A vida e a poesia escrita por Bruno Tavares Pacheco


Capítulo 14
Sociedade


Notas iniciais do capítulo

Texto feito nesse exato instante
Uma nota para aqueles que estão lendo, não tenho notado seus comentários. Houve muitas pessoas na minha fanfic antiga que pediram para eu continuar, porém desapareceram e eu estou aqui escrevendo pra ninguém? É o que eu sinto quando não há comentários. Por favor comente, eu preciso ouvir o que acharam e se possível o que sentiram em relação aos textos.
Seus sentimentos me ajudam a continuar a escrever e me dão até inspiração, as vezes você queria ver um texto sobre tal assunto, mas ninguém fez? Me diga qual e posso tentar fazer algo por você
Estamos unidos aqui como escritor e autor, é uma troca justa por ler textos "bons" (digo isso pelo que disso de meus texto, apesar de considerar apenas um hobbie importante) vocês comentarem ou até favoritarem e acompanharem



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Tristeza
A tristeza humana que a cada nos persegue
A depressão que nos consome feito apenas instantes
Lágrimas a cair, palavras a suprimir e sentimentos a esconder

Não aguento mais essa onda de energia negativa
Despedidas, brigas, mudanças
Tudo é normal nessa vida
Mas quando tudo está normal uma alma nos apunhala pela costas

Violência não sei pra que dessa ocorrência
Egoismo, o egoismo da sociedade que nos molda
O individualismo que nos separa
Estamos cada vez mais numa busca sem sentido

O prazer que agora é instantâneo
Pessoas dão e vendem seus corpos
Se tornam objetos
De um objetivo corrompido

Numa sociedade que só sabe criticar
Mas de nada sabe fazer
Vivemos num rio de lágrimas
Fico preocupado em perecer

Esquecemos do presente
Para viver momentos passados
Não adianta chorar pelo leite derramado
Porque aquilo já foi perdido

Me preocupado cada vez mais
Com meu pai, minha mãe e amigos
Todo sobrecarregados com os problemas sem sentido
E ainda assim conseguem sorrir

Não consigo aguentar essas farsas
Farsas da qual vivo
Não consigo mais fingir
Ser feliz para uma sociedade narcisista

As pessoas que amo me escodem
Aquilo que sentem
Mas eu sinto que tudo está errado
Quando eu confio a você o que você não confia a mim

E essa geração
Treinados feito cães
Em suas infâncias são moldadas
Para que adultos sejam alienadas

Homens fortes, mulheres sensuais
A "família tradicional"
Tudo sendo jogado em nossas telas vazias
Nossas mentes não conscientes

Fico aqui preocupado com os que sofrem
E acabo por sofrer pelos mesmo
Se ao menos a confiança de verdade ainda morasse aqui
Talvez as pessoas fossem reais


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Notas finais do capítulo

Por favor, por todos autores, comentem!



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