Ooops! Bebê a Bordo! escrita por AllieC


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

N/A: Capítulo dedicado à pattyanny. Muito obrigada pela recomendação.
Aproveitem o capítulo. Boa leitura.


—___________________________________________________________



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/47607/chapter/13

BELLA POV

Quatro dias depois...

— Eu sabia que Edward jamais me perdoaria — disse, jogada no sofá de minha sala. Na última vez em que eu o havia visto, estávamos ambos exaltados gritando um com o outro. Desde então, não o havia visto nem de relance na rua.

— Ele está apenas colocando os pensamentos em ordem, querida — Angela respondera, pousando sobre a mesa de centro a bolsa com os pertences do bebê. Naquela manhã, quando eu havia sentido a primeira contração, fora para ela que eu liguei, uma vez que o pai da criança, a essas alturas, não queria me ver pela frente. — Ele descobriu sozinho toda essa história, depois de ter passado meses achando que você teria o filho de outro. Ele não teve tempo de absorver nada dessa confusão ainda. Dê-lhe tempo, está bem? Ele vai acabar superando isso.

— Superar? Duvido! — comentei, arrumando-me sobre as almofadas.

Eu provavelmente não poderia ter escolhido melhor situação para ter o coração partido do que a véspera de meu aniversário. Tinha certeza que, de agora em diante, cada aniversário pelo qual eu passasse seria uma provação. Se bem que de agora em diante eu teria o meu filho e isso sim seria um ótimo presente de aniversário.

Apesar que eu sempre havia passado essa data com Edward desde que havíamos nos tornado vizinhos e este ano estaríamos separados. Senti meu coração apertar.

— Dê um tempo ao Edward, o deixe assimilar tudo, está bem? Você vai ver que, no fim, tudo vai acabar se resolvendo — ela dissera, sentando-se ao meu lado. Ela terminara de arrumar os pertences que eu levaria ao hospital e em breve iríamos em seu carro para a maternidade. — Qual é o intervalo entre as suas contrações?

— Agora elas estão vindo a cada quinze minutos.

Quando as contrações começaram, no começo da manhã, eu havia ficado extremamente alvoroçada. Finalmente, eu iria ter meu filho em meus braços em breve, mas agora todo aquele alvoroço estava misturado a uma certa apreensão. Eu não sabia se estava preparada para o que viria a seguir. Não sem Edward ao meu lado.

— Vamos agora mesmo para o hospital — Angela dissera, erguendo-se do sofá, já pegando as chaves do carro e pondo sobre o ombro uma das bolsas que eu levaria para a maternidade.

— Tudo bem, mas será que pode me fazer um favor? — perguntei.

— Claro. O que é?

— Eu escrevi isso para Edward — eu disse, esticando para Angela o envelope que eu havia deixado escondido, momentos antes, dentro de um livro. Livro aliás, que estava sobre a minha de centro já alguns meses. O dito livro que eu estava lendo na noite em que eu acabei engravidando ainda encontrava-se sobre a mesa de centro, sob uma fina camada de pó. Eu nunca saberia o final do livro, nem qual era o fim da mocinha da história. - Expliquei tudo o que aconteceu na noite em que eu engravidei e todas as mentiras que eu contei. Ele pode nunca mais querer olhar em minha cara, mas pelo menos eu vou ter a minha consciência limpa quanto a isso.

— Pode deixar, vou deixar na porta dele assim que eu a acomodar no banco da frente do meu carro.

Angela me guiara com cuidado até o seu automóvel, me deixando o melhor acomodada possível. Antes de sairmos de casa, ela ligara para a Dra. Gianna, informando-lhe que eu estava a caminho e quando eu chegasse o hospital já teria um quarto disponível para mim.

Enquanto eu observava minha amiga trancar a porta da frente de minha casa, eu começava a sentir uma estranha calma, agora que a hora estava chegando. Senti, porém, uma pontada de tristeza. Vi a casa de Edward completamente fechada, as cortinas tapando completamente as janelas. Foi então, que me dei conta que seria nessa semana a entrevista que ele teria com o promotor Samuel Uley. O que significava que ele não estava em casa, talvez fosse melhor assim.

Observei Angela retornar até o carro, logo depois de ter passado a minha carta por baixo da porta de entrada de Edward. Ela dera um leve apertão em minha mão, me dando apoio e instantes depois, estávamos as duas rumo a maternidade.

EDWARD POV

Algumas horas depois...

— Muito obrigado pela oportunidade, Sr. Uley. Não vai se arrepender — agradeci novamente. Eu não me aguentava mais de tanta felicidade. Aquilo pelo qual eu havia lutado por tanto tempo, finalmente havia sido conseguido. Eu agora era o promotor geral de Forks e redondezas, um sonho enfim realizado.

— Pode me chamar de Sam, a partir de agora. Tenho certeza que vai realizar um bom trabalho — ele dissera, apertando a minha mão. — Você começa em duas semanas, mas fique a vontade para ir a Port Angeles e dar uma olhada nos processos em aberto.

— Certo e mais uma vez, muito obrigado.

Conversamos por mais alguns minutos, juntamente com alguns juízes e outros advogados e pouco tempo depois voltei para o meu carro e pus-me a caminho de Forks. Em todo o caminho de volta, eu fiquei com os pensamentos longe, cantarolando alegre qualquer música que tocasse na rádio. Pensei em ligar para meus pais, contando a novidade, mas antes eu tinha um assunto para resolver.

Estacionei o carro na entrada da minha garagem, mas não cheguei a guardar o carro. Nem ao menos cheguei a retirar de dentro do automóvel a minha pasta. Caminhei calmamente até casa de Bella, respirando fundo a cada passo que eu dava. Não fazia a menor idéia do que eu diria para ela, mas eu tinha que falar com ela, por tudo em pratos limpos.

Toquei a campainha, ansioso para que Bella atendesse a porta. Aguardei alguns instantes e toquei a campainha novamente, passei a ficar nervoso com a demora. Por fim, resolvi espiar pela janela, em busca de um sinal de que ela estava em casa, apenas evitando me ver.

Infelizmente, não encontrei nenhum sinal de que ela estava em casa. Talvez tivesse saído para ir ao mercado ou a padaria, ou mesmo tivesse tomando banho ou dormindo e não ouvira a campainha. Qualquer que fosse o motivo para que ela não me atendesse, eu tentaria novamente mais tarde. Eu desistiria enquanto não falasse com ela.

Em vez de voltar para casa, sai para dar uma volta pela vizinhança. Acabei parando em frente a uma loja de artigos infantis. Antes de me dar conta do que estava fazendo, abri a porta da mesma e passei a olhar os artigos para recém-nascidos. Olhava encantado os artigos para bebês. Comecei a me perguntar como ficaria o meu filho em uma daquelas pequenas roupinhas, meu filho, sorri enquanto pedia ajuda para uma das atendentes e escolhia o que levaria, pois seriam os primeiros presentes que eu daria ao meu pequeno.

No caminho para casa, aproveitei e comprei os palitos que o pequeno Seth tanto queria. Ainda faltavam cerca de dois meses para o Natal, mas o garoto merecia um adiantamento do presente. Dois mil palitos deveriam deixar o meu sobrinho entretido por algum tempo.

Ao chegar novamente a minha rua, olhei mais uma vez para a casa de Isabella. Nenhum sinal de que ela estava em casa. Segui caminhando para a minha residência, louco por um bom banho gelado. Enquanto isso, eu seguia pensando em Bella. Eu a amava, já havia admitido isso para mim mesmo. E saber que ela seria a mãe do meu filho conseguia me deixar ainda mais em êxtase.

Apesar de ter ficado chateado - furioso seria uma palavra mais adequada - ao saber que ela havia escondido a paternidade da criança de mim, quando fiquei sozinho. Eu consegui compreender os motivos que a levaram a fazer o que fez, inconscientemente, eu havia pedido para que ela negasse qualquer coisa que tivesse ocorrido entre nós e ela não fizera nada mais do que simplesmente sucumbir ao meu pedido.

Ser pai já não me parecia mais um pesadelo. Eu havia me acostumado com a idéia de ter um sobrinho postiço para levar para jogar bola. Saber que ela, aquela pequena criaturinha que eu havia visto crescer no ventre de Bella, era meu filho me fizera apenas ficar ainda mais ansioso para ver o rostinho do pequeno garotinho, o meu filho. Eu amava Bella e só não sabia como dizer isso a ela.

Abri a porta da frente de minha casa e segui para dentro, deixando sobre o sofá o que eu havia comprado minutos antes. Ao voltar para fechar a porta, me deparei com um envelope. Nele estava a inconfundível letra de Bella, com um singelo Para Edward escrito. Não me preocupei em chavear a porta. Bati a mesma bruscamente e me sentei no sofá, com o envelope nas mãos.

O que ela queria me enviando uma carta? O que era tão importante ou tão vergonhoso que não podia ser podia ser dito pessoalmente? Deixei os pensamentos de lado e tirei de dentro do envelope uma folha, escrita em frente e verso.

Querido Edward,

Eu sei que você deve estar chateado comigo e que talvez, nunca mais queira olhar na minha cara novamente e não tiro a sua razão. Ter-lhe escondido o que aconteceu, ter guardado esse segredo foi egoísmo de minha parte, mas eu não podia impor em sua vida uma responsabilidade que você não queria. Simplesmente não podia.

Aquela noite que passamos juntos foi a melhor da minha vida, Edward. Desde que você se tornou meu vizinho eu ficava lhe observando na rua, fantasiando a seu respeito. Eu te amo Einstein e não é de hoje. Sonhava toda noite com você, como seria dividir a minha cama com o homem que eu amava. Eu vi estrelas naquela noite, fui mais feliz do que em qualquer outro dia de minha vida. Mesmo que aquilo nunca mais fosse voltar a acontecer, eu não me importava. Eu já havia sido feliz por uma vida inteira.

Quando eu acordei, na manhã seguinte, eu ainda estava em êxtase. Feliz por poder olhar para o seu rosto, tão belo, enquanto você continuava tão calmo, adormecido. E quando, instantes depois, eu vi a sua expressão, apavorado que algo entre nós pudesse ter acontecido, eu simplesmente não tive coragem de lhe dizer contrário. Eu simplesmente te amava e te amo demais para lhe dizer ou fazer algo que um dia o magoe, então eu menti. Inventei qualquer história e engoli as lágrimas que estavam a ponto de se formar em meu rosto.

A descoberta da gravidez me deixou abalada, eu confesso. Não havia passado pela minha cabeça a possibilidade de acabar me tornando mãe. Eu moro sozinha, desde que minha mãe foi morar em Phoenix com o novo marido e nunca convivi com crianças por tempo suficiente para saber como cuidar de uma, mas aquela criança seria um pedacinho seu que eu teria junto comigo pelo resto da vida.

De repente eu já não estava mais apavorada, sentia apenas o impulso de proteger aquele pequenino ser. Se antes, contar para você que havíamos passado uma noite juntos já era difícil, depois que eu descobri da gravidez eu esqueci completamente a idéia de ser sincera com você nesse aspecto.

Desde que nos conhecemos, você sempre deixou bem claro que não queria ter filhos, que formar uma família não estava em seus planos. Contar-lhe que teria um filho quando você nem ao menos lembrava de ter passado a noite comigo não fazia o menor sentido.

Foi então que eu inventei Jacob, disse que ele havia ido embora e que não sabia da minha gravidez. O que não deixava de ser verdade, já que você não fazia a menor idéia de nada.

Com o tempo, esconder esse segredo se tornou cada vez mais difícil, você fazia perguntas, assim como minha mãe e todos os meus demais conhecidos. Sempre sondava a minha história, procurando uma falha ou tentando descobrir uma maneira de fazer com que eu me correspondesse com Jacob.

Ver você preocupado com o bebê, mesmo sem saber da verdade, me deixava com o coração amolecido. A sua preocupação e atenção com o pequeno, ouvir você conversar com o meu ventre...

Quando eu finalmente tomei coragem de lhe contar tudo, você armou aquele chá de bebê. Muito obrigada, a propósito, pois nunca tive a chance de lhe agradecer pela gentileza. Infortunadamente, você acabou descobrindo tudo sozinho e da pior maneira possível.

Não imagino a confusão de sentimentos que você deve ter sentido naquele momento, ao lembrar-se de tudo e dar-se conta que seria pai, mas peço que entenda: eu não tinha o direito de impor em sua vida uma responsabilidade que você não havia planejado.

Esta manhã, eu comecei a sentir as contrações. Pouco depois, minha bolsa rompeu, apesar de eu ter prometido que lhe ligaria, foi Angela que eu chamei. Eu não sei como anda o seu humor nesses últimos dias ou mesmo nesse instante, não faço nem idéia de quando você vai ler esta carta, muito menos como vai reagir a ela ou se vai me perdoar por ter mentido.

Devo estar na maternidade quando você ler estas linhas, caso queira ver seu filho, fique a vontade para aparecer e conhecê-lo e se nunca mais quiser olhar em minha cara, entenderei. A decisão é sua.

Mais uma vez, peço desculpas por tudo. Espero que, algum dia, me perdoe.

Sempre sua, Bella Swan.

Larguei a carta no chão, estarrecido. Eu ainda não havia digerido as palavras que havia lido. Tinha apenas duas coisas em mente. Bella me amava e o meu filho estava nascendo.

Levantei correndo do sofá e peguei a chave do carro. Tranquei a porta de casa e instantes depois estava dentro de meu carro, acelerando rumo ao hospital. Se bem que antes eu tinha algumas paradas para fazer.

BELLA POV

— Tente descansar um pouco — me disse a enfermeira, arrumando o travesseiro abaixo de mim e em seguida dirigiu-se até a porta — Assim que o bebê acordar, eu o trago para que você o veja, está bem?

— Obrigada — eu disse, enquanto observava a enfermeira fechar a pesada porta atrás de si.

Nunca em minha vida eu havia me sentido tão cansada, tão aliviada, nem tão orgulhosa de mim mesma, tudo no mesmo instante como naquele momento. Eu também nunca havia imaginado que um parto era tão difícil, mas também, o que é que eu sabia ao certo a respeito de uma gravidez?

Meu pequeno bebê era a miniatura de Edward, apenas um pouco menor, mais rosado e mais adorável, mas era exatamente como o pai. Os mesmos olhos esverdeados, o mesmo cabelo loiro acobreado...

Apesar da felicidade por ter meu filho, não pude evitar que as lágrimas tomassem meus olhos, solucei, eu detestava chorar, por isso, voltei a pensar em meu filho. Nunca antes havia visto uma criança tão linda. Se ao menos Edward estivesse aqui, tudo estaria perfeito. Ouvi alguém bater a porta.

— Sra. Swan?

— Sim, pois não? — respondi, arrumando-me nos travesseiros.

Eu esperava ver a enfermeira entrando no quarto novamente, dizendo que o meu filho havia acordado e que ela o estava trazendo para que eu lhe desse o peito. Em vez disso, quem apareceu na porta foi um rapaz com o uniforme de uma floricultura, sendo seguido por mais meia dúzia de jovens, todos trazendo enormes buques de flores nos braços.

Observei boquiaberta enquanto via-os depositar as flores pelo quarto e antes que eu pudesse formular uma pergunta, exigindo uma explicação, eles já haviam ido embora. Agora, além do lindo buquê de tulipas alaranjadas que haviam sido enviadas por minha mãe e de alguns girassóis espalhafatosos que haviam sido enviados pela secretária de meu pai, todo o quarto estava repleto de flores coloridas, trazendo alegria ao cômodo branco monocromático.

— Sra. Swan?

— Sim?

O pequeno Seth entrara caminhando, com uma bandeja prateada nas mãos, com uma pequena caixinha de veludo em cima da mesma. Ele me dera um rápido beijo na bochecha e ficara olhando meio desconfiado para o lugar onde antes o meu ventre se projetava e logo se posicionou de pé ao meu lado.

— Isabella, querida? — uma figura conhecida apareceu pela porta do quarto.

— Mamãe! Será que você pode me explicar o que tudo isso quer dizer? Eu...

— Fique quieta. Se ficar me enchendo de perguntas, como está fazendo agora, eu vou acabar contando tudo e acabar com a surpresa. Não peguei um vôo as pressas de Phoenix para cá para bancar a estraga-prazeres.

Surpresa?

— Olá Bella.

Era Edward. Ele entrara no quarto trazendo nos braços um embrulho de tecido azul, onde estava o bebê. O rosto másculo irradiava alegria. Alegria que já estava me contagiando. Eu já não continha mais o sorriso em meu rosto.

— Eu vim o mais rápido que pude — ele me informara. — Tive que fazer algumas paradas no caminho, mas lamento ter perdido o momento do nascimento desse garotinho aqui — ele terminara a frase tocando de leve o narizinho do filho, logo após ter se sentado na cama, bem próximo a mim. — Ele é tão lindo quanto a mãe.

— Ele é realmente lindo — concordei rindo, enquanto passava a mão pelos cabelos de meu filho.

Ele fez um gesto para o sobrinho, que colocara a bandeja em meu colo e abrira a caixinha de veludo, revelando o conteúdo da mesma: um anel de ouro branco com pequenos diamantes incrustados em cima. Um anel de noivado.

— Oh, meu Deus!

Segurando o bebê com cuidado contra o peito, Edward inclinou o corpo e pegou uma de minhas mãos... estremeci.

— Bella, eu trouxe as flores do seu jardim, o anel e o homem que te ama... que por acaso sou eu...

— Você me... me... me ama? — gaguejei.

— Amo e só não disse nada antes porque não achava justo separar você de Jacob.

— Oh — as lágrimas brotavam de meus olhos com grande intensidade. Lágrimas de alegria. — Edward, eu também te amo muito.

Ele apertou minha mão com força, entrelaçando nossos dedos.

— Até poucas horas, estava faltando apenas esse garotinho aqui para que o seu conto de fadas ficasse completo — ele dissera, agitando vagarosamente o filho no braço, enquanto o mesmo despertava. — Isabella Swan, você que quer se casar comigo?

— Está falando sério?

— Muito. Isabella Swan, você aceita ser a minha esposa?

— Sim. Sim. Sim. Sim! — respondi, não me aguentando de felicidade, envolvendo-o pelo pescoço e beijando-o com cuidado para não machucar o bebê.

Naquele instante, ouvi a voz do pequeno Seth ao meu lado, que a essas alturas já estava sendo abraçado pela minha mãe, que derramava grossas lágrimas.

— Viu, tio? Não disse que a bandeja com a caixinha de veludo ia dar resultado?

Um burburinho de vozes começou no corredor. Pouco depois, todos os familiares de Edward e alguns amigos materializaram-se no quarto, todos me parabenizando pelo meu filho e pelo futuro casamento. A essas alturas, Edward já tinha posto o anel em meu dedo, que a cada instante eu olhava para me certificar que ele ainda estava lá.

— Que lindo menino nós temos aqui! — Esme dissera, babando em cima do mais novo neto. — Mas, você ainda não me disse qual será o nome dele!

— Nome? — perguntei, justamente com Edward. Nos últimos dias tanta coisa havia acontecido que eu nem ao menos pensaram muito a respeito.

— Sim, o nome. Vocês não podem chamar o meu netinho de bebê pelo resto da vida — ouvi risadinhas abafadas ao meu redor.

— Bem, estava esperando ouvir a opinião do pai antes de escolher — eu disse, enquanto encarava Edward sorrindo.

De repente, ele aumentara ainda mais o sorriso, me olhando cúmplice e nós dois sabíamos qual seria o nome. Respondemos em uníssono.

— Jacob.

FIM

____________________________________________________________________


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

N/A: Depois de tudo o que esses dois passaram, acho que não tinha como o nome do filho deles ser outro. E essa declaração super fofa do Edward... Particularmente, eu me derreti toda escrevendo :PAguardem que ainda vem o epílogo por aí, está bem?Beijos