Segredos de sangue escrita por Drylaine


Capítulo 14
Metamorfose


Notas iniciais do capítulo

Demorou mais consegui montar esse capitulo a pedido do pessoal q ainda tá acompanhando a fic. Brigadu gente por não ter desistido de mim. Bom, acho q já passou da hora da irmã má entrar em cena, então esse cap é basicamente o ponto de vista de Mei, mas infelizmente não temos AEON. É mais um capitulo de introdução da personagem e claro algumas revelações importante pro andamento da fic. As partes em itálico são flashbacks Espero q vcs curtam!!!



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Elise Mei

Aquele dia nunca mais iria sair da sua mente. Ela ainda podia ouvir os gritos de agonia e desespero das mulheres ou ouvir a fúria daqueles Homens Maus, capaz de gelar até a sua alma. Mas o que mais lhe atormentava era as últimas lembranças que tinha de sua irmã. Ela se lembrava perfeitamente dos gritos de socorro de Li chamando por seu pai, se misturando com as vozes asquerosas e desconhecidas, junto as suplicas desesperadas de Phil. Seu coração estava à mil, assustada e agoniada começou a chorar silenciosamente enquanto ouvia a voz de sua irmã se perder no ar seguido por um estrondo forte e rápido.

Um tiro certeiro de misericórdia que deveria ter sido fatal para Phil.

Naquele momento se passara tantas coisas em sua mente medo, incerteza, pânico misturado a uma sensação ruim e obscura. Então, ela fora obrigada a se deparar com a crueldade da morte e suas consequências. Tudo era muito confuso pra uma mente de apenas 9 anos que nunca havia lidado com tantas perdas ou com a dor da solidão e medo. Naquele dia tudo em sua vida mudou tragicamente. ELA perdera a mãe, a avó, as tias e sua outra metade. Sua irmã Li, aquela que sempre bancava a irmã gêmea mais velha, forte e corajosa. Que sempre estaria lá pra ela não importa o que acontecesse no fim.

Mei e Li tinham uma ligação de sangue especial e inquebrável, mas como um furacão ELES vieram insanos, furiosos e cruéis e levaram tudo de mais precioso que essa Ligação tinha, deixando um rastro de destruição e dor. Uma marca que sempre iria lhe seguir aonde quer que fosse. Entretanto, dentre todas essas perdas, ainda tinha sua infância corrompida e um pai (que milagrosamente sobrevivera ao tiro) ausente e dominado por um desejo indomável de vingança, capaz de fazê-lo esquecer de que ainda tinha uma pequenina coisa que necessitava tanto dele.

Mei esperava um dia despertar e perceber que fora tudo um horrível pesadelo. Porém, os anos foram passando sua vida foi se tornando mais difícil de suportar. Ela continuara vivendo uma vida simples ao lado do avô que sempre fora como a sua fortaleza. Sendo o pai que Phil já não podia ser, até que Mei teve que encarar mais uma perda. Ela sabia era o ciclo natural da vida.

Mei chorou por seu avô, aquele homem simples que apesar de suas perdas e sofrimento sempre fora um homem forte, honesto e humilde. Ele fora a sua grande inspiração pra nunca desistir e continuar lutando pra ser feliz. E foi naquele mesmo dia chuvoso e triste, que ELE havia retornado para busca-la... Seu pai após quase 5 anos de negligenciar sua única filha, havia voltado decidido a leva-la para a Europa estudar e conhecer sua família Ocidental.

Sem melhores expectativas de vida naquela cidadezinha, sem saída ela partiu em busca de recomeçar ao lado de Phil, o homem que agora havia se tornado um estranho para ela. Ainda assim, Mei permaneceu disposta a tentar refazer sua vida ao lado do pai e sua nova família.

É claro que fora um desafio pra se adaptar a cultura ocidental e sua língua, mas Mei era dedicada e estudiosa. Aos poucos foi conseguindo se conectar a sua nova vida. Ainda que ela, por muitas vezes, se sentisse fora de orbita, fora de seu habitat natural. Mas, viver em Londres não era o seu maior desafio. O seu maior desafio era conseguir ter a atenção de seu pai.

O homem era misterioso demais e por muitas vezes até frio e distante. Não havia nem um vestígio daquele pai amoroso e alegre, Phil já não existia mais ali. Tudo o que ela recebia eram algumas visitas breves e trocas de conversas diretas e desconfortáveis. Phil e Mei eram como dois estranhos. E por mais que ela quisesse chegar até ele, o homem sempre iria repeli-la duramente até que ela já não suportasse mais tanta indiferença.

“Se você não me queria por perto, porque me trouxe aqui?”

“Eu não tenho tempo pra isso. Eu sinto muito si...”

“Então, pra quê você tem tempo? Eu sei qual o seu problema. Eu vejo como todos te tratam. Philip Trent Blanchett, o homem diplomata e idealista, respeitado e admirado por todos, mas que não consegue estar nem um segundo com sua própria filha.”

“Pare!” O homem diz atordoado, sem conseguir enfrentar o olhar consternado dela.

“Você tem permanecido vivendo sem olhar o passado. Foi por isso que você partiu da China. Você tinha conseguido reconstruir a sua vida. Mas, agora comigo aqui as coisas são diferente. Eu sou um lembrete constante delas, não é?”

Trent sabia que Mei havia atingido seu ponto fraco. Mas, a verdade é que existem coisas na vida que te marcam tanto, sejam pelo bem ou pelo mal que, mais cedo ao mais tarde, vem pra te confrontar.

“Você não consegue estar comigo porque eu te faço lembrar da mamãe e da Li e você me odeia por isso.” A pequena jovem chora magoada.

“Não. Não é verdade, Mei. Eu te amo, você é a única coisa boa que me resta nessa vida.” E ali estava Trent o homem ponderado, perspicaz e impecável que não se abala facilmente ou se mostra vulnerável. Mas, ali com ela chorando em seus braços, ele voltara a se sentir; não o diplomata Trent com sua postura imponente; mas sim o jovem Phil. O homem simples apaixonado por sua família, o pai carinhoso.

Trent sabia que não podia falhar mais com Mei. Contudo, seus planos de mantê-la segura, acabaram por cair por terra... Mais uma vez, ele havia falhado miseravelmente. E como testemunha de tudo, estava Daryl, seu braço direito.

 

 

Waiyip - Província Chinesa de Lanshiang, 2013.

Ele havia sido sequestrado junto com os outros diplomatas da ONU pelos rebeldes mutantes, denominados J’avos. Claro, ele sabia que a Neo-Umbrella estava por trás dos atentados bioterroristas. Mas, o que ele não imaginava era ficar cara a cara com ELA e seus olhos gélidos.

“Mei?” Ele exclama numa mistura de surpresa, ansiedade e medo.

“Olá, papai!” ELA diz se aproximando com uma postura quase felina que lembrava em partes Ada, mas ao mesmo tempo, era tão diferente porque aquela jovem diante dele possuía uma mascara dura e apática. Só que por trás de seus sorrisos de escárnio e olhares indiferentes Trent podia lhe ver de verdade, chegar além da superfície. A jovem que um dia possuiu jeito angelical, frágil, alegre e amável, agora era uma sombra de amargura, ressentimento e muita fúria.

“Mei o que fizeram com você?” Pai e filha se olham. Trent se encontra amarrado a uma espécie de cadeira de ferro. Ele tenta se mexer, mas os arames que lhe prendem machucam seus pulsos.

“Não tente bancar o espertinho, Trent... É assim que todos te chamam certo? Bom, primeiro de tudo, ELES... aquém você se refere me abriram os olhos pra quem meu querido papai é de verdade. Philip Trent Blanchett, conhecido por Fang e os Guimeng como apenas o estrangeiro misterioso Phil. Já fora um famoso espião secreto trabalhando para a Organização denominada FAMILIA. Dentro da organização ele recebera o codinome de Ethan Salt.” Trent ouvia tudo num silencio conturbado. “Você conseguiu fugir da Organização e fora se esconder no interior da China. E lá você construiu sua própria família feliz, até que seu passado resolveu lhe fazer uma visitinha. Uma visita que deixou um rastro de destruição como um furacão.”

As lembranças dominavam a sua mente, ele fechou os olhos tentando esquecer-se daquele passado tão doloroso, entretanto, as lembranças tornaram-se tão fortes. Ele não queria mais ouvi-la.

“Já chega!” Ele diz entre dentes.

“Por quê? Eu ainda nem cheguei nas piores partes. Você sabe que destruiu a vida daquelas pessoas. Você sabe que seu egoísmo acabou com os sonhos de Fang e  da sua família?” A voz de Mei falha, seus pequenos olhos ficam enevoados, mas ela se segura firme. Mei não quer chorar, ela não quer parecer fraca diante dele. Mas, no fundo Mei está prestes a quebrar.

Ela sente saudade de um passado onde tudo era simples e mais colorido, onde havia sorrisos, abraços e muito amor e união. Mei ainda pensa em sua mãe, Li e em Phil, o homem diante dela que agora ela aprendeu a odiar tanto.

“Você já pensou que se não tivesse fugido da Organização, talvez tudo seria diferente. Fang nunca conheceria o forasteiro. Sem Mei, Li ou Ada Wong. E todas aquelas pessoas inocentes estariam vivas e vivendo suas vidas simples e felizes.” Ela diz ríspida e sombria.

“Eu penso nisso todos os dias da minha vida medíocre e eu me odeio tanto por isso. Me odeio por ter feito as escolhas erradas e arrastando Fang, você e Li...” Suas palavras são interrompidas pelas gargalhadas insanas da jovem de traços orientais. Quando as gargalhadas cessam ele vislumbra uma face obscurecida pela tristeza e uma lágrima solitária cair de pequeninos olhos de âmbar.

“Isso é o que me faz te odiar tanto. Você tinha escolhas. E fez todas as escolhas erradas.”

O passado de Trent escondia muitos arrependimentos, entre eles, a decisão de sair de casa só pra não obedecer às ordens do Patriarca dos Blanchett. Ele não quis obedecer a seu próprio pai por rebeldia e imaturidade, preferindo as ruas londrinas frias, até ter que se submeter a um homem desconhecido, asqueroso e arrogante se quisesse sobreviver. Orgulhoso demais pra voltar pra casa, ele decidiu se submeter a FAMILIA, perdendo sua própria identidade e sua vida. Vivendo de treinamentos pesados e humilhações constantes. Foi assim que Ethan Salt havia nascido, sob uma escolha idiota que iria lhe atormentar por toda a sua vida.

“Mas Eu não tive escolha. Eles me levaram pra um lugar horrível, frio e fétido. Eles me atormentavam, me feriam, me humilhavam todos os dias.” Mei foi desabafando, ela parecia em transe, talvez, nem percebendo que estava ali se abrindo pra ele. “Eu às vezes tinha alucinações esperando você ou... Daryl pra me salvar daquele inferno. Mas, vocês nunca vieram.”

Vários flashbacks invadem a sua mente.

Ela se lembra da ultima vez que vira Daryl. O braço direito de Trent havia vivido um romance secreto com a jovem por quase dois anos até que o chefe descobriu.

“Você sabe que eu te amo, Mei!” Aquelas palavras eram sinceras, mas não o suficiente pra curar a dor do abandono.

“Então, fique comigo!” Ela diz suplicante.

“Eu não posso. Eu sinto muito.” Eles trocam um ultimo beijo. Ela então havia partido cheia de magoa.

Trent decidiu afastar ela de Daryl enviando a jovem para viver com a família paterna no sul da Dinamarca, pensando que lá ela estaria segura e longe de problemas. No entanto, fora a sua pior decisão.

Enquanto Daryl esteve ao lado de Mei, ele a protegeu não apenas por ser o seu trabalho, mas também, como um amigo cumplice e depois acabaram se apaixonando. O agente estava disposto a abrir mão de tudo por ela. Pra viver uma vida simples, longe de missões secretas e identidades falsas, longe da vida conturbada de um agente secreto. Porém para Trent isso era apenas uma doce ilusão. O diplomata britânico não viu futuro pra ambos. Pra ele a historia de Daryl e Mei terminaria em tragédia, como a de Phil e Fang. Trent queria Mei longe do seu passado horrível, vivendo uma vida normal, depois da faculdade se casar com um homem comum. Entretanto, todos os seus planos foram por água a baixo.

Mesmo longe de Daryl e da tumultuada vida em Londres, os caminhos da jovem acabaram por se cruzar com os do obcecado Derek Simmons.

 

 

 

Metamorfose

 

Mei a principio fora capturada e trazida para a América, com Derek acreditando se tratar de Ada Wong. Para ele a jovem havia trocado de identidade e vivia uma vida comum provavelmente rindo dele. Mas, as regras da FAMILIA eram bem claras: - Ada Wong sempre iria pertencer a Organização até a morte. E acima de tudo, Ada Wong pertencia somente a ELE.

Contudo, aquela jovem não possuía a marca da FAMILIA, ou qualquer outra marca. Derek conhecia muito bem aquele corpo, cada mínimo detalhe. Ainda assim, ele demorou pra assumir que a jovem capturada, não possuía os mesmo traços fatais de uma assassina manipuladora e fria. Então, sua obsessão ultrapassou todos os limites. Se a jovem não era Ada, ele iria transformá-la na sua espiã fatal, submissa, leal e fiel a ele.

Mei sofrera todas as torturas inimagináveis. Ela foi açoitada várias vezes. Outras vezes, seus braços eram presos fortemente por cordas enquanto seu corpo nu era molhado com água e depois com um fio elétrico eles lhe davam choques, várias e várias vezes até que seu corpo já não aguentasse mais. Depois, tinham os treinamentos rigorosos e terríveis e, a cada vez que Mei falhasse, haveria mais castigo. Então, ainda havia os banhos frios, as refeições limitadas há no máximo uma vez ao dia e mais treinamentos pesados. Era um ciclo sem fim.

Elise Mei estava sozinha, humilhada e violada. Não importava quantas vezes ela suplicasse, ou sangrasse, Sangue e lágrimas se misturavam entre si e tudo o que ela mais desejava naquele momento era morrer, pois só assim ela encontraria paz.

Logo, o seu maior desejo estava prestes a se realizar...

 

Mei ficara doente, uma infecção no pulmão que parecia ser fatal.

“A infecção aumentou e já tomou conta dos dois pulmões e a febre não abaixa. Ela está morrendo.” Dizia uma voz feminina.

“Senhorita Radames, ela está proibida de morrer. E você vai cuidar disso.” Derek dizia obstinado. “Quero ela no Projeto Metamorfoses. E não quero falhas.”

“Mas senhor, é arriscado. Um humano ainda vivo pode não sobreviver à metamorfose e acabar originando outra criatura como as Lepotisas. E se seu corpo não sobreviver às mutações do C-vírus?”

“Bom, você é a grande gênio aqui, Carla. Não quero erros. Você está responsável por me dar o soldado perfeito sob a forma de Ada Wong.”

E assim, sob o comando de Carla Radames o ‘Projeto Metamorfose- Ada Wong’ havia se iniciado com várias doses do C-vírus e o corpo debilitado de Mei. Dentro de um casulo seu corpo foi mantido seguro passando por várias etapas até concluir a metamorfose completa. Todas as células do seu corpo foram reconstituídas e seu cérebro fora reprogramada com novas memórias e informações. Quando a crisálida eclodiu o corpo frágil e fraco de Mei renasceu como um corpo forte, perfeito e imparável.

Uma nova Ada Wong havia nascido pra ser ainda mais implacável e fatal.

 

***/ /***

 

“Eles, deletaram todas as minhas memórias como Mei. Eu despertei com uma mente vazia que foi reprogramada pra agir, falar e até pensar como Ada Wong.” A cada palavra da jovem mais Trent se sentia enfurecido e enojado por Simmons e sua organização.

“Como você se lembra quem eu sou agora? Ou sabe o resto do nosso passado?” Trent estava apreensivo, não apenas com as atitudes imprevisíveis de Mei, mas também, se preocupava com o resto do pessoal da ONU que deveriam estar por ali como reféns dos rebeldes. Ele podia ouvir as vozes desesperadas de seus companheiros se misturarem aos grunhidos dos J’avos.

“Bom, minha mente entrou em transe durante a missão na Eslava Oriental. Você sabe sobre o resto da história. Eu me infiltrei no governo eslavo me passando como agente da BSAA com o objetivo de conseguir amostras dos novos parasitas Las Plagas. Mas, seu cão de guarda... Daryl entrou no meu caminho e, depois de me confrontar com ele e aquele agente americano que parecia conhecer a OUTRA, eu comecei a ter pequenos flashes do passado. E após a missão, os flashes se tornaram mais fortes e aos poucos minha memória foi retornando graças à ajuda também da senhora Radames. A quem eu devo minha vida e sanidade.”

“Quem é Radames?”

“Uma mulher em busca de vingança. Você sabe, mulheres vingativas podem ser implacáveis e destrutivas." Ela continuava a tagarelar sarcasticamente. "Mas, ela não é o seu problema. Carla Radames é problema da FAMILIA e do Simmons, enquanto eu cuido da verdadeira Ada Wong. Acho que já falei demais. Eu tenho que ir.” Ela diz lhe dando as costas, pronta pra seguir o seu caminho.

“Espera! Você não pode fazer isso com a sua própria irmã. Ela é tão vitima quanto você nisso tudo.”

“Cala a boca!” Ela diz enfurecida apontando sua arma na cabeça de seu próprio pai. “Ela não é a minha irmã. Li morreu junto com Fang há muito tempo. Aquela lá é uma vadia manipuladora e assassina que usurpou a minha vida. Olha só pra você... deve estar orgulhoso de tê-la por perto. Orgulhoso por Ada Wong herdar o mesmo gene manipulador e assassino. Porque o respeitável diplomata Trent é tão frio e calculista quanto Derek Simmons. Ambos são lideres que só querem poder e controle.”

“Mei, espera! Por favor, apenas me ouça.” Ele se remexia inquieto tentando se libertar e praticamente lhe suplicando. “Sua irmã é inocente. Ela também teve que lutar contra Simmons. Ela também foi humilhada e violada.” Mas, a jovem simplesmente lhe deu as costas. Porém antes de sair, ela lhe dá um ultimato.

“Ah, uma última coisa que você precisa saber... Aqui você estará mais seguro do que lá fora. As coisas se tornarão mais horríveis. É o começo do fim. E assim será a queda de Ada Wong. Não fique no meu caminho, ou eu também lhe destruirei!”


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Notas finais do capítulo

Por enquanto é isso. Nos proximos teremos mais momentos AEON e mais tensão e ação. Bjus!!!



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