Savin' Me escrita por Sweet Nothing


Capítulo 9
New Target


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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Savin' Me

Por Sweet Nothing

Classificação +16

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Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.

Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.

Se achar que precisa voltar, volte!

Se perceber que precisa seguir, siga!

Se estiver tudo errado, comece novamente.

Se estiver tudo certo, continue.

Se sentir saudades, mate-a.

Se perder um amor, não se perca!

Se o achar, segure-o!

(Fernando Pessoa)




Ela tentou se afastar, mas a mão na parte de trás da cabeça dela era implacável. Os lábios de Gaara tomavam os seus com vigor, era uma sede e um calor que ela jamais poderia pensar que ele possuía. Uma das mãos dele dominava sua nuca e a outra sua cintura, puxando-a ainda mais para ele. Não ia mentir, tinha ficado chocada no primeiro momento, mas ao sentir a língua quente pedindo passagem ela simplesmente não pode recusar. Como não podia recusar agora aquele prazer que invadia todo seu sistema.

A mente do kazekage estava em branco, ou melhor, estava em vermelho, não enxergava nada, não pensava em nada, apenas nas sensações que sentia em ter o contato daquele corpo macio junto ao seu, lábios se movimentando famintos e ávidos em uma batalha que certamente não haveria vencedor.

Quando o ar finalmente faltou, a consciência veio junto. Nenhuma palavra foi pronunciada e apenas escutavam as respirações se acalmando gradativamente. Gaara não queria tirar sua atenção dos lábios doces e inchados que agora estavam mais vermelhos ainda por causa do seu beijos — ele secretamente desejou sempre poder fazê-los ter essa coloração — , mas não tanto quanto o rosto da kunoichi. O ruivo praguejou mentalmente.

Sabia da beleza da rosada, estava ali para qualquer um ver, mas isso nunca o afetara antes, aliás já tinha estado com diversas mulheres e até mais bonitas que a pequena flor de Konoha, mas nunca tinha sentido aquela fome e descontrole antes. O que estava acontecendo com ele?

Poderia ter qualquer mulher que quisesse porque a ânsia pela ex-Uchiha?

Desde que havia chegado em Konoha não havia se envolvido com ninguém — talvez fosse isso, todo esse tempo tivesse aumentado sua libido —, não porque as mulheres de Konoha não eram muito dispostas, porque acreditem elas eram. Tinha até reencontrado uma de suas antigas “companheiras” por aqui e nem o uniforme apertado de enfermeira ajudou a moça. Ele não entendia porque a preferência repentina por cabelos rosados e uma boca malcriada e faladeira.

Talvez pelo fato de estarem morando juntos, já que ele jamais havia compartilhado uma domesticidade dessas com uma mulher, a não ser com Temari é claro.

Ainda sentia o calor percorrendo por seu corpo e seu sangue se concentrando em uma parte do seu corpo não muito adequada. Queria beijá-la outra vez.

Não podia! Não podia!

— Gaara, porque... — Finalmente Sakura havia começado, mas foi logo interrompida.

— Esqueça isso, Sakura. Vai ser melhor para você. Vai ser melhor para todos — o ruivo disse com frieza na voz rouca e sumiu deixando para trás uma doutora confusa e irritada.




.*.*.*.*.*.



Estava a escutar todas as recomendações de Shizune e estava quase empurrando a mulher para poder entrar no quarto onde estava seu filho. Como o esperado Ino havia tido problemas no parto e ele não pode ficar no quarto, ficou quase enlouquecido na sala de espera.

Sala de espera. Era quase cômico. Havia esperado tanto por isso, não podia se aguentar mais.

— Está escutando, Sasuke. Só pode ficar alguns minutos, ela é muito frágil e ainda não sabemos o quanto.

— É uma menina? — a voz sempre tão fria do Uchiha saiu engasgada e Shizune não pode não deixar de perceber o brilho nos olhos negros do mais novo papai de Konoha.

— É sim, e muito bonita. — disse dando um pequeno sorriso, Sakura estava sendo tão forte todos esses meses, e agora que o bebê finalmente nasceu como ela reagiria? Estava preocupada. — Pode entrar. Ah, meus parabéns.

Sasuke suspirou aliviado e entrou com cautela no quarto. Encontrou a cabeleira loira bagunçada de Ino e seu coração se apertou ao ver o pequeno embrulho em seus braços. A loira sorria cansada sem tirar os olhos do bebê e Sasuke se ajoelhou ao lado da cama. Ela era tão pequena e frágil. Passou seu indicador nas mãos pequeninas e ele sentiu que seu coração ia saltar quando ela apertou firme seu dedo. Já a amava tanto! Como isso era possível?

Passou seus braços ao redor de Ino e da sua filha como em um abraço protetor tirando um suspiro assustado da loira.

—Está tudo bem. Eu vou cuidar de vocês.



.*.*.*.*.*.



O dia começou quente e abafado em Konoha, mas isso não impediu Kohana de estar logo cedo na porta dos Uzumakis. Estava com um sorriso inocente nos lábios tentando aparecer simpática para a primeira dama de Konoha e quase riu do azedume de Hinata ao vê-la na porta.

—Bom dia, senhora Uzumaki.

—Bom dia, Konoha, não? — A outra morena assentiu— Fiquei surpresa em vê-la. — falou dando passagem para Konoha entrar e sentar-se no sofá da sala.

—Naruto não avisou que eu viria?— Naruto? Quanta intimidade, Hinata fechou a cara.

— Avisou sim, só achei que não teria coragem de aparecer.

—Porque não? — Kohana sorriu internamente, a bonequinha estava ficando irritada — Sou nova na vila, e Naruto achou que eu poderia me enturmar melhor se fizesse amizades. — sorriu de verdade lembrando do loiro, todo gostoso e prestativo, tentando ajudá-la a sair da solidão. Bom ele próprio poderia acabar com a solidão dela, desde que fosse na cama, ou cima em cima da mesa do escritório, melhor, no quarto imaculado dele e da esposinha. — Cheguei na hora errada?

—Não chegou na hora certíssima. — disse friamente — Se você acha que eu ficar fazendo sala ou virar sua amiguinha você está muito enganada.

—Perdão... — a outra replicou se fazendo de desentendida.

— Você acha que eu não entendi seu joguinho?

— Que joguinho? Eu não a compreendo. Se não quiser minha amiga ou qualquer coisa do tipo eu entendo, mas eu não fiz nada para você. — Mas era muito dissimulada, Hinata apertou os lábios mantendo a compostura.

— Está atrás do meu marido. — afirmou. Konaha quis rir, e dizer com todas as letras que estava sim e perguntar o que uma lerdinha como ela faria. Mas não, tinha que manter seu papel, até o último momento.

—E-eu o que? Você está louca. Não quero e nunca quis ter nada com seu marido. Ele está me ajudando. Apenas me ajudando e... — Só mais um pouco. Só mais um pouco.

—Ah me poupe do seu discurso barato. — Hiashi se visse agora certamente estaria orgulhoso da frieza e seriedade da filha, dignas de qualquer Hyuuga. Já Hinata não gostava de agir assim, mas estava se sentindo ameaçada e não ficaria de braços cruzados — Como se eu não conhecesse esse tipinho, — riu de escárnio— vagabunda e piranha de ser...

—Hinata? — Naruto havia acabado de chegar — O que está acontecendo? — Hinata ia começar a falar e colocar tudo que está sentindo para fora, mas fora interrompida.

—Desculpa Naruto, não deveria ter vindo mesmo. É melhor eu ir. — sorria internamente. Bem na hora. Claro, esse loiro nunca a decepcionava.

—Não. Quero saber que está acontecendo aqui? — exigiu — Vim buscar Ichigo para ir visitar o teme e o bebê, para vocês ficarem mais a vontade e chego aqui e você está xingando a Kohana. Por que?

— É culpa minha. — Kohana falava com lágrimas nos olhos — Eu a deixei irritada. Desculpem, eu tenho que ir. — disse e deixou a sala ás lágrimas de crocodilo e feliz da vida. Mas perfeito que isso, só o loiro indo atrás dela e o dia acabar com um sexo quente.

— Kohana! Espera. — gritou, mas ela já tinha ido.

—Naruto-kun e-eu — tentava falar mas não conseguia as palavras estava presas em sua garganta. Queria gritar e dizer que estava com medo. Medo de perdê-lo. Medo de ser fraca outra vez, mas não conseguia. Simplesmente não conseguia.

—O que Hina, me explica o por que disso? Não gostou dela porque? Ela te ofendeu de alguma maneira?

—Não.

—Então o que? — esperou uma resposta que não veio, apenas o silêncio — Eu não estou te reconhecendo. — disse e saiu da sala.

Hinata desabou no sofá, estava destruindo seu casamento, será que está sendo neurótica? E tudo com Kohana não passava de gratidão e um flerte inofensivo? Ou a vagabunda sabia que Naruto viria e quis fazer aquela cena toda? Não sabia nada com certeza, seu plano de sondar a mulher tinha ido por água a baixo, ela própria não estava se reconhecendo nunca tivera que controlar seu próprio temperamento e aquilo era novo para ela.

Só sabia que tinha um pressentimento ruim sobre a mulher e toda aquela delicadeza e simpatia que ela exalava.

Não sabia como, mas tinha que tomar algumas providências.




.*.*.*.*.*.




Não estranhou quando sentiu os olhares dirigidos a ela entrou no hospital, já sabia da notícia mais comentada de Konoha, o bebê Uchiha finalmente havia nascido. Não sabia exatamente como essa notícia a afetava, apenas não se sentia bem.

Não havia dormido quase nada à noite, Gaara não havia aparecido em casa também o que era uma coisa boa. Não queria lidar com a bipolaridade do ruivo agora, e nem estava com paciência de tentar entender ou decifrar as ações dele. Porque ele havia a beijado? E pior porque a tinha falado para esquecer depois? Não é como se ela fosse querer casar com ele depois daquilo.

Mesmo que tenha sido um beijo muito bom, pensou e logo depois se amaldiçoou mentalmente. E depois dessa irritação ainda teve que arrumar toda a bagunça da criançada para depois receber a notícia que acabou com a sua noite.

Não queria mais saber dos Uchihas! Ino, Sasuke e o bebê. Não queria saber deles e nem se sentir afetada por isso. Mas machucava um pouco ainda, doía e como ela queria acabar com aquela dor.

E agora ainda tinha que enfrentar mais aqueles olhares maldosos e comentários tolos. Porque eles não tomavam conta de suas próprias vidas?

Nem teve tempo de dar o próximo passo quando uma coisinha magrela e pouco cabeluda quase a derrubou.

— Sakura-chan pensei que não viria me ver hoje. — o menino disse meio emburrado.

— Quando eu não venho? E por que está correndo pelos corredores como um louco já não falei para não fazer isso? Tem que parar de fugir do seu quarto e se comportar como um mocinho. Se a Shizune te pega sabe que vai te acontecer. — ralhou com o menino tentando colocar juízo naquela cabeçecinha.

— Mas eu te vi pela janela e quis fazer uma surpresa. — disse animado— E olha eu calçei meus sapatos dessa vez. — a rosada quase riu com a exibição dos sapatos que ele fazia. — Ne, Sakura-cha o Gaara vai vir me visitar hoje? — perguntou fazendo a rosada franzir a testa.

— Porque? Ele visitou você esses meses que eu passei fora?

— Aham, quase sempre. Mas a Shizune logo levava ele embora. Isso quando a chata da Teirume não ficava atrás dele. Eles se beijaram eu vi. Eca! — o pequeno disse com uma expressão de desgosto. A informação bateu em Sakura de um modo desconhecido. Porque estava tão surpresa? Gaara era apenas um a mais nos kages libertinos que tomavam o que queriam e depois jogavam fora. Com certeza saindo beijando todas Teirumes de Konoha e logo que perdia o interesse partia para outra.

A raiva preencheu o sangue da kunoichi, ela faria questão de não ser umas dessas muitas outras.

— Tudo bem , mocinho. Agora volte para o guarto que eu tenho um assunto para resolver.

— Não vai ficar mais comigo? — perguntou com um biquinho fofo.

— Mais tarde, agora vá, logo estará na hora do seu remédio. — disse dando um beijo estalado no rosto do pequeno moreno que ficou envergonhado.

— Tchau Saku-chan. — disse e saiu correndo quase fazendo Sakura gritar por ele de novo e chamar sua atenção. Esse moleque não tinha jeito! Mas cuidaria das travessuras de Kouji depois agora iria esclarecer certas coisas.

Andou rapidamente até o quarto daquele que sanaria todas suas dúvidas. Entrou esncontrando-o deitado despojadamente na cama de hospital.

— Que bela supresa, baunilha. Um pouco má educada entrando assim sem bater mais ainda sim bela.

— Será que nós poderiamos conversar? ­­— disse calma tentando levar uma conversa com seriedade — Meu nome é Sakura — disse dando ênfase no nome e fazendo ele sorrir —, e eu gostaria de fazer algumas perguntas. — será que havia conseguido alguma coisa?

— Apesar de gostar bastante do seu jeito selvagem, e natural, aprecio sua tentativa de ser ámavel comigo — sorriu. Ele sorria bastante. Não confiava muito em pessoas assim. A não ser Naruto e Sai, quem ela aprendera a compreender —, mesmo sendo apenas uma máscara para conseguir suas respostas. É inteligente, gosto disso. Idate Hiratsu, prazer. — ele disse calmo e sem o tom malicioso de sempre, mas Sakura não se deixaria enganar.

— Pode responder as minhas perguntas agora?

— Posso dar tudo o que você quiser, Sakura. — era a primeira vez que ele disse seu nome e ela não gostou muito do seu tom — É só você pedir.

— Por que me atacou? De onde você vinha? Tem alguma coisa que eu deva me preocupar, não tem?

— Bom, te ataquei, porque a confundi com uma tzigane. — ele já ia abrir a boca para pergunta e ele respondeu —Tziganes são um grupo, são como ciganos que desde sempre moraram nos arredores de Suna. A população de tziganes aumentou drasticamente no passando assim eles se acharam no direito de saquear, e estuprar, e colocar fogo nas nossas casas. Mas com o passar dos anos eles foram devidamente domesticados e reprimidos pelos Kazekages e colocados em seus devidos lugares. Mas o Gaara-kun não compartilha muito essa política e gosta de trata-los por igual. Mas só porque esses não foram os malditos do passado que quase queimaram Suna não significa que não voltariam a sê-los se tivessem a chance. — Sakura estava surpresa com frieza daquele homem, parecia que ele se transformava da água para o vinho, não havia nem sobra daquele sorriso cafajeste no rosto bonito dele.

— E o lugar desses seria?

— Aonde mais? — replicou ácido — Aos nossos pés, do povo que eles atormentaram e feriram. Todos eles.

—Todos?

—Todos eles. Crianças, adultos, idosos. Toda essa raça imunda. — ele falava com uma raiva na voz que Sakura compreendia. Já vira isso alguns anos atrás e tinha quase certeza que Idate tinha algo muito pessoal envolvido nisso.

— Acho que aqueles que cometeram os erros tem que pagar por isso, mas as crianças não tem nada a ver com isso. Por que fazê-las pagar por um crime que não cometeram.

— Porque o sangue deles é imundo! — ele se exaltou e ela chegou a ver as veias saltando no pescoço e testa dele. Definitivamente aquile era um assunto complicado. — Desculpe-me , baunilha. Você não tem nada a ver com isso. — respirou derrotado — E não tem que achar nada também, esses são assuntos da minha vila. — queria retrucar e falar que ele estava agindo com um louco, mas isso não resolveria nada, não era da sua conta os machucados emocionais dos outros, e pior poderia perder a chance de descobrir muitas coisas que a estavam pertubando.

— Por isso provou meu sangue? Eles tem algo no sangue deles que é diferente?

— Não só o sangue, o chackra, e meu pai costuma dizer que o cérebro também, bem menor que o de um ser humano normal — riu prepotente —, mas nada que fosse comprovado. Mas sim, na hora que te provei — disse satisfeito com o duplo sentido das palavras — concentrei meu chackra na língua para ter certeza e já exausto fiquei aliviado de saber que não era uma deles. Você tem um chackra meio diferente e estranho para mim, na hora não consegui senti-lo com clareza.

— E só na suspeita se achava no direito de me atacar? E se fosse um civil? E mesmo um tzigane? — disse furiosa pela falta de cuidado que ele tinha com a vida de outros;

— Certamente não teria desabado no chão até o inferno ter mais um maldito a seu dispor.

— Vinha de onde?

— Está querendo saber demais não? Que eu me lembre nenhum ninja sai fazendo propaganda das suas missões. — Sakura sabia disso mais não custava tentar — Mas vai ficar sabendo de qualquer jeito. Todos vão, o futuro não está muito brilhante para nós. Estava voltando de Kirigakure, parece que envenenaram a Mizukage e um grupo aparentemente “civil” estava tentando tomar a vila, mas...

— Enveneram a Mizukage? — perguntou afoita — Isso não pode ser coincidência, tentaram matar o Tsuchikage também! Estava voltando de lá quando você me interceptou. O que isso quer dizer? Porque ninguém me falou isso antes?

—Foi você descobriu o antídoto para o veneno do Tsuchikage? — disse com um interesse estranho e uma expressão ilégivel . — Sabia que era inteligênte, mas não uma gêniazinha, baunilha. — disse sorrindo e Sakura pouco ligou sua mente trabalhava muito rápido para isso. Os kages estavam sendo atacados um a um, estavam tentando enfraquecer as vilas internamente para algum proposito não muito caridoso Sakura tinha certeza. Por isso Gaara estava aqui, estreitando os laços com Konoha, para criar uma aliança mais forte para o que estava por vir. E como Idate disse não seria nada brilhante.

— Então tenho que dar um jeito de levar o antídoto para o país da Água. Esse veneno é muito... — falava praticamente para si mesma quando o moreno a interrompeu.

— Não precisa esquentar sua cabeça rosa com isso. Se até eu ouvi que um ninja de Konoha havia salvado o Tsuchikage de um veneno mortal, eles sejá lá quem forem com seus infiltrados também já sabem e provavelmente trocaram a composição do veneno.

— Então eu vou examinar para descobrir... — ela andava pelo quarto visivelmente possessa.

— Minha águia mensagereira chegou hoje e infelizmente a Mizukage não resistiu e faleceu, acabei de informar Gaara e ele provavelmente está em reunião com Naruto. A águia trouxe também uma amostra do veneno e aquela doutora que tem um porquinho já levou para análise. — Sakura quis chutar a porta e arrancar os cabelos em frustração o mundo ninja estava em perigo novamente. Naruto estava correndo sério risco outra vez, e pior ninguém teve a maldita descência de contá-la. Porque? Ainda não era boa o suficiente? Tivera que saber clandestinamente com um maldito desconhecido.

— Isso não é bom.

— Realmente não, baunilha. E de quem você acha que eles vão vir atrás também?

— Naruto e Gaara. — disse raivosa.

— Claro, mas não só deles, bonitinha. — ele deu um sorisso quase ... Triste — Atrás da bela amiga do Hogake e ninja médica que está atrapalhando o caminho deles.



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Notas finais do capítulo

* New Target: Novo Alvo




Sim amores, sei que demorei, mas estou passando por algumas dificuldades na minha família, e para completar meu pc quebrou de vez "game over" para ele e agora só comprando um novo, meu note já tinha ido embora, fiquei de cama, sem internet, sem sair de casa. Foi quase como morrer para o mundo.

Mas estou melhor um pouquinho e vim me aproveitar do computador do meu primo. Família é para isso, não? u.u

Espero que tenham gostado do capítulo que não ficou lá essas coisas porque ainda não estou 100% mas tentei dar o meu melhor.Queria agradecer todos os comentários de vocês que me motivam demais *-*

Espero me resolver logo!

Kissus



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