A razão do meu viver escrita por Mih Mellark


Capítulo 24
Anúncio inesperado


Notas iniciais do capítulo

Bom, hoje tenho muuuita coisa pra falar haha. Primeiramente eu quero agradecer IMENSAMENTE ELETRYKA que recomendou a história! Linda, diva muito obrigada você não sabe o quanto eu fiquei feliz, fiquei até emocionada haha!! Muito obrigada mesmo, foi muito linda! E CLARO que esse capítulo todinho é dedicado a VOCÊ DIVA! Obrigada!
Outra coisa que eu queria falar é que eu vou ficar fora por alguns dias já que vou estar em New York haha, mas comentem por favor porque o capitulo 25 já esta prontinho e quando eu voltar se tiver vários comentários eu posto com muito amor!!
Tenho mais coisas para contar, mas vou deixar para dizer nas notas finais do capítulo pra vcs não demorarem para ler hihi!!
Aproveitem o capítulo, será que esse capitulo ganha outra linda recomendação?
Bora ler?
BOA LEITURA:)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/473005/chapter/24

LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS POR FAVOR!

POV Katniss

– Peeta preciso falar com você. – digo assim que bato a porta de entrada.

– Katniss você estava estranha hoje de manhã nem falou com Caroline direito. O que aconteceu? – ele parou de andar e virou o corpo para falar comigo.

– Eu realmente preciso conversar com você. – digo séria.

– O que houve? Ta me preocupando Katniss.

– Vem, senta aqui. – sentei no sofá e bati ao meu lado no intuito dele se sentar para eu começar a falar.

– O que você quer me falar, amor? – ele segurou minhas mãos provavelmente me dando coragem para começar a pronunciar.

– É sobre Caroline.

– Ela é um amor de pessoa Kat. Uma ótima amiga. – o que?! Um amor de pessoa?! Aquela garota vai se ver comigo! Ergui meu olhar e Peeta parece ter percebido. – Calma não precisa ficar com ciúmes Kat, você sabe que eu nunca irei te trocar por nenhuma mulher, não é? Carol é apenas uma amiga. – ele colocou um fio de cabelo atrás da minha orelha e começou a fazer cócegas em mim.

– Ahh Pee-ta para. – eu me contorcia no sofá não conseguindo respirar com Peeta em cima de mim. Mas logo ele parou e voltamos a nos sentar.

– Então não fique com ciúmes nunca mais. – disse com seu jeito brincalhão.

– Tudo bem. – disse ainda rindo, mas logo uma expressão séria tomou conta do meu rosto novamente e parece que Peeta percebeu pois ergueu uma sobrancelha.

– O que você queria me dizer Katniss?

– Ouvi duas conversas muito estranha de Caroline. – soltei a bomba e Peeta ficou calado, apenas prossegui – A primeira eu estava na cantina pegando um suco e ouvi ela atrás das árvores conversando com alguém só que o tom de voz era totalmente diferente com o qual ela fala conosco.

– Katniss... – vi que Peeta ia desconversar então resolvi interrompê-lo.

– Me deixa terminar, por favor. – ele assentiu com a cabeça – Bom, a segunda conversa foi hoje no banheiro. Ela estava conversando por mensagem com uma pessoa chamada “G” que eu não faço a mínima idéia de quem seja. Esse tal de “G” perguntava se ela já tinha feito amizade e pra ser rápida. E que uma garota era difícil.

– Katniss você ouviu conversa de outras pessoas escondida? – Peeta é um tolo mesmo.

– Desculpe, mas foi sem querer e quando eu vi estranhei. – Peeta balançou a cabeça negativamente – Peeta ela não estava com a voz doce como ela tem. Ela estava diferente, eu não sei explicar. Você deve estar me achando louca, mas Caroline é estranha acredite em mim.

– Katniss cada um tem a sua vida. Caroline poderia estar resolvendo algum problema sei lá. A gente não pode acusar as pessoas de uma hora para outra assim. – ele passou a mão no meu rosto tentando me acalmar. Não acredito que Peeta está do lado dela.

– Peeta, eu sei o que eu vi e ouvi. Ela parece ser uma menina doce como Annie, mas na verdade não é. Não sei quem ela é. Nem sei quem é esse tal de “G”.

– Pode ser um familiar dela. Pode ter tantas opções Katniss. – porque Peeta não acredita em mim? Ahh que raiva. Parecia que fumaças estavam saindo das minhas orelhas. Odeio quando Peeta acha que estou enganada ainda mais quando está do lado dessa garota.

– O QUE? PEETA NÃO FOI VOCÊ QUEM OUVIU A CONVERSA! NÃO ACREDITO QUE ESTÁ DO LADO DELA! VOCÊ NÃO SABE DO QUE EU ESTOU FALANDO – Acho que ele se assustou com meu tom de voz já que arregalou seus olhos. Respirou fundo e pegou novamente em minhas mãos.

– Não quero brigar com você, meu amor. Eu estou do seu lado sempre, mas a gente nunca pode julgar uma pessoa sem saber realmente o que está acontecendo. Eu vou te ajudar a descobrir quem é Caroline de verdade, mas não saia julgando ela de uma hora para outra sem saber a história dela, tudo bem? – era incrível como Peeta sabia me acalmar. Há alguns segundos eu estava roxa de raiva e agora normal. Sei que ele está certo, na verdade, ele sempre está certo. Vamos descobrir isso juntos. Afinal, quem é Caroline?

– Tudo bem, me desculpe por exaltar minha voz de vez em quando. Depois do meu seqüestro qualquer coisa eu penso que é perigo. Ainda bem que eu tenho você para me acalmar.

– Você não precisa se desculpar, meu amor. Você está certa de ficar em alerta, mas apenas não julgue ninguém. Eu estou aqui para te ajudar, lembre-se disso.

– Eu sei. Obrigada Peeta por tudo. Eu te amo tanto. – chego mais perto dele ainda sentada no sofá. Peeta dá seu sorriso safado e meu corpo se arrepia com seu gesto.

– Não mais que eu.

Peeta ataca meus lábios ferozmente me fazendo cair de costas no grande sofá. Sinto uma sensação diferente igual aquele dia da pracinha. Peeta sobe em cima de mim e desce seus beijos para meu pescoço.

– Peeta. – sussurro com dificuldade em seu ouvido. Ele parece estar totalmente diferente agora. Um outro Peeta.

Sinto mãos na barra da minha camiseta e logo percebo que ela está sendo jogada no chão violentamente. Imediatamente retiro a de Peeta enquanto ele continua com seus beijos molhados em meu pescoço. De pouco em pouco percebo que nossas roupas já estão sendo jogadas todas no chão. Uma sensação diferente se instala no meu corpo. Peeta é a resposta disso. É Peeta e seu amor que me deixam assim. Seu carinho, seu amor, sua preocupação, tudo é o que me deixa com uma sensação nova. Sinto com que vamos ficar a tarde inteira nesse sofá, apenas sentindo um ao outro se esquecendo dos problemas e apenas nos divertindo.

§§§

Acordo com beijos molhados no meu pescoço e quando abro os olhos e dou de cara com meu garoto loiro de olhos azuis sorrindo para mim. Reparo em meu corpo nu e em como estão feias as cicatrizes das torturas. Peeta parece não se importar e me ama de qualquer jeito, mas uma vergonha sobe em cima de mim e é impossível ninguém não perceber pois me encolho e escondo as cicatrizes com as mãos.

– Como eu estava com saudades de você, minha linda. – entendi o sentido de saudade já que antes se me tocassem eu já sentia alguma dor.

– Eu estou horrível Peeta, não sei como você consegue me olhar – choramingo.

– Você é a mulher mais bonita nesse planeta e não tem o porquê de estar com vergonha. Vem, vamos que já está de noite e precisamos jantar. – ele levanta do sofá e estende uma mão para que eu pegue.

– Tem algum roupão aqui em baixo? – não quero andar nua pela casa já que reparei que Peeta deve ter tirado as roupas que estavam no chão e levado para a lavanderia enquanto eu cochilava.

– Não, mas não precisa ficar com vergonha já disse. Você é linda. – sem nem conseguir elaborar uma resposta Peeta me pega no colo de surpresa e começa a subir as escadas.

– Peeta você é louco. – dei risada com seu ato.

Tomamos banho e colocamos pijama. Enquanto eu dava uma ajeitada em nosso quarto, Peeta foi fazer a janta como sempre. Logo jantamos e ficamos assistindo filme até o sono chegar.

§§§

Três semanas depois

Três semanas já haviam se passado desde que desconfiei de Caroline. Bom, de uns dias para cá venho tendo sintomas totalmente diferentes do que já tive, mas vamos voltar ao assunto Caroline. Enfim, depois da minha conversa com Peeta não fiquei mais ouvindo as escondidas e nem descobri quem é aquele tal de G.

Peeta não está nem um pouco vamos dizer... interessado, na vida de Caroline, como eu. Quando eu contei a Peeta que desconfiava que Caroline fosse uma “Glimmer” da vida ele começou a rir sem parar, sei que Carol é parecida com Annie, mas ainda tinha medo. Sim, tinha! Peeta conseguiu desconversar sobre ela e dizer que temos uma amiga que não podemos julgar e sim apoiar. Ele disse que estamos em outra cidade e nossa vida mudou, concordei até essa parte, disse que temos novos amigos, novo lar, e que tudo mudou e Glimmer vai sair de nossas cabeças. Dessa parte eu não concordo, mas Peeta faz de tudo para me distrair quando me pega pensando no passado. De noite eu ando tendo pesadelos como sempre tive depois das torturas e às vezes levanto da cama para ir até a janela e refletir um pouco minha vida sentindo a fria brisa bater contra meu rosto.

Hoje é sexta de madrugada e, portanto Carol nos convidou para uma balada na pequena cidade que fazem geralmente nos finais de semana para beber muito e dançar. Pensando bem, não faz bem nosso tipo, mas nós iríamos se não fossem minhas freqüentes tonturas. Estou nesse exato momento sentada em uma poltrona de frente para a janela com as mãos na cabeça e os cotovelos no joelho tentando fazer de tudo para essa bendita tontura passar. Já tomei remédio, mas nada adianta. Foi quando eu levantei a cabeça rapidamente que senti um enjôo tão forte que me fez sair correndo até o banheiro colocando para fora todo o jantar do dia anterior. Enquanto me debruçava no vaso sanitário, senti braços fortes me darem um abraço por trás e segurarem meus cabelos.

– Meu amor, você está bem? – pergunta Peeta depois que eu dou descarga.

– Sim, deve ter sido alguma comida estragada só isso. – abaixo a tampa do vaso e sento na mesma enquanto Peeta se ajoelha em minha frente.

– Você não quer comer nada Kat? Vai ficar muito fraca desse jeito. – diz ele com o olhar fixo nos meus e suas mãos prendendo nas minhas.

– Só de pensar em comida meu estômago já embrulha Peeta. – ri fraco e ele me acompanhou.

– Então vamos voltar a dormir.

– Estou morrendo de sono. – Peeta me pegou no colo e fomos para a cama adormecendo em seguida.

§§§

– Bom dia Kat. – Peeta não parava de me chacoalhar e me dar pequenos beijos no rosto.

– Peeta eu estou morrendo de sono me deixa dormir, por favor. – implorei.

– Meu amor, é quase meio-dia. – disse ele rindo – Vai dormir o dia inteiro? Nunca te vi dormir tanto Kat.

– Eu estou muito cansada. – tampei meu rosto com o travesseiro e Peeta logo retirou. – Ahh Peeta!

– Vem! Temos trabalho para fazer hoje, lembra?

Infelizmente, sim! Caroline vai vir hoje em casa para fazermos uma pesquisa de biologia para segunda-feira. Nem sei sobre o que se trata o trabalho. O professor passou esse trabalho bem no dia em que eu estava com uma tontura que chegava a perfurar minha cabeça então nem prestei atenção na aula, apenas Peeta e Caroline já que o trabalho é em trio.

– Não quero fazer trabalho nenhum. – resmunguei virando de costas ainda deitada.

– Caroline já está lá em baixo Katniss, vamos. Quanto mais rápido começar, mais rápido vamos terminar.

Com muito esforço levantei da cama. Peeta estava lá em baixo preparando o meu café e nem viu quando senti uma tontura um pouco mais forte me fazendo cair na cama sentada, mas logo ela foi embora e tratei de esquecê-la.

Fiz minha higiene matinal e escolhi um short jeans com uma regata branca um pouco justa. Enquanto me trocava no quarto em frente ao espelho eu reparei que o short que antes estava num tamanho adequado, agora está um pouco apertado e reparei que meus seios aumentaram de tamanho. Ignorei esses pensamentos de minha cabeça e desci para tomar o café que Peeta tinha preparado antes de começar o trabalho já que estava morta de fome.

– Bom dia Caroline. – disse ao me deparar com ela sentada na mesa da cozinha junto a Peeta. – Bom dia, amor.

– Bom dia. – disseram ao mesmo tempo.

Comecei a comer desesperada enquanto Peeta e Caroline discutiam sobre o trabalho calmamente na mesa. Quando terminei a refeição fomos seguidamente para a sala começar a pesquisar sobre vírus, o tema de nosso trabalho, mas só foi eu levantar da cadeira que outra onda de enjôo veio para cima de mim me fazendo disparar até o lavabo que ficava perto da cozinha vomitando todo o meu café da manhã e até mais um pouco.

– Kat, de novo? – Peeta chegou correndo ao lavabo enquanto eu permanecia debruçada no vaso sanitário apenas de cabeça baixa.

– Esse café da manhã não me fez bem. – percebi que Caroline apareceu junto já que deixou um copo de água em cima da pia. – Obrigada.

– O café da manhã e o jantar? – perguntou Peeta sendo irônico.

– Eu devo estar com alguma virose. – comentei.

– Vamos pesquisar e tentar achar alguma coisa sobre vírus já que é sobre isso nosso trabalho. – sugeriu Caroline.

Não sei o que está acontecendo comigo nunca tive tontura e enjôos tão fortes, isso estava estranho. Lavei o rosto, escovei meus dentes e tomei água antes de começar o trabalho. Voltamos para a sala e cada um ficou em um computador pesquisando sobre alguma coisa a respeito do trabalho. Permanecemos a tarde inteira assim, eles me instruíram o que era para ser feito e fomos acabar apenas no final do dia. Eu estava exausta de tanto pesquisar e digitar, nem sei por que já que fiquei apenas sentada na cadeira.

– Vamos tomar um lanche? – sugeriu Peeta e nós três fomos em direção à cozinha. – Está com fome, meu amor?

– Agora estou. – ri fraco.

–Katniss eu pesquisei sobre a virose que você acha que está. – Caroline começou a falar e nós ficamos quietos apenas ouvindo. – Os sintomas principais são enjôos, vômitos e febre.

– Bom eu estou com muito enjôo e vomito, mas não febre. – comentei e em seguida Peeta colocou a mão em minha testa.

–Não mesmo. É bom procurarmos um médico.

– Peeta isso vai passar, não quero ir a médico nenhum. – insisti para Peeta deixar essa idéia de medico de lado, mas do jeito que ele é insistir não vai adiantar nada.

– Vamos a um médico sim Katniss e nem adianta resmungar.

– Eu não estou remungando.

Comemos um lanche e graças a Deus que não fui novamente em direção ao vaso sanitário para botá-lo para fora. Pelo resto do dia Peeta ficou com essa idéia de ir ao médico ver o que eu tenho mesmo eu dizendo que era apenas uma virose brava.

Brigamos a noite toda por causa disso e já não estava agüentando mais até que eu resolvi diagnosticar no dia seguinte. Bem cedinho, Peeta me acordou e aqui estou eu, sentada ao lado dele no melhor hospital da cidade para confirmar minha suspeita sobre a virose. Não conversei com Peeta sobre outra possibilidade de doença, ele ficou tão quieto desde a noite passada.

– Peeta o que você tem?

– Hãm?! – ele estava distraído.

– Por que está tão quieto e pensativo desde ontem? - perguntei séria e ele abriu um sorriso torto.

– Não é nada Katniss. – afirmou ainda sorrindo.

– Nada? Por que você está sorrindo? Peeta? – ele estava louco ou o que? – Me diz, pelo menos, no que você está pensando.

– Senhorita Katniss Everdeen. – Olhei na direção da voz. Uma mulher com avental branco preso ao corpo e uma prancheta na mão chamava pelo meu nome em frente a uma porta branca. Olhei para Peeta que levantou junto comigo até a mulher que prevejo ser a doutora que irá me atender. – Bom dia. Vamos entrar?

– Bom dia doutora... – olhei em seu crachá. – Maria.

– O que aconteceu com você por estar aqui, Katniss? – ela perguntou docemente enquanto se sentava em sua cadeira.

– Bom. – Peeta começou dizendo. – A Katniss começou a sentir tonturas e começou a vomitar tudo que comia sem contar que teve enjôos também. Ela teme que seja apenas uma virose, mas do mesmo jeito viemos aqui para ter uma certeza.

– Teve febre, Katniss? – ela franziu o cenho pensativa.

– Não.

Maria anotou algumas coisas em sua prancheta e nos olhava de uma forma estranha, mas apenas pensei que fossem ilusões da minha cabeça.

– Katniss, posso fazer umas perguntas antes?

– Claro doutora.

– Você está atrasada. Seu período? – pensando bem agora, sim ele está atrasado, mas as vezes isso acontece então nem me preocupo.

– Sim, mas isso acontece regularmente.

– Deite na maca porfavor e suba a camiseta até o abdômen.

Fiz o que ela pediu e Peeta ficou de pé ao meu lado na cama apenas segurando minha mão. Desconfiei que Peeta soubesse de alguma coisa, ele não conseguia esconder o sorriso dos lábios, mas nem comentei.

Maria colocou uma espécie de gel em minha barriga e começou a mover um aparelhinho que fazia com que aparecesse todo o meu interior em uma tela ao meu lado. Ela também sorria, até mais abertamente do que Peeta.

– Doutora, está tudo bem comigo? – perguntei receosa.

– Tudo maravilhoso com vocês Katniss. – Maria limpou minha barriga e eu sentei na cama com uma expressão confusa no rosto.

– Vocês?

– Sim Katniss! Você não está com nenhuma virose ou doença.

– Então o que eu tenho? – ela abre mais uma vez um sorriso.

– Você está grávida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Ahhh CALMA CALMA CALMA NAO FUJAAAMMM!!!!!!!!!
TENHO MUUUITAS COISAS PARA DIZER AINDA! Galera agora que vocês tem a certeza que a nossa Kat está grávida eu queria que vocês me sugerissem nomes de menino e menina para eu colocar!! Ebaa! Ué Mih, mas é o menino ou menina? SURPRESAA! Isso eu não vou contar haha. Eu queria que vocês participassem um pouco da história tbm!!
Ahh e tem mais uma última coisa, quero que vocês me respondem essa perguntinha: Como será a reação da nossa Kat? E o Peeta?
AHHH ta emocionante, não? Gentee lá fora eu vou conseguir ler os comentários, mas não vou ter tempo de responde-los. Quando eu chegar ao Brasil eu respondo. É isso! Espero que tenham gostado fiz com muito carinho e levou muito tempo. Como em todo o capitulo eu deixo aqui em baixo uma prévia para o próximo:

— Katniss? Katniss fala comigo! – ele gritava
— Acalme-se Peeta.

##

— Como você está, meu amor? Ta melhor?
— Agora sim. – dei um selinho dele e o mesmo respirou fundo. – O que foi Peeta?

##

— Somos loucos mesmo, não é? – disse descontraída.
— Não, loucos não. Eu diria que somos diferentes.

BOAS FÉRIAS PESSOAL!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A razão do meu viver" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.