A razão do meu viver escrita por Mih Mellark
Notas iniciais do capítulo
Meus lindoooos, vim postar rapidinho porque minha internet ta caindo muito! Bom queria me desculpar, eu falei que ia postar semana passada, mas não consegui meu tempo foi mt curto, peço mil perdões! Outra coisa é que eu queria MUUUUITO agradecer a Nick Lallo que recomendou a fic gente!!! Mt obrigadaaa fiquei muito feliz e esse capitulo vai todinho para você!! É isso gente até la em baixo!
BOA LEITURA:)
– O QUE? – aonde moramos, ambas as cidade, é uma região bem tranqüila. Todos não precisam se preocupar em andar de celular na mão ou ficar com dinheiro exposto e muito menos de usar objetos de valores, aqui nos respeitamos e quando uma noticia dessas chega, é choque para todos. – Mãe?
– Filha, vem cá. – Peeta me seguiu e sentamos na ponta do sofá.
– Pode me dizer o que está acontecendo?
– Parece que um cara da máfia foi encontrado na rua, assassinado. A polícia não sabe o que houve, ou como aconteceu. Não havia câmeras na rua para registrar. Estamos com medo de voltar.
– Mãe, vocês podem ficar ainda um tempão conosco aqui. São muito bem-vindos. – sorri para ela e a mesma retribuiu.
– Kat, amor, podemos conversar um pouquinho, por favor? – Peeta me puxou para o canto da sala e continuou a falar. – Você prestou atenção que foi alguém da máfia? – concordei com a cabeça. – Isso não te lembra nada?
Parei para refletir e foi aí que... AI MEU DEUS! O nome dela paira em minha cabeça imediatamente.
Glimmer
Glimmer
Será alguém da máfia de Glimmer? Será Glimmer? Será que Glimmer está morta? Preciso ver o rosto da pessoa. Corri para ver o noticiário e uma foto de um homem baixo com pele escura é mostrado na televisão. Não conheço esse cara, será ele alguém da família de Glimmer?
– Beetee. – ouvi a voz de Peeta atrás de mim e me virei novamente perguntando quem seria Beetee. – Ele era tio da Glimmer.
– Como sabe disso? – depois que eu fiz a pergunta eu raciocinei que Peeta já fora namorado de Glimmer. – Ah, esquece!
Bufei e sentei em uma poltrona. Então não é Glimmer quem morreu. Eu não sei como seria minha reação se fosse ela no lugar desse tal de Beetee, ficaria eu feliz? Ou com raiva por não ter me vingado? Eu não sei, tenho que esperar a hora chegar para ter a resposta. Talvez eu nunca tenha resposta, mas é melhor não pensar nisso!
TRIMMM...
TRIMMM...
O celular de Peeta é o que nos desperta do choque e eu só consigo vislumbrar o nome “John” escrito na tela.
– Eu já volto. – Peeta pegou o aparelho que não parava de apitar e estava indo em direção ao quarto, mas não antes de eu responder.
– Vou com você.
Subimos as escadas e no mesmo instante pedi para Peeta colocar a chamada no viva-voz, assim os dois poderiam ter acesso a conversa.
– Peeta? – era a voz de John do outro lado da linha.
– Sim, John estou com Katniss na chamada também.
– Ah, olá Katniss. – ele deu uma pausa, havia muitos barulhos e chiados na ligação o que dificultava um pouco, mas ainda entendíamos. – Vocês viram televisão agora?
– Sim. – respondi. – Minha família está vendo o noticiário.
– Então vocês sabem da morte de um dos membros da máfia, correto?
– Espera, como sabe que ele é da máfia, John? – perguntei meio receosa
– Katniss, Beetee fazia parte da família de Glimmer. Não tínhamos contato com ele, ele nunca era presente e tivemos algumas provas que comprovaram isso.
– Provas? Que provas?
– Se lembra da antiga casa da família dela? Onde descobrimos que Glimmer havia sumido, viajado, e que não tinha previsão para retorno? – ele perguntou e eu murmurei apenas um “aham” enquanto Peeta ficava calado apenas escutando. – O rastro de sangue se estende desde o portão até o meio da rua onde se encontra o corpo dele. Beetee carregava consigo mesmo canivetes e uma arma no bolso na calça e achamos também um pequeno emblema onde estava escrito o sobrenome da família com o desenho de facas no meio. Agora estamos investigando o porquê do assassinato e ficaremos em busca do restante da família.
Aquelas palavras foram um choque para mim. Glimmer pode ter matado o próprio tio, ou pode não ter sido ela, mas algum membro da família. Eu vivo em um mundo onde apenas pesadelos me atormentam, por que fomos ter um filho? Para viver mais nessa vida assustadora? É melhor eu parar de pensar sobre os riscos de meu filho, ele ficará seguro comigo e com Peeta. A única questão é a máfia. Se assassinaram Beetee no portão de sua antiga casa, quer dizer que ela estava sendo ocupada, certo?
– John, então a casa estava sendo ocupada hoje mesmo? – perguntei em um tom de desespero, um arrepio passou por minha espinha apenas em pensar que Glimmer possa estar por perto.
– Tudo indica que sim, Katniss. Porém a casa estava cercada com a faixa da polícia esse tempo todo, ninguém conseguia entrar, temos que investigar o que realmente aconteceu e isolar esse terreno.
– Mas vocês entraram para ver se tinha alguém depois do assassinato? – perguntou Peeta.
– Entramos e encontramos apenas armas e sangue de Beetee, mas não vimos nem um sinal de ninguém da família.
Logo após o término da ligação eu desabei em Peeta. Foi Beetee quem morreu. O tio dela. Eu queria que fosse Glimmer em seu lugar. Ah, como eu queria! Ela me fez muito mal, sempre tenho pesadelos, eles parecem não acabar e tudo por culpa dela. Cicatrizes ainda pouco visíveis estampado em meu corpo, mas bem profundas. Um longo tempo de cadeira de rodas. Conseqüências tão grandes causada por ela. Glimmer. Eu te quero morta. Não vou matar ninguém, mas essa sim é a minha vontade. Nunca desejei o mal de alguém, mas ela sim eu desejo.
– Shhh... Não chora, meu amor. – Peeta afagava meus cabelos enquanto eu soluçava em seus braços. – Não tenha medo Kat, você é forte. Sempre soube disso.
Sim, talvez eu seja forte. Talvez não. Eu não sei. Mas de uma coisa eu tenho certeza. Tenho que ser forte pelo meu filho. Tenho que protegê-lo.
Tenho que protegê-lo.
Tenho que protegê-lo.
... Se algo acontecer com ele ou ela, vou me culpar pelo resto da vida.
§§§
– Minha filha, você não quer mais macarrão? Não comeu nada. – e minha mãe me perguntou pela décima vez a mesma coisa. Estamos jantando, na verdade, eles estão. Eu apenas brinco com os pequenos fios machados de molho de tomate em meu garfo.
– Não mãe, valeu.
Percebi os olhares de todos na mesa sobre mim, mas ignorei. Toda vez que alguém me perguntava o que havia acontecido eu simplesmente resmungava um “nada” e assim se seguiu o jantar até todos acabarem a refeição.
– Eu estou cansada vou me deitar, boa noite. – levantei sem sequer tirar meu prato. Antes que eu subisse totalmente as escadas, ouvi a doce voz de Prim ecoar pela sala.
– Ela estava tão feliz no lago, o que aconteceu?
Sim, eu estava. Tudo estava indo às mil maravilhas nos divertindo, mas uma hora a felicidade acaba. Não estou dizendo que estou infeliz, não é isso. Estou assustada pelo simples fato desse assassinato. Glimmer pode estar por perto, isso que me quebrou. Eu não ligo para esse Beetee, agora que eu sei que ele fazia parte da máfia, não me importo com ele, mas sim com sua sobrinha. Se coloque no meu lugar, eu aqui deitada nessa cama e ainda por cima grávida temendo se você vai ser uma boa mãe ou não! Eu estou perdida, não sei o que fazer.
– Katniss? – era Peeta na porta do quarto.
– Oi.
– Você está legal? – não respondi e Peeta entendeu. – Ei, olha o que eu acabei de fazer.
Ele se sentou ao meu lado na cama e pegou seu medalhão. Nossa, quanto tempo! Eu lhe dei esse medalhão tempos atrás, antes de ser torturada, a qual tinha aquela nossa foto inseparável quando crianças. Eu tinha me esquecido que Peeta ainda o usava, esse pensamento conseguiu brotar um sorriso fraco em meus lábios. Peeta percebeu e sorriu em seguida antes de abrir o objeto. Incrível! Do lado direito, ainda se encontrava nossa antiga foto, mas uma nova foi acrescentada... A foto que Prim tirou, nós dois no sofá com as mãos enlaçadas em cima do volume em minha barriga de grávida. Eu estava chorando ao olhar aquilo em minhas mãos. Tantos bons momentos juntos, como ruins, mas vamos passar por muitos outros... Juntos.
– Foram os dois melhores momentos da minha vida. – ele sussurrou ainda encarando seu medalhão dourado.
– Eu te amo.
– Eu também te amo.
Sorri antes de entortar minha cabeça e lhe dar um beijo nos lábios. Peeta me puxou mais contra si e eu não recusei.
– Vou precisar ter mais um espaço nesse medalhão. – ele disse se separando do beijo e eu o olhei sem entender. – O dia do nosso casamento também vai ser o melhor dia da minha vida.
E assim encerramos a noite, aos beijos, aos amassos e nos amando. Posso estar passando por esse momento horrível por causa de Glimmer. Mas eu tenho uma coisa que ela jamais terá. E se tiver, não chegará aos pés dos meus. O amor protetor. O amor amigo. A paixão. O amor de Peeta. Porque o amor de Peeta é diferente, é único e se não fosse por ele, minha vida estaria acabada.
§§§
– Vamos, vai! Só um pouquinho. – resmungou pela milésima vez Prim quando passamos em frente a entrada do shopping da cidade. Estamos todos passeando na rua nessa manhã ensolarada. Depois do café, Peeta animou a todos e nos convenceu a darmos uma volta por aí enquanto nossos pais estavam conosco. Não discordei, é claro! Mesmo depois de ontem, eu estou meio assustada, mas é coisa da minha cabeça. Tenho que aproveitar o presente, não é mesmo?
– Ah Prim, shopping não. – minha vontade de shopping era zero, eu gosto de fazer compras, mas quando o dia está feio ou sem algo de importante para fazer, e não com um pequeno vislumbre de sol no céu, quando abre um pouco o tempo minha vontade é apenas de passear em um parque ou algo do tipo.
– Por favor vai!
– Filha, que tal irmos para o shopping e eu levo sua irmã em algumas lojas enquanto você fica com Peeta em alguma sorveteria? – perguntou minha mãe.
– Tudo bem, vocês topam? – perguntei a Peeta e ao resto da família que apenas concordaram com a cabeça.
Estávamos apenas andando pelas ruas mesmo, sem nada para fazer, sem hora marcada, sem pressa ou local determinado. Não vai ser tão ruim, depois podemos fazer algo legal. Não que shopping não seja legal, ah você me entendeu!
Nos separamos ficando Peeta e eu, minha mãe e Prim e a senhora e o senhor Mellark no local. Peeta deu a idéia de subirmos até o último andar onde possuí um pequeno terraço com cadeiras, mesas e flores. Era um espaço reservado do shopping que ficava a céu aberto e não pensei duas vezes antes de aceitar, claro!
– Aqui é tão calmo. – comentou Peeta olhando para as margaridas que pousavam a nossa frente em um pequeno vaso de vidro. Ninguém estava nesse espaço, nos dando mais privacidade para conversar livremente.
– Peeta eu ainda não sei que faculdade fazer. Você não quer me ajudar? – como estávamos sentados um ao lado do outro, em um banco de madeira que se movia para frente e para trás como cadeira de balanço, coloquei minha pernas no seu colo e fiquei em uma posição que eu conseguisse encará-lo.
– Você tem tempo ainda de decidir, meu amor. – ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha enquanto eu brincava com seus fios loiros.
– Eu sei, mas já queria ter uma idéia, sabe? – ele apenas balançou a cabeça positivamente e depois ficou calado. Senti seus pensamentos distantes, bem distantes da realidade. Ele estampava um pequeno sorriso e estava com a cabeça entortada enquanto olhava o horizonte. – Peeta? – ele não me olhou, se quer se moveu. – Peeta?
– Oi?!
– Você estava viajando, você ta bem? – minhas mãos seguraram seu rosto aleatoriamente, mas ele apenas abriu mais ainda seu sorriso. – Peeta?
– Eu to pensando no nosso filho, Kat. – suas mãos pousaram em meu ventre e foi a minha vez de sentir meus lábios se levantarem em um sorriso. – Você não sabe o tamanho do meu amor por vocês.
– Eu te amo muito Peeta, e tenho certeza que esse bebê também te ama mesmo sem conhecer o pai dele.
Imediatamente formou um sorriso em nossos lábios antes de colar seus lábios aos meus e eu sentir o gosto de tanto conheço e amo sentir. Serei eu capaz de me cansar de Peeta? A resposta é óbvia. Nunca! Eu não sou a mesma pessoa sem ele. Nunca me separo dele por isso. Sou uma outra Katniss quando estou sem Peeta, ele me faz ver o mundo diferente e ao mesmo tempo me faz me sentir diferente e isso ninguém vai modificar. O oxigênio nos faz necessário então nos separamos e apenas ficamos abraçados balançando no banco de madeira.
Nesse momento minha mãe e Prim devem estar fazendo a festa e comprando o shopping inteiro, mas apenas quero curtir meu momento a sós com Peeta. Não estamos mais conversando, estamos apenas nos balançando e entretidos nos próprios pensamentos. Tento me estabilizar e curtir, mas o enjôo que se manifesta em meu corpo é gigante, deve ser esse movimento do banco e a minha gravidez também não ajuda.
– Peeta, amor, para porfavor. – tiro minhas pernas de seu colo e pouso as mãos na cabeça tentando fazer com que esse gosto de vômito vá embora.
– O que foi Kat? – ele para de balançar e se agacha ao meu lado.
– Eu só to meio enjoada pelo balanço.
– Vamos, já esta na hora do almoço também. Deve ser isso.
Saímos do terraço e entramos novamente na área do shopping seguindo direto para a praça de alimentação. Peeta me perguntou o que eu desejava comer, mas eu não conseguia pensar em comida com esse enjôo.
– Vai, Kat só um pouquinho. – e mais uma vez eu neguei com a cabeça.
– Não quero. – resmunguei pela milésima vez depois que ele pegou um lanche com batatas fritas em alguma lanchonete ao redor.
– Você agora tem que se alimentar por dois, esqueceu?
– Katniss, Peeta! – uma voz conhecida chamou por nós, no mesmo instante me virei dando de cara com Caroline no centro de milhares de sacolas de diversas lojas, essa aí é igual a Prim à respeito de compras.
– Carol, quanto tempo! – diz Peeta abaixando sua mão que continha batata frita o qual me incentivava a comer e dando espaço para Caroline sentar-se à mesa.
– Digo o mesmo Peeta, como vocês estão? – ela se senta do meu lado e logo passa a mão em meu ventre. – E essa coisa fofa?
– Estamos bem, tirando a parte de Katniss não querer comer.
– Mas Katniss... – antes que Caroline comece a me dar uma lição, eu a interrompo.
– Eu só estou me sentindo enjoada, está bem? – além do enjôo, ando muito irritada ultimamente e ela me dando uma lição agora só iria piorar as coisas.
– Faz um esforço pra comer também, amiga.
– Tudo bem. – bufei, não vou me alterar por causa dela.
Depois de muito conversar, avisei que semana que vem sairia com ela já que nessa minha família está em casa e ela concordou sem hesitar. Avistei minha irmã, minha mãe a senhora e o senhor Mellark andando pela praça de alimentação e logo os chamei para se juntarem a nós no momento em que Peeta terminava seu lanche e a minha batata já que não coloquei uma migalha na boca. Caroline se despediu de nós e seguiu seu caminho mergulhando em mais sacolas que só Deus sabe quando ela vai parar de comprar coisas.
– Ainda bem que achamos vocês, vamos voltar para casa? Prim já fez suas compras e já almoçamos, vocês também? – minha mãe perguntou e me apressei em responder que sim antes que Peeta comece a falar do meu enjôo e tudo mais. Todas as grávidas sabem que esse é um sintoma passageiro, então logo vai embora, mas não quero que minha mãe fique se preocupando se comi ou não no momento, muito menos me dando lição de moral.
Então sem Peeta falar nada, voltamos para casa como uma família feliz sem preocupações, afinal, é o que somos!
E nada poderá tirar minha felicidade.
POV John
– Já revistou a casa? – Ben me perguntou pelo rádio enquanto eu estava na sala de estar da casa da máfia procurando por alguma pista.
– Ainda não terminei Ben. – Ben era meu colega de trabalho policial que eu mais confiava. Todos os crimes ou trabalhos mais difíceis eu chamava por ele, que sempre me ajudava além de ser inteligente e esperto em casos de bandidos.
– Acabei de conseguir o mapa da casa inteira em mãos então já podemos trabalhar aqui.
– Tudo bem, já estou indo, mas precisamos revistar em mais alguns lug... – um pequeno ruído de porta se fechando se ouve de onde eu estou. Todos os policiais estão do lado de fora da casa, cercando com mais fachas enquanto eu estou procurando por pistas.
– John? John? Está me ouvindo? Policial John? – Ben me chamava pelo rádio, mas apenas desliguei o som do aparelho e peguei minha arma apontando para todas as direções ao meu redor.
Não é possível! Revistamos essa casa a manhã inteira e ninguém esta aqui, apenas nós policiais. Saí da sala cuidadosamente indo em direção a porta principal, mas essa fica perto da cozinha tendo que enfrentar um longo corredor pela frente. O medo é a única coisa que não devemos ter, então atravesso o corredor rapidamente olhando em todas as direções quando sinto minha perna sendo puxada, mas estou quase alcançando a porta. Estou quase lá. Minha perna está sendo puxada. Quase tropeço. Consigo pular e arrancar meu pé de qualquer coisa que estava me impedindo jogando balas aleatórias. Disparos e mais disparos. Minha arma já esta vazia, mas pelo menos cheguei ao quintal no local onde o resto da minha equipe estava.
– Ahh! – os policiais olharam pra mim enquanto eu caía na grama verde acabada do jardim e reparei que imediatamente eles pousaram seus olhares na minha perna, quando segui o olhar me deparei com um furo, como se fosse um buraco onde colocaram, ou melhor, injetaram alguma coisa em mim. – Atenção! Essa casa não está vazia!
§§§
– Como é que é John? – Ben estava paralisado com a minha notícia. Saí correndo do local da casa no mesmo instante e vim correndo para o centro contar para Ben o ocorrido. – Não estou brincando, revistamos aquela casa a manhã inteira, mas...
– Então deixa eu ver se eu entendi. – ele começou a andar na sala de um lado para o outro enquanto falava, foi quando senti minha visão ficar um pouco turva. – Você estava revistando de novo a casa em busca de pistas enquanto falava comigo pelo rádio, certo?
– Sim. – cada vez minha vista ficava pior, porém eu tentava focalizar com muito esforço.
– Então, você ouviu algum barulho e depois algo pegou sua perna enquanto...
A inconsciência estava me levando no momento em que Ben falava, a picada na perna devia ter algum veneno ou algo desconhecido, eu não sei. Não vou duvidar nada daquela família. Chamo pelo Ben algumas vezes antes de apagar totalmente e sinto ser carregado em alguma hora.
Só penso em uma coisa, Katniss e Peeta ficarão a salvo custe o que custar. Eles já sofreram muito para alguém com idades entre dezessete e dezoito anos. O que mais me preocupa é o filho de Katniss, ele ficará a salvo nem que eu tenha que dar minha vida por ele.
Depois da historia do meu querido filho, virei policial. Não quero que Katniss e nem Peeta descubram o gosto dessa dor e vou fazer o máximo para protegê-los.
Nem que eu dê minha vida por isso.
Se não foi para salvar meu filho.
Vai ser para salvar o filho de outra pessoa.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
PARA TUDO! QUE HISTORIA É ESSA DE FILHO DO JOHN? HAHAHA SURPRESA!
Deixem um comentário bem legal aqui em baixo pra eu postar rapidinho o próximo capitulo!! Vou viajar com a minha escola então só vou responde-los na semana que vem! Mas sempre leio todos! Como sempre, uma espiadinha no 28:
— Senhorita Katniss Everdeen. – o chamado da doutora que me tira dos meus pensamentos.
Ela mexe mais um pouco e logo dá um gritinho de alegria. – Uau! Já sei qual o sexo do pequenino que está aí dentro de vocês, querem saber?
— Parabéns, mamãe e papai, vocês vão ter....
E meu dia não poderia ser mais feliz.
MEU DEUS PROXIMO CAPITULO SABEREMOS SE É UM MENINO OU UMA MENINA! AHHH comentem comenteeem comentem haha até o próximo! Beijos!