A razão do meu viver escrita por Mih Mellark


Capítulo 19
Lar doce lar!


Notas iniciais do capítulo

Oiiii!! Trouxe mais um para vocês hoje!! Como passaram a páscoa? Muitos chocolates? Hahaha :D
Gostaria de agradecer a todas que comentam!!(muito obrigada sempre) e porfavor comentem as outras pq quero muitoo saber se gostam ou não ou se tenho que modificar algo ou não. Bom enfim, só isso...
BOA LEITUR:) até lá em baixo ...



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POV Katniss

– Mãe... Prim? – Peeta abriu a porta antes de bater, já que eu estou imobilizada na cadeira de rodas.

– Katniss? – Prim desce as escadas voando e vem correndo em minha direção me dando um abraço bem apertado.

– Ah, como senti sua falta patinha! Cadê a mamãe? – perguntei olhando em volta a procura de minha mãe.

– Ela esta no hospital, mas volta logo. Seja bem-vinda de volta Kat!

– Obrigada Prim.

Finalmente em casa! Lar doce lar! Naqueles dias terríveis de tortura eu nunca me imaginaria de volta a minha casa e ter minha família de volta. As únicas coisas que eu pensava naqueles dias eram da minha morte e de como seria meu fim, mas graças a Deus estou sã e salva com todos que eu amo. Peeta está me ajudando muito nisso, eu sempre vou ser grata a ele por tudo, minha família vai me ajudar bastante também assim como meus amigos depois que eu contar o ocorrido.

Depois de comer uma comida descente, de hospital nem se fala, fui para meu quarto com Peeta enquanto Prim saia com suas amigas pela cidade. Quando chegamos ao meu quarto, Peeta me ajudou a sair da cadeira de rodas e eu me deitei na cama enquanto ele ficou olhando as fotos do meu quadro de mural que eu tanto adoro, com fotos de todos, Peeta, Prim, minha mãe, meus amigos e meu querido pai... Peeta retirou a foto que eu mais amo, a nossa de três anos atrás, e trouxe até mim na cama se sentando ao meu lado.

– Eu amo tanto essa foto. – ele diz com um sorriso no rosto sem tirar o olho da imagem. – É igual a do meu medalhão que você me deu.

– Eu também amo, meu amor, é a minha favorita.

– Eu nunca pensei que a gente poderia voltar a se ver quando você partiu, Kat. – lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto enquanto ele continuava pregado à imagem a nossa frente.

– Agora eu estou aqui com você. – falei passando a mão em seu rosto, no intuito de secar as suas lágrimas. – Eu prometo não me mudar mais, a não ser que seja com você. Sempre vamos ficar juntos, não é?

– Sempre. – ele fala e olha para mim. – Nada vai mais nos separar. Glimmer vai ser presa e então poderemos viver nossa vida em paz como a gente sempre desejou desde pequenos e isso é a prova do nosso amor que nunca morreu e nunca vai morrer. – ele apontou para a foto e foi impossível não se emocionar com as suas palavras. Peeta foi sempre tão bom com as palavras desde pequeno eu me encanto com seu talento.

– Tudo o que eu mais quero é ter paz novamente com quem eu amo. – eu me aproximo de Peeta dando um leve beijo em seus lábios.

– Peeta, a turma da escola não sabe do meu seqüestro ainda?

– Não, Annie veio me perguntar na ultima vez em que eu fui à escola onde você estava, mas não consegui explicar para ela o que aconteceu.

– Eu queria muito falar com elas. – comentei o que não passa da verdade, já que eu realmente não as via desde a festa de Glimmer e já estava com saudades dessas encrenqueiras.

– Que tal ligarmos para elas agora? A gente pode falar para a turma vir aqui, mas só se a senhorita se comportar e não sair da cama já que ainda não se curou totalmente. – ri de seu comentário, mas acabei concordando. Faria de tudo para poder ver minhas amigas de novo.

– Sim, senhor, Mellark.

Peeta pegou seu celular do bolso e ligou para Finnick mandando trazer todos da turma para minha casa. Vai ser uma farra, disto eu não tenho dúvidas, mas prometi para Peeta que não sairia da cama por nada já que ainda sinto dores pelos diversos castigos, bem menos, mas ainda sinto.

Depois de poucos minutos esperando, ouvimos o barulho da campainha e Peeta se levanta da cama partindo para fora do quarto, não dando para ver seu trajeto de volta, apenas ouço muitas conversas e quando percebo todos já estão aqui dentro, boquiabertos ao me ver.

– Oh, meu deus Kat, o que aconteceu com você? Eu estava tão preocupada. – Annie vem correndo e se jogou em meus braços, me fazendo sentir dor pelos cortes.

– Argh, toma cuidado Annie.

– Desculpa, te machuquei? Por que você está toda machucada? Onde você estava?

– KAT! – Clove e Madge vem me dando um abraço bem menos apertado e dolorido como o de Annie, mas mesmo assim carinhoso.

– Meninas, tomem cuidado porque a Kat está machucada e vamos explicar direitinho o que aconteceu está bem? – ouvi Peeta de longe não conseguindo vê-lo pelo tanto de gente ao meu redor.

– Por que você está tão pálida e enfaixada? O que aconteceu, estávamos preocupados, você e Peeta faltaram a semana inteira. – Finnick perguntou chegando perto de mim me me dando outro abraço porém com muito cuidado.

– Agora eu estou bem melhor do que eu estava antes.

– Eu ligava para o Peeta, mandava mensagem, mas ele nunca respondia.

– Desculpa Finn é que eu estava com a Katniss o tempo todo e a historia é mais grave do que vocês pensam.

– Estão me deixando curiosos. – comentou Cato. – O que aconteceu Kat?

– Bom, depois da festa... – comecei e todos sentaram ao meu redor na cama e claro que Peeta ficou do meu lado segurando minha mão me dando força para falar desse episódio horroroso.

A cada palavra que eu descrevia, eles arregalavam mais os olhos parecendo não acreditar no que havia escutado. Mas essa é a verdade, a pura verdade. As vezes a verdade é tão ruim de ser escutada, porém é o melhor para todos. Enquanto eu contava cada detalhe sobre os dias em que eu fiquei presa eu comecei a chorar junto com a maioria dos meus amigos que estavam horrorizados por ouvir essa tragédia. Peeta me abraçava mais e mais a cada hora chegando até a doer minhas feridas, porém nessas horas eu não ligo pra dores e sim para carinhos e os carinhos de Peeta são tão bons e aconchegantes que são impossíveis de recusar. Nenhuma dor sequer iria fazer com que eu me separasse de seus braços.

Contei tudo, parte por parte, até a hora em que denunciamos Glimmer para a policia. Nessas horas a minha vontade é de encontrar com ela e arrebentar aquela cara, mas estou muito debilitada e sem forças alguma para sequer levantar daqui. Não consigo decifrar a expressão do rosto de cada um nesse momento. Espanto? Preocupação? Dó? Raiva? Surpresa? Não sei, só sei que podem ser todos misturados. Depois que eu terminei de contar, todos permaneceram em silêncio, ninguém se mexeu e muito menos saiu de sua expressão incrédula.

– Então é isso o que aconteceu comigo. – dou mais alguma tentativa para eles falarem, porém o silêncio toma conta do ambiente. – Então , vocês vão ficar calados?

– Então foi o Gale quem te resgatou? – perguntou Finn.

– Sim, se não fosse o Gale eu estaria morta agora. – vi a cara de espanto que todos fizeram, então resolvi explicar melhor – Glimmer me ameaçou de morte enquanto eu estava presa. Ela me dizia que depois de me matar, ficaria com o Peeta para sempre.

– Katniss, que coisa horrorosa. – diz Cato.

– Eu acho que devemos desculpas e agradecer ao Gale. – comentou Annie. – Ele sempre foi nosso amigo e se arrepende do que fez. As pessoas erram, elas não são perfeitas, na verdade, ninguém é perfeito.

– Eu e Peeta já nos desculpamos com ele. O que ele fez por mim... Eu nunca serei capaz de agradecer Gale o suficiente. Ele foi um herói. – digo e olho para Madge que abaixa a cabeça instantaneamente.

Dava para perceber que Madge ainda estava mal com tudo o que aconteceu de um tempo para cá. Desde a confissão de Gale pelas cartas, eles não se falavam, na verdade, todos eles não falavam com ele. Madge foi sempre tão apaixonada por Gale que às vezes, antes do seqüestro, eu pegava ela de cabeça baixa e quieta que nem está nesse momento, apenas pensando. Gale não é diferente, também é apaixonado por Madge, mas desde que ela parou de falar com ele, Gale parou no tempo, ficou em seu próprio mundo, como se criasse seu próprio mundo com apenas Magde ao seu lado. Gale errou sim, sem duvidas, porém ele é nosso amigo desde sempre e ele se arrepende de ter feito essa besteira, perdoar era o mínimo que eu poderia fazer por ele no momento. Madge deve estar pensando em perdoá-lo ou não, eu suponho, mas de uma coisa eu tenho certeza, eu vou ter uma conversa com minha amiga sobre o que está atormentando sua cabeça.

– Madge, será que eu poderia conversar com você?

– Claro Kat.

– Nós vamos sair para vocês conversarem já que você não pode sair daí ouviu senhorita? – Peeta e seu jeito protetor.

– Muito obrigada, meu amor. – ele sorri e em seguida escuto o barulho da porta se fechando atrás de mim.

– O que você quer falar Kat?

– Madge, você não me engana amiga. – novamente ela abaixa a cabeça – Você falou com Gale depois que vocês brigaram na casa da Annie?

– Não – sua palavra saiu como um sussurro e percebi que ela estava se segurando para não chorar.

– Gale não fez por mal, Mad, ele te ama assim como você também o ama.

– Eu sinto tanta a falta dele. – ela não agüentou e desabou no choro, eu apenas a abracei. – Eu fiquei com ciúmes quando ele disse que gostava de você a um tempo atrás e...

– Mad isso é passado, ele não gosta mais de mim, ele te ama agora disso eu tenho certeza.

– Eu sei Kat, mas não tenho coragem de falar com ele novamente. Eu bem que tentei, mas agora eu vou desculpá-lo por uma bobagem que eu pensei que ainda existia.

– É isso que se fala, essa é a Madge que eu conheço. Gale sempre foi nosso amigo, quando ele confessou que pegava as cartas antigamente ele me afirmou que te amava amiga e que nada iria fazer com que ele parasse de te amar.

– Eu sei – ela deu uma risada fraca e limpou as lágrimas.

– Então não quero mais te ver com a cabeça baixa, entendeu senhorita Undersee?

– Sim senhora. – demos risada, mas ela logo voltou a uma feição séria - Kat, eu sinto muito por tudo o que Glimmer te causou e saiba que eu e as meninas estamos aqui sempre para te ajudar em tudo o que precisar.

– Ainda bem que eu encontrei amigas verdadeiras como vocês, obrigada por serem as melhores pessoas da minha vida.

POV Gale

Desde o dia em que Katniss e Peeta aceitaram minhas desculpas e voltamos a ser amigos meu mundo voltou a clarear. Eu me arrependi depois de um tempo quando eu peguei as cartas da Katniss, mas graças a Deus voltamos a ser amigos e aos poucos a galera vai falando comigo, eu espero. Só tem uma pessoa com quem eu sinto a maior falta... Madge. Sempre nos amamos, mas desde o episódio na casa de Annie que eu disse que tinha uma paixão por Katniss quando criança, ela deixou de falar comigo. Uma coisa que está me deixando extremamente preocupado é o fato do sumiço de Glimmer, sim Glimmer sumiu. Ela não vai mais a aula desde o dia do resgate da Katniss e eu não voltei mais a sua casa para procurá-la. Estou muito em casa nesses dias, minha mãe anda percebendo que estou diferente de um tempo para cá porque fica me perguntando o que aconteceu, mas não consigo contar para ela o rolo das cartas e das brigas, pelo menos não agora.

– Gale? – minha mãe entra no meu quarto com a expressão estranha de... Medo?!

– O que houve mãe? – me levanto da cama e vou em sua direção.

– A polícia está no telefone querendo falar com você. Gale o que está acontecendo? – minha mãe estava com uma voz embaraçada. Mas o que a polícia queria falar comigo? Essa me pegou de surpresa.

– Eu não sei. – peguei o telefone de sua mão – Alô?

– Quem fala? – uma voz desconhecida para mim se manifesta.

– Gale, Gale Hawthorne.

– Gale, aqui é John, sou policial e queria me encontrar para conversar com você.

– Houve algum problema? Poderia adiantar o assunto, policial?

– É o caso do seqüestro de Katniss Everdeen. Ela veio à delegacia denunciar uma menina chamada Glimmer por tortura e seqüestro e comentou que você foi quem a resgatou, confere?

– Sim, fui eu mesmo, sou amigo dela.

– Perfeito, senhor Hawthorne preciso de todos os detalhes do dia de seu resgate, por isso que eu gostaria de saber se o senhor poderia vir à delegacia.

– Sim, sem problema algum, chego ai em poucos minutos.

– Muito obrigado, estou a sua espera.

Desliguei o telefone e olhei para minha mãe que estava na porta, provavelmente esperando uma resposta, com as mãos juntas em frente ao rosto. Sorri para ela tranqüilizando-a um pouco.

– Relaxa mãe não é nada que tenha que se preocupar.

– O que ele queria meu filho?

– Lembra que eu te contei sobre o que houve com Katniss? – ela concordou com a cabeça – Então, ela denunciou Glimmer e o policial só quer que eu dê detalhes do dia em que eu a resgatei, possivelmente ela deve ter dado meu telefone.

– Que susto, filho, fiquei preocupada.

– Pois não devia senhora Hazelle, já disse que não fiz nada de errado, agora vou indo ok?

– Tudo bem e não volta tarde, querido.

– Pode deixar. – fecho a porta de casa rumo a delegacia para depor contra Glimmer, aquela vai ser presa, pode ter certeza, pode ser agora ou daqui a vinte anos, mas ela vai pagar.

POV Peeta

Enquanto Madge e Katniss conversavam lá no quarto, descemos até a sala para deixá-las a sós. A galera ainda está aflita e processando tudo o que aconteceu com eles. Não é fácil, disso eu sei, quando eu avistei Gale com Katniss nos seus braços toda machucada foi difícil vê-la daquele jeito, mas pior ainda foi ouvir o que ela presenciou. Estamos sentados todos quietos, como se fossemos estátuas, na sala da casa da Kat apenas pensando até que Finnick quebra o silêncio:

– Peeta, como foi o tempo em que a Katniss ficou no hospital?

– Foi difícil, principalmente quando descobrimos que provavelmente ela vai ter seqüelas psicológicas.

– Como? – berrou Annie e Clove ao mesmo tempo.

– São conseqüências das torturas que diferencia de pessoa para pessoa. Não sabemos quando vai acabar, pode ser logo ou pode ser nunca, porém ela não ficou muito tempo presa, felizmente elas podem ser de pouca intensidade.

– Que seqüelas são essas Peeta? – pergunta Cato.

– Ah são varias, mas cada pessoa é diferente uma da outra, as opções são de depressão, pesadelos, insônia, raiva, entre outras.

– Eu ainda não acredito no que a Kat contou. – Finn literalmente parecia uma estátua, não se mexia, apenas olhava um ponto fixo.

– Eu vou matar aquela Glimmer ou não me chamo Annie Cresta.

– Ann melhor não, a polícia já esta atrás dela. A gente não sabe o que ela é capaz de fazer.

– Peeta pensando bem... – Clove estreitou os olhos como se estivesse tentando se lembrar de algo – Faz um bom tempo que eu não vejo Glimmer na escola, na verdade, desde o dia em que a Kat disse que foi resgatada.

– Ela não pode fugir, a polícia está atrás dela, ela vai pagar por tudo. – eu aumento meu tom de voz e me levanto do sofá.

– Calma Peeta se controla, ela vai pagar. Mas e você e a Kat, quando se acertaram?

– No hospital, ela demorou a me perdoar, mas sabe que eu não a traí e que foi Glimmer quem me obrigou a... você sabe. – não quis dizer que Glimmer me obrigou a beijá-la na festa, só de pensar naquela garota, uma raiva cresce em mim. Me acalmei novamente e sentei para tirar a pressão que me causou.

Ficamos conversando totalmente sem vontade até eles se despedirem da Katniss e irem embora. Nossos amigos ficaram chocados com o que acontecera com Katniss, mas ao mesmo tempo disseram que nos ajudariam no que precisássemos. Tenho certeza que se as meninas encontrassem Glimmer na rua era capaz de ter um assassinato na cidade, do jeito que elas saíram daqui, não duvido nada.

Katniss queria esperar sua mãe chegar para conversar com ela e revê-la, mas dava para ver em seus olhos que ela estava precisando descansar, mesmo assim eu fiquei abraçado junto dela em sua cama. Ela estava ainda bem machucada então tive que tomar cuidado para não fazê-la sentir mais dor.

– Kat, meu amor, você ainda tem que tomar seus remédios. – digo me levantando, mas ela não tira os braços e mim e me aperta mais em seu corpo.

– Não, agora não Peeta. Fica comigo.

– Sempre. – dou um beijo em sua cabeça e volto a me deitar, mas logo o telefone começa a tocar então me levanto novamente – Depois que eu atender eu aproveito e pego seus remédios, tudo bem?

Tirim! Tirim...

– Alô?

Quem fala? – reconheço essa voz de algum lugar. Katniss me olha com um ponto de interrogação em seu olhar, mas nada digo.

– Peeta Mellark e você é...

– John, policial que ficou responsável pelo caso de Katniss Everdeen.

– Ah claro, pode falar, sou o namorado dela.

Então Peeta, eu tenho uma boa e uma má notícia para vocês...

*notas finais!!


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Notas finais do capítulo

PRÉVIA PARA O PRÓXIMO CAPITULO:

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Chegamos e ficamos aguardando em uma sala até nossos nomes serem chamados, o que não demorou muito, parecia ser algo sério.
— Katniss, Peeta como estão vocês?
— Bem na medida do possível, mas o que tem para nos falar John? – Peeta parecia estar muito nervoso, ele com certeza não me contou tudo o que eles conversaram ontem.
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— E... E qual é a má notícia? – perguntei já esperando que não fosse aquilo que eu estava pensando.
— A má noticias. – respirou fundo antes de continuar a falar. – É que...

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VOCÊS TEM IDEIA QUE NOTÍCIA É ??? COMENTEM O QUE VOCÊS ACHAM QUE JOHN VAI FALAR... BEIJOS E ATÉ O PROXIMO CAPITULO:)



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