Malfoy's sister - Em Hiatus escrita por Khaleesi


Capítulo 4
Berrador e Sapa velha.


Notas iniciais do capítulo

Lumus. Espero que gostem, ta meio longo eu sei.



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– Foi realmente nem injusto. - consolei Harry e sentei ao seu lado, me servindo de uma salada de batatas- A sua poção estava quase tão ruim quanto a de Goyle , quando ele a despejou no frasco a coisa explodiu incendiando suas vestes.

– É, fazer oque.- Harry me respondeu carrancudo - desde quando Snape e justo comigo?

Não respondi, eu não sabia, porem Hermione e Rony também não responderam, deve ser desde sempre. Hermione e Rony começaram a discutir, motivo desconhecido, estava muito ocupada com meu almoço, sou realmente bastante esfomeada, Harry ralhou com eles e saiu da mesa parecendo frustrado.

– Harry anda muito nervoso, é melhor não ligarmos... Olhe! Corujas!

Ferrou ferrou ferrou meu pai vai me matar verbalmente meu pai vai me matar verbalmente... Uma carta verde caiu na minha mão, um berrador, não posso abrir, não posso abrir.

– Abre Alphs, vai ficar tudo bem.- Hermione me encorajou.

Respirei fundo e abri, ele formou uma boca e eu fechei os olhos, muitas pessoas começaram a ficar quieta quando viram que recebi um berrador... Enxeridas.

– ALPHA NARCISA MALFOY! COMO ASSIM GRIFFYNDOR? SEU IRMÃO ME CONTOU TUDO! SABIA QUE VOCÊ SERIA UMA GRANDE DECEPÇÃO! PORQUE NÃO É IGUAL A SEU IRMÃO DRACO? - todos já prestavam atenção na imensa bronca.- ASSIM QUE VOLTAR PARA O NATAL VAMOS TER UM BELA DISCUSSÃO MOCINHA! ESPERO QUE NÃO NOS DECEPCIONE MAIS! NEM QUEIRA VER O ESTADO DE SUA MÃE, ESTOU COMPLETAMENTE DESGOSTOSO! Ah Draco se tiver ouvindo isso fique de olho nessa PESTINHA!

Então a cartas e auto-destruiu, olhava abismada para o fogo consumindo o papel verde... Encarei Hermione e a mesma também possuia uma expressão de susto e indignação no rosto, Rony deixou cair a colher no chão, tipo choro de bebe na missa, peguei minha mochila e sai apressada do salão, ele disse de uma madeira menos rude que eu sou a ovelha negra da família, a grande decepção de todos. Caminhei até onde me falaram que era a aula de Adivinhação e Harry já estava lá ele me viu porem sentei um pouco longe, não queria falar com ninguem, sentei em um daqueles pufes fofos. Uma menina da Sonserina caminhou em minha direção, ah não, qualé.

– Posso me sentar aqui? - Indicou o pufe a minha frente.

Respirei fundo.

– Pode.

Ela se sentou e me encarou, parecia simpática.

– Vi oque aconteceu no salão - Disse.

– Todos viram.

– Eu acho, sem ofenças, os Malfoy uns idiotas, Draco não para de me irritar.

Rimos.

– Como se chama?

– Sou Heloísa.

– Alpha.

Converçamos até a professora entrar na sala, ela usava óculos enormes e muitos chalés, era bastante magra, Helo riu da minha cara de: Masoque?

– Bom-dia.- ela saudou - E bom retorno à Adivinhação. Eu estive naturalmente acompanhando o destino de vocês - Nossa que ridículo - com a maior atenção durante as férias, e estou felicíssima que todos tenham voltado a Hogwarts sãos e salvos, e aliais, boas vindas, a aluna nova, sabia que alguem se juntaria a nós.

Eita que doideira.

" Vocês vão encontrar nas mesas a sua frente exemplares do Oráculo dos sonhos, a interpretação de sonhos é muito importante para adivinhar o futuro,e por isso pode ser muito exigido nos NOMS."

– Abram por favor na introdução, e leiam o que Imago tem a dizer sobre a interpretação de sonhos. Depois, quero que se dividam em pares e usem o Oráculo dos sonhos para interpretar os sonhos mais recentes um do outro. Comece.

Depois de lermos rapidamente a introdução comecamos.

– Não lembro dos meus sonhos, e as vezes sonho em preto, começa você - indagou Helo.

– Certo... O ultimo sonho que eu tive, estava comendo uma cereja deliciosa, dai começou a chover batata frita, e o antigo elfo da minha familía, Dobby, apareceu e disse para eu fugir para um prédio bem alto, pois esquilos que voam iam dominar o mundo. - Rimos.

– Vejamos - Helo folheou o livro fingindo procurar algo e pensar - Oh! Essa não - segurei um riso.- Uma maça gigante vai te dar uma morte bem lenta... E dolorosa!

Tivemos um mini ataque de risos, então continuamos falando que a outra iria ter mortes lentas e dolorosas diferentes enquanto riamos, porem perdemos a animação quando a professora mandou preparar um diario dos sonhos de um mês, como dever de casa. Quando a sineta tocou, eu e Helo nos despedimos e alcancei Rony e Harry, Rony me olhou como se eu fosse começar a chorar ou coisa assim.

– Já perceberam o quanto de dever de casa temos só hoje? - reclamei - Hermione me contou que Binns mandou fazer um trabalho de quarenta e cinco centímetros sobre a guerra dos gigantes, Snape quer trinta centímetros sobre uso de pedras da lua, e agora temos que fazer um diário de sonhos durante UM MES. Espero que a Umbrige não passe nada.

– Rony me contou - Harry comentou - do berrador.

– Hum... - Chegamos!

Entrei na sala, a professora já estava na escrivaninha, usando o casaquinho estranho e cor de rosa, todos murmuramos boa tarde baixinho, dai aquela mulher, como se falasse com bebes, nos mandou praticamente berrar um boa tarde.

– Não foi dificil foi? - Disse com falsa meiguice- agora guardem as varinhas e peguem as penas.

A professora tirou da bolsa a própria varinha e apontou pro quadro, onde coisas começaram e se escrever sozinhas, começamos a arranhas nossas penas pelos pergaminho, eu estava sentada com Hermione, logo aquela professora que parecia uma sapa velha perguntou:

– Todos têm um exemplar de Teoria da magia de Wilbert Slinkhard?

Todos concordamos.

– Ótimo, gostaria que abrissem na página cinco e lessem o Capítulo Um, " Elementos básicos para principiantes." - Fiz uma careta de " É assim que aprendem Defesa Contra as Artes das trevas aqui? - Não é necessário falar.

A sapa velha deu as costas ao quadro e se acomodou na cadeira da escrivaninha, observando todos nós. Abri na pagina cinco do meu livro e comecei a ler, aquilo era a coisa mais chata que já fiz na minha vida, tirando ter de ir a um baile no Ministério, aquilo sim era chato. Fechei o livro e percebi que Hermione também não estava lendo, eu e Hermione tentamos chamar a atenção da professora, um monte de gente já preferia assistir nossa tentativa do que olhar aquele livro chato.

– Querem me perguntar algo queridas? - A professora finalmente nos deu atenção.

– Não, não queremos falar sobre o capítulo - Respondi.

– Bem, e o que estamos fazendo agora - Umbrige disse - Se tem outras parguntas, podem faze-las no final da aula

– Tenho uma pergunta sobre o objetivo de tudo isso - Respondi decidida.

– Comos se chamam? - A sapa velha pergunto.

– Sou Hemione Granger e ela é Alpha Malfoy.

– Muito bem, senhoras Granger e Malfoy, acho que o objetivod e tudo isso é perfeitamente claro se o livro for lido com atenção.

– Tenho certeza que não, achei que Defesa Contra a Arte das Trevas fosse prático. - Respondi.

– E não a nada escritos sobre o uso de feitiços defensivos.

Houve um silencio, até a sapa responder.

– O uso de feitiços e pratica deles. -Repetiu a professora - Ora, não consigo imaginar nenhuma situação para que precisem do uso e feitiços defensivos na sala de aula, não esperam ser atacas na sala de aula não é?

– Não vamos usar magia? - Rony exclamou, em voz alta.

– Os alunos levantam a mão quando querem falar na minha aula Sr...?

– Weasley. - Respondeu Rony erguendo a mão no ar.

A Professora sorriu para ele, e virou as costas para o mesmo, logo eu Harry, Rony e Hermione tinhamos as mãos erguidas no ar. Os olhos da professora se detiveram por um momento em Harry, antes de se dirigir a Hermione e a mim.

– Querem perguntar alguma coisa? Srtas. Granger e Malfoy?

– Sim. Certamente a questão central na Defesa Contra as Artes das Trevas. - Comecei.

– E a pratica de feitiços defensivos - Hermione completou.

– Vocês são especialistas educacionais do Ministerio da Magia, Senhoritas?

– Não mas...

– Bem, então, receio que não sejam qualificadas para discutir o assunto da questão central de uma disciplina.

– Para que servira isso? - Harry exclamou. - Se formos atacados, não será em um..

– Mão, sr.Potter.

Harry empunhou o dedo no ar. Porem a cara de sapa o ignorou, porema gora vários alunos haviam erguido as mãos.

– E seu nome é?... - A umbrige começou.
– Dino Thomas.
– Dia, Sr.Thomas.
– Bem, é como disse Harry, não é? Se vamos ser atacados, então mão será livre de riscos.
– Repito - A cara de sapa sorriu - o senhor esperas ser atacado em minhas aulas?
– Não mas...
Ele foi interrompido.
– Não quero criticar o modo que as coisas tem funcionado nessa escola- disse ela - mas os senhores foram expostos a alguns bruxos muito irresponsaveis nesta disciplina, de fato muito irresponsáveis, isto para não falar. - ela deu uma risadinha. - Em mestiços extremamente perigosos.
– Se está falando do professor Lupin... - disse Dino, zangado. - ele foi o melhor que já...
– Mão! Sr. Thomas.
Um monte de gente começou a discutir o assunto, claro que eu estava no meio.

– Ora! Quem vocês acham que vai atacar crianças como vocês?
– Não sei, talvez... - Fingi pensar. - Lorde Voldemort!
Rony ofegou, Lilá soltou um gritinho. Neville escorregou pela lateral do banco. Pora a professora nem sequer piscou.
– Dez pontos perdidos para Grifinória, Srta.Malfoy.
A sala ficou parada em silencio, todos olhavam de Umbrige para mim, e as vezes para Harry.
– Agora quero deixar as coisas muito claras. - Umbrige começou - os senhores foram informados que um certo bruxo das trevas retornou do alem.
– Ele não estava morto - Harry também se levantou - mas,sim senhora, ele retornou!
– Sr.Potter- sua-amiga-já-perdeu-pontos-para-sua-casa-não-piore-as-coisas. - A sapa velha disse sem parar para respirar e sem olhar para ele.
– Como eu ia dizendo - voltou a falar- os senhores foram informados de que um certo bruxo das trevas está novamente solto. Isto é mentira.
– Não é mentira! - Me levantei revoltada.
– Eu o vi, lutei com ele - Harry continou.
– Detenção, sr.Potter e Srta.Malfoy! - A sapa velha disse em tom de vitória. - Amanhã a tarde, Cinco horas. Na minha sala. Repito, isto é uma mentira. O ministério da magia garante que não estamos sendo ameaçados, página cinco
o livro.

Eu e Harry porem continuamos em pé nervosos.

– Harry, Alpha não! - sussurou Mione, me puxando pela manga, desvencilhei o braço da mão dela.
– Então,segundo a senhora, aquele campeão, ahm... Cedrico Diggory caiu morto porque quis?
A turma prendeu coletivamente a respiração, porque nenhum colega, exeto Rony, Mione e eu ( eles me contaram ontem), jamais ouvira a história do que acontecera.
– A morte de Cedrico Diggory foi um trágico acidente.
– Foi assassinado - disse Harry. - Voldemort o matou, e a senhora sabe disso.

O rosto de sapa da professora estava inexpressivo, por um momento pensei que fosse berrar conosco. Então ela falou, com a sua voz mais macia e falsa.

– Venham cá queridos.

Fomos até lá revoltadissimos. Podia sentir a classe prendendo a respiração. Eu estava tão furiosa que não me importava com oque ia acontecer, a professora escreveu em um pequeno rolo de pergaminho e escreveu algo nele, enrolou o pergaminho e lhe deu um toca com a varinha, ele se selou, sem emendas.

– Levem isto á Professora McGonagall - disse entregando o bilhete a Harry, que pegou se, dizer uma palavra e saimos de sala, nem quis ver a cara de Rony e Hermione, passei depois de Harry e bati a porta com força, Harrye. Eu andavamos depressa pelo corredor.

– Obrigado. - Ele disse.
– Pelo que? - Franzi a testa.
– Por ficar do meu lado, não sabia que acreditava em mim.
– Claro que acredito, tem algo sobre o assunto que tenho que comentar com você depois.
– Certo.


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Notas finais do capítulo

Se tiver algo de errado me avisem, comentem! Nox.



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