S.H.I.E.L.D. - O Futuro: Jovens Vingadores escrita por Catwoman


Capítulo 21
Capítulo 21 - Scarlett


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas! Como vão nesse maravilhoso sábado?
Me desculpem a demora, minha semana tava cheia pra caramba, então só consegui postar hoje '-'
Mas aqui está o novo capitulo, espero que gostem dele.

Nos vemos nas notas finais, tenho algumas coisas pra falar lá em baixo ;)



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Capítulo 21 — Scarlett Romanoff

— E essas flechas de gelo aí, funcionam?

Mindy, pergunta no exato momento em que um dos ninjas mais “ninjas” de todos consegue desviar de seus golpes, com uma velocidade absurda, atacando-a.

Pego uma flecha de gelo com rapidez, soltando-a sem pensar muito, acertando o ninja no peito, fazendo-o cair com um baque surdo no chão, libertando minha amiga de seu ataque mortal.

Sorrio vitoriosa quando ela olha para mim.

— É, eu diria que elas dão pro gasto.

Com um sorriso discreto, nós duas voltamos a tarefa de eliminar todos esses ninjas inconvenientes do nosso caminho.

Quem diria que trabalharíamos em perfeita sincronia numa situação dessas? Bom, a situação nos provou que podemos sim, formar uma dupla incrível.

Desde que entramos na fábrica abandonada, as coisas têm acontecido perigosamente rápidas demais. Um bando de ninjas assassinos (sem brincadeiras nem trocadilhos) caíram em cima de nós, e acabamos nos separando para conter a situação.

Eu e Mindy acabamos numa parte mais afastada, bem para dentro da fábrica. Minha amiga usava seu bastão/lança para matar sem dó nem piedade qualquer ninja tosco que se aproximasse de nós, enquanto eu, ativara flechas e acabava com eles antes mesmo deles pensarem em se aproximar de nós duas.

— Quantos você já pegou? — Pergunto, enquanto ajusto meu arco. — Eu já peguei três.

— Isso é uma competição? — Mindy responde, derrubando mais um ninja com sua lança. — Se for, eu acabei com o meu quinto ninja. Vamos, tente me alcançar agora, Dama de Gelo.

— Seis. — Digo congelando mais dois ninjas. — Estou na frente, Hit-Girl. Como sempre.

Minha amiga solta uma risada, no mesmo instante em que voltamos a ficar de costas uma para a outra.

— Sabe, quando você disse que podia fazer truques com gelo, nunca iria imaginar que você se transformasse na Elsa. — Mindy diz, enfiando sua lança em um ninja. — Como você consegue fazer isso?

— Acreditaria em mim se eu dissesse que é uma longa e confusa história?

— Acreditaria que é outro jeito de falar “não vou te explicar isso agora, mas nem fudendo”.

— Acredite no que quiser, então.

Após alguns segundos, continuamos de costas uma para a outra, mas Mindy se vira um pouco para falar comigo.

— Ninjas são um pé no saco, não acha?

— Concordo com você. Não sei o que é pior. Se é o fato de eles querem nos fatiar, ou o fato de eles usarem essas roupas idiotas.

— Sério mesmo? — Trocamos de lado, e miro em mais um ninja. — Até que gosto das roupas deles.

— São todas iguais! Eu só toparia usar uniformes iguais de usássemos o da Garota Aranha, que depois do meu é o melhor.

— Você não consegue calar a boca, nem numa situação dessa, né?

— Ora, você me conhece, Hit-Girl. — Abro um sorriso.

De repente, ouço Mason soltar um grunhido alto, e vejo-o passando por nós, em direção a um grupo de ninjas.

— Diferente do Percy Jackson loiro, gostei desse seu outro amigo. — Mindy comenta. — Vou ser amiga dele. Com toda a certeza.

— Fique à vontade. A irmã dele é que é a esquentada. — Atiro uma flecha explosiva, mandando quatro ninjas pelos ares de uma vez só. — Ah, como eu amo as flechas.

Mindy responde alguma coisa, mas não consigo prestar atenção. Uma forte dor de cabeça me faz fechar os olhos, levando uma das mãos até minha cabeça.

Ah droga. Isso de novo não.

— Dama?

Ouço minha amiga me chamar, e me forço a prestar atenção.

— Fala.

— Tudo bem ai?

— Sim, claro. — Disfarço a dor. — Melhor impossível.

Mindy me encara, mas decide relevar, repetindo o que havia dito antes.

— Vai dar uma olhada por aí, vê se tem mais alguém por aqui. Eu cuido desses ninjas e te dou cobertura.

— Não gosto que mandem em mim. — Respondo, tentando controlar a dor.

— Eu sei. — Ela se vira. — Agora vai!

Me recomponho, respirando lentamente. E então, concordo levemente.

— Okay. Já volto.

Saio correndo pelo galpão, a procura de Garret, ou de mais algum agente que ainda esteja perdido nessa confusão. Consigo desvira de um ninja com bastante agilidade, e os obstáculos a minha frente não são um problema. Vasculho a área, me certificando de que não há mais ninguém por aqui.

Então decido subir para o andar superior.

Com um rápido movimento acrobático, subo para o galpão de cima, só para ter uma visão melhor das coisas. Porém, assim que me coloco de pé, vejo que foi uma tremenda sorte eu ter subido até aqui.

Meus olhos logo encontram uma briga acontecendo.

Há um garoto, mais ou menos da minha idade, usando o mesmo uniforme que os agentes da SHIELD usam, sendo atacado por dois ninjas de uma vez só. O garoto é bom de luta, e consegue desviar de alguns golpes, mas um dos ninjas quase o acerta, então não espero mais para agir.

Saco uma flecha e aponto para o ninja da esquerda, atirando de forma certeira em meu alvo. Saco mais uma flecha e logo estou mirando no segundo ninja, que luta contra o garoto, segurando-o e tornando minha mira um pouco mais difícil. Os dois estão se mexendo muito. Se eu atirar agora, é capaz de eu acertar o garoto sem querer.

— Ei, fique parado!

Meu grito parece ter desconcentrado ambos, então consigo mirar no ninja de vermelho rapidamente, atirando a flecha certeira em seu peito, sem pegar o garoto que veste o uniforme da SHIELD.

Com o impacto, o garoto e o Ninja caem no chão, e eu logo me aproximo dos dois, afim de ajudar o agente.

— Valeu, você chegou na hora. Acabei de subir e... — O garoto perde a fala ao focar seus olhos castanhos em mim, com um misto de surpresa e admiração. Eu nunca tinha visto ele em toda a minha vida, mas ele, por outro lado, parecia saber quem eu era. — Por acaso já te disseram que você se parece demais com a....

— Viúva Negra? — Estendo meu braço, afim de ajudá-lo a se levantar. — É, ouço isso com bastante frequência. Sou a Dama de Gelo, ou....

— Scarlett Romanoff. — Ele responde rápido. — Sei quem você é.

— Me sinto em desvantagem, então. — Brinco. — Quem é você?

— Meu nome é Sam. — O garoto pega minha mão estendida, e logo percebo que há algo errado com o braço dele. Muito frio, muito duro. Parece ser de...metal? — Sam Barnes. — ele completa

Ao ouvi seu sobrenome, minha ficha cai no mesmo instante. Por puro reflexo, solto sua mão, com um empurrão, e o garoto volta a cair no chão, confuso com minha repentina mudança de comportamento.

— Barnes? — Tento manter minha voz neutra, cerrando os olhos enquanto o analiso da cabeça aos pés. — Você por acaso é parente do...

— Bucky Barnes? — Sam pergunta, levantando-se sozinho, enquanto me encara com cautela. — Sim, ele é meu pai

Bucky Barnes. O Soldado Invernal.

Ah, como eu odiava esse cara.

Não, nunca o conheci, mas já ouvi diversas histórias sobre ele. E por mais que eu tivesse crescido sabendo que o cara já não é mais um vilão, e era amigo de tio Seve, tudo o que meu cérebro consegue associar a este nome ainda é:

Esse cara já tentou matar sua mãe algumas vezes.

Tio Steve já deve ter comentado sobre ele. Mas, sinceramente? Não estava nem um pouco afim de fazer amizade com esse garoto.

— Você é filho daquele desgraçado? — Rio secamente, com desdém. — Devia ter deixado aquele ninja te fatiar. Ou melhor, devia ter acertado uma flecha em você.

Percebo que minhas palavras o atingem como facas e o enfurecem na hora. Sam se aproxima de mim lentamente, com seus olhos cravados em mim. Dá pra ver o esforço que ele fazia para não encostar em mim.

— Quem te ensinou a ser tão arrogante assim, ruiva? — Ele pergunta em tom de desafio. — Sua querida mamãe? Foi?

Ele pode ter se esforçado muito para não me bater, mas eu não tive esse mesmo cuidado. Minha reação imediata ao ouvir sua provocação, foi cerrar os punhos e socar a cara dele. Sam cambaleia para trás, surpreso com o ataque repentino, levando a mão na região atingida, mas não perde o equilíbrio.

— Não fale da minha mãe!

— Então não fale do meu pai. — Ele retruca, com o mesmo venenoso que o meu, pronto para se defender de qualquer outro ataque.

Nos encaramos com raiva, por vários segundos, até que Sam franze o cenho e desfaz a expressão raivosa quase que instantaneamente.

— Que tal deixarmos sua raiva infundada e infantil sobre mim pra depois que terminarmos com esses ninjas?

Antes que eu possa abrir a boca para dizer mais alguma coisa, Sam se joga para frente, me abraçando enquanto nos joga para o lado.

Tudo acontece rápido demais, e quando percebo já estou no chão ao lado dele. Levanto os olhos e vejo um ninja golpeando o ar aonde estávamos (Aonde eu estava, mas especificamente) a segundos atrás. Ele logo vem pra cima de nós, mas em um golpe de sorte e reflexo, consigo congelar o cara, transformando-o em uma estátua humana.

— Caramba.... — Vejo que os olhos de Sam estão vidrados no ninja congelado, mas ainda estou com raiva demais para explicar.

— Nunca mais toque em mim! — As palavras escapam da minha boca, no momento em que nos recuperávamos do ataque, ainda olhando o ninja a nossa frente.

Eu não sei o que me deixou mais irada, se foi não ter previsto o ataque, ou pela dor em minha cabeça, que aumenta a cada segundo. Porém, Sam não se abalou ou se importou com meu tom raivoso e ingrato.

— Um obrigado seria mais do que suficiente. — Ele retruca, mais cansado do que irritado. — Mas entendi o recado, ruiva. Da próxima vez deixo você virar sushi, com todo prazer do mundo. Não precisa se preocupar.

Penso em responder, mas assim que tento me levantar, sinto uma pontada de dor na parte lateral do meu corpo, fazendo minha visão ficar turva, o que me faz cair novamente.

— Ei, o que foi? — Sam me olha com um olhar analítico e até mesmo preocupado, se aproximando com cautela de mim.

— Acho que...— Coloco minha mão no local dolorido e quando a olho novamente, ela está cheia de sangue. — Ah, mas que ótimo. Perfeito!

— Droga. — Sam pragueja ao se agachar a minha frente, olhando para o ferimento. — Aquele ninja te pegou, não é?

— Não, Sammy. — Consigo usar minha voz mais debochada. — Eu simplesmente decidi começar a sangrar do nada. Porque não tenta também?

Sam me olha com irritação, mas aparentemente decide ignorar minha fala. Ele se aproxima com um rápido movimento.

— Deixa eu ver.

— Sai! — Empurro ele para trás, mas o garoto insiste em voltar para perto.

— Deixa de criancice, mesmo não merecendo, só quero te ajudar. Estamos do mesmo lado, afinal. — Sam se aproxima mais, e analisa meu ferimento.

Contrariada, mas cansada demais para discutir, só consigo perguntar:

— Tá muito feio? Vai deixar alguma cicatriz? Ou vou sangrar até a morte?

Sam dá um leve sorriso de canto

— Foi um corte superficial. Você vai sobreviver, sem nenhuma cicatriz. Coloca um band-aid ai que melhora. — Ele volta a olhar para mim, com a testa franzida. —. Você não está perdendo muito sangue, mas está cada vez mais pálida. Parece que você vai desmaiar a qualquer segundo.

— Eu to legal. — Reuni minhas forças e me esforço para levantar.

Mas logo descubro que não devia ter feito isso.

Quando vou levantar, sinto como se minha cabeça fosse explodir. Fecho os olhos e caio novamente.

— Precisando de ajuda, Scarlett?

Abro os olhos com o susto. A voz que pergunta, não é de Sam.

Levanto os olhos e bem ao lado do garoto, vejo meu tormento pessoal encostado em uma das paredes, com um sorriso cínico em seus lábios finos.

Loki me olha com seus olhos incrivelmente verdes como esmeraldas

Então agora é oficial. Eu estou ficando louca.

— Gostei de como lidou com o garoto ali. — Ele comenta, casualmente, como se não estivéssemos em um lugar cheio de ninjas me atacando.

— Sai. Daqui.

Loki ri.

— Eu não estou “aqui”, para poder sair “daqui”.

Bufo derrotada.

— Por que está aqui?

— Um dos motivos, é porque gosto de ver você nestas situações potencialmente mortais.

— E o que quer? Me ver morrer? Por que não vai rolar, sinto muito.

Loki olha para os lados, sem realmente prestar atenção em mim.

— Te ajudar, na verdade.

Solto um riso irônico.

— Não preciso da sua “ajuda”

— Congele esse lugar. — Ele diz, mesmo sem minha permissão.

— Por que eu faria isso?

— Você sabe o porquê.

Fecho os olhos e coloco as mãos na cabeça, esperando que ele suma.

— Eu acho que ela não está ouvindo. — A voz que ouço agora é a de Sam, e até fico feliz por isso.

— Ei, vamos, sem desmaiar agora, Barton!

Abro os olhos lentamente e olho ao redor. Não vejo mais Loki, apenas Mindy e Sam, que me encaram, preocupados.

Minha amiga começou a falar comigo, porém eu não ouvi uma palavra sequer. Atordoada, tento entender o que acabou de acontecer.

Vendo minha atual situação, Mindy resolveu agir. Com um rápido movimento, minha amiga desfere um tapa em meu rosto, me trazendo de volta a realidade.

— Dama de gelo, olha pra mim, porra!

Ainda um pouco incrédula, olho para a loira e pergunto.

— Por que me bateu?

— Porque você não está ajudando em nada ai sentada, quase chorando! O que aconteceu com você?!

Olho em seus olhos verses e finalmente começo a retomar o controle da situação.

— Me responde! Você está com dor? — Ela me pergunta, pelo tom, pela segunda ou terceira vez

— Hã...mais ou menos. Acho que consigo aguentar.

— Ótimo. Vamos, eu te ajudo.

Mindy passa um dos meus braços por seu pescoço e finalmente me coloco de pé.

— Valeu.

— Como se sente? — Ela me pergunta assim que estamos de pé.

— Como se eu fosse vomitar.

— Contanto que não seja em mim...

— Onde está meu arco?

— Aqui. — Sam me mostra meu arco. Ou pelo menos, o que sobrou dele, o que me dá vontade de chorar. — Acho que você congelou ele sem querer e...

— Caímos em cima dele.— Completo com um lamento. — Mas que droga.

Mindy se prepara para dizer alguma coisa, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, Connor nos chama pelo comunicador.

— Aqui é o Asgardiano. Alguém viu o Agente Ward?

— Ainda não. — Logan é o primeiro a responder, e eu não posso conter um sorriso aliviado. — Ele deve estar na parte superior desse lugar.

— Idem aqui. Não o vimos nessa região. — Agora ouço o Júnior. — Ei, Dama de Gelo, que tal fazer sua mágica agora? Seria bem legal se você congelasse esses caras.

Olho para Mindy antes de responder, disfarçando a dor e o que acabou de acontecer.

— Agora não vai rolar, Junior. — Penso se eu realmente poderia fazer alguma coisa agora, e decido que tenho que tentar. — Me dá um minuto e vou ver o que posso fazer.

— Tudo bem, Dama? — Connor pergunta preocupado

— Positivo. Só tive um pequeno contratempo, não se preocupem.

A transmissão termina e eu respiro fundo.

Um plano começa a s formar em minha mente. Começo a entender as palavras do deus da trapaça, e com relutância, começo a aceita-lo. Congelando o lugar, eu ganharia tempo. Não só pra mim, mas para todos.

Olho para Mindy, que ainda me ajuda a ficar de pé.

— Vamos nos separar. — Peço. — Eu me viro daqui.

— Tá brincando? — Ela quase ri. — Você não consegue ficar de pé sem minha ajuda.

Me afasto dela para provar que ela estava errada. A dor me faz tropeçar, mas Sam me segura. Olho para o garoto com relutância

— O Sammy me ajuda a partir de agora. — Mindy iria protestar, mas eu não dou tempo. — Vai, ficaremos bem.

Mindy pensa faz menção a discutir por isso, mas pensa melhor e acata minha ideia. Quando ela sai, me apoio desconfortavelmente em Sam, que apesar de tudo, me segura com delicadeza.

— Por que, de repente, você quer minha ajuda, ruiva?

— Me chama de Scarlett, droga. — Resmungo. — E não quero sua ajuda, eu preciso dela.

Ele me olha com o canto do olho, mas não comenta nada.

— De zero a dez, o quanto você diria que é tolerante ao frio?

— Que porcaria de pergunta é essa? — Ele inquire, mas logo cede. — Não sei, nove? Dez?

— Ótimo.

— O que vai fazer? E onde minha ajuda entra?

— Só preciso de você, pois, com seu braço de metal, acho que não vai sentir tanto frio ao meu lado.

— Como assim?

— Quando eu começar a congelar aqui, pode ser que fique frio ao meu lado. Por isso pedi pra Mindy dar o fora. Mas ainda preciso da sua ajuda pra ficar de pé. E se por acaso eu desmaiar, você me segura. Sacou?

Ele fica em silencio por alguns segundos, mas então sorri de lado.

— Pode deixar, Scarlett. — Sua voz quase soa animada. — Eu estou aqui pra te pegar, se cair.

— Não ache que somos amigos por isso. — Deixo claro. — Assim que terminarmos aqui, não quero mais te ver.

Sam ri com divertimento da minha ameaça.

— Me disseram que você era esquentada, só não achei que fosse tanto.

— Esquentada Sammy? — coloco minhas mãos na parede, com um sorriso. — Vamos ver se acha a mesma coisa daqui a dois minutos.


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Notas finais do capítulo

Então gente, é o seguinte: Estamos no meio de outubro, isso quer dizer que os vestibulares da vida se aproximam, então, só gostaria de avisar a vocês que, se os capitulo demorarem mais do que o habitual, é porque eu vou ter que me dedicar um pouco mais aos estudos nessa época. Tentei adiantar alguns capítulos para postar toda semana, mas como meu tempo tem sido curto, não consegui muita coisa.

Mesmo assim, estarei sempre disponível aqui, por MP, ou nos dois Tumblr’s. Então, se quiserem falar comigo, é só me procurarem por lá. É chato ter que esperar pelos capítulos, mas fazer vestibular é pior ainda...então...talvez possamos nos considerar quites. kkkk

Mas em compensação, tenho uma surpresa pra vocês: Essa semana estava eu, no cursinho, em uma aula beeem chata, quando decidi escrever alguma coisa. Minha amiga me deu uma ideia, e a história que saiu ficou bem legal. Vou deixar lá no Tumblr, como um tipo de "bônus" pra vocês. Me digam se gostaram por mensagem, etc kkk

Antes de me despedir, quero agradecer de coração a todos que acompanham, favoritaram e recomendaram e lógico, a todos que comentaram no ultimo capitulo. Eu amei todos os comentários, só me deixaram mais feliz e animada! Muito obrigada mesmo, vocês são os melhores leitores do mundo!