James e Lily - Naquele em que tudo mudou escrita por Mah Montenegro


Capítulo 6
Naquele em que Almofadinhas se apaixona


Notas iniciais do capítulo

Mil desculpas a todos, muitas coisas aconteceram, essa demora foi uma soma de falta de tempo + bloqueio criativo + sem comentários pra insentivar = cinco seculos pra um capitulo.
Mas vem o lado bom... Ferias!!! e nas feria a gente tem muito mais tempo e inspiração.



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POV. James:

Por um lado eu estava animado, iria treinar com a minha ruiva durante algumas semanas, quer dizer, se ela não me quebrar inteiro antes... Mas isso é o de menos (só que não), o importante é que ela estará lá! Outra coisa que também me deixou muito feliz foi que pelo menos uma vez hoje é me chamou de “James” e não de “Potter”. Não que eu despreze meu sobrenome ou coisa parecida, só que “James” é meu nome!

Quando sai da enfermaria foi até a moita perto do campo de Quadribol onde havia deixado a capa da invisibilidade depois de desvestir-me dela para que pudesse chegar até Almofadinhas e Lily sem que ela se assustasse, pois ela não sabe que eu possuo a capa...

E se você está achando que é muita obsessão minha ir assistir ao treino da garota que eu gosto com meu melhor amigo, você está completamente... Certo! Pelo menos eu admito que sou obcecado, Almofadinhas, Aluado nem chegam perto. Rabicho apaixona-se facilmente, e quase morre de amores, mas desapaixona-se quase tão facilmente quanto, oque me faz morrer de horrores...

Nós quatro somos todos melhores amigos, mas não posso negar que Almofadinhas tem algo especial, todos sabem disso, eu e ele somos os que levamos os outros dois a fazer marotagens, quer dizer, às vezes... Remus é muito estudioso, mas quando se fala de aprontar outra marotagem ele nunca fica de fora. Rabicho é um cara legal, hoje eu sei disso, mas para ser sincero, nos primeiros anos em Hogwarts eu achava que ele só andava com a gente para que o protegêssemos. Nada há ver! Hoje eu confiaria minha vida a ele. Sem contar nas vezes em que ele vai durante a noite refazer seu estoque de doces da Dedo-de-mel e trás guloseimas para nós... Hum... Delicia!

O que eu ia dizer mesmo...? Ah, sim. Almofadinhas é extremamente galinha, e por tanto, tarado. Não que eu não confie nele, mas uma voz em minha cabeça sempre diz que nada o impede de vez a cor da calcinha de Lily em uma de suas quedas, oque não deixa de se verdade.

Mas como eu ia dizendo lá em cima... Depois de pegar a capa eu subi para o dormitório, minha ideia era apenas guarda-la. Chegando lá vi Remus conversado com Dorcas no salão comunal, a conversa parecia tão animada que eu não quis atrapalhar. Subi então para o dormitório, lá encontrei Rabicho lendo um livro. Quando ele me viu, seu rosto ganhou uma feição de susto. Ele ficou travado por meio segundo e então fechou seu livro e o escondeu atrás de si.

–O que foi Rabicho? Que livro e esse? – Fui até sua cama e depois de muita luta consegui tirar o livro debaixo dele. Era um grande livro de capa verde dura, tinha uma textura na capa, parecia pele de cobra. – Arte das trevas e suas manhas... – li o titulo escrito em dourado. – Por que está lendo isso Rabicho?

–Por nada Pontas, só curiosidade. – Ele pegou o livro de minha mão e colocou o debaixo do travesseiro.

–Quem tem curiosidade em aprender a FAZER arte das trevas? Melhor jogar isso fora, ou vão achar que você está querendo aliar-se a Voldemort... E uma guerra está para estourar, não seria nada bom te verem com isso.

–Tá eu devolvo a biblioteca, “mamãe”! – ele brincou - Só que eu pensei que se soubéssemos faze-las seria muito mais fácil detelas!

–Nisso você tem razão, mas nem todos entenderão, então é melhor devolver!

–Sim, “mamãe”! – Rabicho disse com voz entediada, mas com uma risadinha no final.

–Não me chame de mamãe Rabicho!

–Sim, “papai”! – Ele disse de novo com a mesmo tom... Nem eu consegui segurar a risada.

–Preciso resolver umas coisas Rabicho, já volto! – Eu disse pegando a capa da invisibilidade e indo em direção à porta.

–Tchau “papai”! – vi que ele ia começar a ler o livro novamente. Já o avisei, não posso fazer mais nada.

–Chega Rabicho! – Gritei já de fora do quarto.

A porta logo bateu atrás de mim, olhei para os lados para ver se não via ninguém. Não avistei nenhum sinal de movimento, então vesti a capa. Desci as escadas até o salão comunal. Aluado e Dorcas ainda conversavam, porém agora pareciam mais próximos um do outro, se não estivesse com tanta pressa teria ido até mais perto para saber sobre oque eles falavam, mas minha ideia era visitar Almofadinhas.

Depois de corredores e corredores passados, finalmente cheguei a enfermaria. Vi madame Pomfrey conversando com Lene. Almofadinhas olhava Lene atentamente.

–Não senhora... – Lene arrastava a voz como se estivesse morrendo de dor e exaustão, acho que na verdade ela estava... – Não me sinto nada bem.

–Obviamente você não sairá daqui hoje querida! Sorte a sua que amanha e sábado, não perderá tantas aulas. – Madame Pomfrey dirigia-se a Lene como se fosse uma filha. Ela costumava tratar assim pacientes com casos graves, e isso me deixou muito preocupado. Ela foi até a cama de Almofadinhas.

–E o senhor, Sr.Black? Está sentindo-se melhor?

–Não senhora! – respondeu ele um tanto ríspido como se só agora tivesse percebido a presença dela na sala. Seus olhos voltaram-se para Lene depois novamente para a madame. – Ainda não sinto minha perna direito, e quando a sinto ela está formigando.

–É, vejo que seu caso não é tão simples quanto eu pensava, se não já estaria se sentindo melhor. Isso é um pouco preocupante, querido. – Essa não, ela o chamou de querido! – Meu medo é que você não possa mais jogar Quadribol. – Os olhos de Almofadinhas se estalaram.

Fui absolvido pela raiva, meu amigo estava na enfermaria e pode ser que ele nunca mais jogasse Quadribol. Chutei uma maca que fez com que muitas outras se movessem. Não estava me importando se estava invisível ou não, se a capa poderia cair e eu levar uma suspensão, não estava nem aí! Vi a madame Pomfrey, Lene e Almofadinhas virarem suas cabeças em minha direção, olhei para mim mesmo para ter certeza que ainda estava invisível, apesar ou por causa da resposta ser sim, os rostos continham uma feição assustada.

–Pontas? – Vi Almofadinhas sussurrar, não lhe dei bola. – Pontas? – Perguntou ele novamente.

–Quem é Pontas? – Indagou madame Pomfrey. Almofadinhas ficou branco. – Não importa quem seja, não deveria estar fora da cama agora!

–Pontas na verdade não é uma pessoa. – Acrescentou Almofadinhas rapidamente. – Oque eu quero dizer na verdade é que eu estou sentindo pontadas, ai!

–Humm... Deixa pra lá - disse madame Pomfrey meio desconfiada.

Sai da enfermaria deixando que as portas batessem atrás de mim. A raiva subia rapidamente para minha cabeça. Não gosto de pensar assim mas, Almofadinhas estava na enfermaria por culpa de Lily. Tudo era culpa da Lily!

Chegando perto da mulher gorda desvesti da capa, disse-lhe a senha e entrei no salão. Remus ainda conversava com Dorcas, desculpe cara, mas eu preciso de você. Cheguei perto de Remus.

–Dorcas...

–Ah, oi James! – ela olhou pra mim com surpresa.

–Você se importa se eu roubar Remus por alguns minutinhos?

–Eu... Am... – Vi que ela olhou rapidamente para Remus que fez sim com a cabeça. – Tudo bem... – Finalmente ela disse. Virando-se para Remus ela pergunta. – Você vai voltar?

–Não sei Dorcas... – Disse Remus. Ambos pareciam tristes. – Juro que vou tentar.

–Tá, obrigada. Boa noite Remus, boa noite James.

–Boa noite Dorcas! – Respondemos juntos.

Subi as escadas, estava furioso, Remus vinha logo atrás de mim. Só agora me passou pela cabeça, o que ele e Dorcas tanto conversavam? Chegando ao dormitório, vi que Rabicho não estava mais lá. Joguei-me na cama.

–O que você e Dorcas estavam falando? – perguntei olhando para cima.

–Ah, nada. Coisas banais do dia-a-dia. O que você quer dizer de tão importante? – ele se sentou em sua própria cama.

–Te asseguro que não são coisas banais do dia-a-dia...

–Pontas, o que aconteceu? Você não está nada bem...

–Almofadinhas está na enfermaria.

–Ah, isso explica algumas coisas.

–Que coisas?

–Você ter chego sozinho. Ter saído invisível. – como ele viu isso? Eu não estava invisível? – Ter voltado irritado... Coisas assim.

–E por que tudo isso é tão estranho?

–Você nunca chega sozinho, sempre está ou com a gente, ou com um de nós, ou ainda com uma garota! Mas não é isso que importa, como Almofadinhas foi parar na enfermaria?

–Ele caiu da vassoura quando foi salvar Lily, e quebrou a perna.

–Ui! Essa doeu!

–Pois é, e madame Pomfrey disse que talvez ele nunca mais possa jogar Quadribol.

–Isso é ruim!

–E você acha que eu não sei Aluado?

–Calma Pontas!

–Não, eu não tenho calma! Lily fez com que ele caísse!

–Não, Pontas! Ela não fez!

–Fez sim!

–Não fez, não! Você acha que Lily caiu de propósito só para que Almofadinhas se machucasse?

–Claro que não! Ela não é tonta!

–Por isso mesmo, Almofadinhas só fez oque deveria ser feito.

–Mas...

–Mas nada! Não foi culpa dela! – Realmente oque Aluado dizia fazia sentido, mas ainda acho que era culpa dela!

–Tá, mas afinal oque você estava falando com Dorcas?

–Na verdade eu estava ajudando-a a fazer o dever de Transfiguração, daí começamos a falar de vocês...

–Vocês quem?

–Lily, Almofadinhas, Rabicho, Marlene, e você.

–Hum... E, o que vocês falaram de nós?

–Basicamente que Rabicho anda muito estranho, que Almofadinhas e Lene estão evoluindo e que você e Lily deveriam evoluir!

–O que quer dizer?

–Evoluir, ora bolas! Sabe vocês se gostam e taus! – Ele dizia com um ar de quem fala com uma criança de quatro anos.

–Não era disso que eu estava falando! – disse entre os dentes.

–Pontas, a gente já volta nessa história, mas você realmente está muito estranho, e é melhor você me contar o porquê! – Ele me encarava friamente

–Remus eu não quero falar sobre isso!

–Pontas você...

–Cale a boca Remus! – Gritei. Ele olhou-me com os olhos arregalados, como quem não esperava ser interrompido.

–Tudo bem, - ele olhou para o chão como quem tenta assimilar os acontecimentos – O que você ia me dizer antes disso?

–Ah, sim! Sirius e Marlene?

–Sim, oque que tem?

–Como assim o que que tem? Eu é que devia perguntar oque que tem! – Eu disse, afinal, oque Remus tem na cabeça? Sirius e Marlene não tem nada! Ele me olhou um pouco, me olhou mais um pouco, e começou a rir. – O que foi Remus?

–Não acredito que você não sabe!

–Não sei o que?

–ALmofadinhas e Marlene!

–O que tem eles?

–Como você é lerdo!

–Para de enrolar e me diz logo o que conteceu!

–Cara! O Sirius tá super na da Lene!

–Não, tá não! Ele me falaria! – Quando eu disse isso eu meio que me senti um burro, mas é verdade! Se Sirius estivesse afim dela, ele realmente me diria, não diria?

–Pontas... Por favor! Me diga que você se lembra do quinto ano!

–Claro que eu me lembro, só foi a dois anos atrás!

–E você se lembra que Almofadinhas era “afim” dela? – Aluado fez aspas com as mão, por que por mais que Sirius não quisesse admitir, nós sabíamos que ele não era afim dela!

–Isso! Era!

–Pontas, você acha mesmo que ele simplesmente parou de gostar dela.

–Aluado, todos sabemos que ele não parou, mas sabemos que ele tenta esconder isso, e não está apaixonado por que se estivesse, ele não ficaria com ninguém! E é muuuito obviu que ele fica com outras!

–E se ele só estiver tentando conquista-la?

–Haha! Conquista-la ficando com outras meninas?

–E por que não, ele só está mostrando que é O Sirius Black!

–Mas Marlene não é burra! Por que ela iria querer ficar com um galinha. – Apesar de eu estar realmente indignado de Aluado realmente achar que Lene seria tonta a ponto, ele ria. – Por que está rindo Aluado?

–Por que você fazia a mesma coisa com a Lily! Agora, se você está querendo dizer que a Lily é...

–Eu nunca disse que ela é burra! – O cortei no meio da frase. Ele me olhou com um olhar de sendura. – Tá, já chamei! Mas era no segundo ano Aluado! Você não esquesse nada, né! – Ele riu baixinho. – Mas voltando...

–Ah, sim! Almofadinhas e Lene, né!

–Sim! Por que Almofadinhas não nos contou nada?

–Pelo mesmo motivo que continua a ser galinha...

–Para ser O Sirius Black! – Completamos juntos.

–É Aluado, coitada da Lene! – Rimos um bocado!

–Pontas, você como passou por isso mais do que eu, você deve saber, devemos ajuda-los?

–Claro que devemos! – Como ele pode pensar que minha resposta seria não? Será que a dele era não?

–Calma Pontas! Mas por favor, pense bem, eu me lembro que você não gostava que nós nos colocasse-mos entre você e Lily! – Por que hoje Aluado não parava de falar nela! Por que justo hoje?

–Tá bom Remus! Eu vou pensar! Posso dormir agora?

–Pode, né! Nossa cara, você é bipolar! Uma hora a gente tá bem conversando e na outra você me chinga!

–Tá bom Remus! Tá bom...

Deitei na minha cama, virei para o lado contrario de Aluado e fingi dormir, mas claro que eu não ia dormir de verdade, como eu também não estava com sono de verdade, mas ele só falava da Lily! Será que ele não entende? E machucou meu melhor amigo!

Na manhã seguinte, fui visitar Almofadinhas na enfermaria. Chegando lá, vi que Lily estava ao seu lado, e conversava com ele enquanto Lene dormia, Lily estava de costas para mim, mas eu podia ver que ela ria, até por que sua risada ecoava pelo local misturando-se com a de Almofadinhas. Ele ao me ver, fez sinal para que me aproximasse. No mesmo momento, Lily olhou virou-se para ver quem havia chego. Por mais que não quisesse, não pude deixar de perceber seus lindo, longos e ruivos cabelos se movimentando, o brilho verde de seus olhos e depois um logo sorriso ao me ver.

– De que vocês estavam rindo? – suspeito que não pude manter minha pergunta firme, talvez por ter olhado nos olhos dela...

Independente disso, perguntei alto demais, eu acho, porque Lily e Almofadinhas colocaram o indicador em frente a suas respectivas bocas como quem diz “silencio”. Em seguida Lily apontou Lene.

– Qual é! Vocês estavam rindo super alto!

– Calma, Pontas! Era só brincadeira! – riu Almofadinhas

– Hum... - resmunguei

– Parece que James não está de bom humor hoje... – disse Lily com ar de brincadeira.

– Não está na hora de você ir?

– Eu já estava de saída... – Lily pareceu chateada, mas eu tinha meus motivos

– Lily, o que é isso? Desde quando você liga pro que o Pontas fala, fique aqui! – Sirius quase teve de gritar a ultima frase pois Lily já estava quase na porta.

Ouvi ela resmungar algo como “desde quando ele se incomoda com a minha presença” ou algo parecido, senti-me meio culpado neste momento. Ok, muito culpado, era culpa minha e eu sabia disso, não foi total inten...

– QUAL O SEU PROBLEMA??? – berrou Sirius interrompendo meus pensamentos. Por um momento pensei que Almofadinhas acordará Lene, porem percebi que ele não era tão burro e usara o abafiato.

– Que? – respondi meio perdido

– Você não tem nada nessa sua cabeça não é? O que a garota te fez? É assim que você quer conquista-la?

– Ela te derrubou da vassoura!

– Ela não me derrubou seu burro, ou era eu ou era ela, eu pelo menos sabia como cair de um jeito que não morresse, sem contar que era meu trabalho e que eu achei que daria tempo.

– Mas...

– Mas nada Pontas! Chega!

– Quer saber, eu não estou mais tão afim de falar com você.

– Ah, ótimo! Só por que eu queria ajuda...

– V-Você precisa de ajuda?

– Pois é, mas parece que meu parceiro vai me deixar na mão...

– Você sabe que eu sempre volto quando você fala essas coisas né Almofadinha, e eu odeio isso.

– Eu sei! Enfim, eu to com um problemão... – Arregalei os olhos involuntariamente – não tem nada haver com o acidente, aliás é sobre isso que eu quero falar. Na verdade eu estou bem, mas eu quero ficar aqui.

– Por quê? Você vai perder o jogo! – Ele vacilou, abriu e fechou a boca varias vezes, porem de lá nada saia, até que eu percebi seu olhar parar em Lene sucessivas vezes.

– Lene, serio? – Queria muito rir

– Você não iria entender... – Ele olhou para o chão como se não suportasse meu olhar sobre ele.

– Ela é a única gostosa pra cima do quinto ano que você não pegou. – Eu estava realmente me segurando muito para não rir, mas os olhares de Almofadinhas começaram a me preocupar um pouco.

– Começou assim, e eu fui atrás, e consegui, eu fiquei com ela no expresso, só que agora ela não me sai da cabeça. – Ele nem tentava mais olhar pra mim

– Eu não acredito! – Eu estampava um sorriso de orelha a orelha – Você me esncheu tanto o saco e olhe quem está apaixonado agora! Sirius Black se apaixonou! – Nesse minuto Almofadinhas olhou-me assustado – Sirius Black está apaixonado! Sirius Black está apaixonado! SIRIUS BLACK ESTÁ APAIXONADO! SIRIUS BLACK ESTÁ APA... – Almoafadinhas pulou em mim e fez-me calar a boca, eu não entendia por que até que...

– Apaixonado? E quem seria a pobre e inocente vitima?


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Notas finais do capítulo

Desculpe se tiver algum erro, não tive tempo de mandar pra minha beta. Comentem POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!!! Prometo que com 5 reviws posto o próximo. Abraços quentinhos da autora fujona!



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