Falling For You escrita por Gii, CarolBeluzzo


Capítulo 5
Detection


Notas iniciais do capítulo

Voltamos com mais um, meus amores! Vamos correndo ler!



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Capitulo 4 — Detection

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POV Raziel

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Depois de três incansáveis dias finalmente achei um anjo disponível para substituir Helena. Era novo, mas parecia aprender rápido, o que iria me ajudar a não perder a paciência.

— E mais uma coisa… não ajude ninguém a quem a hora já tenha chego. Quem estava aqui antes de você fez isso e seu destino foi a morte. E você sabe que se fiz isso com a minha irmã, não hesitaria a fazer com você!

— Sim, é claro, Raziel.

Eu puxei o ar profundamente, olhando resignado para o rapaz.

— Bom, bem-vindo a Forks. Faça seu trabalho direito e não teremos problemas.

Era bem evidente o seu ar novato naquilo. Ele parecia muito agitado quando se pôs a observar a pequena cidade que era maltratada pelo seu mal tempo habitual. Eu teria que ficar de olho nele nos primeiros dias, para que nada de errado acontecesse. Não podia perder mais um anjo por bobeira.

Fiquei estacado ao lado de Bernet por alguns minutos, com os braços cruzados e olhar duro, apenas para deixar claro que eu não faria linha de chefe molenga e que cobraria seu trabalho sempre, o que não era bem verdade, já que eu tinha coisas muito mais importantes para tratar. Mas a verdade era que eu sabia que se ele me temesse, nem que fosse o mínimo, as coisas poderiam dar muito mais certas.

Eu já me virava para voltar para a central quando tudo aconteceu. Eu não soube porque eu fizera aquilo. Fazia tanto tempo que eu não olhava lá para baixo sem não ser relacionado com algum trabalho que aquilo me pegou de surpresa.

Os cabelos ruivos me chamaram a atenção imediatamente. Os olhos azuis. O coração batendo.

Helena estava viva?!? Não, não podia ser. Eu quase derrubei Bernet quando o empurrei para poder ocupar o seu lugar, na beirada. Apertei tanto os olhos que chegou a me dar uma pequena dor de cabeça.

E anjos não tinham dores de cabeça.

A confirmação se veio quase de imediata. Eu podia ver através de suas roupas mundanas e lá estava as duas fendas nas costas. O lugar das asas.

Como ela poderia estar viva? Haviam cortados e suas asas e a jogado dos céus! Não era possível qualquer um sobreviver de uma queda dessas! Era impossível!!

Eu a vi correndo para fora de uma casa grande, afastada das outras, mais perto de La Push do que de Forks. Ela correu na chuva, se molhando e se jogando nos braços de um garoto moreno que a abraçou com vontade e a girou no ar. Eles sorriam. Eles riam. Eles pareciam felizes.

Meu olhos queimaram de raiva.

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Pov Off

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— COMO ELA PODE SOBREVIVER? ELA DEVIA ESTAR MORTA! — berrou Raziel, apertando tanto seus punhos que ficaram vermelhos. Ele sentia o seu sangue borbulhar e os trovões triplicarem. A chuva ficou mais forte.

Ele respirava pesado, passando mentalmente qualquer possibilidade de como aquilo aconteceu. Ela não podia viver, aquela era sua punição, ser chutada do céu e morrer caindo na sua querida terra mundana, junto com os que se apegou tanto para os salvar da morte

Raziel trincou os dentes ao passar voando tão rápido, em direção à Corte dos Anjos, que Bernet mal conseguiu ver, apenas sentiu o vento forte passando por ele e um borrão. Ele tinha os olhos arregalados com a explosão de Raziel. Do que ele estava falando, afinal?

Bernet se pôs novamente no seu lugar, tentar seguir a direção que o outro anjo olhava, até que finalmente a achou. A linda anja caída que ele estava tomando o lugar.

Ela parecia tão feliz lá na terra. Bernet suspirou, observando por mais algum tempo a garota sortuda. Quem dera ele ser feliz daquele modo.

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XxX

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Forks amanheceu chuvosa, apesar do clima tão alegre que rondava a família Cullen e a Clearwater. Seth mal dormira a noite. Ficou deitado na cama, com os braços cruzados atrás da nuca, pensando em cada detalhe daquele rostinho angelical.

Os momentos na praia, se repetindo um milhão de vezes incansavelmente. Querendo reviver aquilo de novo ou se não, que o tempo avançasse rápido para poder vê-la novamente. Aqueles olhos azuis, tão claros e límpidos que era extraordinário olha-los. Seth obtera aquele gosto pelos seus olhos logo que a viu. Era como se entrasse em outro mundo ao se conectar com eles… Simplesmente lindos.

Desistiu de qualquer descanso quando seu rádio relógio despertou cinco e meia da manhã. O céu estava escuro ainda, mas Seth sabia que não ficaria muito claro naquele dia. O dia prometia muita água, mas isso não desanimou o lobo.

Ele veria a sua anjinha.

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A chuva ficava a cada segundo mais forte e o vento mais revolto. Seth olhava para o céu, ligeiramente irritado por não poder sair com Helena. Ele queria tanto mostrar o seu lugar preferido de toda La Push para ela! Mas estava feliz de pelo menos estar ali.

Esme havia oferecido a ducha para ele quando chegou ensopado na porta dos Cullen, junto com Jacob, mas ele recusou, apenas aceitando a toalha e uma muda de roupa seca. Ele se molharia novamente mais tarde, quando tivesse que voltar para casa.

Helena também havia se molhado ao ir recebê-lo na chuva, mas tão pouco que também só aceitou uma toalha. Ela secava seus cabelos agora, deixando-os levemente amassados.

Seth não conseguiu conter o seu suspiro ao jeito tão delicado da sua pequena anjinha. Tudo nela era tão lindo e delicado.

Helena fez uma careta quando outro trovão mais forte se fez e soube que Seth notou aquilo, pois imediatamente brotou um sorriso no canto de seu rosto.

— Tem medo? — perguntou baixo, perto de seu ouvido e ela balançou a cabeça minimamente, sem coragem de olhar para o seu rosto. Ela gostou da sensação arrepiante que a voz dele causou.

— Não são trovões. — disse a garota olhando para cima. Todos a olharam confusos. — É Raziel. Ele deve saber que estou viva.

— Como assim querida? — perguntou Esme já parecendo ligeiramente preocupada.

— Ele queria que eu morresse na queda. Eu pensei que demoraria mais para ele descobrir sobre mim. — Helena colocou uma pequena mecha de cabelo atrás da orelha — Ele deveria estar treinando quem vai me substituir.

Todos os Cullens ficaram surpresos por saberem que o irmão de Helena desejava sua morte. Alguns deles tentaram distinguir alguma coisa nos trovões, mas Seth apenas lhe deu um abraço terno, querendo que aquele rostinho pensativo voltasse a se tornar alegre.

No conselho, Raziel parecia cada vez mais furioso ao receber a resposta quando lhes disse que Helena não estava morta.

— Desculpe Raziel, mas a punição de Helena não era a morte. Ela fora banida dos céus, apenas isso.

A fúria explodindo dentro do anjo das trevas ao ouvir tais palavras.

— Mas todos morrem! Todos os que despencaram daqui não sobreviveram!! Porque ela é uma exceção? Porque ela tem esse privilégio?!?

— Raziel, isso não faz parte da punição. É uma consequência. Agora, por favor, se não tem mais nada para tratar aqui nesse conselho sem ser esse caso, se retire.

As asas de Raziel estavam mais negras do que nunca. Ele sentia tanta fúria quanto no dia que ela se foi… Sua amada Isobel, julgada injustamente no lugar de outro anjo e jogada do céu.

Quando aquilo aconteceu, moveu mundos e fundos para chegar onde ele estava hoje. Em um lugar onde ele podia fazer alguma coisa quando via a injustiça toda acontecer. Não ficar imponente enquanto via as lindas asas brancas e felpudas de sua amada virarem pó e ela cair, agonizando por horas até morrer.

Ele ainda podia ouvir os sussurros de sua voz, lhe chamando, pedindo ajuda. Raziel… Raziel…Razi…

NÃO! Helena teria que morrer, assim como todos os outros e como sua Isobel! Ela morreria como a punição sempre fez! Se ele sua Isobel não poderia ter uma segunda chance na Terra, ninguém mais teria, mesmo que essa pessoa seja sua irmã!

E ele faria qualquer coisa para que aquilo acontecesse.

Helena sentiu um frio repentino nos lugares onde um dia foram suas asas, mas tentou ignorar. Sempre que algo muito ruim estava para acontecer, antigamente, ela sentia nas suas asas. Ela ignorou aquela sensação, tentando se concentrar na conversa, agora mais animada, que os Cullen mantinham e no calor do braço de Seth ao redor do seu pescoço.

Alguém havia acabado de contar algo engraçado, porque ele e metade da sala desatara a gargalhar alto. Helena deu um leve sorriso ao ouvir com atenção como sua risada era tão… boa de se ouvir. Aquilo aquecia seu coração.

Seth notou o olhar de seu imprinting e se perguntou o que ela tanto olhava, mas logo se esqueceu. Havia amor ali no meio daquela imensidão azul. E aquilo trazia uma alegria inexplicável que ele nunca sentira antes.

Jacob se levantou do sofá se espreguiçando, fazendo o casal quebrar os olhares. Seth fez um muxoxo na hora.

— Ah, Jake! Eu não quero ir, a gente mal chegou!

— Ei, calma pirralho! Você não tem que ficar me seguindo. Eu tenho algumas coisas para acertar com a Leah. Prometi passar na casa dela antes do almoço. Fique aí, aproveitando sua garota, não vou demorar muito.

Seth respirou mais aliviado. Ele passou a noite toda sonhando que passaria o dia todo com ela, não queria perder um segundo longe daqueles cabelos de fogo.

Depois que Jacob saiu, a maioria dos vampiros foram fazer alguma outra coisa, deixando apenas Helena, Seth e Ness sentados no sofá, enquanto Edward começava uma melodia no piano, com Bella ao seu lado.

Seth engatou facilmente em uma conversa com Helena, onde ele perguntava sobre sua vida de anjo, se havia comida no céu e qual era sua cor favorita, enquanto Renesmee torcia as mãos nervosamente no colo, olhando os pais sorrindo um para o outro no piano, durante toda a melodia.

Ela havia prometido á Jacob que perguntaria sobre aquilo assim que ele saísse. Mas como abordar aquele assunto? Ela estava procurando uma brecha, mas nenhuma aparecia.

Até que em um momento, depois de um bom tempo, quando ela começava a ficar desesperada pois Jacob logo voltaria, resolveu que ela teria que ela mesma criar a brecha que tanto queria.

— Er… papai? — chamou nervosamente, fazendo ele olhar para ela, ao mesmo tempo que sua mãe, mas sem parar de tocar. Ela se sentiu um pouco desconfortável de ter que falar daquele jeito com ele. Na cabeça dela, ela sempre pensava que os dois estavam sentados seriamente olhando um para o outro e ela elaborava um jeito de aquilo não sair muito pidão.

Mas daquele modo não havia como ser menos pidão;

— Pai, eu quero ir para escola esse ano.

A música parou com uma nota errada no final. Ele parecia surpreso com o pedido e Bella exibia também aquela sua cara típica de quando não sabia de nada. E suas caras só deixaram a hibrida mais nervosa.

— Olha, faltam dois dias para as aulas começarem e eu já havia falado pra você que queria muito ir para escola novamente. Eu sinto falta daquela rotina, apesar de tudo. Jacob me disse que a Rachel está dando aulas na escola da Reserva e se acontecer alguma coisa, ela pode me ajudar! Sem falar que Helena também podia ir, para ela ter essa experiência, sabe? Ela já viu isso lá do céu, mas não sabe como é e eu queria muito, muito mesmo que ela fosse comigo e que nós duas ficássemos juntas no intervalo e fazer aquelas coisas que garotas fazem no intervalo! E se vocês estiverem com medo de algo acontecer com nós, Seth ou Jacob podem ir e buscar a gente, sem falar dos lobos que estão por perto o tempo todo e não cor…

— Renesmee, respira! — exclamou Bella observando a vermelhidão da filha. Ela desandara a falar e se ela ainda fosse humana, tinha certeza que não teria conseguido assimilar tudo o que a filha havia falado. — Primeiro de tudo, fique calma.

Helena ficou surpresa pelo seu nome ser mencionado. Ela, indo para escola com Renesmee? Não esperava isso da meia-vampira.

— Ness, você sabe que não é tão fácil assim. Helena nem tem documentos ainda e eu precisaria de uma certeza de que nada iria acontecer mesmo.

— Mas o que pode acontecer em uma escola, papai? Ainda mais na reserva, onde é tão seguro com as rondas dos lobos! E tem a Rachel! Lembra que falei dela, né? Ela pode ficar de olho por você!

— Mas e quanto á Helena? Eu sei que ela está progredindo bem com os machucados e com tudo isso de ser humana, mas não podemos nos arriscar.

Helena ficou levemente vermelha.

— Han… Edward, eu não quero ser um empecilho. Eu não vejo problemas em ir. De verdade.

— Eu sei, mas o problema são os documentos nós…

— Problema resolvido. — disse Jasper entrando com um envelope em mãos.

— Edward você está me subestimando? — questionou Alice aparecendo na escada.

Edward bufou e Emmett apareceu na sala com as sobrancelhas arqueadas.

— Vocês estão falando do futuro da minha filha sem me consultar?

— É muito perigoso, nenhum de nós vai estar lá. — disse Edward.

— Mas é só a escola, o que pode haver de errado? — questionou Alice cruzando os braços.

— Eu não sei, mas o que quer que tenha de errado não estaremos lá.

— Mas Rachel estará, e celulares existem para que? — Retrucou Alice

— Qual é Edward, sabe que os lobos estão sempre por perto. — comentou Seth ainda com o braço sobre o ombro de Helena, que assim como Ness estava em silêncio. Nenhuma das duas queria ter causado aquilo.

— Seth está certo, estamos sempre por lá. — disse Jake entrando pela porta. — Rachel da aula lá.

Edward começou a contestar novamente. Todos os adultos — inclusive Seth, que havia se levantado — estavam agrupados em um tipo de rodinha e, mesmo não falando alto estavam visivelmente nervosos e tinham opiniões completamente diferentes.

Renesmee olhou para Helena - que brincava com a pulseira que Seth lhe dera, parecendo meio nervosa -, colocou a mão na sua e retirou o escudo para poderem conversar.

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— Eu não queria causar essa confusão toda. — disse Ness com a voz triste.

— Você não sabia que eles iriam ficar nervosos, não se culpe. — pensou Helena cabisbaixa. Odiava ver as pessoas brigando.

— Me desculpe por te meter nessa.

— Eu não ligo. Gostaria de ir com você.

— Vamos sair daqui, venha.

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As duas saíram da sala de mão dadas e em silêncio. A conversa estava tão intensa que eles nem perceberam que elas haviam se movido. Nem mesmo com o barulho dos corações ficando mais baixo.

A chuva ainda caia forte enquanto as duas se sentavam na escada em frente a porta. Helena, vendo Ness ainda meio abatida, puxou-a levemente para deitar com a cabeça em suas pernas e começou a acariciar calmamente seus longos cabelos cor de cobre. Conversavam vendo a chuva cair. Era bonita, mas ao mesmo tempo era triste. Helena sabia o motivo de estar tão forte e se preocupava, mas ainda assim não conseguia deixar de ouvir o que falavam.

Foi só depois de mais alguns minutos — quando decidiram que esperariam Carlisle voltar antes de qualquer coisa — que deram falta de Ness e Helena. Se entreolharam e antes mesmo de dizer alguma coisa, escutaram a conversa das duas vindo do lado de fora. Andaram até a porta em silêncio e viram as duas sentadas na escada estavam sorrindo enquanto conversavam em tom baixo.

— Eu adoraria conhece-la. É carismática e tem cabelos lindos. — disse Helena enquanto ainda passava a mão nos cabelos de Ness.

A híbrida estava com os olhos fechados mas ainda sorria.

— Ah sim, bem bonitos. Mika também vai adorar te conhecer. Ela surtou quando ficou sabendo dos vampiros, surtou de um jeito bom.

Helena riu.

— Sim, eu vi.

— Ela vai gostar de conhecer um anjo. Nós podíamos te levar para conhecer a Irlanda algum dia.

— Seria muito bom. O sotaque dos Europeus é adorável.

Ouvi-las falando daquele jeito como se fossem amigas de infância e o gesto inocente e puro de Helena de passar a mão nos cabelo de Ness, fez o coração de Edward e Emmet — ironicamente — amolecer. Apesar de Helena já ter muitos anos de vida e de Ness crescer rapidamente, a mentalidade das duas era de duas adolescentes. E estarem discutindo a um ponto de as meninas quererem sair de perto para não ouvirem, de certo modo foi um ‘tapa na cara’ para a realidade.

— Meninas?! — chamaram Edward e Emmett ao mesmo tempo.

Elas se levantaram rapidamente e lado a lado, sorriam minimamente.

— Sim, pai? — disseram as duas.

Emmett segurou o sorriso.

— Vocês vão pra escola na segunda. — disse Edward.

As meninas se entreolharam, sorriram e abraçaram seus devidos pais, enquanto agradeciam fervorosamente. Alice soltou um gritinho de animação e começou a puxar as duas para a garagem.

— Precisamos fazer compras para a escola.

Helena, que nunca havia feito compras, estava animada e andava rapidamente em direção ao carro. Já Nessie, havia ido tantas vezes que já não aguentava mais.

— Tia…— resmungou tentando parar o próprio corpo com ambos os pés no chão, mas Alice era mais forte e mais persistente, então ela desistiu. — Alice, não quero ir.

— Renesmee. Eu te ajudei a conseguir o que queria. Agora você vai. — disse Alice empurrando-a para dentro do carro.

Para a surpresa das duas, Emmet e Bella também seguiram para o carro junto com elas, e Helena sabia que estavam indo para colocar um ‘limite’ em Alice. Eles seguiram até o shopping, Alice sorria animadamente enquanto conversava com as duas sobrinhas sobre o que usariam para a escola. Ela falou o caminho inteiro e quando, finalmente, chegaram ao shopping, ela desistiu de falar e desandou a arrastar as duas sobrinhas, a todas as lojas que chamassem a atenção, enquanto Emmett e Bella acompanhavam um pouco atrás.

Helena sorriu ao ver cara de Renesmee. Aquilo era ter uma vida normal?


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