A razão do meu viver escrita por Mih Mellark


Capítulo 26
Afinal, felicidade não faz mal!


Notas iniciais do capítulo

Meu deeeeus! Me desculpem pela demora do capitulo! Eu queria muito que vocês entendessem que eu to passando por muitas coisas, muitas mesmo, que eu nem consegui escrever direito. Eu adorei muito mesmo escrever esse capitulo! Na vdd eu amo escrever tdos haha eu amo dms essa fic! Enfim, espero que não fiquem chateados cmg por eu ter demorado. Eu to muito mal com algumas coisas mas tenho que continuar e não deixar vcs na mão haha!! S2
Aqui está o capitulo lindinho para voceess! Quero muitos comentários viu?! Dois segundos n faz diferença neh gente! Eu demoro tanto pra fazer esses capítulos e amo quando vcs dizem nem que seja um "oi, gostei" já me deixa MUUITO FELIZ! Serio!
Mas enfim, estamos c mais de 200 leitores ebaa!

Pra quem não leu ainda aqui a outra fic genteeee! http://fanfiction.com.br/historia/527085/Always_Forever/

BOA LEITURA:)



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS PORFAVOR

Acordo no dia seguinte com vozes e risadas no andar de baixo da casa, olho para o lado e me deparo com ele vazio, apenas o lençol engomado e o travesseiro gelado e amassado de Peeta.

Ele deve estar com a nossa família. – penso.

Agarro seu travesseiro e posso sentir o cheiro que eu tanto amo. O cheiro de Peeta instalado nele. É esse cheiro que me faz fechar os olhos e pensar que quando o inspiro, nenhum pensamento negativo vem em minha mente. Por isso que quando estou com Peeta eu me sinto tão segura. É com ele que me sinto feliz, sinto a paz, sinto o amor e espero que nada e nem ninguém tire isso de nós...

Ponho os pés para fora da cama e posso sentir o macio do tapete felpudo na sola dele ao mesmo tempo em que uma nova onde de tontura passa por minha cabeça. Tento ignorá-la e vou para o banheiro fazer minha higiene matinal. Enquanto eu estou lavando o rosto na pia eu sinto que a tontura crescer a cada instante com uma intensidade mais forte, provavelmente deve ser a gravidez.

– Bebê, por favor, não me deixe com tontura, a mamãe não gosta. – sussurro com uma mão em meu ventre e a outra na testa. – Cuide da mamãe também.

Em poucos minutos aquele pequeno sintoma havia se esvaziado e com isso consegui me recompor e levantar a cabeça novamente para terminar o que vim fazer aqui, porém quando olho para o espelho, vislumbro Peeta encostado no batente da porta com um sorriso triunfante nos lábios e seus olhos marejados. É... Acho que ele escutou minha conversa com o pequeno.

– Peeta? – me virei agora o encarando frente a frente. Ele passou suas mãos pelo rosto enxugando as próprias lágrimas e depois se aproximou de mim.

– Você é a pessoa mais perfeita nesse mundo. – ele segurava meus ombros firmemente.

– Ninguém é perfeito. – sussurro com nossas testas coladas.

– Não acredito nisso, você é perfeita, a grávida mais bonita e não tenho a menor dúvida que vai ser a mãe mais bela e perfeita em todo o universo. – finalmente nossas bocas se encostam. – Eu te amo.

– Não mais do que eu. – o beijo novamente, porém agora mais profundamente. A cada minuto esse beijo se torna uma coisa mais intensa e foi então que eu lembrei de nossas visitas me fazendo cortar o momento um pouco chateada. – Temos visitas, lembra?

– Ah! – ele fez biquinho e foi impossível resistir então dei um beijo em cima. – Ei!

– Vem logo. – disse rindo e o puxei em direção a escada.

– Aí está ela! Dormiu demais Bela Adormecida. – minha mãe me chamava assim desde pequena, ainda me lembro disso.

– Já ia ficar sem o café que o Peeta preparou Kat. – Prim disse com a boca cheira de bolo de cenoura com cobertura de chocolate, uhmm meu predileto – Ta realmente uma delícia.

Dei bom dia a todos na sala e não demorou para os pais de Peeta e minha mãe saírem pelas ruas da cidade, só não me perguntem para que, eles disseram somente que queriam dar uma volta.

Enquanto isso, Peeta ficou pesquisando alguns nomes para o bebê, tanto menina como menino e Prim inventou de escrever com batom vermelho na minha barriga que está apenas com um pequeno volume “Vem logo, bebê” na parte do meio.

– E o que você acha de Sam? Ou Mathew? Miguel? – Peeta não parava de ler os nomes no computador apoiado em suas pernas.

– Você só pensa em nome de menino. – comecei a rir junto com Prim – E se for uma princesinha?

– E que tal Josh? – ele não estava prestando o mínimo de atenção no que eu estava falando.

– Peeta! – o repreendi, mas não consegui segurar o riso.

– Oi! – finalmente ele me encarou!

– Você acha que é um menino?

– Ah não sei acho que sim. – rebateu rindo, mas logo abriu uma pagina no computador com outros milhares de nomes, porém agora femininos. – Vamos ver...

– Prim, depois você que vai limpar isso hein.

– Pode deixar, mas só depois de tirar foto. – concordei com a cabeça, era o jeito.

– Meu amor, olha se você gosta. – ele chegou mais perto do aparelho e começou a ler – Tem Isabel, Aurora, Melissa, Ana, Jennifer...

– Gosto de Jennifer. – comentou Prim ainda pintando minha barriga comigo deitada no colo de Peeta no sofá da sala.

– É, legal, continua Peeta.

– Jena, Luana, Emily...

– Espera! – Peeta parou de ler e fixou seus olhos imediatamente nos meus. – Adorei Emily!

– Eu acho lindo Emily. – comentou Peeta com um sorriso bobo estampado em seu rosto.

– Curti também, já volto vou pegar a câmera. – Prim se retirou e nesse momento Peeta aproveitou para me roubar um beijo.

– Ei! – demos risada e foi o tempo cronometrado até minha irmãzinha se sentar novamente.

– E de meninos?

– Eu sinto que é uma menina, meu amor. – peguei as mãos de Peeta e encostei na frente do pequeno volume em minha camiseta tomando o maior cuidado para não manchar a obra de Prim, é claro!

– Nossa princesinha. – ele me deu um beijo no pescoço e foi o suficiente para um arrepio percorrer minha espinha com esses hormônios na flor da pele.

– Nossa menininha, mas vamos esperar para comprovar. – afirmei me sentando.

– Com certeza. – Peeta me abraçou por trás ainda no sofá e deixou o computador de lado.

– Posição perfeita para a foto. – Prim posicionou a máquina na mão – Agora digam “Venha Emily!”

– “Venha Emily!” – dissemos e a foto foi tirada.

Minha barriga estava exposta, eu apenas vestia um top e um short de moletom enquanto eu permanecia no meio das pernas de Peeta e suas mãos pousavam em meu ventre rente a palavras. Peeta também vestia moletom, mas sua vestimenta era calça e não short, com apenas uma camiseta branca que marca nitidamente seus músculos definidos do braço. Permanecemos ainda nessa posição sorrindo até que escutamos umas risadas e a porta se abrir rapidamente alegando a chegada dos outros da família.

– Ah mais que cena linda! – a mãe de Peeta sempre gostou de nos ver juntos, ela é uma graça. – Vejo que estamos todos muito felizes!

– Espero que essa felicidade nunca acabe... – comentei sorrindo e ainda com os olhos fixos em meu namorado.

– Não estávamos atrapalhando em nada, não é?

– Não pai, Prim apenas inventou de escrever na barriga da Kat. – respondeu Peeta e logo eles estavam sentados ao redor de nós no sofá restante, foi quando reparei que minha mãe e a mãe de Peeta seguravam um embrulho enorme.

– O que é isso? – perguntei apontando para os pacotes.

Em vez de algum deles me responder, minha mãe apenas se levantou e ajoelhou na minha frente no sofá em que eu estava. Todos estavam diferentes, com os sorrisos de orelha a orelha e pude perceber o quão feliz eles estavam por nós. Sei que é uma notícia difícil de lidar por nós ainda sermos bem jovens ou por morarmos em outra cidade e dificultar a aproximação, mas ter um novo membro da família é uma sensação completamente diferente. Eu me sinto completa... e feliz no final de tudo. Tanto a minha família como a de Peeta sabiam que nunca iríamos ser capazes de nos separar, desde criança nosso amor é grande, e cresce ainda mais a cada dia se isso for possível.

– Nós trouxemos algumas coisas para vocês, queridos. – ela falava baixo e pude perceber pela entonação da sua voz que ela estava prestes a chorar – Enquanto vocês estavam aqui, nós passamos em algumas lojas e encontramos essa especial para o momento e resolvemos comprar. Katniss, Peeta, eu sei que vou ser avó muito nova, nem estava nos meus planos ainda. – rimos e olhei em volta vendo que todos estavam atentos a conversa – Mas eu não poderia estar mais orgulhosa de vocês dois. Eu sabia que vocês iriam ter um futuro juntos, percebi isso quando a Katniss tinha 13 anos e teve que se despedir de Peeta para se mudar comigo e com Prim, mas agora ela já é uma mulher e pode fazer o que quiser eu nem tinha reparado nisso. – eu também estava com lágrimas escorrendo pelo rosto, assim como alguns. – Eu sei que não sabemos o sexo do bebê ainda, então como Peeta já montou o quarto trouxemos isso aqui. – ela esticou o grande embrulho em nossa direção e a única coisa que fix foi olhar rapidamente para Peeta antes de me desgrudar um pouco e pegar o embrulho cujo ele me ajudou a abrir. – Espero que gostem e que saibam que mesmo longe de vocês, na outra cidade, nunca vamos esquecer nosso netinho, prometo vir com freqüência.

Minha mãe me deu um beijo na testa e apertou forte a mãe de Peeta antes de se levantar e se sentar novamente em seu lugar. Minhas lágrimas corriam pelo rosto, culpa das palavras de minha mãe, mas posso dizer que os hormônios ajudaram.

Comigo ainda nas pernas Peeta, abrimos o pacote juntos e sorri ao me deparar com pequenos conjuntinhos de roupas de cores neutras, que serviriam tanto para menino como para meninas: verde, amarelo e branco. Mamadeiras, chupetas, babador e lencinhos de pano combinando estavam em uma cestinha de laços junto às roupas. Sai do sofá e corri para os braços de minha querida mãe chorando e lhe agradecendo por tudo, tudo! Além de serem lindos esses presentes para o bebê, vai nos ajudar bastante com o dinheiro, já que Peeta só começará a faculdade em um mês.

– Obrigada mãe, obrigada por tudo é lindo! – dei um abraço nos pais de Peeta também e ele fez o mesmo.

– Katniss, querida, tem outro. – agora foi a mãe de Peeta que veio até o sofá e entregou o outro enorme embrulho. – Esse é para você Kat, é um presente temporário que você não vai conseguir usar outra vez. Na verdade, eu quero que você use bastantes vezes mas vai depender de vocês. – ela olhou para o Peeta e continuou. – Filho, eu estou muito orgulhosa de você, vamos vir direto para cá ver nosso netinho porque sabemos que vocês estão bem aqui e isso é apenas o que eu e seu pai desejamos... sua felicidade. E sei que essa felicidade é ao lado de Katniss e agora de seu filho. Eu fiquei chocada, eu admito, mas minha admiração por você é maior. Se cuide, meu querido, eu te amo muito. – ela também deu um beijo na cabeça de Peeta e um na minha antes de voltar ao seu lugar sorrindo e com olhos marejados.

Antes de abrir o enorme embrulho, reparei que o anterior era de ursinhos coloridos e esse jazia flores por todo o pacote escrito em algumas pétalas as palavras Para o melhor conforto de uma mãe. Fiquei mentalmente me perguntando o que seria antes de abrir por completo e sorri ao ver que eram roupas de grávida. Eles compraram para todos os meses de gestação, desde cinco meses em diante. Agora entendi porque a senhora Mellark queria que eu usasse mais vezes, ela quer que eu tenha mais filhos com Peeta, eu não sei dar uma resposta para isso se me perguntarem no momento já que ainda estou um pouco assustada com tudo, mas quem sabe quando eu for mais velha eu tenha uma resposta. Espero que essa resposta seja positiva.

– Muito obrigada senhora Mellark. – dei outro abraço nela.

– Não precisa agradecer minha linda e ah já estava esquecendo! – ela pegou a bolsa na mesa de centro e tirou de lá dois vidrinhos com óleos de cor amarelada. – Esses cremes são para ajudar na gravidez, eu mesma usei muito quanto tive Peeta, são para não te darem estrias ou manchas na pele durante a gestação.

Eu não sei o que seria de mim sem essas pessoas maravilhosas. Agradeci novamente a todos eles que me deram milhares de presentes que realmente vão nos ajudar bastante. Nem sei o que fazer para agradecer mais, eu queria poder fazer algo por eles, mas ainda não sei o que.

§§§

Eu e Peeta estamos com nossas famílias em um lago que descobrimos aqui perto da cidade, já estava prestes a escurecer o por do sol rajava no céu. Montamos uma espécie de piquenique e nos ajeitamos na margem para comer e conversar. Recebi uma ligação de Caroline essa tarde, ela queria sair comigo para fazer compras e aproveitar os dias antes dela entrar na faculdade, me perguntou se está tudo bem e marquei de nos vermos semana que vem já que essa eu vou ficar com a minha família.

Peeta fez o teste para entrar na faculdade e passou de primeira, ele quis faculdade de gastronomia e eu o apoiei totalmente, afinal, seus pratos me fazem babar. Já eu não pensei em nada ainda. Não sei o que exatamente eu quero. Peeta me pergunta diariamente que faculdade eu quero prestar, mas nada vem em minha mente. Talvez eu deixe para decidir mais tarde, ainda tenho toda a gestação do bebê.

– Querida, no que está pensando? – minha mãe me tira desses pensamentos, voltei minha atenção a ela e sorri.

– Nada mãe.

Olhando ao redor, tudo aqui e agora eu diria que isso tudo é um sonho. Eu, grávida, ao lado do amor da minha vida vendo minha mãe e minha irmã felizes junto da minha sogra e meu sogro. Me lembro que no tempo em que fui torturada eu pensei que nunca mais veria Peeta, seus olhos, carinho, amor, tudo! Pensei que fosse o perder. Mas agora consigo vislumbrar seu rosto de perfil, sorrindo para a mãe enquanto conversam sobre algo que eu não estou prestando atenção e o olhando consigo ver a tamanha sorte que eu tive em encontrá-lo quando menor. Meu Peeta. Meu namorado. Pai do meu filho. Minha vida.

As vezes penso que estou tendo tanta felicidade que medo me apavora novamente pensando em algo que possa tirar toda esse sorriso de nossos lábios. Tenho medo de tudo estar tão perfeito que possa acabar de uma hora para outra.

Não Katniss. Não pense nisso. Felicidade não faz mal a ninguém. Curta seu momento. Você merece!

Perdi a conta de quantas vezes eu repeti essa frase em minha mente apenas no intuito de deixar meu medo de ser feliz de lado. Eu mereço ser feliz ao lado da minha família. Se John não está achando Glimmer é porque ela está bem longe, bom, assim espero.

Enquanto escurecia Prim resolveu tirar muitas fotos de todos nós comigo ainda apenas vestindo um top e a barriga de fora desenhada por ela. Fizemos uma pequena brincadeira também: dividimos a família então ficou Prim, minha mãe e eu contra Peeta, sua mãe e seu pai. O objetivo do jogo era acertar a uva na boca do adversário em uma distância razoável e na medida em que ia acertando, a distância dificultava. Jogamos até dar dez e como punição o grupo perdedor tinha que mergulhar no lago gelado. Infelizmente meu grupo perdeu.

– Vai Kat só falta você. – Peeta me incentivou a me empurrar, mas me segurei em seus braços rindo. Minha mãe e Prim estavam encharcadas e tremendo agarradas em algumas toalhas que trouxemos a parte. Eu estava com medo, sim. Apavorada na verdade, odeio água gelada.

– Ah não Peeta, por favor amorzinho. – coloquei os braços ao redor de seu pescoço e fiquei manhosa porque eu sabia que ele ia se derreter com isso.

– Katniss, combinado é combinado. – ele disse rindo e me grudei mais a ele. – Não vou resistir a essa manha não hein. Pai me ajuda aqui.

– Eu to grávida, me da um desconto, vai. – eu sabia que qualquer hora ele ia se render.

– Kat... – comecei a fazer carinho em seus cabelos louros.

– Você quer ver sua namorada molhada e com frio e ainda por cima esperando um filho seu? – perguntei com a mão apalpada sobre o peito e me fiz de ofendida, prendi o riso e olhei em seus olhos.

– Combinado é combinado Katniss rapidinho meu neto não sofre nada. – disse o pai de Peeta divertido acabando com o meu momento atriz de Hollywood.

Foi quando senti alguém me empurrando, só que não deixei barato, no momento em que senti meu corpo tombando para a água do lado, eu rapidamente puxei Peeta para perto de mim fazendo com que ele se juntasse na queda dada pelo seu pai que agora ria sem parar.

– Pai! – repreendeu Peeta.

Meu deus, o que é isso?! Essa água está congelando! Eu não pensei duas vezes e pulei em cima de Peeta colocando minhas pernas em volta da sua cintura e me prensando contra seu corpo em busca de calor.

– Não fiz nada filho. – ele ria sem parar junto com o resto da família. – A Kat que te puxou.

– E-eu vou m-morrer congelada. – eu disse entre dentes e minha mãe me pegou do colo de Peeta e o mesmo me ajudou a subir de volta. Não demorei e já peguei três toalhas para me enrolar, até porque eu usava apenas um top e um short de moletom curto. Quase nada.

– Vamos voltar? – perguntou Prim ainda sorrindo satisfeita enquanto nossos pais arrumavam nossa bagunça e Peeta saia da água.

Não demorou e logo estávamos colocando o pé em casa. A primeira coisa que eu fiz foi correr para as escadas tomar um banho bem quente pra tentar não ficar gripada. Só me faltava virar uma grávida gripada. Ah, eles me pagam!

Termino meu banho, de mais de vinte e cinco minutos, com calma e assim me visto com uma calça de moletom e uma blusa de Peeta que é bem mais confortável. Minhas roupas ainda cabem em mim porque estou de um pouco mais de um mês, mas quem não prefere vestir as roupas do namorado, não é?

– Katniss? – Peeta abre a porta do quarto e ele está arrumado, provavelmente deve ter tomado banho no banheiro de baixo. – Conheço essa camiseta.

– Gostou? – cheguei perto dele e corri meus braços pelo seu pescoço inalando seu cheiro inconfundível.

– Ficou melhor em você do que em mim. – sussurrou no pé do meu ouvindo causando ondas de arrepios em meu corpo. – Vim te chamar pra jantar. Vamos?

– Vamos. – lhe dei um beijo suave nos lábios e segurei em sua mão e assim fomos até a sala sendo surpreendidos por todos estarem atentos na televisão.

– O que foi? – perguntei e apenas minha mãe levantou os olhos na minha direção, mas logo voltou a encarar o aparelho à sua frente. – Peeta? O que aconteceu?

– Eu não sei, quando eu saí não estava assim.

– Katniss? – Prim sussurrou bem baixo e imediatamente veio até mim abraçando minha cintura.

– Prim, o que tem na televisão, querida?

– Eu não sei direito, parece que uma pessoa da nossa cidade é da máfia e foi encontrado morto no meio da rua.


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Notas finais do capítulo

VISH SERÁ QUE É GLIMMER GALERA??? OMG! Comentem porfavor apenas para me deixar feliz e chegar arrasando com o próximo capitulo hahha!

Prévia para o 27:
— Kat, amor, podemos conversar um pouquinho, por favor? – Peeta me puxou para o canto da sala e continuou a falar. – Você prestou atenção que foi alguém da máfia? – concordei com a cabeça. – Isso não te lembra nada?
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— Beetee. – ouvi a voz de Peeta atrás de mim
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— Você está legal? – não respondi e Peeta entendeu. – Ei, olha o que eu acabei de fazer.
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Tenho que protegê-lo.
... Se algo acontecer com ele ou ela, vou me culpar pelo resto da vida.

Deixei vocês ansiosos??