Erza Scarlet –– DNA

Tudo aquilo que é exagerado, desconfie. Inclusive bondade

–Nana Bray-

– Você conseguiu identificar a magia? – perguntei desesperada, realmente já fazia dias e dias e nenhuma pista e agora ele sabia de quem era aquela magia.

– Sim, sim... Com a nossa nova tecnologia partir de magia eu consegui desenvolver um procedimento no qual a própria magia nos dar dados sobre a pessoa, o básico, o nome e a magia. – disse ele, parei um momento saber a magia e o nome de uma pessoa era surpreendente.

– Me diga. – falei animada.

– Mas... Tem um problema. – ele falou, sabia que naquele problema algo maior estava vindo algo maior e ruim talvez. Balancei a cabeça para que ele continuasse, ele abriu a boca, mas logo a fechou fiquei confuso por um momento e ele abriu a boca de novo para falar. – Venha comigo, quero que veja com os seus olhos.

Segui-o pela sala branca lotada de experiências com magia, até que chegar ao fundo, no fundo tinha uma maquina enorme, não era de surpreender o fato do que ela podia fazer, caminhei meio incerta até á maquina e comecei a olhar onde o cientista olhava, ele retirou uma bolha transparente de um vidro e me estendeu, peguei com cuidado e olhei.

– O que é isso? – perguntei meio duvidoso do que era cientista são mais perigosos que os magos da Fairy Tail, qualquer coisinha e “BUM”.

– Olhe dentro! – ele falou firme, examinei bem e lá estava lá tinha várias pequenas estrelinhas e no meio delas tinha uma pessoa com asas, um rabo, tinha cabelos amarelos, era um homem identifiquei, ele vestia uma calça apenas, ele era algo como um Dragão-Humano.

– Isso se parece com..

– Um humano com detalhes de dragão ou ao contrário. – ele falou simplesmente. – Olhe novamente. – ele falou.

Olhei novamente o desenho e novamente uma forma tomou lá estava uma garota de cabelos cinza escuros, corpo esbelto e vestia um vestido branco, ela parecia dançar com aquele homem... Não, ele parecia que ia devorar ela, a garota estava caída em suas mãos de costas e ele mostrava seus dentes afiados como se a fosse morder.

– Essa menina parece com alguém que eu conheço. – falei duvidosa. – Mas o que é isso? – perguntei me referindo a bolha com imagens dentro.

– Esse é o DNA de magia da pessoa que você está procurando. – ele me disse, fiquei espantada, nunca imaginei que aquilo seria um DNA de magia. – Titânia, eu tomei liberdade de pegar um pouco de sua magia e fazer uma pesquisa. – ele pegou outra bolha nela eu conseguia ver perfeitamente e lá dentro tinha uma pessoa vermelho vestia um vestido negro longo e segurava uma bela espada.

– Essa sou eu? – perguntei.

– Sim! – ele disse realmente e aquilo me identificava completamente.

– Mas quem é a pessoa do primeiro DNA? – perguntei.

– Ah sim! O problema é que em vez de um nome recebi uma charada. – ele disse meio brincalhão. – Olhe firmemente de novo para a bolha de DNA da pessoa que você está procurando, se concentrar magia e pensar no quer ver sobre a pessoa aparecerá.

Parecia simples, tentei... Pensei na comida predileta e lá apareceu “Bolo de Chocolate”.

– Não queria perguntar o nome? – ele me perguntou meio irritado.

– Eu estou com fome. – falei fazendo bico, mas logo depois me recompus e pensei novamente nome: e não apareceu nada e sim apareceu:

“Se queres saber quem eu sou deve entrar no meu jogo, servir como meu peão e me derrubar sem que eu perceba, talvez seja uma tarefa difícil, mas quando se descobre que o ex-demônio loiro pode ser o pior.”

Não fazia sentido... – Nada disse fazia sentido.

É melhor levar uma surra da sinceridade do que um abraço da falsidade.

–Nana Bray-