A razão do meu viver escrita por Mih Mellark


Capítulo 29
Emily!


Notas iniciais do capítulo

Genteeeeeee! Eu demorei anos eu sei ai meu deus me sinto horrível! Só queria que vcs me entendessem e perdoassem porfavor eu não quis terminar mas muita coisa aconteceu nesse final de ano. Agora que tudo ta se acalmando cmg mas eu tava num momento mal gente desculpas a mil eu terminei agorinha o capitulo. 00:31. E vim postar porque amanha de manha já viajo então começo de janeiro venho com capítulos!! Bom amores tenho muita coisa pra falar nas notas finais então leiam porfavor!! AHHH eu já estou fazendo o bônus de vocêeees! Não me esqueci que eu prometi o bônus e ele está em preparo! Quero que fique muito bom! É isso! Até as notas finais gente e me desculpem mais uma vez!! FELIZ NATAAALL ATRASADO TBM AMORES! Como passaram o natal? Amo essa época do ano!! S2
BOA LEITURA:)



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– Olá!

Olho ao redor tentando reconhecer a voz que se pronunciou. Uma voz calma. Uma voz de uma menina, uma criança. Ali está ela. Observo uma menina com seus cabelos castanhos e olhos incrivelmente azulados virem em minha direção com um sorriso no rosto e um buquê de rosas prendendo em seus pequenos dedos frágeis.

– Moça, precisamos de ajuda. – ela sussurra quando coloca as mãos ao redor da boca para apenas eu ouvir o que acho estranho já que estamos numa campina sem ninguém ao redor.

– Ajuda como assim? O que houve? – me agacho para ficar da sua altura, mas a menina vai recuando e transforma seu sorriso em uma feição espantada.

– Moça, por favor! – ela começa a chorar e atrás da pequena só vislumbro uma mancha de sangue cada vez se tornando maior e espessa. Sinto uma dor no ventre e vejo que também estou sangrando e quando volto a mirar na pequena garotinha, ela desaparece.

BIP...

BIP...

BIP...

O som de alguma coisa me desperta e olho em volta constando que estou em um hospital. Meu Deus, nunca mais saio de uma hospital! Sempre estou com alguma coisa, mas dessa vez não consigo me lembrar o que houve, só espero que minha filha esteja bem. Espera. Minha filha.

Rapidamente ponho a mão em minha barriga e não sinto o mesmo volume de antes. O volume desapareceu, será que...? NÃO, isso não pode ser verdade. Começo a chorar e abraçar minha barriga como se dependesse dela para seguir em frente, na verdade preciso, preciso da minha filha para sobreviver.

Eu estava de sete meses e aquela fofura já havia tomado conta do meu coração. Seu peso, me impossibilitando de fazer as coisas, sua presença dentro de mim, me deixando confiante de que você ficaria segura, seu tamanho, me dando cada vez mais felicidade por saber que estava chegando ao mundo... E agora, nada disso! Sei que chorar não trará minha pequena de volta, mas a minha vontade de gritar é tanta que não consigo segurar. Grito, berro clamando pela minha pequena, mas de repente vem o pensamento de uma pessoa em minha mente que também vai estar tão arrasado quanto eu

Peeta!

Ele queria tanto ter esse bebê! Meu Deus, já sofremos tanto na vida porque não nos deixa ser felizes um momento?!

A porta não se abre em qualquer minuto, eu estou sozinha. Apenas sozinha. Sem minha companheirinha que estava comigo há sete meses. Estou sozinha, completamente sozinha.

Desisto de gritar e deixo que as lágrimas saiam silenciosamente enquanto afundo minha cabeça no travesseiro. Vez ou outra um soluço escapa por meus lábios, mas já passaram-se minutos, horas, nem sei contar mais apenas não tenho mais lágrimas para derramar. Não me vi no espelho, porém posso deduzir que minha aparência não seja boa. Rosto inchado. Olheiras. Fraca. Pálida.

Depois de tantas lágrimas que eu gastei estou exausta e principalmente sentindo a falta de Peeta e... Emily. Mas Peeta não está comigo para me acalmar ou chorar junto ou até mesmo dizer que tudo ficará bem. Não, estou sozinha.

Ouço o barulho de algo se arrastando... Algo qualquer não... Uma porta.

Olho em direção a porta do quarto pensando brigar com qualquer pessoa que fosse por deixar uma paciente sozinha depois de ter gritado por alguém, mas apenas enxergo a cabeleira loira de meu namorado. Ele está com uma bermuda azul e camiseta preta. Lindo. Mas ao olhar seu rosto, percebo seu semblante tranqüilo e um sorriso enorme estampado em seu rosto. Um sorriso que parece rasgar sua pele de tão grande mostrando todos seus dentes brancos e perfeitos.

Estranho. Não era pra ele estar triste?Nossa filha morreu e ele está feliz?

Mais para baixo, reparo que ele está com algo nos braços, minha visão ainda está embaçada por conta das lágrimas que derramei, mas forço minha vista para compreender direito. Peeta está com uma manta rosa nos braços. Um pequeno embrulho.

– Kat, meu amor você acordou finalmente. – ele ri fraquinho enquanto enche seus olhos de lágrimas, mas algo me diz que não é de tristeza e sim de emoção.

– Peeta... – volto a derramar rios pelos meus olhos ao pensar em Emily. Será que Peeta está com a mantinha dela na mão porque está sentindo sua falta ou algo do tipo?

– Shhh, ta tudo bem, viu! – ele vai se aproximando bem lentamente.

– Peeta, nossa filha, ela... – aperto os olhos e soluço alto até ouvir a voz de Peeta novamente.

– Ela é linda, assim como a mãe dela.

Olho espantada para ele, que agora já se encontra ao meu lado. Ele se senta em uma cadeira posta bem ao lado da cama onde estou e quando olho para o embrulho em seu colo não posso acreditar.

EMILY!

Minha menininha está no colo do pai! Meu Deus, é mesmo ela?! Tão pequenininha enrolada em uma manta rosinha que ganhamos de presente. Não posso acreditar! Minha Emily não morreu, ao contrário, está aqui VIVA, no colo do pai mais babão que já vi.

– Pe-peeta! – minhas lágrimas se transformam agora em lágrimas de emoção. Minha menina que eu pensei que estivesse morta está do meu lado. Nunca estive mais surpresa!

Só de pensar em sua morte e não poder criá-la ou vê-la crescer, me fez chorar intensamente e esquecer do mundo e de todos, mas Peeta está aqui com ela no colo. Tão pequena que parece um grãozinho.

– Dá oi pra mamãe, Emily. – ele sussurra olhando para mim e eu posso jurar que nunca vi seu olhar mais brilhante e penetrante do que agora. Um brilho diferente, tão doce, e sei que é por Emily, nossa filha.

É tão bom falar nossa filha esperei muito tempo para tê-la. Medos, pesadelos, me amedrontavam quando eu estava grávida. Principalmente, medo da máfia, mas olhando para minha pequena, apenas vejo paz.

– Eu... Eu... Como? – perguntei para Peeta enquanto ele pousou Emily sobre meus braços, no começo fiquei com medo pensando se segurava corretamente ou não, mas logo relaxei ao ver que ela se acomodou bem a mim.

– Kat, muitas coisas aconteceram. A médica me disse para te explicar depois. – ele deu um beijo em minha testa e em seguida de leve nos lábios. – Graças a Deus você está bem!

– Não Peeta eu quero saber agora, o que houve? – acabei de acordar e encontrar minha filha não é agora que vou ficar sem saber o que aconteceu.

– Shhh, não grita. – ele sussurra. – Kat, vou levar a Emily e já volto para te explicar tudo.

– Não, deixe a Emily comigo. – ele nega com a cabeça. – Peeta, eu quero ficar com a minha filha.

– Me desculpe, meu amor, eu tenho que levá-la, mas você já vai vê-la novamente.

Com isso ele pega a pequena dos meus braços e sai pela porta.

O que foi isso?

Levá-la? Levá-la pra onde? O lugar de Emily é aqui comigo e com ele. Eu sairia da cama para ir atrás dela agora mesmo se não fosse a fraqueza que me barrasse de sair, mas não foi preciso e logo Peeta está de volta no quarto.

– Meu amor... – ele começa, mas interrompo.

– Peeta, o que você está fazendo? Era pra ela ficar com a gente! Por que? Por que levou? – eu estava entrando em desespero.

– Shh, apenas me ouça Kat, por favor você não pode fazer esforço.

– O que?

– Vou te explicar, é o seguinte meu amor. – ele sentou na cadeira que estava antes e beijou minha mãos antes de pegá-las. – Você desmaiou há três dias atrás e tivemos que tirar Emily senão algo poderia acontecer ao bebê, parece que ela insistiu em sair um pouco cedo...

– Não tenho tanta certeza disso amor. – disse olhando para ele e agora lembrando do ocorrido.

– Como assim? – ele saiu da cadeira e sentou na beirada da cama. – Você se lembra?

– Peeta eu acho que tomei um chá que Carol tinha me dado e desmaiei em seguida. Estavamos com as meninas e mais a Caroline.

– Kat, a médica me disse que uma queda sua no quarto parecia ter provocado o parto antecipado e as meninas me confirmaram. Quando eu ouvi o barulho subi correndo e todas vocês já estavam apavoradas e eu não fiquei diferente. Tinha muito sangue ao seu redor e eu pensei o pior todos esses dias. – observei grossas lágrimas se formarem nas orbes azuis de Peeta e imagino seu desespero ao pensar sobre a cena.

– Ta tudo bem agora, meu amor. – puxei seu braço lhe proporcionando um abraço apertado.

– A Emily nasceu há três dias. – ele se desgrudou e beijou minha testa antes de continuar. – Mas nasceu muito pequenininha de sete meses e por isso ela ficará alguns dias aqui no hospital terminando de se formar meu amor. Seu parto foi arriscado, Kat. Você não tem noção do meu desespero quando pensei que poderia perder minha rainha e minha princesinha de uma vez só.

Acho que eu tenho noção. Pelas lágrimas de Peeta. Pela sua voz embargada e também se fosse com ele, eu não estaria diferente. Sinto que muitas pessoas duvidam do nosso amor, mas eles apenas não sabem o que dizem. Já passamos por tantas dificuldades, tantos altos e baixos que agora o que mais desejamos e imploramos é por um pouco de paz com nossa menina.

– Eu tenho noção, Peeta. Eu não sei o que faria se você fosse no meu lugar. – percebi minha voz falhar e logo Peeta estava grudado em mim.

– Shii, estamos todos bem agora, amor. – ele limpa minhas lágrimas e volta a me olhar – Não temos mais com o que se preocupar. Emily está segura conosco.

– Mas Glimmer e a máfia não foram achadas, Peeta.

– Temos amigos, nossa família e até nós dois protegendo ela. Ninguém fará mal algum com Emily, meu amor. Te dou minha palavra. – dito isso ele gruda seus lábios aos meus até ouvirmos o toque de telefone de Peeta.

– Parece que nossos amigos querem falar com a mamãe. – Peeta fez graça antes de atender o telefone e colocar no modo viva-voz. – Alô?

PEETA!! – inconfundível voz de Annie, Finnick e Cato juntas.

– Shhhh, gente faz silêncio estamos na maternidade e está no viva-voz alguém pode ouvir. – Peeta abaixou o volume do celular porque se alguém reclamar que algum bebê acordou por nossa culpa, não é nada legal.

Ai desculpas. A Kat ta aí?? MAMÃE??

Shhh. – dessa vez foi minha vez de pronunciar. – Clove não grita, mulher! Estou bem gente!

Ah parabéns aos novos papais!

– Obrigada. – demos risada das vozes de bebê imitadas por nossos amigos.

Peeta já podemos ir pra aí? – ouvi a voz de Gale.

– Não tenho certeza, Gale. Emily está na incubadora e Katniss tem que descansar. Tenho que conversar com o médico.

Ai não acredito que esse médico expulsou a gente do hospital. Deu uma vontade de dar um belo soco naquele rosto de pele de pêssego! – resmungou Madge.

– Como assim? – dei risada, como é possível ele expulsar os acompanhantes?

É que seu parto era de risco, Kat. O médico não deixou mais acompanhantes, a não ser Peeta, a te acompanhar. – explicou Finnick.

– A Katniss acabou de acordar galera, quando for mais tarde ligamos para vocês. Emily ficará por dez dias aqui no hospital e Kat terá alta amanhã. – Peeta depois de ter dito isso desligou o telefone me ajeitando na cama para poder esperar a comida antes de descansar.

Só não entendo porque descansar mais. Quero estar com a minha filha, só a vi uns minutos e já a coloquei no mundo há três dias. Sei que ela não pode ficar muito tempo fora, mas desejo imensamente vê-la e apreciar essa jóia minha e de Peeta.

– Meu amor, quero ver Emily. – segurei a mão de Peeta quando ele estava levantando da cama.

– Mais tarde você consegue, Kat. Agora não quer descansar?

– Já dormi tempo suficiente.

– Tudo bem. – ele deu um beijo na minha testa antes de continuar. – Nossos pais não pararam de ligar, hoje que foi mais suave. Que tal ligarmos pra eles?

E assim se passou nossa tarde. Nos telefonemas. Caroline ligou para nós, nos parabenizando e logo um buquê de rosas foi enviado a nosso quarto com seu nome no cartão. Estou desconfiada dessa mulher. Sempre fiquei, mas depois que ela me deu aquele chá, algo estava errado, disso não tenho dúvidas. Peeta diz que ela está aqui para nos ajudar, afinal é nossa amiga. Mas porque será que estou desconfiando tanto? Desconfiando de quê? Eu só sinto que algo não está certo. Mas porquê?

– Com licença mamãe e papai.

Um empurrãozinho na porta foi o que nos despertou e quando olhaei, me deparei com uma mulher toda vestida de branco e verde, uniforme do hospital, provavelmente uma enfermeira, com Emily no cobertor rosa em seus braços.

– Ah, Emily!! – exclamei.

– Está melhor senhorita Everdeen? – perguntou a enfermeira depois de depositar minha princesa em mim.

– Estou melhor sim. – olhei cada canto de seu rostinho como se fosse a primeira vez que a via. – Ai ela é tão linda.

– É muito parecida com você, meu amor. – Peeta nos abraçou por trás e assim ficamos os três. Nossa família.

Emily remexeu um pouco e um gemido involuntário saiu de seus lábios pequenos e finos, mas quando ela abriu os olhos foi quando eu abri minha boca de surpresa.

– Peeta, ela tem seus olhos! – exclamei enquanto sentia as lágrimas ameaçarem cair de meus olhos.

– Sim, mas ela tem seus cabelos.

A combinação perfeita. Emily possui cabelos negros, mesmo ralos, conseguimos enxergar a coloração. E olhos que não poderiam ser mais belos. Os olhos de Peeta.

Emily ficou conosco cerca de meia hora depois disso teve que ser levada para a incubadora novamente. Mesmo ficando triste, eu concordo, minha filha nasceu muito pequena, bem fraca e sem se formar em todos os lugares. Aqui no hospital ela ficará segura nos vendo um pouquinho por dia e mesmo quando receber alta, não vou parar e casa porque aqui nesse hospital será meu lar nos próximos sete dias.

§§§

– Kat, vou pegar mais roupinhas para levar ao hospital. Daqui a pouco saímos. – ouvi a voz de Peeta do nosso quarto, mas nesse momento eu me encontrava no quarto da minha pequena.

Em cinco dias Emily estaria de alta e poderia voltar para casa, eu e Peeta estamos arrumando nossa casa o melhor possível para seu acomodamento. Cada canto de mesa ou de parede colocamos proteção para quando ela for maior e começar a andar.

Incrivel como eu briguei com Peeta quando ele montou esse quarto, sem termos falado nada sobre filhos. E agora, aqui estamos nós, com uma filha muito bem vinda em nossas vidas.

– Pronta Katniss? – a cabeça de Peeta surgiu no batente da porta e sorri com a cena.

– É tão estranho Peeta. – coloquei minha mão e cima da minha barriga. – Não sentir mais o volume, nem o peso que Emily me proporcionava.

– Eu sei, amor, mas agora ela está aqui. Ela está no mundo e em cinco dias conhecerá seu novo lar. – Vamos lá?

– Vamos.

– Posso colocar uma roupa nela? – perguntei a enfermeira que cuidava de Emily. Nunca tinha vestido minha filha e agora não quero que essa oportunidade fique para trás.

– Claro, eu te ajudo.

Como Emily é bem pequenininha todo cuidado é pouco, porém desde que saí do hospital até agora percebi uma esticada em Emily. Uma mãe é o que sou agora! As mães observam cada centímetro que seus filhos crescem, só de pensar que Emily um dia poderá deixar nossa casa sinto um aperto no coração, mas ela ainda é pequena e teremos muito tempo com ela. Já ouvi minha mãe falando que quando nos tornamos pais, temos a responsabilidade de cuidar de alguém, sua vida muda completamente. Essa pessoa se torna sua vida. Você observa cada passo, cada andada, cada ação, cada suspiro que seu filho exibe. E quando ele se torna maior, a felicidade do orgulho e a tristeza de deixar ele em sua vida própria se tornam uma grande questão em sua cabeça. Não tenho dúvidas de que minha mãe está correta.

– Peeta, não quero que Emily cresça. – falei quando estávamos sozinhos com ela no quarto.

– Nenhum de nós queremos, amor. Mas essa é a vida e temos que obedecê-la.

– Peeta não te perguntei mais... Tem alguma notícia de John? – deixei Emily em seu lugar com a enfermeira. Mais tarde voltaríamos para revê-la.

– Kat, o John se recuperou e já voltou as investigações. Ouvi dizer que a área está sendo investigada dia e noite, mas estão achando algumas pistas. – olhei para Peeta no mesmo instante não acreditando no que ele falou.

– O que? Peeta que pistas?

– Eu não sei. Só rastros de armas, parece que estão pesquisando digitais nelas.

Depois de tanto tempo sem uma notícia, essa pode ser pequena, mas a alegria de estar dando certo as investigações já me proporciona uma sensação imensamente incrível.

– Peeta isso é incrível!

– Eu sei amor, está aos poucos, mas vamos conseguir pegar essa máfia. – ele me garantiu pegando minha mão e a beijando em seguida.

– Ah Peeta esqueci uma coisa!! Vem comigo. – me lembrei de algo que quis fazer quando cheguei ao hospital, como estávamos na entrada, agora apenas precisamos pegar o elevador.

– O que foi Kat? – ele deu risada com a minha correria, mas o que eu quero fazer é muito importante não sei como consegui esquecer.

Chegamos rapidamente ao andar da maternidade e no quarto de Emily. Assim que virmos nossa pequena tirei o pequeno medalhão que há muito tempo atrás Peeta me deu com nossa foto de pequenos. Esse medalhão significa muito para mim, mas vai significar bastante para Emily também, sei disso. É um presente de Peeta e que agora dedico a Emily e mesmo com seus poucos dias de vida, confio na minha pequena, em sua coragem, em sua personalidade e ela com o medalhão de nós dois é uma alegria para mim, afinal Emily terá um pedacinho de nós toda hora quando não estivermos ao seu lado.

– Kat... O medalhão... – ouvi a voz embargada de Peeta depois que coloquei no pescoço de Emily. Me virei para olhá-lo e o mesmo estava com os olhos cheios de lágrimas de emoção. – Eu te amo tanto.

– Também te amo, amor. – dei um beijo em Emily e em seguida em Peeta.

Não estava na hora de visitação, por isso tivemos que vê-la rapidamente. Enquanto eu terminava de arrumar minha pequena Peeta foi atender um telefonema de número desconhecido. Estranhei. Mas provavelmente deve ser da faculdade para informá-lo de algum trabalho ou prova já que no momento ele pediu para tirarem uns dias de aula dele para ele podem cuidar de nós duas.

– KATNISS.

A voz firme de Peeta foi o que me fez virar no mesmo segundo. Seu tom de voz me assustou de um jeito que meu coração quase foi parar em minhas mãos. Se Emily não estivesse do meu lado, eu falaria que algo tivesse acontecido com ela, mas ela está segura dormindo como um anjo então o que poderá ter proporcionado isso?

– O que houve Peeta, você ta me assustando.

– Acharam a Glimmer.


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Notas finais do capítulo

NÃO FUJAM! LEIAAAMMM PORFAVOR É IMPORTANTE!
Esse tempo que eu passei sem postar eu tive muitos problemas aqui e espero que entendam realmente quase entrei em depressão, mas enfim quero dizer outra coisa... Vcs já devem estar cansados de ouvir mas mtos dos meus leitores não comentam!! Muitas pessoas visualizam, meu deus fico muito feliz por isso!! Mas eu queria que comentassem. Isso de eu pedir para vocês não tem nada a ver com acrescentar os números de comentários na pagina inicial da fic ou quando uma pessoa olhar, falar: "nossa essa historia tem mt comentário, vou ler"
NAO TEM NADA A VER!
Eu apenas peço isso para saber se estão gostando ou não. Se querem que eu aborde um assunto a mais ou não. Se estou colocando sempre os personagens em vista ou não. Se vocês gostariam de mudar algo ou não. Apenas a opinião de vocês leitores que também é MUUUUITO importante pra quem gosta de escrever. Não peço para acrescentar em números não, isso não eh importante, mas o que é importante é se eu faço da fic uma leitura boa e gostosa de ler para vocês. Gostam dela? Gostariam de modificar? Eu posso fazer os arranjos que vocês quiserem.
Na minha outra fic "Always Forever" alguns de vocês leem, eu tive apenas dois comentários em um capitulo. Fiquei bem magoada não era o que eu esperava. Me dedico para dar o melhor e queria saber se estão gostando.
Bom é isso. Feliz natal para todooos! Um ótimo ano novo e até 2015 meus amoreeess!!! Comecinho de janeiro volto... Me aguardem com essa Glimmer mua há há há há.
HAHAHAH BEIJOOSS!