Reach You – Chegar Até Você escrita por MariCross


Capítulo 1
Seeing You


Notas iniciais do capítulo

Sejam muito bem vindos. Recostem-se em suas cadeiras e fiquem à vontade. Esta história está oficialmente aberta para ser degustada por vocês, meus caros leitores e leitoras. Eu realmente espero que apreciem, caso se interessem por ela. Trabalharei nela ao máximo e, com certeza, não irei abandoná-la, como acabei fazendo muitas vezes, decepcionando alguns/algumas leitores/leitoras. Mas chega de ladainha e conversação desnecessária. Boa leitura.



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“Invejo as flores que murchando morrem,
E as aves que desmaiam-se cantando


E expiram sem sofrer...”

Álvares de Azevedo

Seu medo foi dissipado quando percebeu que não havia luz ou sombra, apenas um vazio que ele poderia flutuar eternamente. Não havia escuridão para engoli-lo ou uma claridade para chamá-lo, apenas o sentimento pacífico de um sono sem sonhos, daqueles que você sabe que acordará descansado e pronto para mais um dia.

Infelizmente para ele, era muito provável que jamais teria que acordar novamente, permanecendo naquele estado de latência para sempre. Sentiu que não queria isso para si, por mais que soubesse que ninguém sentiria sua falta.

Morrer é algo tão belo quanto é triste, disso ele sabia.

Uma lágrima solitária rolou pelo seu rosto e caiu no vazio que o arrastava como o mar arrasta-te cada vez mais para o fundo, afogando-te aos poucos. Nesse caso, ele era cada vez mais afundando em sua própria inconsciência, esquecendo-se até de quem uma vez foi.

Fechou os olhos em um último momento, dando-se o direito de fazer im último desejo antes de ser perder completamente.

Quero viver”.

Tédio. Puro e simples tédio. Um bocejo aqui e ali, tentativas frustradas de se manter acordado enquanto andava... Mal via a hora de chegar na sala de aula e cochilar. Sabia que provavelmente seria castigado pelos professores logo no primeiro dia de aula, mas não estava se importando muito. Só queria descansar.

Vocês devem se perguntar quem quer descansar depois das férias, passando a maior parte do tempo... descansando. Bom... Para Aomine Daiki, o último dia de férias era o último dia de sua vida, quase como se o próximo daria início ao apocalipse. Por isso, nesse dia ele viveria como se fosse seu último e fazia coisas das mais variadas e estranhas.

No dia anterior, acordou cedo (o suficiente para ver o sol nascer) e jogou basquete numa quadra até quase a hora do almoço. Qualquer desafiante era muito bem vindo, mas só alguns loucos realmente chegavam a desafiá-lo, já que ele era conhecido por jogar muito bem. Seu almoço foi uma ida à um fast food qualquer com sua amiga de infância, que estava tão “animada” para o início das aulas quanto ele.

Depois disso, passou praticamente o dia inteiro em um parque de diversões sozinho. Até tentou chamar alguns amigos, mas todos estavam se preocupando com o dia de amanhã, organizando seus uniformes e materiais escolares. Para Aomine, sem problemas. Se divertiu bastante com sua própria companhia. Saindo de lá, um pouco mais de basquete, e para fechar a sua noite, uma sessão de leitura de quadrinhos e videogames madrugada adentro.

O resulto era um rapaz exausto, completamente desmotivado para o seu primeiro dia de aula. O pior foi ter que ouvir Satsuki, a tal amiga de infância, buzinando em seu ouvido o caminho inteiro porque ele simplesmente não tinha descansado nada na noite anterior.

“Será que ela não percebeu que toda essa ladainha me deixou ainda mais cansado?” Ele pensou enquanto abria novamente a boca para bocejar, quase que num ato teatral.

– Por isso que eu recusei o convite de jogar alguma coisa na sua casa.

Aomine se virou para onde vinha o som um pouco lentamente, indicando que ainda não estava acordado. Não se surpreendeu quando sentiu um braço ao redor de seu pescoço, mas logo que viu quem era, fingiu ficar um tanto irritado.

– Quem te deu permissão para me tocar, Bakagami? – Rosnou para o rapaz de cabelos vermelhos.

– Eu faço o que eu quiser, Ahomine. – Ele mostrou a língua para o rapaz de cabelos azul escuros, como um ato de maturidade.

– E o que você quer dizer com “por isso recusei seu convite”? – Disse fechando a cara.

– Conhecendo um idiota como você, eu sabia que isso não terminaria antes das três da manhã. – Apontou para as olheiras e sussurrou “você está com uma cara ainda mais ridícula que o normal”.

– Eu pelo menos me diverti. – E completou em um sussurro “morra, Bakagami”.

Esses dois são do tipo de amigos que nunca admitem ter uma amizade ou qualquer vínculo, mas passam o fim de semana jogando um na casa do outro e apostando um contra o outro quem mais teve experiências sexuais (não que nenhum dos dois tivessem tido alguma, mas ele discutiam sobre revistas pornográficas com bastante freqüência). Eram rivais em tudo que se possa imaginar, desde notas do colégio (quem conseguir não falhar nos testes é o vencedor) até os esportes (nos quais ambos são muito bons em contraste com os estudos), mas ainda sim, respeitavam um ao outro.

– Cópia barata.

– Ganguro.

Claro que à maneira deles.

Os dois andaram juntos em direção ao quadro de avisos que determinava a sala onde cada estudante iria ficar até o fim daquele ano. Kagami e Aomine tinham dado sorte (não que eles admitissem isso) de terem ficado na mesma sala por três anos seguidos. Ainda quando não eram da mesma sala em anos anteriores, as salas eram pelo menos uma do lado da outra.

Não foi o que aconteceu daquela vez: além de estarem em salas diferentes, ambas ficavam na ponta oposta do corredor em relação à outra. E logo no último ano de ensino médio deles.

– Que bom que eu fiquei bem longe de você. Sua burrice é contagiante, Ahomine. Sinto pena dos pobres coitados que vão dividir a classe com você.– Kagami sorriu triunfantemente.

– Cuidado para não chorar que nem um animalzinho ferido na sua nova sala por não estar perto de mim, Bakagami. – Rebateu dando uma piscadela para o outro, que se remoeu de raiva.

Apesar de falarem isso um para o outro, estavam um tanto deprimidos que não terminariam o ensino médio na mesma sala, aparecendo na mesma foto durante a formatura, confirmando o que seria uma boa amizade. Mas obviamente, nenhum ia admitir isso.

– Te encontro no almoço. – O ruivo deu umas batidinhas no ombro do amigo e tomou o rumo para a sua sala de aula.

– Isso se você aguentar a saudade. – Aomine riu e em resposta só recebeu a visão o dedo médio de Kagami à distância.

Voltou sua atenção à placa que indicava os alunos e suas respectivas salas, tentando verificar algum nome conhecido por ali, mas nenhum realmente apareceu. Nunca sentiu que seu terceiro ano seria tão chato, e olha que as aulas ainda ainda nem tinham começado.

Caminhou até a sua sala, observando as pessoas à sua volta conversando animadamente umas com as outras, tendo reencontros emocionantes depois de uma “longa” temporada de férias, falando mal de alguns, praticando bullying com outros...

O ambiente escolar em si era daquele jeito em qualquer lugar do mundo. E aquele tipo de ambiente fazia com que o rapaz ficasse entediado. Não tinha nada de bom para fazer naquele lugar. Talvez jogar basquete, mas existiam horários limitados para isso.

Entrou na sala e não falou com ninguém, não olhou para ninguém. Quanto menos contato fizesse, mais rápido chegaria em sua mesa para poder se recostar e dormir. Mas seu objetivo não foi atingido quando um rapaz menor que ele com óculos fundo de garrafa interrompeu seu caminho.

– A-Ao-Aomine Da-Daiki-san! O maior astro do basquete da nossa escola, escolhido como o melhor jogador da Winter Cup ano passado, e um ex-milagre da Teiko está na minha sala! – O rapaz exclamou alto chamando a atenção de todos para o mais alto, o que realmente NÃO era o que ele queria.

Pessoas curiosas começaram a se amontoar diante de Daiki, que quase implorou para que Taiga estivesse com ele já que o ruivo lidava melhor com os “fãs”. Se é que aquelas pessoas poderiam ser consideradas fãs. Estavam mais para sanguessugas.

– Quer ser meu amigo? – O rapaz de óculos disse com suas lentes brilhando.

Aomine só conseguiu suspirar pesadamente. Detestava aquele tipo de pessoa que reconhecia a alguém por algum talento que tem e quer aproveitar para sugar a fama e se tornar popular. Essa era uma das coisas que mais detestava na escola: a escadaria da popularidade. Como se quando se formar e deixar aquele lugar aquela popularidade que acumulou serviria de alguma coisa.

Respondeu fracamente “não” para o rapaz, para que só ele escutasse e não virasse motivo de piada na sala por ter sido rejeito logo em seu primeiro dia, abriu caminho entre as pessoas e sentou em seu lugar no fundo da sala ao lado da janela, penúltima carteira, ignorando cada uma das que ainda tentavam estabelecer contato. Logo desistiriam, veriam que Aomine não era uma pessoa agradável e nunca mais tentariam falar com ele.

Infelizmente aquilo não aconteceu até que o professor chegasse e os alunos realmente tivessem que ir cada um para seus respectivos lugares. Foi aliviante não ter mais ninguém a sua volta, mas estressante porque não conseguiu ter nem cinco minutos de descanso antes da aula. Inspirou toda sua frustração e deitou a cabeça na mesa, fechando os olhos, já sentiu o sono embalá-lo.

– Aomine-san, é melhor o senhor se manter acordado na minha aula.

Abriu os olhos e se arrependeu profundamente. A professora o encarava do alto, com um olhar de profundo desprezo como se ele fosse algum tipo de deliquente juvenil. Ambos não acreditavam que conseguiram ficar como professor e aluno novamente, depois de um ano inteiro de estresse e brigas constantes entre os dois. “Logo no meu último ano...” Aomine choramingou mentalmente.

– Espero que durante essas férias o senhor tenha no mínimo amadurecido, rapaz. – Ela girou os calcanhares e, como se fosse um soldado, marchou para a frente da sala.

O rapaz só conseguiu revirar os olhos, já se sentindo terrivelmente exausto. Já que aquela nobre senhora não o deixaria dormir, pelo menos tentaria se distrair com alguma coisa. Por essas razões, ele sempre carregava alguma revista em quadrinhos ou algo com muitas figuras interessantes, se é que me entendem, porque Daiki não era muito adepto à uma boa e velha leitura profunda.

Quando foi alcançar sua mochila nas costas de sua cadeira, ele notou algo que se não estivesse tão grogue de sono, ele com certeza daria um grito de susto.

Na cadeira de trás, sentava-se um pequeno rapaz. Não existiria nenhum problema se Aomine não tivesse visto ele em hora nenhuma vindo naquela direção da sala. Além do que, o rapaz era tão branco, quase assustadoramente transparente, que se parecia um fantasma. Assim como Kagami, Aomine não era muito fã de paranormalidade, então acabou ficando um pouco... Assustado.

Mas aquilo passou em um segundo quando seus olhos se encontraram. Seus olhos gigantes eram de azuis tão vivos e profundos, como uma piscina da água mais límpida que podia se banhar. Aquilo teve um efeito quase magnético sobre o maior, que ficou em quase um estado de transe olhando para ele.

– Aomine-san, olhe para a frente! – A professora na frente gritou, trazendo o rapaz de volta para a terra.

Pegou seu livro e rapidamente virou para frente. Não queria ter que se estressar com aquela mulher novamente, então fingiria ser o bom aluno, pelo menos por enquanto.

– Abram na página 394 do livro. – Ela disse.

Jogou o livro na mesa e ficou o folheando quase que mecanicamente até chegar na página correta, o que demorou um pouco.

– Posso acompanhar com você?

Quase levando um susto novamente, encarou o rapaz que agora estava ao seu lado, com um olhar um tanto esperançoso. Seus cabelos, que eram da mesma cor que seus olhos, faziam um estranho sombreado sobre seu rosto, dando-lhe um ar de mistério.

– Claro. – O maior disse simplesmente, mas tentando manter seu tom rude. Não queria que ele ficasse muito à vontade com a sua presença, já que não queria fazer nenhum amigo.

– Agradeço. – Ele puxou a cadeira e sentou-se ao lado do outro, observando silenciosamente o livro e vez ou outra olhando para a professora, em sinal de que estava prestando atenção em suas palavras.

O maior notou que às vezes, o rapaz o encarava longamente, não com admiração, mas com muita seriedade e tranquilidade, quase como se o analisasse profundamente. Aomine acabou fazendo isso também com ele enquanto parecia concentrado na professora.

Uma coisa que ele viu era que o rapaz além de pequeno era extremamente magro. Como ele era maior que o rapaz, conseguia observar em um ponto superior que sua camisa era muito maior que ele e que muito provavelmente, quando a retirava, todas as suas costelas apareciam em seu tórax. Outra coisa que observou era que tinha mãos muito pequenas. Pequenas até demais. Davam até a impressão de que não podiam segurar nada.

Também viu que ninguém notava sua presença naquela sala. Até ele tinha se assustado quando o viu. Ficou imaginando o que aconteceria se alguma menina o encontrasse no corredor e o visse propriamente. Provavelmente sairia gritando pelos corredores e o pobre rapaz não entenderia nem o que estava acontecendo.

– Poderia ler em voz alta o próximo parágrafo, Aomine-san?

Foi puxado novamente para a terra pela mesma bruxa, e agora ou ela estava tentando fazer com que toda a sala fizesse chacota dele por não estar prestando atenção ou tentando arranjar algum motivo para expulsá-lo da sala. Ele tinha que admitir que ela era muito vingativa.

Encarou seu livro e percebeu que realmente não fazia ideia de onde estavam na aula. Sentiu-se momentaneamente envergonhado, mas como sabia que aquele era o objetivo da cara senhora, não deixou se impressionar. Teria apenas que admitir sua derrota e sair dali. Não que aquilo fosse um castigo realmente, mas se fosse expulso, com certeza seria novamente marcado pela bruxa.

Foi naquele momento que um gesto o salvou: o rapaz ao seu lado apontou discretamente para ele o parágrafo que ele deveria ler. Nunca sentiu-se tão agradecido em sua vida por algo tão simples.

Levantou-se e começou a ler, no tom mais monótono que conseguiu e quando terminou, ele encarou a professora de maneira triunfante, fazendo com que ela quase borbulhasse de ódio.

Assim como ele fizera outrora, ela fingiu não deixar se impressionar, agradeceu pela leitura e mandou que o rapaz se sentasse com seu usual tom autoritário.

Aomine sorriu para si mesmo e sentou-se, agradecendo o outro com o olhar. O rapaz não pareceu ter percebido, então o maior prometeu que iria agradecê-lo depois da aula.

Depois de momentos que pareciam intermináveis, o sino berrava pelos corredores avisando que a primeira aula havia sido encerrada para a felicidades dos alunos. Aomine assistiu à saída da professora, com um olhar um tanto triste porque sabia que ela voltaria àquela sala e ele teria que conviver com ela por mais um ano.

Virou para o lado e notou que o rapaz não estava mais lá, encarando calmamente o livro, e a cadeira que ele puxara para si já tinha sumido. Instintivamente olhou para trás, procurando por ele, mas ninguém estava na carteira.

– Estou aqui.

Quase morreu do coração pela segunda vez quando ouviu a voz sussurrando praticamente ao pé do seu ouvido. Se virou para a frente e notou que ele sentava-se na carteira da frente, atualmente desocupada, observando-o cautelosamente com um olhar de algo mais do que interesse. Tinha um brilho de puro divertimento, apesar de sua face permanecer numa estranha expressão de calmaria e seriedade.

– Você vai acabar me matando. – Aomine resmungou para ele.

– Como? – O menor se fez de desentendido.

– De susto, oras. – Rosnou – Fica aparecendo e desaparecendo do nada!

– Não é a minha intenção, sinto muito. – Ele parecia desculpar-se sinceramente. O maior apenas bufou em resposta e murmurou um fraco “que seja” para o outro.

Os dois ficaram se encarando em silêncio por um tempo, o que poderia ter sido considerado um tanto estranho para o rapaz mais alto. Sentiu a necessidade de quebrar o silêncio, mas não sentia muita coragem para tal. Esperava que o outro o fizesse, mas suas esperanças começaram a se esvair quando não percebeu nenhuma tentativa vinda do azulado. Inspirou profunda e longamente, como um ato de coragem: detestava iniciar uma conversa, mas era o único jeito.

– Obrigado por me ajudar. – Aomine disse finalmente.

– Sem problemas. – O outro respondeu e eles mergulharam no silêncio novamente.

Nenhuma tentativa de manter a conversa foi feita por ele, mas ainda sim ele não quebrou o contato visual. Aquilo começava a deixar o maior um tanto desconfortável.

Acabou desviando o olhar rapidamente, tentando colocar seus pensamentos em ordem, pensando em qualquer coisa para falar. Qual é a primeira coisa que se pergunta a um desconhecido?

Seu nome, óbvio! Como fora tão burro de não pensar nisso?

– Qual é o seu nome? – Tentou mais uma vez puxar conversa, mas quando percebeu, estava falando com as paredes.

O rapaz que estava ali, na sua frente, desapareceu sem deixar rastros. Era como se para começar nunca estivesse sentado encarando Aomine. Aquilo deixou o maior irritado, afinal “quem esse cara pensa que é para me deixar falando sozinho?!”, concluiu mentalmente bufando. Mas aquela cena acabara o deixara curioso sobre aquela pessoa.

Infelizmente não pôde pensar muito sobre isso, já que na hora sentiu seu celular vibrando em seu bolso da calça. Recebera uma mensagem de Kagami.

Vamos matar aula? Já não aguento mais!”.

Ele só sorriu e respondeu “5 minutos, telhado”. Deixou todo seu material na carteira e correu para fora da sala antes que qualquer um pudesse impedi-lo.

Enquanto isso, o rapaz de cabelos azuis observava a cena da última carteira ao lado da janela. A única coisa que tinha feito foi voltar para seu lugar enquanto Aomine tentava desenvolver um diálogo em sua cabeça, mas o maior não percebeu sua movimentação.

Observou o rapaz animadamente sair da sala, já sabendo que ele não tinha a intenção de voltar para lá. Sorriu levemente, ainda sentindo uma frase presa em sua garganta, que provavelmente deixaria para responder em uma outra oportunidade.

Meu nome é Kuroko Tetsuya. E o seu?”.


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Notas finais do capítulo

Eu espero que tenham gostado do primeiro capítulo.
Se quer me mandar críticas (construtivas ou não), comentários, dúvidas, ideias novas, erros de português que eu cometi, mensagens inspiradoras, recadinhos amorosos, me mandar pro inferno, falar que está com vontade de morrer, de chorar, de cantar uma bela canção, ou simplesmente falar que gostou ou detestou a história, a minha caixinha de comentários estará sempre a disposição de vocês, leitoras e leitores.
Estarei no mesmo esquema de sempre: um capítulo por semana, neste caso, toda quarta-feira. Acho que a quarta me dá sorte, ou algo assim.
Para quem estiver um pouco traumatizado que começou a acompanhar alguma história minha (Sutilmente, Dias Complicados...) e ela simplesmente desapareceu do site, não se preocupem: Isso não vai acontecer com esta. Espero que continuem acompanhando e até semana que vem.
Agradeço a quem leu, gostou e vai continuar acompanhando.
Agradeço a quem leu, não gostou e nunca mais vai ler isto na vida. Obrigada por me dar uma chance.
E agradeço a quem não leu e está curioso. Obrigada por querer me dar uma chance.
—MC