Eu Gosto Desse Abraço [HIATUS] escrita por Yas


Capítulo 7
Malfoy Has Dirty Blood


Notas iniciais do capítulo

amigos amigas como vao? bem né, sim, vao sim.
Então, eu não tenho muito o que dizer a nao ser: TRETAAAAAAAAAAAAAAAAA
Okay, leiam ae e deixem reviews pq eu sou boazinha.
Obrigada à sayjulia, juliana e juhdomalfoy por comentar vcs sao demaiss



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Malfoy Has Dirty Blood

Acordei no dia seguinte com certa tristeza por causa do final das férias. Pude sentir a mesma tristeza vinda de Hermione e Gina nas camas ao lado. Mas desde a notícia sobre o Torneio Tribruxo que meu pai dera à mim e Cedrico, eu já sabia que este ano não seria nada normal ou chato.

Eu e as meninas fomos as primeiras a acordar, pois quando chegamos no primeiro andar d'A Toca para tomar café, só tinha a tia Molly preparando a comida para todos.

– Bom dia, meninas! Dormiram bem? - perguntou a Sra. Weasley virando-se para nós rapidamente mas logo retomando o controle da comida.

As três assentimos lentamente, tomando lugares na mesa de jantar. Logo, a cabeça do meu pai aparecera na lareira.

– Olá, Molly, poderia chamar o Arthur para mim. É mensagem urgente do Ministério da Magia. - disse ele para a Sra. Weasley, que logo adiantou-se em direção das escadas.

– E aí, pai. Tudo beleza? - perguntei para ele, mordendo uma torrada que estava na mesa.

– Oi, querida. Está tudo bem, só alguns imprevistos no ministério, mas no geral tudo ótimo. Sabia que Cedrico quer se inscrever naquela coisa que discutimos? - falou ele, parecendo ligeiramente surpreso. Porém não mais surpreso do que eu.

Não acredito que meu irmão queria se inscrever no torneio que pode matar gente! Eu já li sobre ele, não é exatamente a glória eterna, sabe.

– E você... você deixou, pai? - perguntei nervosa. Não queria meu irmão arriscando a vida no maldito Torneio. Mas se papai deixou ou não eu nunca soube, pois o Sr. Weasley apareceu correndo em direção à lareira.

Logo eles estavam discutindo sobre algum acidente que aconteceu, papai falava muito rápido, mal conseguia entender. Em certo ponto, a Sra. Weasley estava remexendo, ansiosamente, nas gavetas do guarda-louça.

– Tenho uma pena em algum lugar aqui! - dizia ela, enquanto o Sr. Weasley se curvava para a lareira falando com meu pai.

–... Os vizinhos trouxas ouviram estampidos e gritos, então foram e chamaram a... Como é mesmo o nome?... Polícia. Arthur, você tem que ir lá...

– Tome! - disse a Sra. Weasley sem fôlego, empurrando um pedaço de pergaminho, um tinteiro e uma pena amassada nas mãos do marido.

–... Foi pura sorte eu ter sabido - continuou a cabeça do meu pai - precisei vir ao escritório mais cedo para despachar umas corujas, e encontrei o pessoal do Uso Indevido da Magia de saída... Se a Rita Skeeter souber dessa, Arthur...

– Que é que Olho-Tonto diz que aconteceu? - perguntou o Sr. Weasley, ao mesmo tempo que desenroscava a tampa do tinteiro, molhava a pena e se preparava para escrever.

Os olhos de papai reviraram nas órbitas.

– Disse que ouviu intrusos no jardim. Disse que se aproximavam sorrateiramente da casa, mas que foram atacados pelas latas de lixo.

– Que foi que as latas de lixo fizeram? - perguntou o Sr. Weasley, escrevendo freneticamente.

– Fizeram um estardalhaço e dispararam lixo para todo lado, pelo que sei - falou meu pai. - Aparentemente uma delas ainda estava voando a esmo quando a polícia apareceu...

O Sr. Weasley gemeu.

– E o que aconteceu com os intrusos?

– Arthur, você conhece Olho-Tonto - disse a cabeça tornando a revirar os olhos. - Alguém andando pelo jardim dele na calada da noite? Mais provavelmente era algum gato com neurose de guerra vagando por ali, coberto de cascas de batatas. Mas se o pessoal do Uso Indevido da Magia puser as mãos em Olho-Tonto, ele está perdido, pense na ficha dele, temos que livrá-lo com uma acusação menos séria, alguma coisa no seu departamento, qual é a penalidade para explosão de latas de lixo?

– Talvez uma advertência - respondeu o Sr. Weasley, ainda escrevendo muito depressa, a testa vincada. - Olho-Tonto não usou a varinha? Não chegou a atacar ninguém?

– Aposto que ele pulou da cama e começou a enfeitiçar tudo que conseguiu alcançar pela janela, mas daria muito trabalho provar isso, não houve nenhuma vítima.

– Tudo bem, estou de saída - disse o Sr. Weasley e, enfiando o pergaminho com as anotações no bolso, saiu correndo da cozinha.

A cabeça de papai olhou para os lados e se fixou na Sra. Weasley.

– Desculpe o mau jeito, Molly- disse, mais calmamente -incomodar vocês tão cedo... Mas Arthur é a única pessoa que pode livrar Olho-Tonto, e Olho-Tonto ia começar um novo emprego hoje. Por que é que tinha que escolher logo ontem à noite...

– Tudo bem, Amos. Tem certeza de que não quer comer uma torrada ou qualquer outra coisa antes de ir?

– Ah, então quero.

A Sra. Weasley apanhou uma torrada amanteigada em uma pilha sobre a mesa da cozinha, prendeu-a nas tenazes da lareira e a levou à boca do Sr. Diggory.

– Obrigado. Tchau, filha - disse ele com a voz abafada.

– Tchau pai. - falei também com a voz abafada por conta da torrada. Meu pai sorriu e, em seguida, com um estalido, desapareceu.

Sr. Weasley gritou um tchau apressado para Gui, Carlinhos e Percy. Em cinco minutos, ele estava de volta à cozinha, as vestes agora do lado certo, passando um pente nos cabelos.

– É melhor eu me apressar... Um bom ano letivo para vocês, meninos - disse o Sr. Weasley para Harry, Rony e os gêmeos que eu só notei agora que estavam na cozinha, puxando uma capa por cima dos ombros e se preparando para desaparatar.

– Molly, você acha que dá conta de levar os meninos até Kings Cross?

– Claro que sim. Se preocupe com Olho-Tonto que nós cuidamos do resto.

Quando o Sr. Weasley desapareceu, Gui e Carlinhos entraram na cozinha.

– Alguém falou em Olho-Tonto? - perguntou Gui. - Que é que ele andou fazendo agora?

– Diz que alguém tentou entrar na casa dele à noite passada - respondeu a Sra. Weasley.

– Olho-Tonto Moody? - Indagou Jorge pensativo, passando geléia na torrada.

– Não é aquele biruta...

– Seu pai tem uma excelente opinião sobre Olho-Tonto Moody - disse a Sra. Weasley severamente.

– É, tudo bem, papai coleciona tomadas, não é mesmo? - disse Fred baixinho quando a mãe saiu da cozinha. - Cada qual com o seu igual...

– Moody já foi um grande bruxo disse Gui.

– E foi mesmo - falei pegando outra torrada. Nossa, eu to com muita fome.

– Ele é um velho amigo do Dumbledore, não é? - perguntou Carlinhos.

– Mas o Dumbledore não é bem o que a gente chamaria de normal, não é? - comentou Fred. - Quero dizer, eu sei que ele é um gênio e tudo o mais...

– Quem é Olho-Tonto? - perguntou Harry.

– Está aposentado, mas costumava trabalhar no Ministério - falei. - O vi uma vez quando papai me levou ao trabalho. É totalmente louco de aparência, mas até que é bem legal. Ele foi Auror... Um dos melhores... Um cara que captura bruxos das trevas - acrescentei, vendo o olhar atônito de Harry. - Encheu metade das celas de Azkaban. Mas fez uma pá de inimigos... Principalmente as famílias das pessoas que ele prendeu... E ouvi falar que Moody está ficando realmente paranóico na velhice. Não confia mais em ninguém. Vê bruxos das trevas por todo lado.

Gui e Carlinhos resolveram nos acompanhar ao embarque na estação de Kings Cross, mas Percy se desculpou profusamente e disse que precisava de fato ir trabalhar.

– Não posso pedir mais licenças no momento. O Sr. Crouch está realmente começando a confiar em mim.

– Ah é, sabe de uma coisa, Percy? - disse Jorge sério. - Acho que não demora muito, ele vai aprender o seu nome.

– Mas vai fundo, Weatherby - falei séria também, e no próximo momento estávamos rindo alto.

A tia Molly ligou para uma agência de correio do povoado para pedir três táxis trouxas para nos levar até Londres.

– Arthur tentou pedir emprestado uns carros do Ministério para nós - sussurrou a Sra. Weasley para mim, enquanto aguardávamos paradas no pátio lavado de chuva os motoristas dos táxis carregarem os pesados malões de Hogwarts nos carros. - Mas não havia nenhum disponível... Ah, meu Deus, a cara deles não está nada feliz, não é?

Eu preferi não comentar com a Sra. Weasley que motoristas de táxi trouxas raramente transportavam corujas excitadas, e Pichitinho, a coruja de Rony, estava fazendo um estardalhaço tremendo. E tampouco ajudou o fato de alguns fogos Dr. Filibusteiro, que não aquecem e acendem molhados, terem explodido inesperadamente quando o malão de Fred se abriu, fazendo o motorista que o carregava berrar de susto e dor, pois Bichento enterrou as garras na perna do homem.

A viagem foi desconfortável, porque nós viajamos espremidos no banco traseiro dos táxis com os malões. Bichento levou algum tempo para se recuperar do susto com os fogos e, até entrarmos em Londres, eu, Harry, Rony e Hermione acabamos seriamente arranhados. Sentimos um grande alívio ao desembarcar na estação, embora a chuva caísse mais forte que nunca e nós nos encharcamos para atravessar a rua movimentada para entrar na estação com os malões.

Embarcamos na plataforma 9 e ½ em grupos hoje, já que a plataforma estava cheia de trouxas; primeiro foram Harry, Rony e Hermione já que eram os mais visíveis por causa de Pichitinho e Bichento. Depois fomos eu, Fred e Jorge. Nos encostamos descontraidamente na barreira, conversando despreocupados e então deslizamos de lado por ela... E, ao fazermos isso, a plataforma nove e meia se materializou diante de nós. O Expresso Hogwarts já estava aguardando, soltando nuvens repolhudas de fumaça, através das quais os muitos alunos de Hogwarts e seus pais parados na plataforma pareciam fantasmas escuros.

Encontramos Carlinhos, Gui e a Sra. Weasley e fomos nos despedir deles.

– Talvez eu volte a ver vocês mais cedo do que pensam - disse Carlinhos, rindo, me dando um abraço de despedida.

– Ah é! Tem aquela coisa daquela outra coisa - falei tentando não mencionar o Torneio.

– É, Jamie, aquela coisa lá daquela coisa - disse ele rindo e eu o acompanhei.

– Que coisa? - perguntou Fred de um jeito interessado mas ele olhava para Carlinhos com raiva. Olha, eu sinceramente não sei por que.

– Você verá -respondeu Carlinhos. - Só não diga a Percy que eu falei isso... porque afinal é informação privilegiada, até o Ministério resolver divulgá-la.

– É, eu até sinto vontade de estar estudando em Hogwarts este ano - disse Gui, as mãos enfiadas nos bolsos, contemplando com um ar quase saudoso o trem.

– Por quê? - perguntou Jorge impaciente.

– Vocês vão ter um ano interessante - comentou Gui, com os olhos cintilando. - Talvez eu até peça licença para ir dar uma espiada...

– Vocês poderiam deixar menos óbvio, não é? - disse rindo das dicas idiotas que eles falavam e fui abraçar Gui

– Vê se pega logo o meu irmão tapado, Jamie - sussurrou ele no meu ouvido e eu corei. - E você sabe que eu estou me referindo ao Fredzinho ali - aham, é, eu corei de novo.

– Por que vocês insistem tanto nesse assunto?! É incrível! Você, Jorge e até a Sra. Weasley! - exclamei apontando para os que eu mencionei.

– E eu também - falou Carlinhos levantando a mão, com cara de culpado, mas risonho.

– Ah, qual é! - falei e entrei no trem.

– Insistem em que? - perguntou Rony, confuso.

Mas nessa hora ouvimos o apito e a Sra. Weasley conduziu os outros impaciente às portas do trem.

– Obrigada por nos convidar, Sra. Weasley - disse Hermione, depois que embarcaram, fecharam a porta e se debruçaram na janela do corredor para falar com ela.

– É, obrigado por tudo, Sra. Weasley - disse Harry.

– Pois é, obrigada mesmo, tia Molly - falei para ela.

– Ah, o prazer foi meu, queridos - respondeu ela. E Jamie, saiba que você ainda será minha nora, viu! - as pessoas adoram me ver corando, é uma coisa incrível.

– Viu, Jamie, todo mundo apoia! - falou Carlinhos piscando. Revirei os olhos, bem corada.

– Eu os convidaria para o Natal, mas... Bem, imagino que vocês vão querer ficar em Hogwarts, por causa... De uma coisa ou outra. - disse a Sra. Weasley.

– Mamãe! - exclamou Rony irritado. - Que é que vocês três e a Jamie sabem que nós não sabemos?

– Primeiramente: ofendida por não ter me incluído no "vocês três" e, segundo, vocês irão descobrir hoje a noite, mesmo. - falei dando de ombros.

– Vai ser muito excitante, estou muito contente que tenham mudado as regras... - disse tia Molly sorrindo.

– Pois é! Embora eu ainda não goste da possibilidade do meu irmão entrar, mas vai ser realmente divertido, ninguém pode negar. - falei, levemente nervosa.

– Que regras? Que possibilidade? - perguntaram Harry, Rony, Fred e Jorge juntos.

– Tenho certeza de que o Professor Dumbledore vai contar a vocês... Agora, comportem-se? Ouviu bem Fred? E você Jorge!

Os pistões assobiaram e o trem começou a andar.

– Conta para a gente o que vai acontecer em Hogwarts! - berrou Fred me segurando pelos ombros. Eu apenas ri e sacudi a cabeça. - Diz, Jay, o que vai acontecer - disse ele em tom manhoso.

– Nem pensar, eu me recuso - falei e sumi por entre os corredores do trem. Pude ouvir protestos de todos atrás de mim.

Entrei numa cabine vazia e esperei Fred e Jorge entrarem, acredite, eles virão. Eles são tipo as minhas lindas marionetes, hehehe. Dito e feito os dois entraram me enchendo de perguntas sobre o Torneio.

Depois de me encherem demais a minha paciência, resolvi dar uma volta pelos vagões.

Fui me deparar com Malfoy e seus capangas na cabine de Ron, Harry e Hermione. Acho que Neville estava ali, mas não consegui enxergar.

– Então... Vai entrar, Weasley? Vai tentar trazer alguma glória para o nome da sua família? E tem dinheiro também, sabe... Você vai poder comprar umas vestes decentes se ganhar...

– Do que é que você está falando? - retorquiu Rony.

– Você vai entrar? - repetiu Malfoy. - Suponho que você vá, Potter? Você nunca perde uma chance de se exibir, não é?

– Ah, meu Deus, Malfoy, dá um tempo, sua voz me dá ânsia de vômito - falei encostada na porta. Todos me olharam.

– E você, Diggoryzinha, vai entrar? - perguntou Malfoy com um sorriso sarcástico no rosto. Ah, mas eu vou arrancar essa merda da cara dele.

– Eu não sei seu amado pai Comensal da Morte te disse, mas eles mudaram as regras, seu bostinha - falei entredentes.

– Olha a boca suja, você fala de um jeito que até parece que uma garotinha traidora como você poderia ter chance - disse ele debochado, mas eu pude ver que ficou com raiva por eu ter chamado seu pai de comensal.

– Você quer apanhar da garotinha traidora ou do irmão de dezessete anos da traidora, seu nojentinho de sangue sujo? - falei ameaçadora. Obviamente que eu não quis ofender Mione ou coisa do tipo falando "sangue sujo" até porque eu só estava me referindo à Malfoy.

– Como você ousa me chamar disso? Eu tenho o sangue mais puro desta cabine! - exclamou ele ficando vermelho.

– É aí que você se engana, meu amigo. A partir do momento em que você tem uma família que só serve o maldito Cara-de-Tomada e xinga alguém de "sangue-ruim" ou de qualquer outro lixo de nome, você tem o sangue mais sujo dessa cabine, não puro. - eu falei com os olhos estreitados e os dentes trincados. Mas logo sorri ao ver que ele ficou mais raivoso ainda. - Agora dá o fora antes que eu te dê outro tapa.

– E... E se eu não quiser? - disse ele tentando soar desafiador, mas sua voz trêmula entregou seu nervosismo.

– Eu vou pegar sua varinha, colocá-la em seu nariz e fazer ela sair pela sua boca - falei lentamente e ele logo tratou de sair levando Crabbe e Goyle em seu calcanhar. Quando os três saíram, pude finalmente me jogar no assento vago ao lado de Hermione. Só Zeus sabe o quanto eu odeio aquele garoto.

– Jamie, eu já falei que você é DEMAIS? - disse Rony sorrindo de orelha a orelha, Hermione e Harry estavam do mesmo jeito.

– Não - falei rindo.

– Então eu digo agora: Jamie, você é demais, cara! Totalmente demais! - exclamou ele me chacoalhando pelos ombros. Sou só eu, ou as pessoas gostam muito de fazer isso?

– Aquilo foi genial, Jay! Você foi ótima! - falou Harry estendendo a mão para mim e eu bati nela.

Passamos o resto da viagem conversando, certas vezes Rony ou Harry me perguntavam sobre o Torneio, ou melhor, o que era, e até Hermione perguntava vez ou outra. De um jeito disfarçado, é claro. E finalmente chegamos em Hogsmeade, depois de trocarmos as vestes. Quando as portas do trem se abriram, ouviu-se uma trovoada no alto.

Hermione agasalhou Bichento na capa e Rony deixou as vestes a rigor por cima da gaiola de Pichitinho ao desembarcarem, as cabeças abaixadas e os olhos apertados para impedir que o temporal nos molhasse. A chuva caía em tal volume e rapidez que até parecia que alguém estava esvaziando baldes e mais baldes de água gelada em nossas cabeças.

– Oi, Hagrid! - berramos eu e Harry, ao vermos a silhueta gigantesca na extremidade da plataforma.

– Tudo bem? - gritou Hagrid em resposta, acenando. - Vejo vocês na festa, se não nos afogarmos no caminho!

Os alunos de primeiro ano tradicionalmente chegavam ao castelo de barco, atravessando o lago com Hagrid.

– Oooh, eu não gostaria de atravessar o lago com esse tempo - exclamou Hermione com veemência, tremendo durante a caminhada lenta pela plataforma escura com os outros colegas, estávamos de braços entrelaçados para não congelarmos naquele frio.

Cem carruagens sem cavalos os aguardavam à saída da estação. Harry, Rony, Hermione eu e Neville embarcamos agradecidos em uma delas, a porta se fechou com um estalo e momentos depois, com um grande ímpeto, a longa procissão de carruagens saiu roncando e espalhando água trilha acima em direção ao castelo de Hogwarts.


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Notas finais do capítulo

ADEUS AMIGOS!!