Só Tinha de Ser Com Você escrita por Lizzy Darcy


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Caramba tô extremante FELIZ! Recebi minha primeira recomendação😍 Brigada Davily pelo carinho! Muito obrigada mesmo!
Sei que demorei meninas, tava muuuuito atarefada, mas esse feriado me deu uma folga e aqui está a continuação! Espero que curtam!



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STSV - Capítulo 13:

... Ele chegou mais perto, pousou a mão delicadamente sobre a face dela, e acariciando com o polegar, disse com a voz rôuca: - O quê que houve? Por que cê fugiu de mim? Eu fiz alguma coisa de errado?

Diante daquela pergunta, Giane levantou a cabeça, os olhos marejados se cruzaram com os dele - Não... Você num fez nada de errado.

– Então, por quê que cê tá de frescura? - perguntou de forma doce.

– Num é frescura. É só que eu... - Giane tentava escolher as palavras certas para o que ia dizer, e nunca imaginou que pudesse ser tão difícil, principalmente, com ele a olhando daquela maneira - Eu... Eu acho que isso num vai dar certo. A gente é muito esquentado. Ia acabar brigando muito. E também cê tá aí rico, as mulheres vão cair em cima, e... Fazendo intriga...

Fabinho franziu a testa - Calma aí! Essa não é você. Qual foi, Giane, cê não gosta de mim? É isso?

Giane arregalou os olhos - Claro que não, Fabinho! Cê acha que se eu num gostasse de você, eu tinha terminado com o Caio, e tinha vindo me encontrar com você... Aqui... Sozinha...?

– Então, me explica... Por quê que cê fugiu daquela maneira quando a gente tava prestes a... - engoliu a seco.

– Porque eu não... Eu nunca... - Giane se esforçava o máximo que podia para que ele pudesse entender sem que ela tivesse que dizer o óbvio. Respirou fundo - Fabinho, tenta entender, cara, até ontem a gente quebrava muito pau, e agora a gente não pode se ver que... - limpou a garganta, corando ao lembrar de cada beijo trocado com ele - Enfim, tudo tá acontecendo rápido demais, e eu não sei se me sinto preparada pra dar um passo tão grande, e... Droga! Cê deve tá me achando uma boba por tá falando isso. Ainda mais porque você... - revirou os olhinhos - Já deve ter ficado com um bando de mulher muito mais interessante e mais experiente...

Agoniado, Fabinho cortou Giane, e enlaçou sua cintura, trazendo-a, com ímpeto, para si. - Tá bom! Tá bom! Presta atenção! - Ela o encarou, seus rostos a poucos milímetros de distância, seus narizes quase se tocando - Eu te desejo! Te desejo como nunca desejei mulher nenhuma. Mas, mais do que isso, eu sinto uma coisa muito forte que me faz pensar e querer ficar com você o tempo todo - engoliu a seco - Giane, eu quero namorar com você, eu quero passear de mãos dadas com você, eu quero buscar você em casa pra gente jantar junto, eu quero assistir filme no sofá da sua casa enrolado com você num cobertor, eu quero até mesmo brigar com você quando você se negar a ficar comigo por causa da porcaria do timão.

A cada frase proferida por ele, Giane ficava cada vez mais encantada. E riu com a última frase, batendo de leve no peito dele. - Ei, meu timão num é porcaria, não!

– Calaboca... - disse ele, rindo, e sem mais delongas, capturou os lábios dela em uma beijo doce, mas intenso o suficiente para lhes faltar o fôlego. Ele segurava sua cintura com um braço, e com a outra mão, segurava seu rosto a fim de prolongar o beijo.

Quando o beijo cessou, os dois estavam ofegantes, e suas pupilas percorriam todo o rosto, um do outro, com fascínio - Giane, eu sei que tá acontecendo muito rápido. E... Eu tive sim um bando de mulher, mas nenhuma que significasse tanto como... Você.

Giane esboçou um sorriso de ternura - Por quê que cê num diz logo que me ama, heim? Minino grosso!

Ele soltou um risinho, e corou - Cê vai querer namorar comigo?

– Claro que eu quero, seu palhaço! - respondeu de forma doce, enquanto fazia carinho na nuca dele.

Ele sorriu - Maloqueira! - disse e segurando seu rosto entre as mãos, se apossou de seus lábios mais uma vez. Só que dessa vez, eles não tinham pressa, queriam sentir o gosto, um do outro, por isso, a língua de Fabinho explorou cada cantinho da boca de Giane, enquanto a dela fazia o mesmo.
O beijo cessou com Fabinho mordiscando seu lábio inferior, sugando-o e trazendo para si.

Depois disso, Fabinho puxou-a de encontro a seu peito, e seus corpos se fundiram em um abraço gostoso e aconchegante, os olhos fechados, e os corações batendo em um mesmo compasso.

Então, de repente, sem que Giane esperasse, Fabinho adentrou suas mãos por debaixo da blusa dela, e com toda delicadeza, abotoou o feixo do sutiã. Ela sorriu, e corou, mergulhando seu rosto no pescoço de Fabinho. Aquele gesto valeu mais do que mil palavras.

Ela soube em seu coração que ele a esperaria até que estivesse preparada. Ela o amou profundamente por causa disso. E soube, naquele instante, que ele era o cara certo, e que não demoraria muito a se entregar.

Levantou a cabeça, e roçou seus lábios nos dele, lhe tascando um beijinho singelo. - Tá ficando tarde. Cê me deixa em casa?

Ele sorriu e passou o braço ao redor do pescoço dela, entrelaçando seus dedos aos dela. Giane, por sua vez, passou o braço ao redor de sua cintura. E eles foram caminhando juntos, e rindo... Nitidamente felizes.

***
Quando o casal chegou em frente ao portão da casa de Giane, Fabinho não resistiu e enlaçou a cintura de Giane trazendo-a para si.

– Entregue. Agora eu quero meu beijo de despedida. - falou Fabinho, rôuco.

Giane colocou suas mãos espalmadas sobre o tórax dele, tentando empurrá-lo - Tá louco, Fabinho! Meu pai pode aparecer. Tá pensando o quê? - fez carinha de sapeca - Eu sou uma moça de familia.

Fabinho deu uma risada - Ah, é?! E desde quando eu sou cavalheiro?! - segurou sua nuca e capturou seus lábios, devorando sua boca sem se importar com nada. No início até que Giane tentou se soltar, mas em poucos segundos, acabou sem resistir, e correspondeu ao beijo com a mesma ânsia. E ele, para não perder o costume, imprensou-a contra o portão.

– Giane, é você? - perguntou Seu Silvério quando saiu de casa, assustando o casal que imediatamente descolou os lábios em um estalo, e se afastou - Ah, desculpe, desculpe...! Eu não quis atrapalhar... Me perdoem!

Sem graça por ter sido pego em flagrante, Fabinho tentava esconder o "crime" limpando o batom de Giane de seus lábios, de forma discreta, enquanto Giane ajeitava os cabelos.

– Não, pai, relaxa! Eu já tava mesmo querendo entrar... - explicou Giane para o pai. Depois desviou o olhar para o namorado - Então, a gente se vê amanhã, né?!

Ele assentiu com a cabeça, e esperou que ela tomasse a iniciativa de lhe dá um beijo de boa noite, mas isso não aconteceu.

– Er... Boa noite! - despediu-se, deu um sorrisinho, e correu pra casa. Mas, parou no caminho quando ouviu seu namorado gritar.

– Vem cá, cê vai no show comigo?

– Vou pensar... - disse sem nem olhar pra trás, e rindo internamente.

O olhar de Fabinho acompanhou de perto cada passo de sua namorada, mas quando se desviou para o rosto sério de Seu Silvério, teve a nítida impressão de que estava encrencado.

Sorriu sem graça - Então, acho que eu já vou indo. Boa noite, Seu Silvério! - despediu-se e já ia saindo se não fosse ter escutado a voz de Seu Silvério que o fez parar.

– Fabinho, será que eu posso conversar com você um minuto? - perguntou Seu Silvério que havia descido as escadas, e já se encontrava atrás dele.

Ele se virou, e arregalou os olhos. Sabia muito bem do que se tratava - Claro, Seu Silvério. Pode falar.

– Fabinho, você já aprontou muito por aqui, então você deve imaginar que você não é o tipo de genro que um pai pede a Deus, né?!

– Eu sei. E... Infelizmente, não posso fazer nada pra mudar isso, mas o que eu posso dizer pro senhor é que ... Mesmo fazendo pouco tempo, a sua filha já é a pessoa mais importante da minha vida. - seus olhos brilhavam.

Seu Silvério sorriu, e segurando o ombro do rapaz, disse: - Então, se é assim, vocês têm a minha benção!

Fabinho curvou seus lábios, em um sorrisinho tímido.

Então, Seu Silvério apertou mais o seu ombro - Boa noite, rapaz! - ele se despediu e entrou em casa.

Fabinho saiu de lá, radiante. O sorriso indo de canto a canto da orelha. Pisava o chão como se pisasse em nuvens, até que, seus olhos se depararam com a frente de uma casa que ficava a três casas da de Giane. Suspirou profundamente, tentando encontrar coragem para o que ia fazer. Seguiu em frente, e ao chegar lá, bateu na porta.

Demorou um pouquinho, mas quando Fabinho já estava prestes a desistir, ouviu o som de chaves na fechadura, destrancando a porta. Ficou esperando até que ela abrisse a porta e o visse ali. Não sabia qual seria sua reação, por isso, ficou apreensivo.

Então, quando finalmente a porta se abriu...

– Oi mãe! - Fabinho cuprimentou Dona Margot que naquele momento estava paralizada, e com os olhos arregalados. - Será que eu posso entrar? - perguntou ele, e mordeu o lábio inferior, em um sinal claro de nervosismo.

A mãe sorriu, feliz - Ow meu filho, mas, é claro que você pode entrar. - disse e o puxou para um abraço, as lágrimas de felicidade descendo em sua face.

No início Fabinho ficou com os braços rente ao corpo, mas, sem forças para resistir, acabou cedendo, e a abraçando forte. - Desculpa, mãe! Por tudo que eu fiz a senhora sofrer.

Margot soltou o filho e enxugou as lágrimas, encarando o filho com ternura - Ow, meu filho, claro que eu desculpo. Tô tão feliz que você esteja aqui. Tão feliz!

Fabinho sorriu com doçura - Eu também tô me sentindo feliz. - suspirou - Mãe, tem um cantinho aí pra eu dormir essa noite?

– Claro, meu amor. Aqui em casa tem um quarto preparado só pra você. Tá com fome?

Fabinho sorriu - Morrendo.

– Então, entra... - abriu mais a porta, dando passagem para que seu filho entrasse - que eu vou preparar uma comida bem gostosa, e vou trocar a roupa de cama pra que você se sinta bem confortável. - fechou a porta.

Fabinho percebeu que a casa era bem modesta, mas em cada móvel que olhava, sentiu a presença forte de sua infância, e do colo de mãe, e isso o fez sentir-se bem ali, como nunca sentiu em lugar nenhum.

***
– Pra você!

Giane estava contabilizando as despesas da loja, quando ouviu aquilo. Levantou o olhar, e se deparou com uma rosa que Bento estendia pra ela.

Ela sorriu - Quê que é?! Acordou melosinho hoje, foi?!

– Caramba, será que eu num posso nem querer fazer um agradinho pra minha sócia?!

– Poder pode. Mas, eu te conheço muito bem, então larga mão de frescura e me diz logo o que cê quer!

Bento riu - Eu quero que a senhorita me ajude a entregar as flores, como nos velhos tempos. E vou logo avisando que não vou aceitar um não como resposta.

Giane revirou os olhos - Sabia que tinha coisa aí... Mas, sinto te dizer que mesmo você não aceitando, a resposta é não!

– Por quê? Qual o problema de você ir comigo?!

– O problema é que agora, além de florista, eu sou modelo também, então... Talvez, daqui a pouco eu tenha que ir na Crash Mídia pra fazer umas fotos.

Bento ficou indignado - Giane, eu não tô te reconhecendo. Você nunca ligou pra essas coisas...

– É. Nunca mesmo. Mas, sabe que agora eu tô gostando...

– É esse Caio, né?! Que tá te enchendo de caraminholas?

– Não. O Caio não tem nada a ver com isso. Ele só me ajudou a pensar por mim mesma, e... - parou de falar quando, olhando por cima do ombro de Bento, viu um certo alguém. E seus lábios se curvaram em um sorriso, apaixonado.

Bento franziu a testa, e acompanhando o olhar de Giane, olhou pra trás - O quê que cê tá fazendo aqui, seu marginal?!

Fabinho sorriu de lado - Eu vim ver a minha namorada. Algum problema?!

– Que namorada?! Tá doido?!

– Você que num é, né, Zé Florzinha! - falou Fabinho em tom de deboche - Desculpa! Cê é até bonitinho, mas sinceramente não faz meu tipo.

Giane riu, arrodeou o balcão, passou por Bento, e na frente dele, deu um selinho em Fabinho. - Bom dia!

Fabinho sorriu, e passou o braço no pescoço da namorada. De maneira, que os dois ficaram de frente para Bento, que os observava, atônito.

– Giane, cê perdeu o juízo?! Me diz que você não tá namorando esse bandido! - rosnou Bento.

– Bento, olha só, eu tô namorando o Fabinho sim, e eu acho melhor você já ir se acostumando com a idéia...

Fabinho olhou pra ela, e sorriu todo derretido.

– Seu Silvério concorda com isso?!

– O sogrão?! - perguntou Fabinho, demonstrando intimidade, o que irritou profundamente Bento, que bufou - Esse eu já ganhei!

– Pois, eu não concordo! E não vou concordar nunca! - grasnou Bento.

– Ok! E você é quem no jogo do bicho?! - indagou Fabinho em provocação - O mico leão prateado?!

Giane não se aguentou e explodiu numa risada.

Bento ficou furioso - Calaboca Fabinho! Eu num tô acreditando, Giane, cê tá rindo disso?!

Diante disso, Giane perdeu a paciência - Bento, na boa... Esse papo já deu né?! Se você acha que meu namorado é um bandido e que a gente num deve ficar junto, paciência. That's life!

Fabinho olhou pra namorada com orgulho - That's life?! Curso de inglês bombando!

Bento fez uma careta, balançando a cabeça de um lado pra outro - Quer saber, eu vou lá destribuir as minhas flores que é o melhor que eu faço. Mas, só uma coisa... - apontou o indicador em riste pra Fabinho, que o fuzilou com o olhar - Você não pense que ganhou essa parada porque essa corrida tá apenas começando. E eu agora, mais do que nunca, tô a fim de levar o "prêmio"- o prêmio era Giane.

Bento olhou de Fabinho para Giane - Cuida da loja enquanto eu tô fora. Depois a gente volta a conversar sobre isso. - disse, e virou os calcanhares, indo embora.

– Tchau querido, abraço, sucesso! - gritou Fabinho.

Depois que Bento atravessou a porta, Fabinho e Giane puderam, enfim, ficar em paz.

– Seu príncipe encantado tá indo embora. Acho melhor cê correr atrás dele pra se declarar. - Fabinho brincou.

Giane deu um tapinha no peito do namorado - Larga mão de ser idiota, Fabinho!

Ele riu, e enlaçou sua cintura - Sabe o que cê tá merecendo?! - Giane o olhou com sensualidade - Beijinho! - e sem mais pensar, ele segurou sua nuca e a puxou para um beijo. Suas línguas se entrelaçando.

Quando o beijo cessou, ambos estavam ofegantes.

– Madrugou foi, Fraldinha?! - perguntou Giane, ainda com os braços ao redor do pescoço do namorado.

– Claro! Tá pensando o quê?! Eu sou um homem trabalhador que acorda cedo e... - Giane o olhou, incrédula - Mentira. É que dormi aqui na casa da minha mãe Margot.

– Sério, cara?! Fizeram as pazes? Que bom! - ela o abraçou forte.

– Fizemos. E você é a principal responsável por isso. Sabe por quê? - ela negou com a cabeça - Porque cê me faz querer ser uma pessoa melhor a cada dia. - concluiu rôuco.

Giane sorriu com ternura, e segurando o rosto dele entre as mãos, fechou os olhos e começou a roçar seu nariz na barba ralinha dele. De um lado e depois do outro. Ele fechou os olhos para melhor sentir o carinho. Depois, ela deu um beijinho bem singelo em seus lábios. - Acho que tô me apaixonando por você, fraldinha. - sussurrou Giane, fazendo Fabinho abrir os olhos, que se depararam com os dela.

Ele curvou os lábios, como que ensaiando um sorriso - Acho que eu também tô, maloqueira - sussurrou em resposta.

Então, os dois se entrelaçaram e se beijaram com paixão, esquecendo até onde estavam. O desejo iminente em seus corpos ganhava vida dentro deles.

– Er... É melhor eu ir antes que... - Fabinho falou, cortando o beijo - Enfim, é melhor eu ir.

Giane corou e sorriu. Seu peito subindo e descendo - É... É melhor mesmo.

– Você promete que passa lá depois?! - quis saber Fabinho.

– Hum... Fazer o quê? Virei essas tontas que só pensa no namorado.

Ele a trouxe ainda mais para si, apertando-a contra o peito - Hum... - gemeu e deu três beijos estalados nela, então foi embora - Tchau!

Giane sorriu, tocou seus lábios, sonhando acordada, e depois voltou aos seus afazeres.

***

– E aê, cambadinha! - Fabinho cumprimentou seus colegas de trabalho ao chegar na Crash Mídia - Bora trabalhar?!

Júlia se aproximou de Fabinho - A Sílvia me pediu pra te avisar assim que cê chegasse que tá esperando você lá no escritório.

– Quê que ela quer?!

– Não sei, mas pela cara dela, boa coisa não é.

Fabinho bufou, girou os calcanhares e se dirigiu ao escritório. Bateu na porta e ouviu quando Sílvia mandou que entrasse. Ele abriu a porta e fechou atrás de si.

– Queria falar comigo, Sílvia?!

Sílvia que estava sentada atrás da mesa do escritório, apontou uma cadeira que ficava a sua frente - Sente-se Fabinho!

Fabinho sentou e ficou apreensivo - Aconteceu alguma coisa?!

– Aconteceu. O Natan está fazendo a sua caveira para os nossos clientes. Acabamos de perder 7 dos nossos melhores clientes.

Fabinho se levantou de supetão - QUÊ?! Aquele imbecil ordinário!

– Fabinho, fique calmo! Xingar o Natan não vai linpar sua barra. Precisamos pensar em algo, e rápido... E é por isso que mandei chamar uma pessoa aqui. Ela nos deu uma ótima idéia. - Sílvia olhou por cima do ombro de Fabinho - Camilla, por favor, queira se aproximar.

Fabinho virou o rosto, num susto - Camilla?! Mas, que diabos, você tá...

– Oi pra você também, Fabinho! Parece que agora você não tem mais pra onde correr, né?! - sorriu maliciosa. - Pena...

Fabinho arregalou os olhos. O que será que ela quis dizer com aquilo?


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Notas finais do capítulo

E aí?! Gostaram?! Quero muuuito saber!Vou deixar uma escolha pra vcs: cês querem ver um pouquinho do namoro dos dois, ( tão gostoso né?! Ver esses dois juntos) ou posso prosseguir logo com meus planos?!?!