Show Me Love escrita por noOne


Capítulo 66
What is life?


Notas iniciais do capítulo

Tá, eu sei que fodi com a vida do Marsh e vocês estão muitos p*tos... Eu sei que estão ansiosos na mesma medida... To sabendo que sumi, demorei uma semana por um capítulo novo, but... DON'T KILL ME PLEASE!
Afinal sem Vamp, sem fic u.u Falo mesmo.
Muita luz e paz nos seus corações, porque vocês irão precisar (Assim como um certo vampiro também)
É isso aí, beijo! ^^



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POV Marshall

Depois de carregarem os corpos ás pressas até a ambulância e averiguar que tudo havia finalmente acabado, levando as crianças para longe das minhas vistas, me sentei no chão frio e me pus á refletir no que eu causei.

Alguns policiais chegaram até mim em seguida, verificando se estava tudo bem comigo, oferecendo uma manta quente e apoio moral... Obviamente, eu não queria nada disso. Após um tempo me deixaram em paz, cultuando minha solidão, até que minha mãe, junto com todas as pessoas pelas quais eu me importo chegaram, pra tentar fazer o que as autoridades não conseguiram.

Todos se entreolharam, mas ninguém dizia nada.

– Marshall... – Dona Harvey foi a primeira a se pronunciar.

– Vai embora, mãe – Enterrei minha cabeça entre os joelhos – Leva todo mundo daqui, por favor. Não tô com cabeça pra nada.

– Não viemos te obrigar á nada... Só quero que saiba que estamos com você, para o que der e vier, você sabe – Ela se ajoelhou ao meu lado e fez carinho em meu rosto – O importante é que você está bem.

– Perdão, mãe... – Olhei em seus olhos, que já estavam marejados – Eu levei o papai, e agora a Marcy... Sou um monstro, porque se recusa a deixar de me amar? Todo mundo... porque eles ainda se importam comigo?

– Porque você é meu filho – Ela apertou minha mão – E eu te amo. Você não levou seu pai, porque a culpa não foi sua. Não levou a Marcy porque ela ainda não se foi... Tenho certeza que tudo acabará bem, é uma promessa.

– Já ouvi essa promessa antes... ela nunca é cumprida – Virei a cara

– Você verá – Ela se levantou, estendendo a mão – Estamos todos indo para a UTI agora, você vem conosco?

– Odeio hospitais... todas as pessoas que eu amo acabam indo parar lá – Suspirei, pegando sua mão – De qualquer forma, devo isso á minha irmã.

Ela assentiu, ninguém disse mais nada até chegarmos no carro. A picape de Chris seguiu a ambulância... A última vez em que estive neste exato lugar, atrás do banco do motorista, encostado na janela, foi no dia da formatura. Lembro-me como se fosse ontem, todos estavam muito animados, falavam alto e cantavam no ritmo da música que passava na rádio... Save The World - Swedish House Mafia era uma das que mais tocavam no momento. O clima eufórico daquele dia era bem diferente do depressivo de hoje. Agora, a única coisa que serpenteava entre nós era o ar fúnebre, o silencio e sentimento de vazio.

Aquelas memórias estavam me deprimindo tanto que cheguei ao ponto de deixar escapar uma lágrima no canto do olho... e logo veio outra e mais outra. Fechei os olhos e permiti que as memórias corressem soltas pela mente, sem reprimi-las. Pensando bem, eu tive uma vida do caralho e não soube aproveitar isso.

Se eu soubesse, eu seria menos ingrato e muito mais amigo do meu pai enquanto ele ainda estava aqui, teria dado menos dor de cabeça e mais afago pra Marcy, haveria de ser um namorado melhor pra Fionna... teria amado, abraçado e beijado mais ela. Teria vivido mais intensamente, feito as escolhas certas. Ahh, se a vida viesse com um manual de instruções, ou quem sabe desse umas dicas de como fazer certo. Talvez um botão de replay, quem sabe... Tudo o que eu queria era uma segunda chance pra viver de novo, amar, chorar, abraçar, beijar-te e conhecer o mundo novamente, de um novo modo.

Isso tudo se eu pudesse recomeçar do zero... Como não posso, nada me resta. E se for parar pra pensar, minha mente insolente faria tudo de novo, do mesmo modo... Caso contrário, eu não seria o Marshall. Nunca foi, e nem será hoje o dia em que eu gostaria de ser alguém além de mim. E então eu me pergunto: Valeu a pena? E me respondo sem pensar duas vezes que sim: Valeu pra caralho. Com todo o ênfase e força.

E pra você, a vida têm valido a pena ou você apenas a leva sem pensar, como um certo vampiro cabeça vazia costumava fazer? Todos nós, inclusive este personagem criado pra ser um babaca mas ao mesmo tempo impossível de não ser amado que vos fala, temos essa mania de acompanhar o que acontece com os outros ao redor do mundo, nos esquecendo do nosso próprio mundo.

Real. Único.

Já abraçou um amigo hoje? Disse pra tua mãe que a amava? Tomou coragem pra falar a verdade pra aquela paixão platônica? Ao menos tentou viver do seu jeito, e não do modo como os outros querem que você seja?

Se você fosse um personagem, controlado por uma escritora metida á roteirista, eu entenderia. Mas para as pessoas reais eu espero que considerem estas palavras vindas de um vagabundo depressivo que só fez besteira durante sua curta vida de 19 anos, porque ele sabe o que tá falando. Sinceramente... fala sério! Eu, Marshall Lee Babaca Abadeer não quero ser só mais um protagonista vazio. Eu existo em sua imaginação, do meu jeito... da forma como você quer que eu seja. E espero continuar existindo por um bom tempo. Ficarei profundamente ofendido se, em 70 capítulos, você não tenha aprendido nada comigo, oras!

Então, na boa? Chute o balde e ligue o foda-se. A vida tá aí pra ser injusta mesmo, então a torne o mais foda possível, mesmo que você se estrepe em cada esquina. Afinal, a vida é o que fazemos dela.

E caso vocês ainda queiram escutar o resto de drama da minha trágica vida... Adormeci curvado no banco, com o rosto molhado de lágrimas e mãos elevadas á testa. Fui acordado por Finn, assim que chegamos no destino.

– E aí, seu emo? – O loiro me chacoalhou de forma brusca – Chegamos. Vai ficar aí que nem um peso morto ou vai descer? Anda logo.

Não me dei ao trabalho de responder, apenas me arrastei com o resto de forças que eu tinha pra fora do carro, me encaminhando para a mesma sala de espera daquele hospital que só servia pra me trazer memórias ruins.

Naquele lugar estava Fionna, Marcy, Bonnie e Gumball. Metade podia morrer que eu não iria me importar... A outra metade eu proíbo de me deixar, sobre qualquer hipótese.

– Terra chamando Marshall – Cake estralou os dedos na minha cara, me fazendo acordar de meus pensamentos – Eu estou falando sozinha faz séculos.

– Han? – Indaguei – O que foi?

– Não aguento mais repetir a mesma coisa – Ela revirou os olhos, estendendo um saco de papel com uma marca de fast food – Você não comeu nada desde ontem de manhã, vai acabar desmaiando de fome, cansaço e nervosismo.

– Não estou com fome – Recusei, afastando a sacola – Obrigado mesmo assim.

– Como assim “não estou com fome”? – Ela pôs a mão na cintura – Não tem essa. Faz mais de 24 horas que você não põe uma comida na boca ou dorme um pouco. Coma e descanse, é uma ordem.

– Falou, mãe – Revirei os olhos

– É sério, cara... Colabore – Ela se sentou ao meu lado – Você tá parecendo uma caveira de tão magro... e essas olheiras? E esse olhar cansado? Cadê o Marshall que eu conhecia?

– Ele entrou em coma, junto com a Fi – Fechei os olhos.

– Você não pode ficar assim pra sempre – Ela respirou fundo – Vamos lá, eu sei que você tá morrendo de fome... Marceline não iria gostar de te ver assim. Tenho certeza que ela te obrigaria a comer.

– E você está tentando exercer o papel dela, por acaso? – Resmunguei

– Se for pra te manter na linha, eu posso tentar – Ela respondeu, firme – Agora pegue.

– Argh, tá bom – Abri a sacola, peguei um sanduíche e dei uma ávida mordida – Tá feliz agora? – Joguei o sanduíche lá dentro de novo – Já comi, agora para de me encher.

– Não. Vou estar feliz quando você comer todo o sanduíche, beber o suco e devorar as batatas que eu comprei com todo amor e carinho pra você deixar de ingratidão – Ela se levantou – Vou ver como é que está a Marcy e a Fi, quando eu voltar, é bom que você tenha comido tudo... Ou você só vai deixar de ser teimoso comigo quando eu entrar em coma também?

– Sua chantagem emocional me dá ânsia – Cruzei os braços

– Também te amo – Ela sorriu e sumiu corredor abaixo.

Continuei ali, com o saco de fast food ao lado... morrendo de fome, mas me recusando á mata-la. Suspirei, pensando sobre o que a gata me disse, enquanto meu estômago roncava como um leão faminto. Me dei por vencido, pegando aquela maldita sacola e devorando tudo o que havia nela em menos de dois minutos.

Me sentindo um pouco melhor, minhas pálpebras começavam a fechar, sem que eu tivesse controle sobre elas. Eu estava exausto, e acabei por adormecer na sala de espera. O relógio marcava 5:40 quando eu me rendi ao cansaço.

A última coisa que eu consigo me lembrar turvamente, foi Cake conversando com Flame ao meu lado – “Ele é mais teimoso que uma mula, eu falei pra ele...”“Mas ele ainda não sabe disso?”“Coitadinho...”“Ele vai ficar tão feliz quando descobrir””Vou fazer uma surpresa”“Vai ser a primeira notícia que ele escutará pela manhã!”

Eu não fazia ideia sobre quem elas estavam falando, nem qual era o assunto, estava tão grogue de sono que me surpreende o fato de conseguir assimilar alguma coisa. Escutei Finn resmungando, como sempre e Christian parecia muito feliz por algo - “Finalmente uma notícia boa... Ele merece, depois de tudo”.

Gostaria de não estar tão cansado pra poder participar da conversa também, que parecia muito boa mesmo. Me pergunto como é que eles conseguem estar tão felizes, mesmo com tudo de ruim acontecendo. Bom, nada importa agora, eu só quero dormir e nem sei quanto tempo de consciência ainda me resta. Acho que vou apaguei.

...

Acordei pela manhã, com os gritos estridentes de uma criança ao meu lado. Esfreguei os olhos e olhei em volta, ainda estava na mesma sala de espera... eu estava tão exausto que acabei dormindo aqui mesmo, no banco da recepção.

– Ahh, não chore – Dizia uma voz feminina, tentando acalmar a criança que chorava sem parar – A tia Flame tá aqui, olha... pega seu brinquedo.

Olhei para o lado e vi a ruiva tentando desesperadamente acalmar Violet, que soluçava de tanto chorar. Bocejei e me espreguicei, fazendo-a notar minha presença.

– Ainda bem que você acordou – A mesma sorriu – Sua filha não para de chorar desde que acordou...

– Dá ela aqui – A interrompi, pegando a princesinha em meus braços. Há quanto tempo eu não fazia isso...

– Você pode tentar, mas quando essa criança começa á fazer birra, não tem ninguém que faça ela parar – Ela cruzou os braços.

– O que que foi, minha princesa? – Acariciei seus cabelos – A tia doida não sabe cuidar de você?

A mesma abriu um sorriso encantador e parou de chorar na hora, não pude segurar a risada, me virei para Flame, com cara de deboche

– É mesmo uma missão impossível acalmar essa menina, né? - Ironizei

– Eu nunca vou entender esse mimo que essas crianças tem com os pais – Ela bufou – A Mel é a mesma coisa com o Finn... É só ele pegar ela no colo, que a infeliz para de chorar na hora.

– Falando nisso, cadê o Arthur? – Indaguei, olhando em volta.

– Com a Cake – A mesma respondeu, se levantando – E a propósito, ela quer falar com você.

– Falar comigo? – Indaguei – Sobre o que?

– Não faço a mínima ideia – Ela deu um sorriso sínico

– Qual é, Flame! – Implorei – Eu sei que você sabe

– Eu sei, mas não posso falar ainda – Ela deu de ombros – Isso você resolve com a Cake.

– Argh, agora eu sei como o Beemo se sente – Revirei os olhos

– Acho que você deve algumas desculpas á ele, por falar nisso.

– Tá brincando, né? – Me virei pra ela – O garoto já chega me xingando, empurrando e culpando pelo coma da irmã dele, como se eu também não estivesse sofrendo com aquilo! Porra, o garoto é um sem noção total, nem fodendo que eu vou pedir desculpa.

– Marshall... – Ela me encarou com um olhar reprovador

– Nem vem com essa – Virei a cara – Eu sei que estou certo.

– Você sempre acha que está certo – Ela suspirou – Nós sabemos que você tá certo, mas veja pelo lado dele... Ele não está totalmente errado

– É claro que está – Retruquei

– Então se ponha no lugar dele: Você fica um ano inteiro longe da sua família, e quando volta tudo está de cabeça pra baixo. Ele teve que lidar com a separação dos pais, a falta da mãe, vários membros novos na família, e todo mundo querendo decidir o que ele pode fazer ou não. Pedir maturidade é exigir demais pra cabeça de uma criança.

– Era pro bem dele – Teimei – Não passa de uma criança ingrata que virou um adolescente revoltado.

– Adolescente revoltado? Isso não te lembra alguma coisa? – Ela arqueou a sobrancelha – É exatamente como você era. Brigão, revoltado, cri-cri e ignorante.

– Sim, mas eu mudei – Me defendi – E tive meus motivos pra ter me tornado o que eu fui e sou hoje.

– Ele também teve – Ela respondeu – Desde sempre ninguém deu ouvidos á ele, além do Finn. E quando ele te pressionou para que você contasse o que estava acontecendo com a Fi, tu contou a história tão mal explicada que ele interpretou errado.

– A culpa não é minha se ele é lesado – Olhei pra cima – O que mais ele poderia entender?

– Ele pensou que a Fi tivesse morrido ou algo assim... e na hora da raiva, descontou tudo em você, que é sempre o causador das confusões.

– Muito obrigado – Disse, carregado de sarcasmo – Já ajudou o bastante.

– O que eu estou tentando dizer é que vocês dois devem desculpas um ao outro – Ela deu as costas, por fim – Eu sei que eu sou brigona, mas não é bom ficar de relações cortadas com seu cunhado.

– Hunf, cunhado... – Grunhi – Ele era meu cunhado enquanto a Fi estava viva.

– Como é? – Ela se virou

– A Marceline me contou tudo antes de... você sabe – Olhei pra ela – Antes de morrer.

– Acho que você está um tanto confuso – Ela deu meio riso – Ou muito por fora da situação.

– Não, eu sei muito bem o que tá rolando – Afirmei – Marcy já havia me contado que eles iam desligar as máquinas ontem, caso ela não acordasse – Fiquei em silêncio, enquanto assistia a ruiva prender o riso na minha frente – Você tá rindo de quê, idiota?

– De... nada – Ela não aguentou e passou a rir de verdade – Da sua cara de bobo, por você ter entendido tudo errado... Igualzinho o Beemo.

– Isso não tem graça nenhuma – Franzi o cenho, irritado – Desligaram as máquinas que mantinham ela viva e você tá achando engraçado? A Fionna morreu e você tá rindo da minha cara? Qual é o seu problema?

– O meu eu não sei – Ela enxugou uma lágrima do canto do olho – Mas o seu é ser precipitado demais.

– Já que eu sou tão precipitado, o que custa você me explicar? – Me levantei – Eu quero rir também. Me conte a piada.

– A piada é você – Ela deu as costas novamente – Vou deixar que Cake te conte tudo, aí você ri junto comigo.

– Mas o quê? – Fiquei com cara de paisagem, enquanto observava a ruiva descer o corredor, ainda rindo do meu papel de trouxa – Flame, sua viadinha! Me conta logo! – Gritei, mas ela não me ouviu. Ao invés disso, fui chamado a atenção pela enfermeira.

– Silêncio no hospital! – Ela exclamou, me fazendo sofrer calado.

Me sentei novamente no banco da sala de espera, com Violet dormindo em meus braços, cheirando minha camiseta. Aquilo servia como motivação pra continuar seguindo em frente, apesar de tudo. Não desistirei por ela, porque ela precisa de mim mais do que qualquer coisa... e por Arthur, claro. Fico me perguntando aonde é que ele se meteu, junto com sua tia Cake. E o que diabos ela tinha de tão importante pra me contar. E o porquê da retardada da Flame estar rindo da minha cara, numa hora como essa.

Os pensamentos corriam soltos na minha cabeça, enquanto milhares de perguntas surgiam. Fui arrastado de volta á realidade quando meu celular tocou. Uma nova mensagem.

“Preciso falar com você... Quando acordar, me chame” – Cake.

“Acabei de acordar, pode falar” – Respondi na mesma hora.

“Não dá pra te contar por mensagem, tem que ser pessoalmente” – Ela respondeu uns 2 minutos depois.

Senti um frio na barriga ao ler aquilo, já estava farto de tanto suspense. Primeiro a Flame, agora essa demente. O que é que essas gurias tanto me escondem, pelo amor de Glob?

“Cara, tu vai me matar do coração” – Teclei, com as mãos trêmulas de nervosismo – “Conta logo!”.

“LOL! Nope” – Ela enviou um emoticon tosco – “Aonde você tá agora?”

“Sala de espera. Já te disse que acabei de acordar” – Respondi, nervoso

“To no penúltimo andar... não sai daí que eu to chegando”

“Rápido” – Respondi, por fim. Bloqueei a tela e fiquei encarando o teto, esperando a gata chegar pra acabar com a minha agonia.

Violet ainda dormia tranquilamente no meu colo e a sala de espera estava calma, exceto eu, que era a inquietação em pessoa. Batia o pé freneticamente no chão frio no hospital, causando eco no corredor silencioso. Os minutos pareciam não querer passar e quando eu já estava quase chegando ao ponto de desobedecer as ordens da CDF mandona e sair pra procurar a mesma, ela me aparece no fim do corredor.

Com Arthur no colo e uma expressão que eu não fui capaz de compreender, ela caminhou tranquilamente até mim. Respirei fundo e apenas esperei pela bomba, pra acabar com tudo de vez. A essa altura, eu imaginei que nada mais me abalaria.

Mas como sempre, eu estava errado.


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Notas finais do capítulo

Deixando um climinha de suspense, só pra perturbar as mentes alheias (ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚✧ ✧゚ Hueuheuh Tia Vamp ama vocês, apesar de vocês me odiarem com todas as forças u.u hu3 ♥ Beijo pra quem quiser.
Ps: Marshall dando uma de filósofo conselheiro, é isso mesmo produção?
Pss: Mais alguém além de mim tá do lado do Beemo? (Cri-cri...)