Crônicas de uma Vida Ninja escrita por Lindsay Mistam


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Olá, como estão? Um pouco atrasada com o capítulo, mas aqui está ele. Agradecimento especial a zira naruhina por ter comentado na história, capítulo passado.
Espero que gostem. Boa leitura!



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Capítulo 4

Sakura afastou-se tanto em choque, ao reconhecer a identidade do indivíduo que invadiu seu quarto, que possuía as costas de encontro à parede. O homem esboçou um sorriso de canto, típico dos Uchihas, e foi de encontro à garota, que tentou inutilmente afastar-se, mas não tinha mais pra onde correr.

Sa-Sasuke-kun… Co-como? – Foi calada por um beijo voraz e sem cerimônias. Inicialmente surpresa com o ato, a rosada não correspondeu de imediato, o que durou pouco, já que a mesma, em seguida, segurava a nunca do moreno, entrelaçando as mãos pelos fios escuros, puxando-os, lhe trazendo para cada vez mais perto.

As línguas mexiam-se em sincronia e, aprofundando cada vez mais o beijo, Sasuke sugava a língua da rosada com mais urgência, enquanto apertava o quadril da morena e colava os corpos ainda mais, quase desafiando a lei de que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. A Haruno não deixou barato, enquanto uma das mãos ainda permanecia enroscada nos cabelos do moreno, a outra arranhava as costas do mesmo, que deixou escapar um gemido baixo por dentre o beijo.

Como ele ousava aparecer na vila depois de tanto tempo sem nenhuma explicação e simplesmente agarrá-la e usá-la daquela forma? Ele a achava mesmo tão fácil assim? Era uma mulher perdidamente e idiotamente apaixonada pelo homem a sua frente, mas nem por isso que deixaria que o mesmo pisasse em seu orgulho e a descartasse da maneira que sempre fez. Seu cérebro pedia para que aquilo não ocorresse e seu corpo gritava para que se entregasse ao homem que amava desde menina.

Ainda desnorteada pela ação inesperada, devido ao pequeno resquício de juízo que ainda lhe restava e pela necessidade de todos os seres humanos de respirar, a rosada colocou as duas mãos no peitoral do moreno e afastou-se, empurrando o mesmo.

Ele a encarava, ainda sem entender o motivo da ação repentina e, vendo que a garota tentava formular alguma palavra, agarrou-a novamente em um beijo com uma urgência não tão menor que o beijo anterior. A garota então, ignorando o seu lado racional, entregou-se novamente aos lábios do moreno, que ficou entre suas pernas. Percebendo o que ele pretendia, levantou-as e se entrelaçou na cintura do mais alto. O ato fez com que a ereção do Uchiha roçasse em sua intimidade, o que arrancou um gemido de ambos e fez com que um arrepio corresse pela espinha de Sakura, agarrando com ainda mais força as pernas ao redor do corpo do moreno.

Não esperando mais tanto tempo, devido à urgência de seus corpos unirem-se num só, esboçada pela ereção do moreno e a umidade na intimidade da rosada, Sasuke não perdeu tempo e a levou, ainda agarrada em sua cintura e não perdendo o contato em nenhum momento, entre os lábios em um beijo feroz e sedento–para a cama, ajeitando-a e deitando por cima da garota.

O beijo só foi interrompido quando ambos se separaram para retirar algumas peças de roupas incômodas, que impediam o contato entre as peles quentes dos dois amantes naquele quarto. Imediatamente Sasuke retirou a camisa de seu kimono, com a ajuda de Sakura, que desferia beijos por seu peitoral e ia subindo pelo pescoço, durante o ato. Em seguida, sem cerimônias, arrancou a toalha que ainda se mantinha enrolada em Sakura (por incrível que pareça) com tanta força, que quase a rasgou.

Em seguida, Sasuke abocanhou um dos seios de Sakura, que não conseguiu reprimir um gemido alto, pela ação repentina, enquanto o moreno massageava o outro. Enquanto isso, a garota puxava os cabelos de Sasuke e arranhava suas costas, segurando-se para não fechar os olhos diante das sensações que o moreno estava lhe propiciando, já que o mesmo, durante o ato, em momento algum desviou o olhar, cheio de desejo, em sua direção, enquanto tocava-lhe sem pudor.

Enquanto continuava a sugá-la com vigor, largou um dos seios e foi descendo as mãos por seu corpo, deixando uma linha de calor por onde houve o contato. Sakura só podia agarrar com força os lençóis e emitir sons sem sentido. Até que Sasuke finalmente chegou onde queria, na entrada da rosada, que sem mais delongas, inseriu um dedo e começou a movimentá-lo em sua intimidade, deixando a garota completamente desorientada. Em seguida, inseriu outro dedo e Sakura não conseguia mais segurar os gemidos.

Sasuke-kun... – Foi imediatamente calada por mais um beijo, calmo, considerando os anteriores. – Vo-você ainda tem muitas roupas. – O moreno exibiu um sorriso, que Sakura nunca havia visto antes, mostrando os dentes, mas não deixando de lado o jeito Uchiha.

Aquilo foi o suficiente para Sasuke perceber que a garota estava preparada o suficiente. Afastou-se da mesma, ouvido um resmungo de insatisfação e finalmente dirigiu suas mãos em direção às calças, sendo retirada com a ajuda da rosada, que havia se recuperado do momento de êxtase, revelando então a cueca box azul escura.

A garota não pode esconder um suspiro e um olhar de desejo perante aquela imagem a sua frente. O mesmo então, vai em direção à barra da cueca para finalmente retirar e acabar com aquela ansiedade que tomava conta da rosada, quando…

A rosada acordou bastante ofegante e agitada aquela manhã. Passou a mão pelas cobertas e notou-as empapadas de suor. Suspirou, ainda ofegante, e olhou para o seu corpo, o qual estava coberto apenas pela toalha, resultante do banho da noite anterior. Apagou no momento em que se encostou na cama, não dando tempo nem para se vestir.

Levantou-se, apenas desenrolou a toalha do corpo, já que era a única peça que vestia e foi até o chuveiro, a fim de tomar uma ducha gelada e acalmar os ânimos. Ainda com o sonho da noite anterior em mente, fechou os olhos, aproveitando a água que descia por seu corpo. Não acreditava que depois de tanto tempo ainda tinha os pensamentos focados no moreno.

Aquele sonho parecia tão real, que sentiu que realmente o Uchiha estava de volta. Ainda embaixo do chuveiro, encostou a cabeça na parede do box e fechou os olhos. O quão ridícula ela ainda podia ser? Não tinha nenhum tipo de amor-próprio? Abriu os olhos e socou a parede na qual estava encostada, sem a concentração de chakra no punho. Afinal estava irritada, mas ainda presava por seu apartamento.

Decidiu então que era hora de sair do banho, pegou uma toalha limpa, que havia deixado ali antes de entrar no box, secou-se e foi em direção ao seu guarda-roupa, procurando por sua roupa casual ninja, para se dirigir então a mais um dia de trabalho no hospital. Suspirou, aquele seria um longo dia.

[…]

Hinata, como sempre, havia acordado bem cedo aquela manhã. Porém, dessa vez, não era no campo de treinamento que a mesma se encontrava. Ela estava na mesa de seu quarto, abarrotada de papéis para ler, agora que havia falado com seu pai, por menos que quisesse, após o ocorrido com o mesmo no início da semana. Por ela, não gostaria nem de se dirigir a este indivíduo, chamado de pai, que a fez e a faz sofrer tanto. O que ela não podia era deixar o clã Hyuuga na situação em que se encontrava.

Os papéis haviam sido retirados do escritório de seu pai, que, após uma conversa incomumente fria oriunda de ambos os lados, resultou na permissão do pai de Hinata que a mesma tivesse acesso a certas informações que somente pessoas autorizadas ou o líder do clã Hyuuga teria.

Ficou surpresa por ele ter concordado com tal ato, mas decidiu não insistir no motivo por trás disso tudo, embora imaginasse, e focou no seu real objetivo.

Ela tinha que tomar uma atitude para que finalmente pudesse assumir o clã. Não podia mais deixar ser simplesmente manipulada e menosprezada por seu pai. Depois da morte de Neji, ela teve certeza que a relação entre as famílias principal e secundária era completamente errada. Já passou tanto tempo inferiorizada e em ter sua voz ouvida, que em memória de seu primo e grande amigo, não deixaria que a família secundária continuasse a ser vista com menos importância.

O objetivo ela tinha, mas não seria tão fácil assim convencer os conselheiros do clã Hyuuga a apoiá-la em sua meta. Eram tantos anos de tradição e conservadorismo. Ainda mais em sua situação atual, que não era nem líder do clã ainda e, caso descobrissem seus principais objetivos, levaria a ainda mais repúdio. Como se já não bastasse o fato da mesma ser menos habilidosa em combate que a irmã mais nova. Pelo menos fora assim no último combate que a mesma teve com a Hyuuga mais nova.

Circunstância essa que teve mudanças positivas no fim da Grande Guerra Ninja, devido a sua contribuição para que o mundo fosse livrado das intenções malignas de Uchiha Madara.

Tendo isso em mente, ela queria se integrar pelos assuntos do clã, como ela poderia atuar para melhorar as relações entre os membros e entender o posicionamento de cada conselheiro e membro, independente da posição ideológica de cada um. Assim como o mundo ninja, seu clã tinha que ser um ambiente de paz. É claro que convencer os membros da família principal a ignorar seus luxos e regalias não entraria em uma lista das tarefas mais fáceis.

Apesar disso, não importava a dificuldade envolvida por trás de tudo, ela tinha que fazer isso para realizar o sonho daquele que havia se sacrificado por ela e sua felicidade.

Foi interrompida de seus devaneios com uma batida suave na porta, quase inaudíveis, só não para seus ouvidos sagazes.

—Pode entrar.  Respondeu sem tirar os olhos da papelada que se encontrava em sua mesa, mas com atenção direcionada ao responsável pelas batidas.

— Hinata-sama, desculpe a interrupção.  Era Hana, acompanhante e ótima amiga de Hinata.

— Não precisa de tanta formalidade, Hana. Somo amigas, não somos? – A mais jovem das duas exibiu um sorriso sincero em direção à mulher na porta.

— Hai, Hinata. – A mulher exibe então um sorriso sem jeito e mantém a posição curvada, diante de tamanha bondade e humildade que Hinata podia transpassar em um ato tão simples. Ela era apenas um membro da família secundária, afinal.

— E então, o que você gostaria de falar? – Hinata percebeu a situação levemente desconfortável e encorajou a amiga a continuar.

— H-Hai. Hiashi-sama deseja que você compareça em sua sala. – O sorriso sereno que Hinata mantinha no rosto desapareceu instantaneamente na menção do nome. Pensou brevemente sobre aquilo. Em situações anteriores jamais poderia recusar algo para o líder do clã Hyuuga, independente de sua relação paternal. Porém, naquele momento não se preocupou com as consequências de suas peripécias e respondeu simplesmente.

— Diga ao senhor Hiashi que estou ocupada no momento. Quando terminar minha leitura, breve irei vê-lo. – A acompanhante estranhou a mudança de comportamento da garota à sua frente, mas confirmou brevemente.

— Hai, Hinata. – Dito isto, retirou-se então do quarto de Hinata. A azulada observou a mesma fechar a porta e suspirou. O que aquele homem queria com ela agora? Decidiu não imaginar a respeito e voltou sua atenção novamente aos papéis. Aquela seria uma árdua, porém, com resultados. Era isso que a mesma admitia para si mesma.

[…]

Naruto agora tinha chegado a um vilarejo não muito distante da Vila de Konoha, onde ali poderia adquirir informações que ajudariam na real missão que o loiro possuía ao deixar a vila da Folha. Sim, era verdade que o mesmo aproveitaria essa viagem para a melhora de seu desempenho como ninja, mas, na verdade, o Uzumaki havia partido da Vila na esperança de encontrar informações do paradeiro de Sasuke.

Flashback on:

Já era tarde, naquela mesma noite batidas puderam ser ouvidas na porta. A mulher então resmungou um xingamento qualquer, enquanto melhorava sua postura o suficiente para que fosse considerada “aceitável” perante a sua posição social atuante naquela vila ninja...

Não que fosse uma situação cotidiana a loira beber o suficiente para estar levemente embriagada e em um nível de consciência de seus atos não tão altos assim, ao observar mais atentamente. Porém, a situação de sua pupila não vem sido uma das melhores e a mesma vinha se deteriorando cada vez mais, o que era suficiente para influenciar na ingestão meio desenfreada de sua bebida alcoólica favorita no final de seu expediente de trabalho. Afinal, em tempos de paz ela pode ter seu merecido momento de descanso, apesar de certos imprevistos ocorrerem eventualmente.

As batidas foram repetidas na porta, devido à demora de resposta da 5ª Hokage.

Entre! – Respondeu a loira com a voz um pouco mais alterada que o normal, mas, mesmo assim, controlada demais diante de seu estado atual.

Sua expressão de tédio e irritação, por ter sido interrompida em seu momento de “descontração”, foi tomada por uma de surpresa ao reconhecer a pessoa que adentrava a porta de sua sala. Naruto já trajava sua roupa típica ninja e portava sua mochila ninja nas costas. O que indicava que o mesmo partiria para a missão a qual foi proposto.

Naruto? Algum problema? – A loira agora encarava o garoto a sua frente na tentativa de entender o real motivo de sua visita ali.

Tsunade-sama, eu gostaria de fazer um pedido quanto a missão que me foi concedida. – Antes o olhar do mesmo estava de encontro ao chão, o que era de fato incomum, e agora possuía um brilho de determinação e certeza, que a mais velha estava tão acostumada a ver e sorriu ao perguntar, mesmo que imaginasse que o motivo da pergunta não fosse realmente um dos mais felizes.

E qual seria? – A mulher não pôde evitar arquear a sobrancelha ao final da pergunta, adquirindo a postura séria logo em seguida.

Li os detalhes da missão e percebi que posso concluí-la em menos de dois anos. Queria pedir a sua permissão para conseguir informações sobre o Sasuke.  O loiro disse tudo com tanta determinação, que, pela perspectiva da quase mãe que a mesma era do garoto,  mesmo que quisesse, não poderia negar algo assim a Naruto. Agora, como hokage de Konoha, a mesma precisava ponderar. Era lógico que depois das capacidades demonstradas pelo Uzumaki durante a 4º Guerra Ninja, aquela missão seria realizada bem antes do esperado, apesar de ser considerada rank S. A verdade é que internamente a loira já planejava por isso. Naruto precisava disso. Sakura precisava disso. Enquanto não tivessem o antigo companheiro de volta, a felicidade não estaria completa para eles.

Você entende que nem tudo pode sair como você imagina, certo? – Era de Naruto quem estavam falando e quando o mesmo colocava algo na cabeça não descansaria até tornar real. Mas ela pretendia ser a mais sincera possível e tentava entender o que exatamente passava-se pela cabeça daquele garoto tão imprevisível naquele momento.

Eu sei disso e sei também que não desistirei até fazer o Sasuke voltar para vila... Por isso não posso perder essa oportunidade.

Entendo e apoio sua decisão Naruto. – Tsunade exibia novamente um sorriso sereno, mas internamente preocupada com tudo isso. Afastou os pensamentos que causavam esse sentimento em si e estava positiva, afinal, era de Naruto que estava falando.

Obrigado, Tsunade-obaa-chan! – Naruto momentaneamente mostrou-se radiante quanto aquilo, mas imediatamente lembrou-se da segunda parte de seu pedido. – Eu gostaria que Sakura-chan não soubesse disso.

Tsunade ponderou, e entendendo, confirmou imediatamente. A mesma ficaria furiosa ao descobrir que isso seria escondido dela, mas seria melhor.

Eu concordo com você, Naruto. É realmente melhor assim.

Só até eu ter certeza… Ela merece saber também.

Claro, me deixe informada de tudo. Assim que estiver apresentando resultados, ela será a primeira a ser informada.

Arigatou, Tsunade-obaa-chan. – Dito isto, o mesmo se retirou rapidamente pela porta, deixando uma mulher com um sorriso forçado no rosto para trás. Não gostava de ser chamada daquela maneira, mas não seria naquele momento que iria retrucar.

Seria realmente melhor deixar Sakura informada sobre isso?

Flashback off

E agora estava Naruto em sua dupla missão a caminho de qualquer que fosse o lugar, mas conseguiria informações.

Apesar da vitória na guerra e da grande colaboração do Uchiha para isso, o mesmo não havia se livrado das trevas e do ódio pelo que o amor por Konoha havia causado ao seu irmão, Itachi. Naruto tinha que fazer o possível e impossível para trazer seu antigo companheiro de time de volta à vila. Pela promessa que havia feito a Sakura, anos atrás, e por ele mesmo.

Naruto caminhava lentamente por uma rota do país de fogo quando finalmente chegou a Kemurigakure no Sato¹, umas das vilas que estava sofrendo da epidemia da doença ainda desconhecida. Ela era divisa com o país da Terra, de onde a ninja médica iria partir.

Desde o fim da Guerra Ninja, a cooperação entre as vilas ninjas tornou-se corriqueira. Quando o assunto da epidemia do país do Fogo veio à tona, os outros Kages prontamente se ofereceram a ajudar. A vila da pedra, apesar de não possuir um grande reconhecimento com seus ninjas médicos como Konoha era, se ofereceu prontamente a ajudar, a fim de redimir erros do passado. Além de que, essa ninja médica, possuía realmente um diferencial. Caso outro ninja médico fosse chamado para essa missão, Sakura desconfiaria do motivo de não ser chamada para isso. Além de que, seria uma boa desculpa para reafirmar os laços entre as vilas.

Naruto deveria se encontrar com essa ninja médica que havia conhecido na Guerra Ninja, para que pudessem executar a missão, em que deveriam investigar o responsável por essa doença, que devido aos boatos na conferência dos Kages, havia sido causada propositalmente por um renegado desconhecido.

Ao perceber que a mesma não estava ainda no ponto de encontro, resolveu investigar. Apesar de não ter um conhecimento aprofundado na área médica, Naruto resolveu procurar informações sobre essa doença naquele vilarejo e executar sua outra missão secretamente. Afinal, o nome Uchiha Sasuke não soava muito bem aos ouvidos alheios.

A Vila possuía portões não tão grandes e altos como os de Konoha, mas, ainda assim, reforçados e com dois ninjas em sua entrada, que recebiam os visitantes permitindo ou não sua passagem.

Ao se aproximar dos portões, nem precisou se identificar, sendo prontamente reconhecido. Era bastante conhecido no mundo após os seus feitos na Guerra Ninja, afinal.

Antes que pudesse cruzar pela entrada, percebeu que era observado, e logo em seguida, uma kunai foi arremessada em sua direção, desviando no último segundo, mas nem por isso, exibindo dificuldade ao fazê-lo.

— Parado aí!  Disse a figura que, anteriormente encontrava-se em um galho de uma árvore localizada próxima a entrada da vila. Naruto virou-se e finalmente encarava o dono daquele objeto que havia sido jogado em sua direção. Logo esboçando um sorriso de canto. Ao perceber que o mesmo havia percebido sua presença, desceu da árvore com um salto, ficando de frente a Naruto.

— Aí está você, Uzumaki Naruto.


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Notas finais do capítulo

¹: Vila Oculta da Fumaça

Me digam o que acharam, sua opiniões são realmente muito importantes para mim. No último capítulo tive bastante visualizações, mas somente um comentário. Até entendo que sou culpada por demorar tanto a atualizar, mas lembrem-se: Comentário, favoritos e recomendações formam um autor!
Beijos e até o próximo capítulo! ♥



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