Harry Potter em outro ponto de vista escrita por Ruby


Capítulo 35
Ordem da Fênix- Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

OLÁÁÁ voltei amoress, e me empolguei um pouco na hora de escrever então ficou meio grandinho. Nessa semana, já que tem feriado, vou tentar postar pelo menos dois caps. Espero que gostem!



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Essas tinham sido as piores férias da minha vida. No começo, meus amigos ficaram insistindo em mandar cartas, as quais eu ignorei todas, e agora eles haviam desistido.

Não é que eu estava brava com eles, é que eu precisava ficar sozinha para absorver tudo o que aconteceu, e eles mandando cartas perguntando: “como você está?” “já melhorou?” “estou aqui sempre que precisar conversar sobre Cedrico” “sabe que pode contar comigo se quiser desabafar né?” não ajudava nem um pouco.

Em poucos dias eu voltaria para Hogwarts, e o meu jeito de ignorá-los até que me fez melhorar bastante. Claro, eu estava triste ainda, mas bem melhor do que no começo das férias. Também emoldurei uma foto que Colin havia me mandado, era de mim e de Cedrico dançando no baile, era muito fofa.

– Lis? Posso falar com você um minuto? – era minha mãe na porta.

– Claro, entra. – eu coloco a moldura onde estava e encosto as costas na cama, já que estava sentada no chão.

– Preparada para voltar a Hogwarts? – ela se senta ao meu lado.

– Acho que sim. Eu estou bem, mas não quero que fiquem me olhando como se eu não estivesse, não gosto de olhares de pena.

– É só ignorar e mostrar que está bem, ai eles param. – ela pega uma caixinha que provavelmente estava no bolso e me dá. – Achei outro dia perdida aqui e gostaria que você tivesse ela.

Abro a caixa e era uma pulseira, com todas as pedras azuis escuras redondas, menos uma, que ao invés de redonda tinha uma forma meio em losango com um triângulo no meio.

– Por que essa é diferente? – pergunto.

– Sua vó que me deu, pergunte pra ela. Gostou?

– Adorei, é linda. – coloco a pulseira.

– Cuidado para não perder hein.

– Não vou. – rio. – Me ajuda a arrumar a mala? Muita preguiça.

– Ok, folgada. – ela pega um monte de pergaminhos e envelopes. – Para você não esquecer de me escrever.

– Não me manda outro berrador.

– Não duvide. – ela me encara e eu resolvo colocar os pergaminhos na mala, só para garantir. – Lis? Esse ano vai ser melhor, você vai ver.

– Tomara.

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– ALISSA SNOW! – uma Hermione muito irritada na King’s Cross vem andando rápido na minha direção.

– Oi? – sugiro quando ela chega perto.

– Você pensa que é quem para me ignorar AS FÉRIAS INTEIRAS?

– Não grita, não foi só você que eu ignorei.

– Isso era para ajudar?

– Desculpa ok? Mas eu precisava ficar realmente sozinha. Não me odeie. – faço uma cara de dó e ela revira os olhos, me abraçando.

– Te odeio.

– Nós também odiamos. – os gêmeos chegam e me empurram.

– Nem comecem com isso, sei que morrem de saudades de mim. – falo enquanto começamos a entrar no trem. – Cadê o Rony, o Harry e a Gina?

– Estão vindo. Precisamos te colocar nos assuntos. – ela fala e entramos em uma cabine.

– Ok, imagino que aconteceu muita coisa, pode começar então.

– Harry foi expulso de Hogwarts. – Fred e Jorge falam ao mesmo tempo.

– O QUÊ? – eu arregalo os olhos e falo alto.

– Quase fui expulso, não matem a Ali do coração. – Harry chega e eu abraço ele.

– Como você quase foi expulso?!

– Conjurei um patrono pra salvar meu primo dos dementadores.

– Espera aí, dementadores numa vila trouxa? O que eles foram fazer lá?

– Boa pergunta. Mas enfim, depois de um julgamento, Dumbledore me salvou e eu não estou expulso de Hogwarts.

– Ainda. – Rony chega com Gina.

– Meus dois ruivos preferidos! – levando e abraço os dois.

– EI! – os gêmeos reclamam juntos.

Eu rio dos dois e volto a sentar onde eu estava, que era no meio deles. Não sei como, mas nós conseguimos fazer com que sete pessoas coubessem na cabine.

Levou, basicamente, uma viagem inteira para eles me contarem sobre o retorno da Ordem da Fênix, um clube criado para combater Você-Sabe-Quem e seus seguidores. A sede da Ordem estava no Lago Grimmauld, 12, a casa de Sirius. Já disseram que vão me levar no Natal lá, vou ter que avisar meus pais, já que combinamos sempre de um Natal em casa e outro em Hogwarts e esse ano seria em casa.

Quando chegamos em Hogwarts, fomos para a carruagem que nos levaria até o castelo. Claro, primeiro trombamos com Malfoy querendo irritar Harry até eles brigarem.

– Não acho que vai dar todo mundo em uma carruagem. – comento contando todo mundo.

– O que é isso puxando a carruagem? – Harry, que estava na nossa frente por conta de olhar a Cho no transporte da frente, pergunta.

– Harry, não tem nada puxando a carruagem. – Hermione vai até ele e eu vejo que já tem uma menina sentada lá.

– Tem sim, tem esse bicho. Você não consegue ver?

– O garoto pirou de vez. – Jorge sussurra pra mim.

– Também acho. – sussurro de volta.

– Eu não estou maluco! – ele fala irritado e nos encarando. Acho que não sussurramos tão baixo.

– Você não está louco. – a menina loira dentro da carruagem se manifesta por trás da leitura de seu Pasquim, uma revista. – Eu consigo vê-los também, você é tão normal quanto eu.

– Oi Luna. – Gina acena.

– Luna Lovegood? – dessa vez me garanto de realmente sussurrar. – Ela não me parece louca.

Harry, Hermione e Rony sobem na carruagem e eu resolvo ir também. Neville surgiu nessa carruagem também, sentando-se do lado oposto. Rony, que ficou no mesmo banco que eu só que do outro lado de Luna, estava com um grande espaço dela.

– Gente essa é a Di-Lua... – Hermione começa e usa o apelido sem querer. Interrompo rápido.

– Luna Lovegood. – sorrio para a loira. – Você é quartanista da Corvinal, né?

– Sim. – ela começa a olhar para a paisagem. – Que fome. Espero que tenha pudim.

A carruagem começa a andar e todos ficavam encarando Luna, e ela nem percebia. O clima estava estranho. Malditos gêmeos e Gina que conseguiram se safar dessa carruagem.

– Que colar lindo. – Hermione comenta tentando quebrar o gelo no caminho até o castelo.

– Obrigada, é um amuleto, na verdade. – Luna mostra uma pedra marrom com um brilho azul no meio. – É para afastar os narguilés.

– O que diabos é um narguilé? – Harry sussurra para Hermione.

– Não faço ideia.

Eu tentei puxar assunto com Luna durante o caminho, mas sem muito sucesso, ela não ficava muito focada.

Quando chegamos ao castelo, fomos direto para o Salão Principal e sentamos na frente. Logo os outros ruivos chegaram e Fred e Jorge sentaram do meu lado. Observei o corpo docente dos professores e tinha uma mulher com uma cara de sapa toda vestida de rosa.

– Quem é a cara-de-sapa? – me inclino para a frente para ver se Fred e Jorge sabem.

– Deve ser nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas. – Jorge conta os professores.

– Não sei vocês, mas para mim ela usa muito rosa e tá com cara de encrenca. – Fred analisa ela.

– Estava pensando isso mesmo.

Dumbledore apresentou os novos alunos e, sem muita animação, apresentou nossa nova professora.

– Gostaria de apresentar também sua professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, a professora Dolores Umbridge. – a cara-de-sapa emite um som muito perturbador, parecia um pigarro, mas não era bem isso. – Tenho certeza que vão se juntar a mim ao dizer “boa sorte” para a professora. Ah, claro, como sempre o sr. Filch pediu para lembra-los... – ele foi novamente interrompido pela nova professora, causando espanto de todos. Ninguém interrompe Dumbledore.

Ela levanta-se da mesa, nos fazendo descobrir que ela é incrivelmente baixa, e se dirige até onde Dumbledore estava dando o discurso.

– Ela estava na minha audiência. – ouço Harry sussurrando para Hermione. – Ela trabalha para o Fudge.

– Obrigada diretor, pelas gentis palavras de boas-vindas. – Umbridge diz para ele enquanto anda naqueles saltos que ecoavam pelo Salão. – E é tão amável ver todas essas carinhas felizes sorrindo para mim. – ela se dirige a nós, mas de verdade, não vi ninguém sorrindo. – Eu tenho certeza que todos nós seremos ótimos amigos.

– Vai sonhando. – comento em uníssono com Fred e Jorge.

– O Ministério sempre considerou a educação dos jovens bruxos e bruxas de extrema importância. Apesar de que todo diretor trouxe alguma contribuição para essa lendária escola, – ela olha para Dumbledore, que responde com a cara mais falsa que ele já deve ter feito na vida. – o progresso, pelo bem dele, deve ser desencorajado. Vamos preservar o que temos que preservar, aperfeiçoar o que tem de ser aperfeiçoado e proibir práticas que já deveriam ser proibidas.

Ela dá um risinho no final que me incomodou profundamente e volta para o seu lugar. Dumbledore puxa umas palmas, as quais eu me recuso a bater.

– O que significou tudo isso? – Rony pergunta a nossa frente.

– Significa que o Ministério vai intervir em Hogwarts. – Hermione fala baixo.

– Garotos. – chamo os gêmeos. – Vamos mostrar para ela como que o inferno é.

–-------

Depois de jantarmos, fomos até o nosso salão comunal. Simas já estava lá conversando com Dino, e não estava fazendo nenhuma questão de ser discreto.

– Eu quase não vim para Hogwarts esse ano, e graças ao Harry.

– Por quê? – Harry se intromete e, claro, todo mundo dali presta atenção.

– Por causa das coisas que o Profeta tem dito. Sabe, ninguém viu Você-Sabe-Quem além de você. Minha mãe ficou com medo.

– Você e a burra da sua mãe não deveriam acreditar em tudo o que o Profeta fala. – Harry rebate.

– Não xingue minha mãe! – Simas anda na direção dele.

– Chega. – Rony intervém, ficando na frente de Harry.

– Acredita nas coisas que ele fala?

– Acredito. – o ruivo afirma na hora. – Alguém mais tem alguma coisa a dizer? Ótimo.

Harry sobre bravo para o dormitório e Rony vai atrás. Vou na direção de Simas.

– Por que diabos fez aquilo?

– Não vem com discurso pra cima de mim não Ali, você é a que tem mais motivo para desconfiar dele. – ele se aproxima de mim. – Harry sentia ciúme de você o ano inteiro. E então, só estavam os dois na disputa e, do nada, Cedrico aparece morto.

– Não fale do Cedrico pra mim. – aponto o dedo para ele, irritada. – Eu sei que só tinham os dois, mas se você não consegue confiar no seu “amigo”, não tente fazer com que os outros não confiem. – me viro para subir para o dormitório com Hermione na minha cola, mas me viro antes. – E, de verdade Simas, você é um otário de não perceber que tudo por aqui tem mudado.

–-------------

Logo pela manhã, ou quase isso, Fred, Jorge e eu já estávamos acordados e sendo produtivos. Só tínhamos nós no salão comunal da Grifinória, devia ser bem cedo.

– Ok, então temos pouco tempo e muita coisa para resolver. – falo encarando-os com um pergaminho e pena em mãos.

– Primeira pergunta, quem te colocou no comando?

– Eu. – digo.

– Por quê?

– Porque eu tive a ideia da loja e eu adoro comandar as coisas. Todos de acordo?

– Ok. – eles concordam juntos e eu risco a primeira coisa a se fazer da lista “fazê-los concordar em me ter no comando”.

– O que vocês têm até agora além do dinheiro que ganharam com apostas e com o prêmio de Harry do Torneio Tribruxo? – sento-me de frente para eles no sofá vazio do salão comunal.

– O lugar, que vai ser no Beco Diagonal. – Fred começa e eu anoto o que ele diz.

– E também tem o que vamos vender, que vai ser parecido com os produtos da Zonko’s, mas melhor. – Jorge lembra também.

– Ok, então vocês têm que produtos até agora? – pergunto marcando uma coluna no pergaminho para anotar tudo.

– Tem as orelhas extensíveis, os detonadores-chamarizes e algumas outras encomendas, como o pó instantâneo do Peru e a bruxa maravilha.

– Também temos alguns fogos de artifício especiais. – Fred acrescenta.

– Ok... – anoto tudo. – Bem, vocês têm coisas legais, mas acho que precisam atrair o povo de Hogwarts.

– Como? – os dois perguntam ao mesmo tempo.

– Estou pensando, calma. – escuto meu estômago roncar. – Ella!

– Sim, senhorita? – a elfa surge na minha frente e assusta os gêmeos.

– Traz o café da manhã pra gente, por favor? Não precisa exagerar muito. – já falo porque sei que ela adora colocar comida demais.

– Pode deixar senhorita. – ela aparata de volta e eu volto a falar com os ruivos.

– Então, onde estávamos?

– Antes de você chamar sua elfa para atender sua folga? – Fred fala julgando.

– Não me critique, você tá com fome também que eu sei. – rebato. – E sim, antes disso.

– Como atrair o pessoal de Hogwarts para a nossa loja, as Gemialidades Weasley. – Jorge me responde e deixa escapar o nome da loja.

– Gemialidades Weasley? Não vai ter nem uma dica que eu ajudei com tudo?

– Não. – os dois falam em uníssono. Mostro a língua para eles.

– Aqui está senhorita. – Ella volta com uma bandeja cheia de comida.

– Obrigada, Ella. – eu a dispenso e ela aparata de volta para a cozinha. Nós três começamos a comer e a pensar.

Comecei a encarar os ruivos e lembrei-me daqueles chocolates enfeitiçados que mandei para eles no meu primeiro ano. Seria bom se as pessoas pudessem enfeitiçar as outras com comida. Associei com Hogwarts e a coisa que os alunos mais detestam: aulas.

– Já sei! – falo de repente, assustando os dois. – Poderíamos fazer um kit-mata-aula! – eles ficam me encarando por um tempo e eu explico. – Lembram daqueles bombons que mandei para vocês no meu primeiro ano? Deixou o cabelo de vocês colorido e tal. Então, a gente podia tentar colocar alguma poção que fizesse com que quem comesse, passasse mal e tivesse que sair de sala.

– Você é uma gênia. – Fred fala e levanta saindo do salão comunal.

– É mesmo, o que pode ter nesse kit? – Jorge pergunta enquanto eu começo a anotar.

– Eu já tive a brilhante ideia, me ajuda agora.

– Tá... – ele mexe no cabelo, pensando.

– Vômito, sangue, febre e desmaio. – Fred chega contando nos dedos e nós o encaramos de testa franzida. – São as coisas que podem tirar um aluno de sala, vamos usar isso dentro dos bombons.

– Então vamos ao trabalho. – digo e vou pegar os ingredientes. Ficamos preparando tudo em um canto do Salão Comunal por um bom tempo, até que eu tive que ir (atrasada) para a aula da Umbridge.

Tinha uma impressão de que eu iria detestar essa professora, não fui com a cara dela. Entro apressada na sala antes que ela chegasse e não me deixasse entrar ou tirasse ponto da minha Casa. Sento-me ao lado de Hermione, que me encara como se me desse bronca.

– O que foi?

– Você chegou atrasada. No primeiro dia de aula. – ela realmente me dá bronca.

– Eu estava ocupada. E você sabe que eu nem estudo para as provas e sou a terceira melhor em quesito de notas. – sim, eu perdia de nota para a Hermione e, para quem eu odiava admitir, Malfoy.

– Sim, eu sei. Mas esse ano nós temos os NOM’s, esqueceu?

– Ah... – eu tinha esquecido dessas provas. Os NOM’s (Níveis Ordinários em Magia) eram aquelas provas que determinariam o que nós estudaríamos daqui para frente. – Sabe, ainda temos tempo até os NOM’s.

Ela revira os olhos para mim e olha um pássaro de papel que as gêmeas Patil haviam feito. Começo a olhar também, era muito legal o jeito que ele voava, até que foi queimado.

– Bom dia. – uma voz fina e irritante em um corpo baixinho e todo vestido de rosa, entra na sala. Com sua varinha, ela escreve coisas no quadro negro. – Níveis Ordinários de Magia, também conhecido como NOM’s. – ela fica na frente da sala. – Estudem bastante e serão recompensados, falhem e as consequências serão... horríveis. – ela faz um gesto com a varinha e alguns livros saem distribuindo-se pelas mesas. – Essa matéria, nesses últimos anos, tem sido bem mal administrada. Portanto, fiquem sabendo que daqui pra frente será uma aula estruturada e aprovada pelo Ministério. – Hermione levanta a mão ao meu lado. – Sim?

– Não tem nada aqui dizendo sobre usar feitiços de defesa.

– Usar feitiços? – ela fala como se fosse uma coisa absurda e ri de deboche. – Por que eu iria precisar de feitiços?

Emito um som para responder, mas Hermione me chuta na canela antes que eu consiga.

– Não vamos usar magia? – Rony pergunta educadamente, porém confuso.

– Vocês estarão aprendendo sobre feitiços de defesa de uma maneira segura, sem riscos. – a professora responde.

– Mas se nós formos atacados lá fora, não será sem riscos. – Harry argumenta.

– Alunos têm que levantar a mão se quiserem falar em minha sala de aula. – ela rebate, mas responde depois de um tempo. – Segundo o Ministério, teoria é o suficiente para passar nas provas, o que afinal de contas, é do que a escola se trata.

– E como a teoria vai nos preparar para o que está lá fora? – Harry continua argumentando.

– Não há nada lá fora, querido. Quem você acha que atacaria crianças como vocês?

– Ah, não sei, talvez Lorde Voldemort? – estremeço quando ele fala o nome e vejo um tique no olhar da professora.

– Deixe-me ser clara. Vocês foram informados de que um certo bruxo das trevas retornou. – ela chega perto de Harry. – Isso é uma mentira.

– Não é mentira, eu o vi e lutei com ele!

– Detenção sr. Potter! – a professora volta a frente da sala.

– Então de acordo com a senhora, Cedrico Diggory caiu morto porque quis?

– A morte dele foi um trágico acidente.

– Não foi acidente, ele foi assassinado! Voldemort o matou, você deve saber que...

– CHEGA! – ela grita. – Chega. Me veja depois sr. Potter, na minha sala. – Umbridge dá um risinho e o barulho me incomoda mais ainda.

Hermione põe a mão em meu pulso enquanto eu ainda encarava a cara-de-sapa.

– Ali, relaxa. – eu percebo que havia fechado o punho. – Ficar nervosa não vai ajudar em nada, viu o que aconteceu com Harry.

Sorrio para ela e tento prestar atenção na aula. Definitivamente não gosto da Umbridge.


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Notas finais do capítulo

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