Harry Potter em outro ponto de vista escrita por Ruby


Capítulo 41
Ordem da Fênix- Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

OLÁÁÁ! era para eu ter postado antes, mas a internet não colaborou entao só saiu agr. Espero que gostem!



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Conseguimos chegar, sem cair de nenhum trestálio, até o Ministerio da Magia. Harry nos guiou até a Sala de Profecias, o local que ele teve todas as visões, tanto a de Arthur Weasley sendo atacado como de Sirius preso.

Infelizmente, para chegarmos até a Sala de Profecias, tínhamos que entrar em uma sala circular com várias outras portas pretas, todas idênticas. Conforme todos deram alguns passos para frente, a parede começou a girar, para embaralhar as portas. Ignoramos o fato e andamos em direção a uma porta qualquer, que por sorte, acabou sendo a das profecias.

– Ele estava perto da 97, procurem essa fileira. – Harry nos fala assim que entramos e sai andando rapidamente para o meio da sala.

Ah, não sei se cheguei a mencionar o detalhe de que a sala era completamente escura, tínhamos que andar com o feitiço Lumus em nossa varinha todo o tempo.

Alcançamos logo a fileira 97, mas não havia ninguém lá. Não havia Sirius, não havia Você-Sabe-Quem e não havia comensais da morte.

– Harry, tem seu nome nessa profecia... – Rony lê uma das etiquetas e Harry vai na direção dele.

– Não pegue. – Hermione avisa.

– Por que não? Tem meu nome. – ele rebate.

– Se tem seu nome em algo, não toque. A menos que seja um presente, o que claramente não é o caso. – respondo quando ele estende a mão, porém sou ignorada. Assim que ele a tira da prateleira, recebemos uma surpresa nada agradável.

Era um comensal da morte andando em nossa direção. Ficamos posicionados atrás de Harry, com varinhas em mãos.

– Onde está o Sirius?

– Você precisa começar a perceber a diferença entre um sonho e a realidade. – o comensal tira a máscara e revela um rosto conhecido para todos nós.

– Olha gente, é o doninha-pai. – comento olhando para Lucio Malfoy, o integrante dessa família que eu mais desprezo.

– Você viu o que o Lorde das Trevas quis que você visse. – ele ignora meu comentário, mas Hermione não, e me dá um cutucão. – Agora me dê a profecia.

– Se tentar alguma coisa, eu quebro. – Harry responde rápido.

Uma risada fina ecoa pela sala e Bellatrix Lestrange chega ao lado de Malfoy. A comensal é a mais fiel a Você-Sabe-Quem, a que possui a maldição Cruciatus mais dolorida e também a mais louca, com seus cabelos negros cacheados volumosos e em seu olhar, podíamos ver que ela era realmente má e sabia o que estava fazendo.

– Ele sabe brincar! O bebezinho Potter.

– Bellatrix Lestrange. – Neville fala assustado e com raiva na voz, percebi isso.

– Neville Longbottom, não é? Como vai a mamãe e o papai? – ela pisca para ele, sabendo do que disse.

Já ouvi rumores, pelo meu pai, de que os pais de Neville foram torturados pela maldição cruciatus da comensal e ficaram loucos, nunca se recuperaram.

– Melhor agora que serão vingados. – ele aponta a varinha e tenta andar até ela, mas Gina e eu o seguramos.

– Vamos todos nos acalmar. – Malfoy fala pausadamente enquanto os dois abaixavam suas varinhas. – Tudo o que queremos é a profecia.

– Se Voldemort quer tanto, por que você não pegou antes? – Harry volta a falar com ele.

– Ele fala o nome dele. – Bella sussurra e logo muda o tom de voz. – Seu mestiço imundo!

– As profecias só podem ser retiradas por aqueles de quem falam. – cutuco Gina para mostrar os novos comensais que nos cercam. – Eu posso lhe dar tudo o que você sempre quis saber. O motivo pelo qual você e o Lorde das Trevas estão ligados, o porquê de ele não ter conseguido te matar naquela noite. As respostas estão na sua mão, a única coisa que você tem que fazer é me entregar a profecia.

Nós da Armada de Dumbledore ficamos posicionados com as varinhas para cada comensal da morte que nos cercava.

– Eu esperei catorze anos...

– Eu sei. – Lucio falava como se estivesse confortando ele.

– E posso esperar um pouco mais. AGORA! – Harry dá a ordem e nós lançamos todos juntos o feitiço Estupefaça.

Saímos correndo em uma direção livre e logo Malfoy aparata em nossa frente, nos obrigando a mudar. Luna fica um pouco para trás e é atingida com um tapa por um comensal de máscara, mas ela logo lança o feitiço Levicorpus nele, o jogando para longe. Neville petrifica um outro comensal da morte enquanto corremos.

Acabamos nos separando, Luna ficou com Neville, Harry, Rony e Hermione ficaram juntos e eu fiquei com Gina. Estávamos correndo de alguns comensais que estavam atrás de nós quando, de repente, esbarramos todos os sete. A boca de Luna estava sangrando por causa do tapa que ela levou.

Um comensal vinha “voando” (um tipo de habilidade que a marca negra oferece) e Gina, sem pensar duas vezes, lança o feitiço Reducto, o mesmo que reduziu o boneco a cinzas, e acerta o bruxo. Porém, a onde de impacto fez com que as prateleiras fossem caindo em efeito dominó na nossa direção.

Fugindo das profecias, que eram de vidro, e das prateleiras caindo, corremos em direção a uma porta preta, e acabamos caindo em queda livre, até Hermione nos impedir do impacto no chão com o “Aresto Momentum”.

– Porta errada. – reclamo ao levantar.

Harry olhou para trás e viu uns comensais aparatando em sua névoa preta na nossa direção. Mandou-nos ficarmos atrás dele e com varinhas prontas. E então, não conseguimos lidar com tantos comensais nos atacando e fomos desarmados e pegos por cada um deles. Exceto Harry.

Ficamos em um círculo ao redor de um grande arco de pedra, cada um sendo segurado como refém por um comensal da morte e com uma varinha apontada no pescoço.

Logicamente, Malfoy me escolheu. Essa família me ama. Senti um pequeno corte ardendo em minha bochecha enquanto tentava me livrar dele. Olho rapidamente todos os rostos dali e nenhum era de Greyback, infelizmente o lobisomem não tinha vindo.

– Você realmente acreditou que vocês, alunos, podiam nos vencer? Agora me passe a profecia, Potter, ou seus amigos todos morrerão. – Malfoy diz a ele enquanto me segura. Fico balançando a cabeça negativamente para ele.

– Não dê a ele Harry! – Neville fala assim que pode.

Hesitando, Harry entrega a profecia e Malfoy me joga no chão. Fico sentada perto dele, enquanto ele observa a profecia que finalmente conseguiu. Uma luz branca invade o local e Sirius aparata ao seu lado.

– Saia de perto do meu afilhado. – Almofadinhas dá um soco na cara de Lúcio e eu aproveito para dar-lhe uma rasteira, fazendo com que ele caia e a profecia se quebre. Sorrio e vejo a Ordem da Fênix chegando, tendo nela Tonks, Lupin, Moody, Shacklebolt. A troca de feitiços começa logo e eu corro para pegar as varinhas de todos que ficaram no chão quando os comensais nos mantiveram de refém. Logo, Tonks reúne todos os seis (Harry estava com Sirius) em um lugar longe dos feitiços.

De repente, quando Sirius estava lutando contra Malfoy, a comensal Bellatrix Lestrange aparatou em uma pedra mais alta e apontou sua varinha diretamente para Black.

Eu tentei atingi-la com o feitiço Estupefaça, mas algum comensal me acertou antes com o Expelliarmus apenas, e fez com que minha varinha voasse longe. Tento avisá-lo mesmo assim.

– SIRIUS CUIDADO! – grito na mesma hora em que ela diz a pior das maldições imperdoáveis.

– Avada Kedavra!

E acertou Sirius em cheio. Tudo o que não era para acontecer hoje, acabou acontecendo. Sirius estava morto, de algum modo seu corpo sem vida atravessou o arco de pedra e sumiu. Bellatrix saiu sorrindo em direção à saída para dentro do Ministério da Magia, e Lupin segurou Harry para ele não ir atrás dela. Meu amigo gritava como eu nunca tinha visto, e eu não conseguia escutá-lo sem me dar arrepio.

– O que estava pensando? – Moody veio em minha direção. – Poderia não ser um simples Expelliarmus aquele feitiço! Você poderia estar morta também!

– Eu estava tentando salvar a vida dele. – respondo virando o rosto para encarar Moody. – Se tivesse dado certo, Sirius estaria vivo.

– Não pode ser sempre assim, foi muito impulsivo.

– Eu não acho que cautela te fez perder o olho e a perna. – rebato grossa. Olho para Harry e o vejo correndo na direção que Bellatrix tinha ido. Ameaço ir e Moody logo me segura pelo braço.

– Tem razão, não foi. E você não vai atrás dele. – emburro a cara e vejo Hermione revirando os olhos.

– Mas ele foi! Harry está em perigo também! – digo inconformada por ninguém ir atrás.

Reparo que alguns comensais conseguiram fugir antes de serem capturados, e Lucio Malfoy não foi um dos que escaparam. Moody não me respondeu e foi tomar conta daqueles comensais, deixando Lupin conosco. Sorrio amarelo para ele.

– Não, você não vai atrás dele. Aliás, nenhum de vocês vai. – ele nem me espera falar para já me proibir. Reviro os olhos e tento pensar em alguma coisa para conseguir me livrar dele. Olho o local e vejo minha varinha no caminho para o Ministério, deve ter voado com o Expelliarmus que aquele comensal da morte lançou.

– Aluado... – começo.

– Alissa, já falei que não.

– Eu sei, mas pelo menos posso pegar minha varinha? Está ali. – aponto e ele me olha desconfiado. – É sério, só vou pegar a varinha.

– Ok pode ir. – ele deixa e eu ando normalmente até a varinha, observando se algum membro da Ordem estaria bloqueando-me na hora que saísse correndo. Com o caminho livre, me abaixo pegando o que eu precisava e logo saio correndo para onde Harry e Bellatrix tinham ido. – ALISSA! – ouço ele gritar e ignoro.

Logo que chego na parte do Ministério em que eles estavam, não havia sinal de Bellatrix. Paro olhando o lugar, todos os vidros que o local possuía estavam em cacos no chão, e Harry estava deitado tremendo com Dumbledore a seu lado. De repente, escuto meu amigo falar algo que não parecia nada com ele.

– Você perdeu, meu velho. – eu pude olhar para os olhos dele e vi que estavam diferentes, e Harry se contorcia tentando se livrar de algo e sua voz estava mais rouca. Fui em direção a ele e me agachei.

– Harry... você é mais forte do que isso. – olho para Dumbledore enquanto falo e ele me informa quem está fazendo isso, e era ninguém mais, ninguém menos do que Você-Sabe-Quem. Continuo mesmo assim. – Não importa o que ele mostre para você, toda a mágoa que você sentiu vai passar, e nós, seus amigos, vamos te ajudar com isso. – coloco minha mão em seu ombro. – Por favor...

– Você é o fraco. – ele fala com a voz normal. – Não tem nada que importe, não tem amor.

E assim, algumas coisas pretas saem de Harry e formam Você-Sabe-Quem. Prendo minha respiração ao vê-lo parado na minha frente, com a pele completamente branca e narinas parecidas com a de uma serpente.

– Alissa Snow, não é? – ele se dirige a mim. – Sua mãe não foi assassinada por meu fiel lobisomem Greyback? – o olhar dele muda para um de advertência que chega a me assustar. – Saia do meu caminho, ou mais gente pode juntar-se a ela. – meu queixo cai e meus pensamentos vão direto para meu pai. O Lorde das Trevas volta a falar com Harry, mas eu não consigo prestar atenção, só conseguia focar na ameaça que ele me fez.

A Rede de Flu transporta alguém, pela voz parecia ser o ministro, vendo ele pela primeira vez finalmente admitiu seu retorno. Não vi quando Você-Sabe-Quem sumiu, ou quando o ministro renunciou ao cargo, eu não fui capaz de pensar em nada ao meu redor além da ameaça.

– Alissa. – Hermione agacha ao meu lado com Gina. – Foi só uma ameaça, não vai acontecer nada. Ei, olha para mim. – ela vira meus ombros para a direção dela, me fazendo encará-la.

– Ele vai atrás da minha família. Atrás do meu pai. – digo quase num sussurro.

– Ali, vai ficar tudo bem com ele, foi só uma ameaça. – Gina tenta também. – Vem, a gente precisa voltar para Hogwarts. – ela levanta e estende a mão para me puxar. Levanto e nós voltamos através de uma chave de portal.

Chegando lá, McGonagall nos mandou diretamente para a Ala Hospitalar. Como eu não estava tão machucada fui logo liberada, mas pedi uma poção do sono para Madame Pomfrey. Não sei se conseguiria dormir depois da ameaça.

–-----

Na nossa última noite em Hogwarts, antes do jantar, Dumbledore me chamou até a sala dele. Ele tinha voltado e Umbridge havia ido embora, ainda bem. Depois de dizer a senha, entrei em sua sala e ele estava me esperando e observando tudo através dos famosos óculos meia-lua.

– Senhorita Snow, sente-se, por favor.

– Não sei do que me culparam, mas não fui eu. – digo enquanto sento e ele ri.

– Você não fez nada de errado. Porém temos assuntos a tratar. – ele mexe o dedo indicador, quase apontando para as minhas mãos apoiadas na mesa. – Quem lhe deu esta pulseira?

Gelo por dentro e cruzo a perna, balançando meu pé levemente para disfarçar o nervosismo. Ainda bem que eu sempre soube mentir bem, então omitir o fato de eu possuir a pedra da ressurreição não vai ser nada demais.

– Minha mãe. Foi no começo do ano letivo, ela me disse que minha avó a presenteou em um aniversário com a pulseira. – sorrio.

– E a pedra da ressurreição já estava nela? – ele é direto. Franzo a testa, como se não soubesse do que se tratava. – Alissa, você já descobriu a utilidade da sua pulseira, ou pelo menos de uma das pedras dela. Em nenhum momento estou dizendo que você não sofreu, entretanto, a morte de sua mãe foi superada muito rápida por você.

– Eu... – gaguejo e desisto de tentar mentir. Suspiro. – É, eu tenho conversado com minha mãe desde que ela se foi. Por que o interrogatório?

– Porque não é saudável ter este objeto. Você já deve ter lido O Conto dos Três Irmãos, não leu? – afirmo com a cabeça. – Pois então sabe o que ocorreu ao segundo irmão, aquele que possuía a pedra.

– Mas eu não pareço com alguém que vai se matar, pareço? – me defendo com ironia e começo a encarar a pulseira. Não sei se consigo me desfazer dessa pulseira.

– Eu sei que ela é sua mãe, querida, mas não faz bem ter isso. E eu gostaria de dar outro fim à pedra. – percebo ele me encarando por trás dos óculos, mas continuo olhando fixamente para o acessório em meu pulso. – Bem, vou deixá-la a sós um momento, se quiser se despedir. – ele levanta e sai de sua própria sala.

Imediatamente eu giro a pedra e minha mãe aparece encostada na mesa, me encarando brava.

– O que eu fiz agora? – já me defendo.

– Eu ouvi tudo sabia? E vi tudo o que aconteceu ontem também. Quem você pensa que é para quase morrer lá no Ministério?!

– Eu salvei a vida do Harry pelo menos. Mas isso não vem ao caso agora, o Dumbledore quer a pedra!

– Eu sei. E acho que deve dar a ele.

– O quê?! Eu nunca mais vou poder ouvir sua voz de novo!

– Meu amor, não era nem para você estar ouvindo agora. – ela fala em um tom carinhoso e materno de sempre. – Você sempre soube que eu não estaria mais com você um dia, a única certeza de todos é a morte. E eu sempre estarei do seu lado, para tudo.

– Mas mãe... – falo quase chorando. – Por favor...

– É uma ordem, está bem? Devolva essa pedra, mas a pulseira fique para você como uma lembrança. – ela sorri e tenta por a mão em meu ombro, porém ela me atravessa. – Viu? Não é real.

– Eu amo você. – uma lágrima cai e eu logo a seco. – E eu vou atrás do Greyback.

– Não faça isso Lis.

– Adeus. – sorrio fraco e retiro a pedra do resto da pulseira, colocando-a na mesa. Dumbledore logo entra.

– Você está bem? – balanço a cabeça e ele pega a pedrinha azul. – Muito obrigado por entregá-la, tenho outro lugar para ela. Um lugar que só irá abrir no fecho. Boa noite.

Franzo a testa sem entender e ignoro, descendo para jantar no Salão Principal. No dia seguinte nós iríamos para casa, e sinceramente, eu não queria tanto ir para uma casa sem minha mãe.

–-----

Enquanto íamos até o trem, Harry quis tentar fazer uma declaração fofa para todos nós.

– Sabe, nós temos uma coisa que Voldemort não tem.

– Nariz? – sugiro e todos riem.

– Não, algo que valha a pena lutar. – ele responde.

– Eu lutaria pelo meu nariz. – dou de ombros.

– É o cabelo? Porque eu lutaria pelo meu cabelo. – Gina me acompanha.

– Já sei, deve ser os dentes mais brancos, porque os dele estavam muito podres. – Hermione entra no assunto também. Harry revira os olhos para nós.

– Esqueçam o que eu disse, eu odeio vocês. – ele olha para Neville, Rony e Luna também. – Vocês também, ficam rindo delas.

– Mas Harry, eu sei o que você quis dizer. – Rony coloca uma mão no ombro dele.

– Obrigado!

– Você disse para lutarmos por roupas descentes, em vez daquele pano preto que ele usa. – Harry empurra o ruivo depois disso e nós rimos mais.

– E os sapatos? – Luna lembra do detalhe que Você-Sabe-Quem anda descalço. – Adoro meus sapatos, lutaria por eles, definitivamente.

– Vamos todos lutar pelas coisas que temos de melhor! – digo rindo e entramos no trem de volta para casa.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem reviews! Proximo capitulo temos já o Enigma do Principe, e como estou de férias vai ter muuuuito cap novo! jaskljda



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