Regression escrita por Kae Barnes


Capítulo 1
O Início


Notas iniciais do capítulo

Bem, estou apenas começando esta fic, espero que alguém goste 'u'



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-Diretor Fury, o material chegou.

-Ótimo. Levem-no para a sala de isolamento.

-Certeza de que é seguro?

-Com aquilo em nossos domínios, não tenho certeza de nada.

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-AARGH! -Pare de reclamar Pietro – Wanda tentava fazer seu irmão calar a boca por um instante. Ele a olhou de cara fechada.

-Essa vida definitivamente não é para mim – ele se jogou em cima da cama, como se estivesse cansado. Quem dera que ele realmente estivesse.

-Quando temos algo para fazer você reclama. Quando não temos nada para fazer você reclama do mesmo jeito. Será que dá pra se decidir?

-Não amola – ele “dava língua” para ela – vamos fazer alguma coisa interessante antes que eu morra de inercia aqui.

-Hmmm vá dormir. Ele revirou os olhos e pegou o controle da TV que sua irmã estava segurando e passava os canais freneticamente até parar num noticiário onde passava noticias sobre um dos membros do Quarteto Fantástico.

E o famoso Reed Richards, mais conhecido como Sr Fantastico, salva duas crianças que foram vitimas de um sequestro. Os pais dizem que serão eternamente gratos por esse ato...

-Tá vendo? Ele sim tem algo para fazer no tempo livre...

-Pietro, fala serio. Vai mesmo ficar remoendo isso?

-Wanda! – ele a olhava com expressão de espanto – temos superpoderes do mesmo jeito que eles, mas mesmo assim não temos reconhecimento. Podemos até ser mais poderosos que eles.

-Podemos ser – ela falava com indiferença sobre o que seu irmão estava falando – mas lembre-se de que o tal do “Quarteto Fantástico” não é o único grupo de super-heróis que existe no mundo.

-Ah, é mesmo. Tem aqueles... qual o nome mesmo... ah, Vingadores.

-Sim, eles mesmo. – ela balançou uma das mãos no ar, mostrando que não estava nem um pouco interessada no assunto.

-Qual é maninha! – agora ele tinha expressão de incrédulo – vamos lá brincar com alguns deles.

- O que você tem em mente? – agora ela demonstrava um pouco mais de interesse.

-Não sei, pregar uma peça neles talvez...

POV Susan Storm

-Volta aqui foguinho! – ouvi Ben gritar, e depois um estrondo.

-Hahaha! Não mesmo – Johnny apareceu correndo na sala de nossa “casa”(é mais pra uma mansão, já que uma casa simples não duraria muito tempo com a gente dentro).

-Não acredito que já estão quebrando as coisas de novo! – falei, num tom de voz mais alto que o normal.

-Sue! Esse moleque estava jogando fogo em mim outra vez enquanto eu dormia!

-Jonathan Lowell Spencer Storm, o que eu falei sobre fazer esse tipo de coisa? – fechei a cara para ele.

-Ah Sue, desencana. A pedrita aí nem se machucou...

-Quem vai ficar machucado aqui é você...! – Ben já estava partindo para cima de Johnny quando fiquei entre os dois, apartando a briga.

-Ei, ei! Não vão brigar aqui dentro não, e nem lá fora. – respirei fundo – Ben, pode voltar a dormir. E Johnny – o olhei, séria – se aquiete também por favor.

-Pow – ele reclamou e se jogou no sofá, e pôs as mãos atrás da cabeça e seus pés imundos em cima das almofadas.

-Johnny – falei num tom repreensivo, cruzando os braços, olhei para ele, depois para seus pés, e voltei a encara-lo.

-Você é pior que a mamãe – então sentou-se corretamente

-E você pior do que uma criança mimada e birrenta. – bufei e sentei ao seu lado.

Ele ligou a TV. Estava passando algumas fotos dos Vingadores em um jornal local.

-Esses 6 aí estão roubando nossa cena. Assim fica difícil competir né – Johnny falou

-Não pense assim. Assim como nós, eles salvaram o planeta.

-Salvar o planeta está uma coisa muito comum hoje em dia pelo visto – ele falou, egocêntrico – mas até que a ruivinha que eles tem é bonitinha. Só não fui com a cara daquele descabelado ali.

-Qual descabelado? – eu já havia posto a mão nos olhos e abaixado a cabeça, esperando por sua resposta.

-Aquele ali olha – ele apontou para a TV – o que vira aquele treco verde.

-Bruce Banner. Ele é um carinha legal.

-Você conhece ele por acaso?

-Sim.

-Como assim?

-Uma vez, a SHIELD requisitou o Reed para analise de alguma coisa lá, e eu fui junto. Então acabei conhecendo o Banner.

-E COMO VOCÊ NÃO ME LEVOU JUNTO?!

-Abaixe o tom de voz – falei, calma – no dia você estava... com umas 4 garotas aqui em casa. Talvez estivesse ocupado demais.

-Podia ter me arrastado junto – ele deu de ombros – e se dissesse para que seria, talvez eu fosse de livre e espontânea vontade.

-E arriscar a SHIELD a sofrer um incêndio? Não. Estávamos lá a trabalho e não a passeio.

-Você é chata – ele deu de ombros novamente. Revirei os olhos e voltei minha atenção para a TV.

-Crianção – resmunguei baixo

-Eu ouvi isso – ele me encarou

-Olá pessoal! – Reed adentrou na sala - aconteceu alguma coisa catastrófica enquanto estive fora?

-Nada demais – respondi – só uma certa pessoa aqui enchendo o saco do Ben, não é Johnny?

-Vocês dois são muito chatos – Johnny estava com os pés em cima das almofadas outra vez.

-Fury me ligou – ok, agora me preocupei. Essa ligação não deve ter sido nada boa.

-O que ele queria? – perguntei

-Quem é Fury? – meu irmãozinho agora prestava atenção em nós

-Parece que acharam material radioativo, e é desconhecido pela inteligência da companhia. Então pediu para que fossemos lá para estuda-lo e também vigia-lo.

-Er... só uma pergunta, quer dizer, duas. Primeiro: quem é esse cara que vocês estão falando. E segundo: vamos virar babás de coisas radioativas?

-Mas eles já não tem uma equipe especializada nesse tipo de coisa? E Johnny, Fury é o diretor da SHIELD.

-Ele não entrou em detalhes. Mas talvez a coisa não seja deste mundo.

-Mais alienígenas, que maravilha!

-E você decidiu se vai ou não? – perguntei

-Bem, é uma coisa interessante. Mas tinha que vir falar com vocês para dar uma resposta concreta a ele. Alias, cade o Ben?

-O pedregulho ta dormindo.

-Quando vi o Reed chegando, acabei acordando – Ben chegou falando

-Então gente, vocês topam ou não?

-Uepa! Eu topo! – Johnny falou animado – finalmente esse dia chegou.

-Lembre-se de que não iremos a passeio – lembrei – e você Ben?

-Por mim tudo bem, contanto que lá eu possa ficar longe da fogueira ali. E você Sue?

-Sim. Afinal, vocês já decidiram mesmo. E alguém tem que ficar de olho em algumas pessoas aqui.

-Pode ficar tranquila, não vou incendiar nada.

-Assim espero.

POV Nick Fury

-Então quer dizer que eles realmente vem – Romanoff expirou de forma pesada.

-Sim, espero que faça uma ótima recepção a eles.

-Por que sempre eu que tenho que fazer esse tipo de coisa?

-Porque você é quem sabe fazer isso de forma legal e bonita.

-Que horas?

-Em alguns minutos. Suponho que de tempo de você tomar um banho e comer alguma coisa antes.

-Okay. Então até mais tarde Diretor Fury. – então ela se retirou da sala.

Comecei a reorganizar as papeladas sobre o 084 que encontramos. Hill entrou na sala logo em seguida.

-Nick, vai mesmo encher isso aqui de crianças? – ela parecia estar “com a pulga atrás da orelha”.

-Como?

-Não se faça de desentendido. Você sabe do que estou falando. Que horas eles vão chegar?

-Em alguns minutos.

-Se só com os vingadores aqui já é uma bagunça, imagine com mais 4.

-Não fale deles. Afinal, Barton e Romanoff fazem o serviço brincando e sempre fica muito melhor do que esperamos. Stark tem seus defeitos, mas sem ele aqui não iriamos muito longe. Banner deve ser o único quieto além de Rogers. E Thor nem aqui está. Sobre os outros, Richards, Susan e Ben são comportados, o único que leva as coisas na brincadeira é o irmão da Susan, Johnny.

-De qualquer forma, cuide para que não acabem com isso aqui. Ou será outro porta aviões destruído.

-Diretor Fury, Richards chegou – informaram-me pelo aparelho de escuta.

-Romanoff, eles chegaram. – falei para ela pelo seu aparelho de escuta

-Ok senhor – ela respondeu

POV Natasha Romanoff

Saí da sala de Fury determinada a tomar um banho antes. Afinal, eu havia acabado de chegar de uma missão e estava totalmente imunda. Eu e Clint tivemos que derrubar um dos pontos de contrabando de armas nucleares que ficava perto do Alasca. Ele também não estava na melhor aparência.

Eu andava pelo corredor que ficava próximo ao meu alojamento e senti algo me puxando pela cintura.

-E aí,o que Fury queria? – era o Clint, agora andávamos lado a lado pelo corredor e ele segurando minha cintura. E não, não somos namorados. Apenas amigos.

-O “Quarteto Fantastico” foi convocado para ajudar a estudar e proteger aquele treco que acharam na Antártida. E adivinha quem vai fazer a recepção deles?

-Hmm um macaco voador? – ele estava levando na brincadeira

-Engraçado – bati no seu ombro de leve – você sabe que sempre sou eu.

-Se quiser posso de te ajudar.

-Você precisa é descansar. E de um banho – ri um pouco com isso – está um caco, assim como eu.

-Poderíamos tomar banho juntos, já que você está na mesma situação que eu – então fez uma cara de malicia.

-Idiota – rimos juntos – mas realmente, eu estou deplorável.

-Romanoff, eles chegaram. – Diretor Fury me avisou via aparelho de escuta

-Ok senhor – respondi. Olhei para Clint.

-Vou ter que deixar o banho para outra hora. Eles já estão aqui.

-E você vai desse jeito? Toda suja e descabelada? – ele arregalou os olhos, pôs as mãos nas bochechas e abriu a boca.

-Meu cabelo não deve estar tão ruim assim – passei as mãos pelos meus fios desarrumados. Ele ria.

-Não está tão mal. Mas tudo bem, vou com você só pra não parecer a agente mais descuidada daqui...

-Olha quem fala né Clinton – o encarei, segurando o riso.

-Hehe poisé. Você vai ou não?

-Vou – respirei fundo e fui até a sala onde eles estavam me aguardando. Clint veio logo atrás de mim. Me senti feliz em relação a isso, ele sempre me dava apoio em tudo.

-Olá a todos – foi a primeira coisa que veio a minha mente. É, eu precisava descansar.

-Ah, Natasha. Fury a mandou para nos receber? – Reed foi o primeiro a falar.

-Sim, mas acho que pelo que pode ver, não estou na minha melhor hora – respondi, simpática.

-E você deve ser o Agente Barton – ele se dirigiu ao Clint, apertando sua mão como se fizessem negócios – ouvi falar muitas coisas boas sobre você.

-Um prazer conhece-lo também, Reed – Clint sendo educado era fofo.

-Bem, a mim, Sue e Ben vocês já devem conhecer, não é mesmo? Falta conhecerem o quarto integrante do grupo, que no caso nunca veio até aqui e está mexendo no que não deve, não é Johnny? – ele se direcionava a um garoto loiro que estava tentando destravar uma porta, mas sem sucesso.

-Johnny, por favor. Comporte-se – Sue pediu. Ele então virou-se e olhou em direção a nós.

-Ah, ok. Espera, essa aí é aquela ruiva que apareceu na TV que era a única mulher nos Vingadores? – ele apontou para mim

-Ela mesma – Sue respondeu – Natasha, este é Johnny, meu irmão irresponsável que eu havia te falado.

-Legal conhece-lo. Ele até que poderia se passar pelo Steve, se não fosse pelo corte de cabelo. Bem, tenho que leva-los a sala de Fury. Já foram separados quartos para vocês. Podem deixar suas coisas aqui que daqui a pouco vão vir agentes para levar cada coisa a seu respectivo quarto.

-Ok senhor, avisarei – Clint parecia estar falando com Fury pelo aparelho de escuta – Fury pediu para irmos para o salão principal ao invés da sala dele. Disse que ficariam mais confortáveis por la.

Então os 4 nos seguiram até lá. Durante o percurso, todos permaneceram calados. E Clint, mesmo calado, ficou me cutucando, o que resultou de chegarmos ao salão parecendo duas crianças brincando. E magicamente Tony brotou naquela sala, pois ele não estava no porta-aviões até então.

-Espero que Romanoff tenha feito uma recepção agradável a vocês. – Fury se pronunciou

-Foi ótima – Reed respondeu. E sentou-se em uma das cadeiras.

-Eita, ruivinha foi pra segunda guerra mundial e nem me chamou? – Tony havia reparado em mim. Com o rosto cortado, cabelos um pouco assanhados, suja, com o uniforme da SHIELD rasgado em algumas partes e com olheiras piores do que de costume – mas chamou o namorado. Que consideração hein – agora havia reparado em Clint.

-Você sabe muito bem que ele não é meu namorado, Stark – respondi e sentei na poltrona que Fury havia colocado no local. Segundo ordens, somente ele poderia sentar ali, mas eu não ligava muito para isso e estava muito cansada, então sentei ali mesmo.

-Bem, onde estão os outros? Falo de Banner e Rogers. Já contatei a Srta. Foster e ela está vindo com Thor. – Fury se direcionou a mim

-Você só pediu para que eu trouxesse os quatro aí. E ainda trouxe junto mais um – me direcionava a Clint – além de que, acabei de chegar lá do Alasca. Não teria como eu saber.

-Hill, vá chamar Banner e Rogers – só então percebi que Maria estava no canto do salão.Ela foi imediatamente. Clint veio até onde eu estava e sentou-se também na poltrona. Agora eu estava praticamente no seu colo, já que o espaço era somente para uma pessoa – e pelo visto minha poltrona virou banco publico. – ele coçou a cabeça. Pelo menos risco de piolho não tinha.

-Qual a situação do que acharam? – Reed foi direto.

-Bem...

-Olá rapazes! – Thor havia chegado. Atrás dele estavam Jane, Darcy e Ian.

-E fui interrompido mais uma vez – Fury concluiu. Eu, Clint e Tony rimos com isso. Afinal, sabíamos bem que aquilo acontecia frequentemente.

-Não tem problemas Jane e seus dois estagiários terem vindo não é? – Thor perguntou

-Thor, o Ian não é estagiário da Jane. A estagiaria dela sou eu, e ele é meu estagiário. – Darcy interveio.

-Foi ótimo ela ter vindo. Poderá ajudar a decifrar algumas coisas que desconhecemos.

Jane permanecia calada. Sue olhou para mim e falou sem pronunciar algum som “é sempre assim?”. Afirmei com a cabeça e ela fez uma expressão de “socorro, estou no meio de loucos”. Bruce e Steve chegaram e enfim Fury pode falar.

-Quer saber, vamos até onde o material está. Assim não corro o risco de ser interrompido novamente – agora Clint, Tony, Sue e eu soltamos o riso.

Fury nos olhou com um olhar da morte, não sei os outros, mas eu não tinha medo daquele olhar.

Então todos, menos Darcy, Ian, Ben e Maria, seguiram Fury até onde estava o 084. Estava na área de isolamento mais escondida da SHIELD. Entramos na sala em que estava sendo contido.

Mas alguma coisa ali nos pegou desprevenidos. A porta fechou-se sozinha e tudo ficou escuro. A única fonte de luz ali se tornou o material desconhecido. Então as luzes acenderam outra vez e um vulto passava entre nós.

-Mas que lindo, não é maninha? – o vulto parou no canto da sala, então pude ver seu real rosto. Era familiar. – queríamos 1 e conseguimos 2. Maravilhoso.

-Isso é realmente maravilhoso – outra voz falou, mas esta era mais feminina.

-O que vocês querem?! – Fury perguntou em voz alta

-Por favor, acalmem-se. – a voz feminina falou – e por favor, não usem seus poderes aqui.

-Eles não tem escolha em relação a isso – a voz masculina falava – não podem usar mesmo.

-Merda! – Johnny estava estalando os dedos freneticamente – não consigo criar mais fogo.

-O que vocês querem?! – Steve repetiu a pergunta de Fury

-Nós... apenas diversão. – a voz masculina falou e o vulto voltou a passar entre nós.

-Ele falou que não podiam usar os poderes, mas nem todos aqui possuem poderes – Clint sussurrou em meu ouvido. Afirmei com a cabeça. Olhei para Stark e parece que ele já sabia o que iriamos fazer. Olhei para os outros ao nosso lado e estavam atônitos.

-Querem se divertir? Então ao menos mostrem o rosto e parem de ser covardes! – gritei

-Natasha! O que esta fazendo?! – Steve estava nervoso.

-Quer dizer que a ruivinha ali está nos chamando de covardes? – a voz masculina continuava falando

-Sim, estou – elevei minha voz – covardes!

-Natasha, não acho que isso seja uma boa ideia... – Reed agora estava preocupado também.

Então o vulto voltou a perambular por entre nós e parou perto do 084. Ele tirou o capuz e pude ver com clareza seu rosto.

-Pietro – falei.

-Você o conhece? – Thor perguntou

-Pietro Maximoff, irmão de Wanda Maximoff, filho do famoso Magneto – falei, séria.

Todos ficaram espantados com aquilo. Segundo dados da SHIELD ele e sua irmã estavam desaparecidos há alguns anos. Como desaparecimento, deduziram que estavam mortos ou se escondendo de algo ou alguém.

-O que você quer Pietro? – Sue perguntou

-Já falei... diversão. E pelo visto a linda ruiva aí já tem uma ficha completa sobre mim... Isso nos dá um pouco de desvantagem.

De alguma forma, o chão de onde estávamos começou a tremer e uma cratera foi formada. Todos que estavam em pé caíram dentro da cratera. Então alguma forma de vida invisível começou a bater em todos. Tentava tocar no que estava nos batendo mas não conseguia, eram ilusões. Não estávamos apanhando de verdade.

Até que o espancamento cessou. Olhei para cima e vi Wanda com uma flecha cravada no ombro. Ela sangrava. Isso deve ter feito o feitiço parar. Então Clint deveria ter conseguido salvar-se daquilo. Pietro rapidamente pegou a irmã no colo e passou correndo por nós.

Quando todos já estavam de pé outra vez, e agora eu pior do que já estava antes, vimos que o 084 estava agindo de forma estranha.

-Muleques – reclamou Johnny e Steve ao mesmo tempo. Só então que um encarou o outro e os dois deram um pulo para trás.

-Você me clonou! – Johnny acusou Steve

-Eu? Olha quem fala, você que é igual a mim – Steve rebateu

-Na verdade o tocha que deve ser o clone, já que o vovô aí tem mais de 70 anos – Tony completou.

-É O QUE?! – Johnny ficou de olhos arregalados – MAIS DE 70 ANOS?

-Johnny pare de gritar – Sue pediu.

-Longa historia, depois te conto – Tony falou

-Gente, desculpem interromper a cena de vocês, mas acho que aquilo ali vai explodir... – Jane olhava um dispositivo que apitava e depois para o 084.

-Não quero morrer numa explosão de 084, fui – Clint ia saindo da sala, mas puxei sua aljava e não o deixei ir.

-Que tipo de explosão? – Fury perguntou, ajeitando seu tapa olho.

-Não explosão do tipo... explosão mesmo. Mas explosão do tipo que vai soltar alguma coisa. E é muito forte...

Ela mal terminou a frase e a luz amarela espalhou-se por todo o recinto.


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Notas finais do capítulo

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