Reach You – Chegar Até Você escrita por MariCross


Capítulo 2
Meeting You


Notas iniciais do capítulo

Como prometido, cá estou eu novamente. Infelizmente da última vez eu me expressei mal e disse que ia postar toda quarta. Às vezes eu perco completamente a noção do tempo. Então corrigir-me-ei: cada novo capítulo será postado nas quintas.
Um aviso aos navegantes: este capítulo é chato. Vou até explicar o porque: o motivo de ser chato é porque mostra como os personagens principais começam a formar uma amizade. Acaba ficando massante, mas eu tentei deixar o mais interessante possível. Mas é o que dizem: antes da tempestade, existe a calmaria. Então fortes emoções apenas nos próximos. Enfim, boa leitura!



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“A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace.”

Victor Hugo

Ainda não tinha afundado completamente na inconsciência. Era uma pequena resistência que o mantinha ainda “acordado”. Continuava navegando sem rumo pelo vazio, sentindo seu corpo ficar cada vez mais pesado e inerte. Era como se uma enorme força a impedisse de fazer qualquer movimento, até mesmo o mais suave como abrir e fechar as mãos.

Depois de tomar muita coragem, resolveu abrir os olhos, mas decepcionou-se porque aquele vazio não tinha nada de interessante: era sem cor, sem odor, sem nada. Intimidante e enlouquecedor. Ficaria ali para sempre perdido. E isso em nada o apetecia.

Devo reagir!” exclamou mentalmente, já não se sentindo em paz, sendo tomado por um sentimento de pura euforia. Concentrou todas as suas forças em um braço para ter a consequência do movimento, mas em nada deu. E mesmo sem resultados, ele sentia o cansaço. Era estranho já que não fizera nada.

Resolveu investir em um ponto mais específico: a mão. Novamente, concentrou todas as suas forças na mão do mesmo braço da anterior tentativa, agora sentindo algo parecido com uma leve tremedeira. Aquilo o deixou esperançoso, mas não por muito tempo: dali só arrancaria aquela reação. Começou a sentir seu rosto suando, mesmo que fosse uma ilusão: aquilo o deixara exausto.

Uma última tentativa, num ponto ainda mais específico: O dedo indicador. Respirou fundo antes de repetir o processo das tentativas anteriores e recomeçou a concentrar suas forças no tal ponto.

Sentia seu corpo queimando de dentro para fora, quase como se aquilo fosse um esforço sobre-humano. Por isso não pode sentir outra coisa além de felicidade quando obteve uma reação.

O indicador se movera vagarosamente, quase em câmera lenta, em direção à palma da mão. Não durou muito, pois assim que o sentiu mover-se, ele parou imediatamente de forçar, respirando pesadamente e exausto, como se tivesse acabado de levantar os mais pesados alteres de academia.

Ainda sim, sorriu. Sorriu frente a uma pequena esperança que se abriu para ele.

Seu desejo agora parecia ficar mais forte, então faria de tudo para alimentá-lo ainda mais.

Não vou desistir. Eu quero viver.”

. . .

– Dai-chan! Você definitivamente tem que parar de dar mau exemplo para o Tai-chan!

No telhado da escola, uma certa senhorita de cabelos róseos gritava com dois rapazes que preguiçosamente cochilavam por ali.

– Satsuki... Você realmente precisa gritar a essa hora da manhã? – Aomine abriu vagarosamente os olhos, bocejando longamente, sentindo a impaciência de ter que lidar com a amiga tomar seu sentidos. Levantou a cabeça e percebeu que a alguns metros de distância, Kagami continuava dormindo. “Adoraria ter um sono pesado como o dele” pensou.

– É a terceira vez nesta semana! Não tem vergonha de ser um deliquente juvenil?! – Ela exasperou.

– Não sou um deliquente juvenil, só não quero ir para a aula. – Ele respondeu voltando a fechar os olhos e deitando novamente no chão.

– Você tem que ir para a aula, Dai-chan! É importante! – A menina bateu o pé.

– Estar aqui ou lá... Qual é a diferença? Vou dormir do mesmo jeito. – Ele virou para o outro lado, dando as costas para a rosada, ignorando-a completamente – Aqui pelo menos eu não sou incomodado. – “Ou pelo menos até agora eu não era...” resmungou baixinho.

– Já que você não se importa com o seu futuro, pelo menos não estrague o dos outros e deixe o Tai-chan estudar! – Ela se dirigiu ao outro rapaz, que ainda dormia tranquilamente.

– Oe, ele que me chamou para vir para cá. Tenho mensagens para provar isso. – Aomine protestou em sua defesa.

Ela simplesmente o ignorou e tentou acordar o ruivo, o que não era uma tarefa muito fácil. Pousou suas mão levemente em seus ombros e o sacudiu um pouco, o que não teve muito efeito. Chamou-o pelo nome várias vezes, mas ele simplesmente continuava dormindo.

– Você sabe que ele não vai acordar assim. – Aomine soou levemente irritado, pegou sua garrafa d'água e se levantou em um pulo, assustando a menina.

– Dai-chan... O que vai fazer?! – Ela definitivamente estava assustada.

– Vou ser um bom amigo e acordá-lo. – Ele sorriu maldosamente.

Por mais que quisesse, Satsuki não conseguiu impedir que Aomine abrisse a garrafa e despejasse seu conteúdo no rosto de Kagami, que acordou aos berros, bastante assustado. Quando se deu conta que o motivo de estar encharcado era por causa do mais alto, que agora sorria maliciosamente, o tigre sentiu uma veia saltando em sua testa.

– Bom dia, bela adormecida. Estava sonhando comigo? – O sarcasmo em sua voz era gritante

– Quer morrer, Ahomine?! – O outro berrou para ele – Você molhou todo meu uniforme, seu maldito! E sonhar com essa sua cara feia é o mesmo que ter um pesadelo!

– Sua maturidade me impressiona, Bakagami.

– Você com certeza está morto! – Kagami avançou contra Aomine, mas acabou sendo impedido.

– Tai-chan não faça isso! Apenas ignore o Dai-chan! – A rosada agarrou seu braço.

“Vitória” pensou Aomine quando viu o rosto do ruivo ficar tão vermelho quanto seus cabelos por causa da aproximação da menina. Em qualquer caso, sabia que podia contar com a amiga de infância para domar o tigre, já que ele tinha uma queda (ou melhor, um tombo) por ela.

Vagamente o maior se lembrava de como ele e Kagami se conheceram, mas lembrava que ele só se aproximou de si por causa de Momoi Satsuki. Taiga disse que se aproximou dele por admiração no ramo do basquete, mas Aomine nunca realmente acreditou nisso. Claro que não negava um elogio e uma boa massagem no ego, mas nunca imaginou que eles um dia seriam tão próximos.

– É, Tai-chan... Ignore-me. – O maior imitou o tom de voz meigo da amiga, acabando-se de rir logo em seguida e dirigindo-se a porta que dava para as escadarias.

– Para onde vai, Ahomine? – Taiga disse fechando a cara.

– Voltar para a aula. Não quero atrapalhar o momento do casal. – Ele riu batendo a porta atrás de si e ouvindo um alto “não somos um casal!” de um Taiga histérico provavelmente muito corado.

Desceu correndo as escadas, imaginando quando aquele cabeça oca iria se declarar. Às vezes, queria atrapalhar um pouco, sentindo que era seu dever proteger a amiga, quase irmã, de rapazes como o ruivo, mas outras vezes achava que os dois deveriam ficar juntos de uma vez para que Taiga nunca mais enchesse o seu saco (o ruivo falava muito sobre a menina, quase automaticamente).

Caminhou pelos corredores com passadas largas e apressadas, pensando que talvez poderia chegar a tempo para o quinto período. Infelizmente (ou não), quando chegou na porta da sala, percebeu que a aula havia começado e que não poderia entrar. Deu meia volta, suspirando aliviado: ele não queria estar lá de qualquer jeito. O problema agora era para onde ir.

Pensou em voltar ao telhado, mas sentia que os pombinhos ainda estariam ali e que não deveriam ser perturbados. Até pensou em ir para os fundos da escola, subir em alguma árvore e dormir, mas ser pego significaria coisas ruins vindo para o seu lado, já que a área é bem monitorada, então logo desistiu daquela ideia.

Continuava caminhando pelo corredor, sem um rumo planejado. Até que passou em frente à biblioteca.

Uma avaliação rápida: seria aquele um bom esconderijo? Talvez entre as estantes de livros pudesse cochilar um pouco, ou até ouvir música no seu celular, desde que estivesse com fones de ouvido. O problema era ser visto pela bibliotecária, que era uma senhora bastante atenta. Se o visse por ali, com certeza ia dar com a língua nos dentes e Aomine acabaria pegando algum tipo de punição cruel.

Para a sua sorte, quando olhou a janelinha de vidro na porta, percebeu que a senhora estava tirando um cochilo nada silencioso. “Perfeito” concluiu mentalmente.

Abriu a porta vagarosa e cuidadosamente, tentando evitar qualquer tipo de rangido ou barulho que pudesse acordar a bibliotecária, denunciando sua presença. Sentiu o coração quase sair pela boca quando a viu se mexendo um pouco, mas como ela não acordou, continuou o que estava fazendo. Terminou o processo o mais rápido que conseguia e se abrigou entre as últimas estantes de livros, longe dos olhos “vigilantes”.

Suspirou profundamente, sentindo-se agora aliviado e completamente relaxado, mas ainda bastante atento a qualquer estímulo externo. Recostou-se na estante e deixou seu corpo deslizar até o chão, tentando encontrar a melhor posição para dormir até pelo menos o próximo período. Fechou os olhos, respirando funda e lentamente, adormecendo todos seus sentidos. Mas antes que pudesse se entregar completamente ao seu mundo de inconsciência, ele ouviu algo que o despertou quase instantaneamente: o som de uma respiração.

Era uma respiração leve e silenciosa. Praticamente inaudível. Se Aomine não estivesse prestando muita atenção, aquele estímulo passaria por ele despercebido, o que obviamente não foi o caso.

Despertou tão abruptamente que acabou assustando um pouco o rapaz recostando na estante de frente para ele. Reconheceu-o de imediato: era o rapaz fantasma que sentava na carteira atrás da sua na sala de aula. Em sua mão, estava um livro aberto, no qual o maior não conseguia enxergar a capa.

– Você um dia vai acabar me matando de susto. – Aomine disse num sussurro, mas seu tom irritado era evidente – Desde quando você está aqui?

– Eu estava aqui o tempo todo, Aomine-kun. – Ele disse aquilo num tom baixo com uma expressão vazia, mas tinha

um estranho brilho de divertimento no olhar. Aquilo irritou um pouco o maior, mas algo chamara a sua atenção.

– Como sabe o meu nome? – Fechou a cara. Não se lembrava de ter dito seu nome ou ter ouvido o dele. Na verdade, depois da primeira aula, não se recorda de tê-lo visto.

– Você é famoso na nossa sala. Estranho seria se eu não soubesse seu nome. – Nisso Aomine tinha que concordar. Não era só famoso entre os alunos, que o adoravam, mas também entre os professores, que o detestavam.

– E eu ainda não sei o seu. Você sumiu naquele dia e não apareceu em nenhum outro, então não tem como falar com você.

– Eu estava lá o tempo todo, só tinha mudado de lugar. Além do que é meio difícil conversar com alguém que ou está dormindo ou não está na sala, o que acontece na maior parte do tempo. – O rapaz rebateu.

Aomine teve de concordar que ele tinha razão. O motivo de não tê-lo visto é porque naquele semana ele esteve matando aula quase todos os dias.

– Então... Qual é o seu nome? – Decidiu ir direto ao ponto.

– Kuroko Tetsuya. – Ele respondeu esticando a mão – Muito prazer em conhecê-lo.

Aomine pegou a mão dele num aperto firme e rápido. Depois daquilo, os dois mergulharam no silêncio, até porque não poderiam ficar falando muito, já que estavam escondidos e não queriam ser pegos. Enquanto o menor voltava a se afundar na leitura, o maior o observava descaradamente. Tinha perdido o sono e como não tinha nada melhor para fazer, decidiu ficar de olho no outro.

Ele não tinha nada de especial, para falar a verdade. Ele era tão comum que chegava a quase desaparecer na multidão (se é que isso já não acontecia). Ainda sim, alguma coisa nele chamava a atenção de Aomine, que não conseguia tirar os olhos dele.

– Ahn... Aomine-kun?

A voz do outro o trouxe de volta, e ele percebeu que mesmo que a expressão dele não tivesse mudado nada, seu olhar mostrava todo o seu descontentamento.

– Será que poderia parar de me olhar assim? Me sinto um pouco desconfortável. – Agora ele parecia um tanto tímido, o que deixou o maior bastante surpreso.

– Ah... Desculpe... – Dizendo isso, desviou o olhar, mas considerou a sua fala um convite para recomeçar uma conversa – Então... Por que está aqui?

Aquilo pegou o outro de surpresa, o que fez com que ele encarasse o maior de maneira confusa.

– Quero dizer... Por que você está na biblioteca e não na aula? Você tem cara de bom aluno, daqueles perfeccionistas.

– Eu sou um bom aluno, mas às vezes até os bons alunos se cansam.

– Então você se cansou da aula e simplesmente saiu? – “Isso é algo que eu geralmente faria, mas não esperaria algo assim de alguém como ele...” pensou.

– Eu também queria ler um pouco... – Admitiu, dando os ombros.

– O que está lendo?

– Uma novela pornográfica. – Disse simplesmente, voltando sua atenção para livro.

Aquilo sim assustara o maior, que sentiu seu rosto queimar. Provavelmente agora sua pele bronzeada começava a assumir um tom avermelhado, o que não passou despercebido pelo outro. Aomine ficou ainda mais envergonhado quando viu um pequeno sorriso se formar junto com um leve som de um riso abafado.

– Eu estou brincando, só queria ver a sua reação. – Ele falou sério. Seu sorriso foi algo tão rápido que o maior mal teve tempo de avaliar, sentindo-se um tanto decepcionado.

– Ah... Eu sabia... – Desviou o olhar, ainda um pouco envergonhado.

Claro.” Kuroko pensou com sarcasmo, segurando um possível riso.

– Estou lendo “A Cor Púrpura”. – Ele disse mostrando a capa.

– E é bom? – Aomine disse tentando espiar o livro por cima.

– Quer ler e tirar suas próprias conclusões? – Esticou o livro para o maior, que recusou de imediato.

– Não sou muito fã de leitura. – Admitiu dando os ombros. Satsuki sempre tentava fazê-lo ler qualquer coisa, mas as únicas coisas que o interessavam era histórias em quadrinhos e revistas com conteúdo pornográfico (ou seja, um material que continha mais imagens que leitura propriamente).

– Mas assim você deixa de degustar clássicos maravilhosos.

– Se os livros tivessem mais figuras, eu acho que até tentaria mais...

– Conheço alguns clássicos que foram transformados em quadrinhos. Talvez eu possa indicar-te alguns. – O rapaz disse.

Para que ser tão formal?” Aomine pensou enquanto deixou escapar um riso abafado. Kuroko era muito formal e educado para alguém da idade dele. Era como se um adulto estivesse no corpo de um adolescente, o que é algo extremamente contraditório.

E daquele jeito, ficaram conversando por horas. Mal sentiram o tempo passar, pois acabaram apreciando a companhia um do outro. Em pouco tempo, o rapaz mais alto estava absolutamente confortável com a presença (ou a falta de presença) de Kuroko. Em pouco tempo, descobriu coisas interessantes sobre o rapaz, como o fato de que ele amava basquete, mas não sabia jogar direito (Daiki prometeu ensiná-lo algum dia), ou o fato de terem gostos parecidos para culinária, apesar da quantidade consumida ser muito diferente e desproporcional. O azulado também era fascinado por literatura, então vê-lo com o rosto afundado em algum livro era algo perfeitamente normal.

Assustaram-se quando ouviram o sinal que anunciava o último tempo tocar. Já haviam perdido algumas classes enquanto estavam ali, sem nem ao menos perceber. Tinham que correr se quisessem chegar a tempo, mas ainda tinham que ser cuidadosos.

Caminharam silenciosamente até o Hall de entrada da biblioteca e perceberam que a senhora ainda dormia, para a sorte deles. Saíram dali de fininho, na ponta do pé, praticamente prendendo a respiração para evitar que qualquer som fosse perdido no meio do caminho e eles fossem pegos no flagra, mas quando colocaram os pé no corredor, não perderam tempo e voaram em direção à sala de aula. Kuroko tropeçou várias vezes pelo caminho, além de não conseguir acompanhar o ritmo de Aomine, mas os dois conseguiram chegar a tempo na sala, antes do professor entrar.

Sentaram-se nas carteiras com a respiração pesada e descompassada, sendo observado pelos alunos sala com um olhar de incredulidade e desrespeito. E isso só aumentou quando os dois explodiram em uma risada ensurdecedora (pelo menos pela parte do maior, já que a voz de Kuroko era sempre muito baixa) que apenas cessou quando o professor entrou na sala.

Quando a lição se iniciou, Aomine debruçou-se sobre seu caderno e começou a escrever com sua letra quase ilegível, mas era não a matéria da aula. De repente, arrancou a folha, dobrou com cuidado e mandou para Kuroko que estava atrás de si.

Deveríamos fazer isso mais vezes.” era o que estava escrito na folha. O rapaz ficou aguardando por uma resposta e quando ela chegou, ele teve que se segurar para não rir.

Está querendo me corromper, Aomine-kun?”. Observou a letra do rapaz por um tempo e percebeu que era muito provável que ele já tenha feito algum curso de caligrafia. O maior também ficou pensando o quanto aquela frase soava estranha... Como se tivesse um duplo sentido.

Você já está corrompido, Tetsu. Só para lembrar, não fui eu que te arrastei para a biblioteca para matar aula. Eu te encontrei lá por acaso.

Verdade. Mas ainda sim, você estará me levando para o mau caminho. E por que 'Tetsu'?

Acho estranho te de chamar de 'Kuroko'. Parece distante.

Você é estranho.”. Quando leu isso, Aomine percebeu que, atrás dele, Kuroko segurava o riso para não chamar atenção (não que ele fosse de qualquer jeito).

Trocaram bilhetes a aula inteira. Até parecia que eles estavam no ensino fundamental, falando sobre trivialidades e não se preocupando nem um pouco no que estava sendo ensinado. Enquanto aguardava mais uma resposta do menor, Aomine não pode deixar de se sentir minimamente feliz. Ele às vezes era um pouco grosseiro e bruto, então para ele fazer amigos era algo muito difícil, mas com o rapaz foi algo tão fácil, tão fluido.

Ficou imaginando que mesmo que Taiga e Satsuki acabassem juntos, ele não iria se preocupar, pois agora tinha Kuroko.

Talvez esse ano não vá ser tão ruim quanto eu imaginei...” ele pensou, sorrindo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capítulo, por mais massante que ele tenha sido. Prometo me esforçar mais e melhorar nos próximos.
Se quer me mandar críticas (construtivas ou não), comentários, dúvidas, ideias novas, erros de português que eu cometi, mensagens inspiradoras, recadinhos amorosos, me mandar pro inferno, falar que está com vontade de morrer, de chorar, de cantar uma bela canção, ou simplesmente falar que gostou ou detestou a história, a minha caixinha de comentários estará sempre a disposição de vocês, leitoras e leitores.
Então até o próximo capítulo, meus caros leitores e leitoras. Aguardo os remanescentes para a próxima semana.
Obrigada a quem leu.
Obrigada a quem leu e apoiou a história, são esse que mais me dão forças para continuar.
Obrigada a quem leu este capítulo e acabou de desistir de vez de acompanhar.
Obrigada a quem não leu também, afinal, estamos aí. São tantas histórias...
—MC