The Time of Our Lifes escrita por BlindBandit


Capítulo 10
O Cervo e a Gazela.




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– Acorde Pontas – Foi a primeira coisa que James ouviu pela manha. Ele abriu os olhos, e viu Sirius, completamente vestido para o quadribol, o encarando. – Temos treino hoje cedo, esqueceu Pontas? E a tarde, temos a final.

James resmungou, enfiando a cabeça nos travesseiros – Eu não vou - ele murmurou.

– Sua resposta é inadmissível, Potter - ele disse – Não admito que fiquemos sem nosso apanhador. Não vou perder para aquele detestável do meu irmão.

– Não seja tão duro com Regulos, Sirius – disse Remus. – Ele não é seus pais.

– Não. Mas é a copia perfeita deles – Sirius disse amargurado – Vamos Pontas.

– Eu não vou no treino Sirius – James disse muito sério. – E você também não deveria ir. Treinamos a semana inteira e eu não quero estar cansado para o jogo. Alem do mais, temos aula de defesa contra as artes das trevas hoje, e todos deveríamos ir.

– Des de quando você se importa tanto com as aulas James? – Peter disse, caçoando de James.

James olhou para Peter, furioso e disse entredentes.

– Dês de que cada dia, mais famílias de bruxas estão sendo mortas, dês de que todos os dias no jornal, lemos sobre alguém que foi torturado sob a maldição cruciatus, dês de que Voldemort recruta cada vez mais discípulos, e mais comensais da morte são formados todos os dias. Des de que a crianças dessas escolas que nunca mais veremos se continuar assim. Você notou como o numero de alunos caiu esse semestre? Os pais não querem mais que seus filhos saiam para vir para cá, e não só isso, algumas das crianças que estudavam aqui morreram! – James esta ofegante – Se lembra da garotinha que entrou para a Grifinória esse ano? A que se perdeu nas escadas? Bom, ela perdeu a vida nessa natal. Ela e toda a família! Você finge que o que está acontecendo fora da escola não é real, mas é, e eu temo por minha família. Então eu vou fazer de tudo para aprender a protege-los. Mais alguma pergunta, Rabicho?

O garoto gordinho, que suava de nervoso, negou com a cabeça.

– Ótimo – disse James rabugento.

*

A classe de defesa contra as artes das trevas tinha mais alunos do que Lily esperava. As aulas extras foram oferecidas de alunos do quarto ao sétimo ano de todas as casas, mas não havia nenhum aluno da Sonserina por la, Andrômeda provavelmente estaria, se não tivesse se formado alguns anos atrás. As cadeiras e mesas tinham sido retiradas, e só então Lily notou como o espaço era grande. Todos cochichavam, tentando descobrir o que seria ensinado naquele dia.

James apareceu atrasado, seguido por Sirius, Remus e Peter. Ele estava carrancudo, e parecia muito estressado para tão cedo na manha. Mas assim que seus olhos encontraram os de Lily e ela sorriu, sua feição relaxou, e ele sorriu, caminhando até ela.

Lily não tinha certeza se a relação dos dois já poderia ser caracterizada como namoro. Eles já tinham saído varias vezes, e se encontravam frequentemente. As pessoas nem mesmo estranhavam o fato de eles estarem juntos, não mais.

Ele se posicionou do lado dela, sorrindo. Ambos escaravam as escadas da sala, esperando o professor. Eles se surpreenderam quando Albus Dumbledore entrou na sala.

– Bom dia alunos. – ele disse, sua voz como trovão ecoava pela sala oca. – Como todos sabem, os acontecimentos fora de nossa escola não tem sido nada agradáveis. Cada dia a situação piora e os professores chegaram a um acordo que vocês precisam aprender o máximo que puderem sobre como se defender. Nós vivemos tempos sombrios, por isso, hoje eu vou lhes ensinar a usar a luz dentro de cada um de vocês. - Alguém pode me dizer o que é um dementador?

Uma garota da Corvinal levantou a mão, ela devia estar no quarto ano. – Os dementadores guardam Azkaban. Dizem que os dementadores sugam toda sua alegria.

– Isso é a mais pura verdade – disse Dumbledore – Os dementadores são criaturs das trevas, controladas pelo ministério para punir os prisioneiros de Azkaban. Eles se alimentam da alegria e da esperança, deixando em seu lugar a tristeza, o desespero, a miséria. Se aproxime muito de um deles, e ele sugara todas as suas boas memorias e seus motivos para viver, se ficar tempo o suficiente perto deles, eles te transformaram em uma concha vazia, ou se muito, rodeado dos piores momentos de sua vida.

“ Porque eu estou falando disso? Vocês devem estar se perguntando. Bom, como todos sabem, Lord Voldemort não recruta somente bruxos, mas também criaturas de todos os tipos. Como os dementadores.”

Um burburinho começou a correr pelos alunos, Albus levantou a mão para silenciá-los.

– É por isso que eu ofereço essas aulas a vocês. O feitiço para combater um dementador se chama Patronum. O encanto do Patronum é um feitiço extremamente avançado, e eu não espero que vocês consigam fazê-los de primeira vez.

“ Eu quero que vocês fechem os olhos e se concentrem, pensem na melhor lembrança que tiverem. Deixem que ela te envolva por inteiro, se percam nela e na alegria que ela trás a você”

Lily sentiu a mão de James procurar pela sua. Ela retribuiu o toque, e suas lembranças felizes pareciam jorrar.

– Agora repitam : Expecto Patronum.

Todos os alunos repitiram. Muitos rostos tinham sorrisos, provocados pelas lembranças.

– Agora, por favor, olhem para mim. – ele sorriu – com as varinha apostas, quero que repitam o feitiço, usem sua memoria mais feliz como combustível.

Expecto Patronum! – foi o feitiço proclamado, por varias vozes e tons diferentes, em diferentes tempos. Algumas varinhas produziram luzes prateadas ofuscantes, outras, não.

A sala estava alternada em clarões, enquanto o feitiço se repitia diversas vezes. Dumbledore pegou sua própria varinha, e proferiu o feitiço.

Expecto Patronum! - então a sala inteira ficou em silêncio absoluto, enquanto uma fênix prateada atravessava o salão, voando em rasantes pelos alunos.

– Esse, é um patrono corpóreo. Muito mais difícil de ser produzido. Peço que me perdoem por lhes fazer produzir um feitiço tão avançado, mas os acontecimentos exigem assim. Pratiquem, e semana que vem, tentaremos mais. – Com isso, Dumbledore deixou a sala, que aos poucos, começou a esvaziar.

– Não consegui nenhuma vez – Sirius reclamou, jogando a varinha no chão. Os únicos alunos restantes na sala eram Sirius, Lily, James, e Remus.

– Que tal praticarmos mais um pouco – disse Lily sorrindo. – Eu posso te ajudar Sirius.

– Obrigado Evans – ele disse, genuinamente.

– Vocês, meninos, vão praticar pra la – Lily disse, mandona. James fez bico e caminhou para o canto mais afastado da sala com Remus - Tudo bem, feche os olhos Almofadinhas.

– Me chamando pelo apelido, Evans? – ele sorriu.

– Fique quieto Sirius – ela riu – preciso que você se concentre. Pense em lembranças felizes.

– Eu não tenho lembranças felizes – ele resmungou, chateado – minha família me odeia.

– Isso não é verdade Sirius. Você tem a James, tem a Remus, tem pessoas que te amam, mesmo que sua família de sangue não seja perfeita, você ainda tem aos seus amigos. Agora pense nas memorias felizes que você teve com seus amigos, suas melhores memorias.

Lily viu um sorriso surgir nos lábios de Sirius, ela desejou poder ler mentes, e saber o que se passava na mente dele.

– Agora, diga o feitiço – Lily sussurrou. Sirius pegou a varinha e proferiu.

Expecto Patronum – ele proferiu, e dessa vez, uma luz prateada saiu de sua varinha.

– Consegui! – ele exclamou contente – Obrigada Lily! – ele disse, passando os braços em volta dela e a abraçando.

– Ei ei ei! – James exclamou do canto da sala, ele ria – Tire suas patas de cachorro da minha namorada.

– Eu não tenho patas de cachorro! – Sirius exclamou.

– E eu não sou sua namorada – Lily disse, rindo.

– Não é? – James arqueou as sobrancelhas. – Vamos resolver esse problema agora.

James segurou Lily pela cintura, e a beijou.

– Ei! Parem com a agarração. Tem gente aqui querendo estudar! - Remus disse gargalhando.

– Só quando Lily disser que é minha namorada – James disse, ainda apertando Lily contra si.

– Tudo bem James, eu sou sua namorada – ela gargalhou – agora me solte! Precisamos praticar.

James afrouxou os braços e Lily se desprendeu dele. Ela imediatamente pegou a varinha e começou a proferir o feitiço, os garotos se entreolharam e fizeram o mesmo.

Depois de algum tempo, o patrono de James tomou forma, assim como o de Dumbledore tinha tomado algumas horas antes. Um enorme cervo caminhava, cercado da fumaça prateada do patrono. Quando a figura começava a desaparecer, Lily conjurou o dela.

Uma gazela fazia par com o patrono de James, os dois animais prateados, rodeando um ao outro. Quando as figuras desaparecem, James segurou a mão de Lily, firmemente.

– Vocês dois são muito mais que namorados – Sirius comentou – São almas gêmeas.

E alguma coisa na mente de Lily dizia que Sirius falava a verdade.

*

James estava terminando se vestir o uniforme quando Lily entrou no vestiário, acompanhada por Alice. O coração de James de pulinhos, como sempre acontecia quando via Lily se aproximando dele.

– Ah meu deus Evans! – Sirius exclamou, ele estava sem camisa, e fazia uma impressão exagerada de alguém ofendido – esse é o VESTIARIO MASCULINO.

– Ei! – exclamou a goleira, Payme. – Eu sou garota! E divido o vestiário com vocês!

– Isso porque você é minoria Payme – disse Sirius – e você sempre vem trocada pra cá, não tem graça.

Payme mostrou a língua para Sirius, depois colocou a vassoura no ombro e saiu andando.

– Então, o que você está fazendo aqui afinal? – Sirius perguntou sorrindo maliciosamente.

– Vim desejar boa sorte a meu namorado – Lily disse, puxando James para um beijo.

– Ah, pelo amor de deus, arrumem um quarto! – exclamou Sirius, jogando as mãos para o alto e se afastando deles.

– Tome cuidado – Lily advertiu para James.

– Quando eu não tomo? – ele perguntou olhando-a nos olhos.

– Em 98% das vezes – ela disse. – É serio James, já me cansei de te visitar no hospital esse semestre.

– Fique tranquila Lily, eu vou me cuidar. –ele sorriu – agora suba lá, o jogo já vai começar, e leve Alice com você, se não ficaremos sem o pobre Frank no jogo hoje – ele disse indicando com o queixo o casal que se beijava no canto.

– Pode deixar comigo – ela disse, e arrastou Alice pelo cachecol para fora do vestiário, o que provocou risadas de todos.

*

Lily, Marlene, Docas e Alice se sentaram na primeira fileira. A final seria entre Sonserina e Grifinória, as duas casas mais rivais. Todos na escola estavam lá para assistir. Não havia sequer um aluno nos corredores. Todos estavam concentrados no estádio de quadribol.

Eles entraram em campo, e Lily viu James a procurar na multidão. Quando finalmente a encontrou, ele lançou um beijo em sua direção. Lily pode ouvir meia dúzia de garotas suspirando, mas ela nem ligou, sabia que o coração de James pertencia a ela, do mesmo jeito que o dela pertencia a ele. Ela nunca tinha se sentindo tão segura.

O jogo começou, e todos se lançaram ao ar em suas vassouras. Quando a Sonserina marcou com gol, Lily viu Sirius gritando alguma coisa para a goleira, que respondeu com um gesto obsceno para ele.

– Ah meu deus! Sirius não tem jeito! - Lily exclamou para Remus, que estava sentado logo atrás dela.

– Bem vinda ao clube – ele disse, e ofereceu uma caixa cheias de bombons – Chocolate?

O jogo continuou, e a Grifinória marcou dois gols antes da Sonseria empatar o jogo mais uma vez. Lily gritou em frustração quando a Grifinófia perdeu um gol perfeito.

James desceu a vassoura em direção a Lily. Ele passou sorrindo.

– Eai gatinha? Quer sair comigo? – ele disse com um sotaque forçado.

– Com certeza! – ela disse imitando o mesmo sotaque.

James se aproximou dela, apoiado na vassoura pelos joelhos, e se inclinou na arquibancada, os lábios de Lily encontraram os seus e a multidão gritou, mais do que quando marcaram um ponto.

– Ei! Pontas! – Sirius gritou – Terra chamando James Potter! Não sei se vocês dois notaram, mas tem uma partida de quadribol rolando aqui!

– Vai la antes que Sirius use a maldição Imperius para você voltar ao jogo. – Lily disse.

James deu uma bitoquinha nela e voltou a subir no ar. Não foi muito depois disso que Lily viu um balaço vindo em direção a James. Ele desviou com a vassoura, mas o balaço continuou seguindo-o, insistentemente. Ele deu a volta e subiu, mas o balaço continuava atrás dele.

– Alguém enfeitiçou aquele balaço – disse Marlene – ele não desgruda de James!

Os olhos de Lily focaram do outro lado do campo. Severo Snape estava sentado imóvel, com os olhos colados na bola, sua boca se mexia lentamente.

Mas Lily não teve tempo de tomar uma atitude, nem ao menos de gritar, ela viu o balaço bater na cabeça de James, e ele ficar mole em cima da vassoura, antes de despencar em direção ao chão.

Aresto Momentum! – Lily exclamou. O feitiço acertou James a poucos metros do chão, mas ainda assim amenizou sua queda. Assim que ele encostou no chão, Lily correu até ele, descendo as escadas da arquibancada em pulos.

Ela foi a primeira a chegar até James, ele estava com os olhos fechados, mas assim que ela se ajoelhou ao lado dele, e puxou a cabeça do garoto para seu colo, ele abriu os olhos.

– Acho que morri e fui pro ceu – ele disse com a voz fraca – tem um anjo aqui olhando para mim.

– Não seja bobo James. – Você está bem?

– Melhor agora - ele disse. – Mas ai... minha cabeça doi. Melhor chamar uma enfermeira só por precaução – ele disse e seus olhos voltaram a se fechar.

*

James acordou na enfermaria. Sirius estava sentado ao seu lado, tomando uma garrafinha de cerveja.

– Bom dia bela adormecida – disse Sirius, rodando a garrafa de cerveja na mesa de cabeceira.

– Qual é o quadro, doutor? – ele perguntou, James podia sentir a cabeça latejando.

– Uma concussão, sua tempora está bem roxa, mas vai ficar legal. – ele disse. Quando James esticou a mão para pegar a cerveja, Sirius tirou a bebida do alcance dele – E nada de álcool, você tomou medicamentos.

James bufou e voltou a afundar nos travesseiros. – E onde está Lily? Eu posso jurar que a vi antes de apagar.

– E viu, foi ela que impediu que você caísse de oito metros de altura. – ele disse – Ela ficou aqui até ter certeza que você ficaria bem, mas assim que soube, saiu daqui furiosa. Eu perguntei o que era, e ela disse que tinha algumas contas a resolver.

*

Lily caminhava pelos corredores furiosa. Ela viu a figura de Severo Snape e foi direto até ele. Ele esboçou um sorriso quando ela se aproximou dele.

– Lily! – ele disse, - Eu queria mesmo falar com você... preciso me desculpar por....

– Guarde seu folego – ela disse rigidamente. – Eu quero saber porque você enfeitiçou aquele balaço contra James.

– Eu não...

– Não adiante mentir Severus, eu te conheço. Me diga, porque?

– Porque James Potter é um idiota, e você continua saindo com ele! – Snape exclamou.

– Ele poderia ter morrido! – Lily exclamou.

– Seria bom se tivesse – Severos disse cruzando os braços.

– Isso é horrível! Você é horrível Sev – ela disse, os olhos se enchendo de lágrimas. – O que aconteceu com você? Você não costumava ser assim! E essas coisas que você estava fazendo.... você continou com aquilo não é? Magia negra.

– Lily, você não entende o poder, O lorde das Trevas....

– Não fale disse comigo Severo, esse homem... sequer pode ser chamado de homem... essa criatura... ele assassina bruxos e trouxas por puro prazer Sev!

– Mas Lily...

– Eu perdi todas minhas esperanças em você Severo Snape – Lily disse, dando as costas para ele, e enxugando os olhos.

Ela chegou na enfermaria e encontrou Sirius no mesmo lugar que estava antes dela sair, sentado em uma cadeira ao lado da cama, velando o sono de James.

– Ele acordou, só para você saber – Sirius disse sem olhar para Lily – Mas caiu no sono agora pouco.

Lily não consegiu responder, ela mordia o lábio com força, as lágrimas escorrendo pela face. Quando Sirius se virou e viu a garota daquele jeito, se levantou, abrindo os braços.

– Lily... – ele começou, mas nem precisou terminar o convite. Lily correu até os braços de Sirius, enterrando o rosto em sua camisa e deixando as lágrimas rolarem. Seu corpo tremia com os soluços, e Sirius a envolvia com os braços, sem dizer uma única palavra.

Alguma coisa no cheiro e no toque de Sirius, reconfortava Lily, ele lhe trazia uma certa segurança, e aos poucos, Lily foi se acalmando, quando ela finalmente levantou a cabeça e enxugou os olhos com a manga do robe, Sirius a olhou nos olhos, um sorriso de compaixão em seus lábios.

– Melhorou? – ele perguntou, e Lily assentiu em meio a uma risada um pouco sem graça. – Quer conversar? Se tudo isso é por causa de James, saiba que ele está legal.

– Não é isso – ela disse – E nem tem o que conversar... eu fui tirar satisfação com Snape sobre ele ter enfeitiçado aquele balaço e...

– Foi ele? – Sirius exclamou furioso.

– Foi, mas eu já cuidei dele , não precisa se vingar – Lily disse. – enfim, eu falei com ele e... Sirius, ele era meu amigo, meu melhor amigo, e agora ele é essa criatura monstruosa e sem coração.

– Eu não sei o que dizer Lily, sinto muito – ele disse pegando as mãos dela – Mas se te consola, você pode ter perdido ao ranhoso, mas ganhou a mim,e Remus também te adora. Eu só não digo que você também ganhou James, porque no fundo, ele sempre te pertenceu.

Lily abraçou Sirius mais uma vez, mas dessa vez sorrindo. – Obrigada Black – ela disse. – Agora vá descançar, você teve um dia duro também, eu vou tomar seu posto de guarda.

– Sabe Lily, no começo, eu brigava com James por ele ser tão fissurado por você. Eu dizia : “Essa garota não te da bola, ela é arrogante e não merece você” Acho que eu nunca estive tão errado na minha vida. Lily, você é uma das melhores pessoas que eu conheço.

E com isso, Sirius fechou a porta atrás de si, deixando Lily sozinha na enfermaria com James adormecido. Ela cambaleou até a cadeira, de repente se sentindo extremamente cansada, e desabou ali. Ela colocou a bochecha na palma da mão de James, que estava virada para cima, e adormeceu ali mesmo.


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Notas finais do capítulo

gente, espero que tenham gostado! por favor deixem seus reviews, é MUITO importante pra mim.