Show Me Love escrita por noOne


Capítulo 61
Months Latter


Notas iniciais do capítulo

AEHO, seus lindos! Merry Christmas! o/
3 horas da manhã, em pleno natal e eu aqui, escrevendo fanfic. Tudo bem, I love it ♥
Já aceitei que vida de escritor é hard e sem folga... só amando muito mesmo :P
É o seguinte, pessoal: vou dar uma corrida e adiantar alguns meses, ok? Beijos e boa leitura :)



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9 meses depois…

POV Marshall

Longos meses se passaram desde a festa de ano novo na praia. Várias coisas significativamente relevantes aconteceram desde então, algumas delas acho importante contar a vocês. Como por exemplo, a puberdade de Beemo, que passou a tornar grave o tom de sua voz, o desaparecimento da fofura com a inocência e o fato de que ele demora uns 30 minutos no banheiro agora. Eu te entendo guri, mas Fionna ainda se recusa a acreditar que você cresceu. Super fofo o ciúminho que ele faz quando falamos sobre os gêmeos. Acho que ele não aceita o fato de não ser mais a criança da casa...

Acreditem se quiserem, mas Christian falou sério quando fez aquela promessa no Réveillon: Ele parou de enrolar Babi, e finalmente a pediu em noivado. Aproveitando o clima de romance, adivinhem só quem é o novo papai do pedaço? Isso mesmo, Finn Mertens agora é pai de família. Podem rir, eu deixo. Flame ainda não sabe se está esperando um garotinho ou uma menininha, mas o que importa? Nunca vi aqueles dois mais felizes!

Eu imagino que vocês devem estar curiosos sobre mim e a coelha, então vou acabar logo com o suspense: Nosso amor só vem crescendo desde aquele dia, junto com a barriga da Fi (own, que gay)... E se vocês quiserem saber os detalhes, como por exemplo, se os gêmeos são dois meninos ou duas meninas, eu lhes digo: Um de cada.

Sim, são gêmeos fraternos. Já decidimos sobre o nome: Violet e Arthur. Sei lá, achei bonito. A única parte ruim disso tudo é que Fionna tem ficado meio calada e ausente recentemente, como se estivesse doente. Ela deve estar um pouco fraca e cansada por conta dos gêmeos, mas logo isso passa.

Ahh, e vocês acreditam que depois do dia da festa na praia, Rosalie e minha mãe viraram as “BFFs” do pedaço? Sério, aquelas duas vivem saindo e se esquecem que tem filhos. A dona Harvey está adorando a ideia de ajudar a Rosa a recuperar os 20 anos perdidos. Bela ideia da Fionna, Marcy e Cake de acharam que elas “são novas e têm que curtir a vida”. Oras, por favor né? Minha mãe é só minha e de mais ninguém.

Falando nas duas, a gata e a vampira arrumaram um apartamento maior e deixaram o antigo pra mim e a coelha. Bem legal da parte delas, né?

Algumas semanas depois, percebemos que o espaço era grande de mais só para nós dois, então convencemos Chris sair da casa da mãe e se juntar a nós, junto com Babi. Dividimos o apê em dois: o lado direito é nosso e o esquerdo é deles.

E se vocês quiserem saber aonde Cake e Marceline foram parar, eu posso responder que não muito longe. Na verdade, elas são nossas vizinhas agora, ocuparam o flat da Bonnie, desde que ela foi embora.

Não faço ideia de aonde o casal maligno do cabelo rosa foi parar, mas já faz aproximadamente uns 5 meses que eu não vejo Gumball e a senhorita biscate. Espero que eles finalmente tenham se curado daquela insanidade e desistido da vingança. Resumindo, não estou mais sendo ameaçado de morte e meu pescoço está salvo (por hora). Espero que tudo continue do jeito que está.

Ahh, e antes que eu me esqueça... Vocês ficarão felizes em saber que Jake passou de ajudante para encarregado, e depois para gerente. Atualmente, ele é o dono do bar. Sério mesmo, o antigo chefe do mesmo virou tão brother dele que aceitou vender o pub por uma barganha! Ele redecorou algumas coisas, mas manteve o lugar do jeitinho de sempre.

Charlie, sua filha vêm ajudando nas finanças e Finn dá uma mãozinha sempre que pode. Marceline finalmente arrumou um emprego fixo: Baixista e cantora nos fins de semana, no próprio bar, ganhando consideráveis dois mil por mês. É um bom começo.

Falando em trabalho, atualmente Fionna está ajudando Cake no centro de pesquisas. Se ela é boa como cientista eu não sei, mas nunca ouvi sua irmã reclamar. A grana que ela consegue vem ajudando bastante aqui em casa, enquanto eu não arrumo nada sério pra me estabelecer. Por hora, continuarei fazendo duetos com a Marcy nos finais de semana, enquanto tento recuperar o tempo perdido de estudo, pra tentar entrar na faculdade. Estou confiante quanto a isso.

Mertens continua atrás das grades, nunca recebeu uma visita até hoje (Exceto uma da Rosalie, foi hilário ver ela tirando uma com a cara dele). Ele continua o mesmo velho ranzinza e chato de sempre, se recusa a pedir desculpas e ainda acha que está certo.

A mãe da Fi, Kate ou perua (chamem do jeito que vocês quiserem) continua em sua viagem pelo mundo. Atualmente ela está estourado o cartão do Mertens nas Bahamas, e constantemente envia fotos e cartões postais para nós. Como se alguém estivesse se importando aonde é que ela está. Ninguém sabe ao certo quando ela vai voltar.

A mansão dos Mertens permanece intocada até hoje, Cake, Finn e Fionna ainda não fazem ideia do que irão fazer com ela. Provavelmente dividi-la entre os três, a transformando em uma espécie de pensão pra todo mundo ou irão vendê-la, dividindo o dinheiro igualmente entre si. Eu particularmente acho que colocar todos nós pra morar na mesma casa não daria certo, por maior que ela seja.

E minha tatuagem sumiu, Yey!

Bom, acho que estas informações são suficientes para continuar a história a partir daqui.

Mês de setembro, o outono acaba de chegar no reino unido. Mais um dia parcialmente frio, com cara de chuva. Acordei ao som do despertador do celular da Fionna. Ela sempre coloca pra despertar ás 05:20, põe uma soneca de meia hora, mas levanta ás 06:10, resmungando e dizendo que deveria ter dormido mais cedo. Quando ela não coloca a culpa em mim, ela põe em Violet e Arthur.

– Fi, levanta – Abri os olhos e bocejei – Você vai se atrasar.

Ela não respondeu, então tomei fôlego e paciência e me virei pra ela, no intuito de a derrubar da cama (só assim mesmo pra ela acordar). Quando me liguei, percebi que ela não estava mais ali. Estranhei, já que eu sempre acordo primeiro que ela.

Chamei-a, mas tudo continuou em silêncio, me levantei e fui atrás dela. Ninguém na cozinha, nem no futuro quarto das crianças, nem na sala, nem na área de serviço. Caminhei até o banheiro, rezando para que ela estivesse lá, coloquei a mão na maçaneta e girei, abrindo a porta. Para o meu alívio, ela estava ali. Para a minha preocupação, ela estava com uma cara péssima, sentada no chão e de frente para o vaso. Olhou pra mim, apertou os olhos e vomitou.

– Por Deus, o que você está fazendo aí jogada? Quer me matar de preocupação? – Disse levemente irritado – Custa você me responder? Eu procurei pela casa toda! ... Fionna?

Continuei a encarando naquele estado. Minha ficha custava a cair, ela estava passando mal ou o quê? Me ajoelhei ao seu lado e perguntei se estava tudo bem, os olhos da mesma me diziam que não, pediam ajuda. Entrei em desespero quando vi uma possa de líquido transparente com sangue no chão, escorrendo de suas pernas. Eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser o fato de eu estar perdendo as três pessoas mais importantes da minha vida.

Depois de processar o que estava acontecendo, corri até o quarto e peguei o telefone, discando o número de Marceline, que foi a primeira pessoa que veio á minha mente. Depois de 4 toques ela atendeu

– O é que você quer á esta hora? – Ela dizia com voz de sono – Cassete, tá de madrugada! Vai dormir!

– Marcy, você tem que me ajudar! – Exclamei apavorado – A Fionna tá muito mal, o chão tá cheio de sangue, ela... ela... t-ta sangrando muito, não tá me respondendo!!! Marcy, por favor, eu não posso deixar nada acontecer com ela!

– O que? – Ela gritou – Eu estou indo para aí agora! Cake, me dá as chaves!

– Hein? – Pude escutar a gata do outro lado da linha – O que houve?

– A bolsa estourou – A outra respondeu – Marshall tá quase tendo um treco.

Desliguei e corri até o banheiro novamente. Peguei Fionna no colo e caminhei até a porta, destranquei e encontrei as duas no corredor. Descemos rapidamente as escadas, Cake abriu o carro e me ajudou a colocar Fionna no banco de trás. A mesma deu partida e nós quatro saímos á milhão em direção ao hospital mais próximo. Demos entrada como uma emergência, e a enfermeira nos mandou aguardar na sala de espera, como sempre.

Me sentei no chão e tive vontade de chorar, me senti um inútil. Como eu pude permitir que Fionna passasse mal daquele jeito? Talvez se eu não tivesse estressado ela na noite passada, ela não estaria aqui. Eu sei que a culpa é minha, se algo acontecer com eles três eu não sei mais o que eu faço.

Isso não pode estar acontecendo.

Alguns minutos depois, o doutor entra abruptamente na sala de espera, me fazendo levantar quase que involuntariamente.

– Sr. Marshall Lee? – Ele olhou pra prancheta e voltou o olhar para a sala.

– Sim? – Estendi a mão – Sou eu.

– Sua esposa é Fionna Mertens? – Ele retribuiu o aperto.

– É, quase... – Sibilei

– Venha comigo, garoto – Ele fez gesto com a cabeça para que eu o seguisse.

– M-mas só ele? – Cake se levantou – A família não pode?

– Você é o pai dos gêmeos? – Ele se virou para ela

– N-não

– Então não – Ele respondeu, virando as costas.

– Que sujeitinho mais cretino... – Escutei Marcy comentando, assim que dei as costas.

Segui o homem de jaleco branco, que não parava de subir e descer escadas nunca. Acabei parando na sala 6 da ala da maternidade, onde pude ver Fionna deitada na maca, com as duas mãos em cima da barriga e uma cara de choro. Ela se virou pra mim, seus olhos azuis haviam perdido o brilho. Senti um aperto no coração, não consegui continuar olhando pra ela assim, desviei o olhar.

– Serei sincero com você, rapaz: a situação da gestação de sua esposa está difícil. Ela está em um estado crítico agora – O senhor do jaleco pesou a mão em meu ombro – Pode ter sido causada por estresse, má alimentação, quem sabe por um sistema imunológico fraco... A idade dela também não ajuda. Uma mulher de 17 anos não está totalmente pronta fisicamente pra dar a luz á uma criança... que dirá duas.

– Dezoito – Corrigi

– Que seja.

– Por favor... – As palavras saíam com dificuldade da minha boca – Apenas me diga que ela e meus filhos ficarão bem... – Droga, segure o choro! – Eles são tudo o que eu tenho. O senhor tem que me prometer que eles ficarão bem.

– A ética médica não permite que eu minta pra você – Ele tirou a mão do meu ombro e olhou bem pra minha cara – Será um parto prematuro e de risco. Com duas crianças ainda, fica tudo mais difícil. Eu temo de que talvez não seja possível salvar os três – Ele não conseguia mais me encarar com aquela cara, então desviou o olhar pro chão – Caso os três se salvem, Fionna poderá ter problemas pra sempre.

– Você tá me dizendo que...

– Olhe, eu sei que você ama essas crianças mais que tudo... Também sou pai, eu entendo sua dor – Ele voltou a olhar pra mim – Mas elas estão fazendo muito mal para o corpo já debilitado de sua mulher. E tem mais: ninguém garante que elas serão perfeitas.

– O que quer dizer com isso? – Dei um passo para trás, o afastando.

– Estou dizendo que podemos abortar o parto neste momento, para salvar a vida de Fionna – Ele disse como se fosse a única opção – É uma escolha sua.

– Não, nunca! – Exclamei alto, fazendo todos ali se virarem pra mim – São meus filhos que estão ali, não estamos falando de um objeto que você tira do corpo de alguém! Você tá louco? Saia da minha frente antes que eu desça meu punho na sua cara!

– Se acalme, Sr. Abadeer – Ele pediu – Eu só dei uma sugestão.

– Cale essa boca – Franzi o cenho. Logo depois me acalmei, dando voltas e voltas na sala – Isso não está acontecendo... Isso não está acontecendo... Isso não está...

– Não temos muito tempo – O doutor me apressou – Já se decidiu?

– Eu já te disse que não! São meus filhos! É a minha Fionna! Você tem que salvar os três! Que espécie de médico você é, afinal?

– Eu sou o médico que está tentando facilitar as coisas – Ele respondeu

– Certo... O que Fionna acha disso? – Indaguei depois uns instantes

– Ela não está lúcida o suficiente para fazer escolhas – Ele voltou a olhar para a prancheta – Eu lhe dou vinte minutos para decidir. Pense bem, quando estiver pronto, me procure nesta mesma ala – Ele sibilou por fim, e deu as costas, apressado.

– Eu sempre fui péssimo para tomar decisões – Disse comigo mesmo – Se ao menos meu pai estivesse aqui... Ele saberia o que fazer.

Dei meia volta e saí caminhando sem rumo pelos corredores do hospital, pensei em dar as notícias para Marcy e Cake, mas eu senti que não conseguiria fazer isso sem desabar. Meu mundo já estava desabando.

A felicidade foi boa enquanto durou. A única coisa que minha visão embasada de lágrimas conseguia enxergar era o chão de mármore frio do hospital e meus pés, usando o All Star de sempre. O mesmo que eu estava usando no dia em que a conheci. Cara, como isso doeu.

Fechei os olhos, deixando que as lágrimas escorressem pela minha face, minhas pernas sucumbiram e eu me encostei em uma parede qualquer, de uma ala qualquer, agora nada mais me importava. Ali no chão, eu podia sentir meu rosto queimar, meu peito se contorcer e um nó se formar na minha garganta.

Fechei os olhos novamente e vi seu rosto, pedindo por ajuda com seus olhos azuis sem brilho. Me lembrei da festa de ano novo... como ela estava linda aquele dia! Ela usava o mesmo vestido da formatura, que aconteceu no mesmo dia em que nós concebemos Violet e Arthur.

Essa lembrança me remeteu á outra: a vez em que eu quase morri. Seus cabelos molhados sob a chuva e seu rosto corado, chorando, me pedindo para eu não a deixar. Lembrei-me também do dia em que a conheci, na escola. Ela se sentou ao meu lado, daquele jeito doce de sempre e como quem não quer nada, e foi me conquistando aos poucos, até se tornar tudo em mim. Agora eu fui reduzido á nada.

As lembranças vieram todas á minha mente, como um filme. Nosso filme, nossa história. Tudo está prestes á acabar em um trágico ponto final. E agora eu sou um vazio, vagueando por esses corredores como alma penada, sem ter ideia do que fazer a partir daqui.

Abri os olhos, enxuguei as lágrimas do rosto, me levantei e voltei a caminhar. Fui até o corredor final, empurrei a porta de vidro e me sentei em um banco ao ar livre.

Pensando bem, eu devo ser um péssimo pai, um péssimo namorado e uma péssima pessoa. Por Deus, porque todo mundo sempre espera que eu tome essas decisões difíceis? Que eu aja com responsabilidade? Que eu pense bem antes de fazer as coisas? Na boa, eu sou só um adolescente irresponsável de 18 anos! Ninguém pode colocar um fardo desses no meu ombro e me mandar seguir em frente. Ninguém deveria e esperar grande coisa de mim. Se vocês quererem um prodígio com cabeça de adulto, chamem o Christian, aquele quadrado.

Fico me perguntando como é que eu consigo me meter nessas situações. Novamente, isso não pode estar acontecendo. Eu só faço merda!!! Que ódio de mim mesmo. Que ódio dessas malditas lágrimas que não param de cair! Cale a boca, coração idiota, pare de doer desse jeito! Mente, pare de me torturar!

Tudo bem, se acalme. Vamos lá, Marshall... faça a coisa certa, pelo menos desta vez. Pense...

Respirei fundo e bem devagar, numa tentativa falha de me acalmar.

O ar estava frio e a garoa caía fina sobre meus cabelos. Olhei pra cima e vi o último ponto luminoso da madrugada, entre as nuvens: a estrela d’alva. Lembrei-me de meu pai, que sempre dizia que aquele ponto na verdade era o planeta vênus, dizendo bom dia. Eu ficava encantado com suas explicações.

Inclinei a cabeça para a esquerda e vi o sol, começando a nascer no horizonte e lembrei novamente de meu pai, que dizia que nossa estrela-mãe na verdade era branca, mas a atmosfera terrestre a deixa com a coloração amarelada. Ele realmente sabia de muita coisa, quando criança eu o via como um Albert Einstein do século vinte.

Bom, isso até ele partir.

– Pai... – Eu o chamei, ainda com os olhos marejados – Eu preciso de você. Estou perdido, não sei o que faço... Me diga o que fazer, por favor... Me dê uma luz

Mas tudo continuou quieto como as estrelas. Suspirei, uma névoa branca saiu da minha boca. Comecei a tremer de frio. A água caía do céu com mais intensidade, gradativamente, o que era garoa virou chuva torrencial.

– Olha, eu sei que o senhor está em algum lugar aí, me escutando – Voltei a olhar pro céu – Eu... eu não posso deixar mais ninguém morrer por minha culpa! Só espero estar fazendo a coisa certa – Me levantei, já decidido – Eu só peço que o senhor receba bem Fionna no céu, caso o pior venha a acontecer. Eu a amo muito, pai, mas sei que ela gostaria que eu salvasse nossos filhos primeiro, sobre qualquer circunstância – Fechei os olhos – Que o senhor conforte o coração da Cake, do Christian, da Marcy e sobre tudo o meu, aqui na terra – Senti a última lágrima escorrer pelo meu rosto frio – Eu te amo, pai. Mais do que todas as estrelas do universo.

Meu relógio de pulso marca 5:50 da manhã, o que significa que meus 20 minutos acabaram e eu vou ter que dar minha resposta final ao homem do jaleco branco. Esta decisão pesa na minha mente e estraçalha em mil pedaços meu coração, que bate cada vez mais devagar, quase parando.

Pensando bem, até que morrer agora não seria uma má opção.

Continuo ali, parado no pátio do hospital, vazio. A tempestade cai sobre mim e as lágrimas não param de correr. Mas que droga Marshall, se recomponha! Vampiros inconsequentes não têm o direito de chorar. Ainda mais quando você sabe que a culpa é toda sua.


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Notas finais do capítulo

Sei lá, achei img tão::::: :3
Estava bom de mais pra ser verdade... Bad vibes no ar :'( #StayStrongMarshall
E ai, seres viventes? Tudo ok ou vocês estão na fossa, como o vampirinho?
Beijo pra todo mundo, feliz natal e um ano novo maravilindo pra vocês! Até ano que vem! o/