprio para morar? Já que se diz tão adulta, acredito que deve ter responsabilidade o suficiente para isso.

– Está me expulsando de casa? Poderia ao menos me dizer o que eu lhe fiz para chegar a este ponto?

– Pensei que para isso você não precisaria de convite. Aliás, a pergunta certa não seria o que você não fez?"

–--

Lucy permaneceu imersa em seus devaneios, relembrando-se do curto diálogo desagradável que tivera com seu pai, antes de sair de casa, na noite da reunião. Normalmente, o mesmo ainda não estaria em casa antes mesmo de ela voltar de seu encargo, porém naquele dia ela não tivera sorte. Novamente Jude encontrou um motivo para ficar de implicância com a loira, porém, nada nunca havia sido tão radical.

– Ele me expulsou de casa. – Lucy murmurou com um fio de voz, mas de uma forma que Juvia pudesse escutar. Demoraram alguns segundos para que a azulada tivesse reação.

– O que você vai fazer? – Temerosa com o ponto que a conversa poderia chegar, a azulada procurou indagar sem atropelo. As coisas precisavam ser na maior calma possível no momento.

– Você sabe que eu sempre tive vontade de sair de casa assim que possível. Mas também, o salário que nós recebemos não é muito favorável... Ainda não tenho o suficiente para conseguir me manter em algum lugar e me ocupar com todas as despesas que terei. Embora a maioria das coisas que custem lá em casa, seja eu quem pague...

– Lucy, qualquer coisa que você precise pode contar comigo. Você pode ficar lá em casa o tempo que precisar.

– Não, não se preocupe. As coisas vão se resolver com o tempo. – Lucy respondeu calmamente, sem olhá-la nos olhos.

– Até quando vocês pretender ficar torrando no Sol? – Por coincidência, e felicidade de Juvia, Jellal se direcionou até as quatro garotas, quebrando o clima tenso entre ela e a loira. Cansados de jogar bola, resolveram dar um mergulho para refrescar. Mas antes disso decidiram fazer o convite às garotas.

– Podem ir, eu vou ficando por aqui. – Lucy respondeu com a voz relaxada, para o desgosto dos demais, principalmente Nathan, que saiu com as bochechas infladas. O motivo do qual todos haviam ido à praia, fora em busca de um momento de distração, e nessas circunstâncias, era o que a loira mais precisava. Apesar de conseguir se divertir sem muita dificuldade, quando está em rodeios de seus amigos, ela não conseguia tirar de sua cabeça, aquele clima pesado que estava enfrentando durante a semana.

Lembrar de sua mãe era uma das coisas que mais a acalmavam nesses momentos, mesmo sabendo que Layla passou por mais dificuldades do que ela mesma. Era inevitável fazer com que a angústia não acompanhasse suas lembranças, Lucy tivera uma infância sem cor, uma adolescência sofrida e sua vida adulta, já dava olá ao inferno.

Sua mente continuava coberta de pensamentos desagradáveis. Era um momento inapropriado para os mesmos aparecerem, mesmo assim, teimavam em continuar atormentando-a. Por um momento, Lucy acabou tendo sua atenção fixa ao menino de cabelos rosáceos. O pequeno se divertia, porém não parecia estar tão contente quanto ela imaginaria que ficasse.

Era besteira, mas a loira o fez. Acabou comparando sua situação pessoal com a do menino. Em alguns quesitos até faziam sentido, já que Nathan havia perdido a mãe, da mesma forma que Lucy já não tinha mais a sua em seu lado. Layla fazia uma enorme falta na vida da loira, porém, ela não via o mesmo do garotinho. Talvez fosse por que o mesmo pensasse que Lucy fazia este papel.

Com um intenso suspiro, se deu conta da enorme bobagem que seus pensamentos haviam a levado.

– Poderia saber o que uma moça tão bonita faz aqui sozinha? – Lucy escutou uma voz desconhecida lhe chamar a atenção. Inconscientemente, uma expressão de desgosto se fez presente em sua face. Felizmente, a fez de maneira discreta.

– Obrigado pelo elogio. – Virou-se com um sorriso amigável (e completamente falso) estampado em seus lábios. Além de não gostar nenhum pouco de homens metidos a Galã de novela, a pergunta que o mesmo a fez, não precisava necessariamente de uma resposta. A não ser que o mesmo quisesse passar por algum constrangimento, afinal, o que uma pessoa estaria fazendo na praia?

O homem acabou sentando-se ao seu lado, na areia. A loira soltou um curto suspiro, não estava com ânimo para conversar, ainda mais com uma pessoa que jamais viu na vida. Mas o dia não permitia aquele humor vindo dela, pois a finalidade do mesmo era descontração. Por fim, começou a interagir com o rapaz, e rapidamente percebeu o mesmo não era o que aparentava ser.

Seu nome era Hiroki, tinha cabelos castanhos e um belo porte físico. A conversa com a loira fluía animadamente, os assuntos eram diversos e sempre acabavam se encaixando um ao outro.

De longe apenas uma pessoa observava a cena, com total desgosto. Natsu e os demais ainda se encontravam na água. Descartando o rosado, o resto do grupo tinha atitudes tão infantis quanto as de Nathan, como se essa fosse a primeira vez que haviam ido à praia. Natsu encarou por alguns segundos a cena dos adultos, sem compreender como não se sentia constrangido com a euforia dos mesmos. Não demorou muito para que seu olhar fosse voltado novamente onde a loira estava. Bufou ao se deparar com Lucy rindo despreocupadamente, junto ao moreno desconhecido ao seu lado.

– Hey Nathan. – Natsu chamou a atenção da criança, que batia freneticamente as mãozinhas na água. O garotinho estava em uma distância perigosa da praia, pois todos os adultos estavam com a água batendo no peito, mas além das boias, Natsu o segurava o tempo inteiro, garantindo total segurança do menino. – Você não acha que está faltando alguém com nós? – Era óbvio que o rosado não havia gostado nenhum pouco da situação em que a loira se encontrava, e o mesmo não via problema algum em se aproveitar da vantagem que tinha, para acabar com a "conversinha" que ela estava tendo.

– 'Puh' que mamãe está conversando com ele? – Nathan perguntou inocentemente após observar a loira por alguns segundos.

– Não sei. Que tal chamarmos ela para brincar? – "E mandar aquele cara catar coquinho", concluiu em pensamentos.

– Hai! – O menino respondeu animado, com um sorriso estampado em seu rostinho. Assim como seu filho, Natsu teve reação semelhante, pois conseguiria fazer com que a loira saísse de baixo dos guarda-sóis, mais rápido do que havia pensado.

– Luuucy! Tem alguém aqui querendo brincar com você. – Sem nem mesmo chegar onde a loira se encontrava, Natsu cantarolou chamando a atenção da mesma, demonstrando que Nathan queria sua presença na água, junto dos demais.
Lucy e o suposto "novo amigo", cessaram a conversa ao perceber a presença de mais duas pessoas. No momento em que o garotinho esticou os bracinhos em direção à loira, a expressão de confusão era facilmente percebida na face de Hiroki. Algo que fora de grande agrado do rosado mais velho.

– Acho que podemos conversar outro dia, pode me mandar mensagem quando quiser. – O moreno levantou-se da areia sorrindo sem graça. Poucos segundos foram precisos para que o mesmo chegasse a uma dedução entre Natsu e Lucy, a qual estava a ocorrer frequentemente com outras pessoas que viam a afinidade em que os dois tinham. Interpretavam errado e o rosado e a loira sempre explicavam a real situação, mas no momento, Natsu não fazia questão alguma disso ser feito – Até mais! – Hiroki depositou um beijo na bochecha da loira, deixando-a sem jeito.

Natsu permaneceu apenas observando a cena, desde o momento em que chegara.

Turbulento era a palavra que definia melhor a situação em que o mar agora se encontrava. Porém, podia-se dizer que isso também se encaixava com o que o rosado estava a sentir. Não havia como negar que ele estava irritado, a raiva estava a se mesclar com outros sentidos, deixando seu coração em uma pequena bagunça, mesmo que isso passase despercebido pelo mesmo.


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Notas finais do capítulo

Primeiramente, a discussão de Jude e Lucy ficou sem muito foco pelo tamanho do capítulo. Eu apenas deixei como se fossem "vozes ecoando" na cabeça de Lucy, por isso não coloquei como se fosse Flash Back.
Então, desculpem-me pelo capítulo não ter ficado tão bom, como meu tempo tem sido apertado, a criatividade não está muito a favor :s Mas já vou avisando vocês que irão curtir bastante o que o próximo capítulo terá!
Até mais chuchus! *-*