Radioactive escrita por Artur, Lucas XVI


Capítulo 25
Capítulo 25: Ready Aim Fire


Notas iniciais do capítulo

Oie gente, mais um capítulo! A música é de imagine Dragons e acho que combinou perfeitamente com o enredo do capítulo :)

Aproveitem!



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Radioactive

Os sobreviventes permanecem em um silêncio perturbante. Os olhos de todos fixam-se na imagem da torre dissipando-se em meio as chamas enquanto no interior da comunidade prevalecia um caos imenso. Haviam pessoas correndo para todos os lados enquanto alguns invasores os matavam covardemente, aquilo era definitivamente um inferno.

– Então Dean, o que vamos fazer? – Questionou Anne mudando a direção do seu olhar para o jovem que fica cabisbaixo, pensativo.

– Escapamos por muito pouco dali, e se voltarmos agora ... vai ser mais difícil de escapar. – Concretizou Ryan arfante.

– Ainda existe gente viva lá dentro. Não podemos ficar aqui fora e observar tudo desmoronar. – Rebateu Lucy com uma face séria. Dean estava mais a frente no portão de entrada da Fortaleza, o rapaz vira-se para os demais enquanto os encaravam sério.

– Peguem suas armas, certifiquem de que não tem ninguém mirando em nós. Vamos expulsar esses idiotas do nosso território. – Indagou por fim o jovem recarregando sua arma enquanto andejava lentamente no interior da fortaleza, ultrapassando a porta de entrada já destruída pela invasão.

Os prédios da comunidade estavam destruídos, existiam marcas de tiros por todas as paredes e muros do local, pessoas mortas no chão e outras vivas correndo e tentando fugir de uma morte iminente. Dean apressa o passo, não queria ser visto pelos invasores que andavam livremente pelo local atirando em todos os sobreviventes que ainda persistiam em viver. Lucy o seguia mais atrás, a loira estava assustada diante da situação que a Fortaleza se encontrava naquele momento.

– Filho da puta!! – Berrou Ryan mirando sua arma em um homem que espancava uma mulher que estava ao chão. O rapaz atira acertando em cheio o peito do invasor que cai ao lado da mulher já sem vida.

– Dá pra fazer um mínimo de silencio possível? Se formos avistamos por mais deles estaremos perdidos. – Repreendeu Anne puxando-o pelo braço enquanto retornavam a caminhar em alerta.

– Ali! – Sussurrou Dean enquanto pegava sua sniper e mirava vagarosamente em um grupo de cerca de cinco homens, que tentavam invadir uma casa onde alguns habitantes se escondiam.

Dean demora alguns segundos com a arma apunhalada, queria atingir o cérebro dos invasores para que não retornem como errantes e piore ainda mais a situação. O rapaz enfim dispara conseguindo atingir a testa de um dos homens que vai ao chão imediatamente mas, os restantes dos invasores viram-se rapidamente para Dean e começam a atirar sobre os sobreviventes. O recuo da sniper de Dean é demorado e isso possibilitou a facilidade dos invasores ao atirar em Dean e nos demais.

– Vão, corram!! – Berrou o rapaz enquanto abaixava a arma e corria na direção contrária.

Lucy seguiu o rapaz já com sua pistola em mãos, os disparos vão passando ao lado da jovem e alguns chegam bem perto de acerta-la, um homem sobrevivente da invasão dá apoio aos demais posicionando-se na frente de Lucy enquanto atirava na direção dos inimigos, o rapaz consegue acertar mais um invasor e quando estava prestes a acertar mais um, percebeu que sua munição havia esgotado.

– Vamos logo! – Berrou o mesmo jogando sua arma ao longe enquanto virava-se para correr junto a Lucy, mas logo uma bala perfura o pescoço do habitante fazendo seu corpo cair mole já sem vida, o sangue é respingado na camisa cor de rosa clara de Lucy que não teve tempo de lamentar a morte do homem e logo retorna a correr desviando-se dos disparos.

Ryan se protege por detrás de um muro destruído ficando agachado, o suficiente para protege-lo. O jovem direciona a mira de sua arma em uma brecha do muro enquanto apenas espera algum invasor passar por ali para enfim poder derruba-lo. Alguns homens tentam cercar Anne corre na direção oposta dos demais, um deles andava ainda atirando na morena quando ficou no exato local de onde Ryan pusera sua mira, matando-o sem falhas.

O movimento se repete por mais vezes, até que Ryan se vê obrigado a parar com os disparos quando sua munição já tinha se esgotado .

– Ora, ora ... temos um rato escondido aqui?- A voz de um desconhecido se ecoa pelo local, Ryan rapidamente se vira ainda agachado quando vê um dos inimigos por detrás do mesmo mirando uma arma na direção de Ryan.

– Espere, estou apenas tentando me defender. Vocês que nos atacaram covardemente. – Tentou mudar a situação Ryan, levantando-se lentamente.

– Vocês não merecem ter esse local. E você ... – O homem rapidamente indaga fazendo uma pausa enquanto olhava sério para Ryan. – Você estava no dia que pedimos ajuda e nenhum de vocês nos ajudaram! Acha que iriam sair ilesos?

O rapaz destrava a arma ainda apontada para Ryan que já se via sem nenhuma saída mas antes que o desconhecido pudesse mata-lo, eis que uma bala atinge o ombro do mesmo fazendo-o largar sua pistola no chão. O homem se vira e Ryan nota que se tratava de Rose com um revolver em mãos, a mulher fica totalmente trémula quando nota que o homem andejava em sua direção, completamente raivoso.

– Sua vagabunda, vai pagar caro! – Murmurou dando um tapa na arma de Rose que cai mais ao lado, a mulher então tenta fugir mas é agarrada pelo sujeito que a joga no chão estapeando-a, Ryan então corre se jogando em cima do homem, ambos então partem para a agressão física. Ryan começa a realizar socos violentos na face do homem que se agoniza de dor mas depois, o rapaz retoma a posse de Ryan disferindo murros ainda mais fortes chegando a escorrer sangue do rosto de Ryan que já se via dominado mas novamente, Rose surge fincando uma faca no peito do homem que cai ao chão se debatendo de dor.

– Uffa, obrigado. – Disse por fim Ryan levantando-se com a ajuda dela. Rose apreensiva, ignora Ryan por completo enquanto pega o revolver deixado no chão e o mira no rosto do homem que ainda permanecia vivo sofrendo no chão.

– Vagabunda é a sua mãe. – Disse pausadamente Rose, efetuando um disparo fazendo o homem morrer imediatamente. Ryan a encara sem acreditar na ousadia da indefesa mulher que realiza uma expressão séria em face.

– Agora vamos, temos que sair daqui. – Proferiu por fim, puxando Ryan pelos braços.

Lucy e Dean conseguem adentrar no Centro de Controle da fortaleza, ambos permaneceram ainda na parte de baixo do local já que não preferiram subir as escadas no momento, Dean queria observar através da enorme janela de vidro, a localização exata dos invasores e dos sobreviventes da comunidade.

– Se abaixa ai no canto. Se eles nos avistarem vão atirar na nossa direção e tenho quase certeza que esse vidro não irá resistir. – Proferiu arfante Dean.

– Mas e o Ryan e a Anne? Eles não seguiram conosco. – Respondeu a loira fazendo o que lhe foi ordenado.

– Fica tranquila, eles são fortes e tenho certeza que escaparão ilesos. Agora vamos ver ... – Esbravejou Dean enquanto olhava atentamente por todos os lugares da fortaleza, viu inúmeras pessoas morrerem pelas mãos dos invasores e outras lutando contra os mesmo e resistindo acima de tudo.

– Que horror ... – Sussurrou para si mesma Lucy já de pé olhando para um prédio onde na frente do mesmo existiam crianças e adultos ajoelhados diante de um grupo de infelizes que jogam galões de álcool ao redor dos sobreviventes tacando fogo logo em seguida enquanto observavam na mais alta gargalhada, os demais serem carbonizados.

Anne fugia de um casal do grupo inimigo que tentava elimina-la. A morena se esconde em local afastado, haviam alguns corpos de sobreviventes estendidos ao lado da mesma que ignora-os ao perceber que o casal invasor já sabia onde a mesma estava atirando sob a morena.

– Você está sozinha, e nós vamos mata-la. – Ironizou a mulher aproximando-se com o seu suposto marido.

– É errado tirar conclusões precipitadas sabia? – Rebateu Anne fazendo a morena trincar os dentes.

– Não devia falar assim com a Tânya, ela irá te matar lentamente por isso. – Enalteceu o homem enquanto atirava no local onde Anne se protegera, a jovem anda apressada querendo se afastar do casal mas acaba se deparando com uma parte cercada e sem saída, a garota então andeja para um muro lateral quando escuta os passos do casal que se aproxima rapidamente.

O homem logo surge e Anne salta para o lado com um machado em mãos, a jovem dá um único golpe sob o pescoço do rapaz que dá um único grito de dor enquanto o sangue jorrava para fora do ferimento. Tânya rapidamente dispara em direção à Anne que se protege com o corpo do rapaz. Os disparos atingem o corpo do homem enquanto Tânya continuava a disparar raivosa mas logo a mulher para, dá um suspiro enquanto andeja na direção de Anne e empurra o corpo do marido para o lado.

Anne chuta a perna da mulher fazendo-a cair ao chão, a morena tenta correr mas logo é abatida por Tânya que a puxa pelos cabelos e a joga em direção a parede, deixando Anne sentada e encostada na mesma.

– O Finn era um cara legal, mesmo eu traindo ele as vezes. – Ironizou a mulher chutando o corpo do rapaz. – Mas ele estava certo quando disse que sua morte seria lenta. – Concluiu por fim andejando em direção à Anne.

Anne a observava com um sorriso sarcástico em face o que irritou ainda mais Tânya que começa a dar pontapés na barriga da morena que não se defende em hipótese alguma.

– Vou tirar esse seu sorriso de bosta! – Berrou a mulher continuando com a agressão enquanto Anne nada fazia, apenas permanecia com o sorriso em face.

– Você está brincando comigo? Eu vou te matar sua idiota! – Gritou Tânya virando sua arma enquanto batia com o cabo da arma, no rosto de Anne que geme de dor.

– A única idiota que eu vejo aqui, é você. – Respondeu com dificuldades Anne fitando o seu olhar para o lado de Tânya que em pé, estranha a indagação da morena mas logo um errante surge por detrás da mulher mordendo-a no pescoço. Era o esposo de Tânya já havia retornado como errante.

– É você que terá uma morte lenta. – Concluiu Anne, já de pé enquanto caminhava mancando um pouco e deixava Tânya ser devorada pelo próprio marido.

Rose leva Ryan até o gabinete de Thomas onde o mesmo permanecia extremamente nervoso, Dean e Lucy os avistam mais ao longe e logo correm ao encontro do mesmo eliminando aqueles que encontravam pelo caminho.

– Quem são essas pessoas e por que estão nos atacando? – Foi logo questionando Dean ao adentrar no gabinete, totalmente ríspido. Thomas não o responde, apenas fica sentado em uma cadeira bastante pensativo. Dois homens faziam a guarda na porta de entrada evitando que mais inimigos adentre ao local.

– Vamos, nos responda! – Berrou irritado Dean sendo acalmado do Lucy que o segura firme.

– Tínhamos uma base de suprimentos com um outro grupo, eles nos davam o que precisávamos de urgência e em troca, retribuímos com alimentos ou munição. Era assim que funcionava todo o reabastecimento da comunidade. – Proferiu Thomas, apreensivo.

– E por que diabos vocês não nos contou!? – Foi a vez de Ryan gritar indignado.

– Não havia necessidade, era tudo muito pacífico. Mas comecei a desconfiar de algo quando os mantimentos daqui esvaziaram-se repentinamente, tínhamos um traidor e ele distribuía inúmeras sacolas para o grupo de troca, ou seja, eles ficavam com o dobro no final do dia. Mas acontece, que uma pequena parte do grupo invasor estava em apuros, e vocês simplesmente o ignoraram, agora eles querem vingança e trouxeram todos os seus homens consigo. – Terminou de explicar Thomas.

– Temos que sair daqui, a Fortaleza não está mais de pé! E eu não quero desmoronar junto à ela. – Proclamou Dean enquanto caminhava nervoso pelo espaço. – Existem pessoas vivas, devemos reuni-las e sair daqui o mais rápido possível, você não pode ficar sentado ai olhando tudo na mais perfeita calma.

– Não consigo, não consigo ver o meu lar desmoronando ... – Lamentou Thomas ficando cabisbaixo.

Anne andejava mancando por dentro da comunidade, observava alguns homens saquearem pessoas e outros invadindo residências mas a atenção da jovem foi atraída por Albert que a chamava em sussurro. O senhor a guia então, para o posto médico onde ele se abrigava junto a sua filha, Selena.

– O que houve com você? De qualquer forma sente aqui, irei lhe ajudar. – Exclamou Albert, colocando a morena em uma maca enquanto sua filha, Selena, observava o inferno que a fortaleza havia se tornado.

– Enfrentei um invasor, não foi nada demais. Acha que sairemos daqui vivos? – Questionou Anne enquanto Albert passava um algodão úmido no rosto da jovem.

– Talvez, nunca vi esses caras na minha vida e olha que conheço cada rosto daqui, mas parece que eles realmente vieram preparados para nos derrubar. – Respondeu o velho.

– Selena ... – Chamou-lhe Anne, fazendo uma pausa enquanto suspirava. – Sinto muito pelo o que aconteceu com o Léo, vi ele morrer bem na minha frente.

– Deus tem um plano para tudo, esse era o destino dele. – Respondeu a jovem sentando-se no chão com as costas apoiada na parede.

Dean e os demais permanecem no interior do gabinete, ambos apreensivos até que Lucy, olhando pela pequena janela do local, nota a presença de Adam que corre desnorteado no centro da fortaleza, o rapaz então vira-se na direção oposta, saca sua arma e começa a atirar sem motivo ... pelo menos foi o que Lucy achou. Logo alguns errantes começam a ser avistados por Lucy, os transformados andejavam na direção do rapaz que os eliminavam rapidamente.

– Espere um pouco ... – Sussurrou a loira enquanto abrira a porta de madeira e se depara com uma enorme horda de caminhantes marchando no interior da fortaleza enquanto espalhavam-se pelo local.

– Droga, toda essa confusão atraiu uma horda enorme! Eles já adentraram na Fortaleza! – Alertou Lucy para os demais, Rose e Ryan se aproximam a mesma enquanto engole o seco diante da quantidade de transformados reunido no local.

– Podem vim seus vermes idiotas!! – Gritou loucamente Adam enquanto continuava a atirar na horda maciça que avança na direção do jovem sem piedade, Adam se vê em uma situação difícil quando tem que recarregar a arma rapidamente mas logo dois walkers se aproximam drasticamente e mordem o pescoço e braço do rapaz que revira os olhos de dor. Não demorou muito e os outros andantes se debruçam sob o corpo já sem vida de Adam.

Alguns invasores e habitantes sobreviventes da fortaleza também eram encurralados e mordidos pelos errantes que agora, viraram os invasores. Dean se irrita com a perda e puxa Thomas para o lado de fora do gabinete, todos o seguem mas o líder fica chocado ao ver tanta destruição e mortes por todos os cantos do local onde chama de lar.

– Agora sim será mais difícil sair daqui! – Exclamou a morena olhando os errantes perambularem no interior da comunidade.

– É uma horda, nunca iremos sair daqui. Qualquer descuido e morreremos. – Concluiu Albert aproximando-se de Anne.

– Se ficarmos aqui dentro para sempre, morreremos de fome. – Rebateu Anne enquanto olhava séria para Albert e Selena.

Albert por fim, concorda com a decisão de Anne e apunhala uma arma que guardava por via das dúvidas, Anne assumia a liderança mais a frente enquanto o velho e Selena a seguiam mais atrás.

– Venham por aqui! – Cochichou Anne enquanto corria pelas laterais, Alberto vem logo atrás com um mochila repleta de medicamentos mas logo a ausência de Selena fez Anne vira-se para trás e notar que a garota estava parada, ainda de frente ao posto médico.

– Vamos Selena, o que você ainda está fazendo ai? – Berrou o pai da jovem nervoso.

– Tudo isso é culpa do Léo e da falta de humanidade dele, estaríamos bem se ele tivesse ajudado aquele homem. Agora tenho que consertar o que ele fez, salvado a vida de vocês dois. – Explicou a garota jogando-se na direção de cinco errantes que cambaleavam pelo espaço, Selena é rapidamente abocanhada enquanto Albert grita intensamente diante da perda da filha. A garota fecha os olhos, e vê a glória desaparecer.

– Vamos Albert, temos que fugir! – Gritou Anne enquanto voltava a correr.

– Não ... ei você! –Respondeu o sábio enquanto apontava para um homem, um dos invasores. – Me mate, agora! – Gritou por fim o velho, o homem estranha a atitude do sobrevivente mas logo se rende a vontade do mesmo que se ajoelha com os olhos marejados enquanto o invasor coloca sua pistola na testa de Albert e atira por fim.

Anne observa tudo completamente chocada mas logo é obrigada a correr diante da quantidade de caminhantes por todo o local.

– Nunca pensei que perderíamos tudo ... – Lamentou Rose observando a destruição da fortaleza. Thomas fica de pé, calado e com uma face tristonha, o líder muda a direção do seu olhar para todos os cantos da comunidade que se encontrava no mais completo caos.

– Como isso é possível ... – Começou a indagar Thomas enquanto enxugava as lágrimas que começavam a escorrer. – Tudo que criei acabar desta maneira! Todo esse império ser destruído e um único dia!?

O líder já se rendia ao completo desespero, ajoelhando-se enquanto não conseguia mais evitar que as lágrimas surgissem. Todos os olham com uma certa pena, exceto Dean que o olha com desdenho.

– Dean ... temos que ir! – Lucy sussurrou no ouvido do rapaz alertando a vinda de uma certa quantidade de errantes na direção dos sobreviventes.

– Vamos logo! Ficar aqui é suicídio. – Proferiu Dean exaltado enquanto puxa Lucy pelos braços e começa a correr rumo a saída Fortaleza, Ryan faz o mesmo enquanto Rose observa Thomas ainda ajoelhado e atordoado.

– Espere, Thomas venha conosco! A Fortaleza não é mais o seu porto seguro! – Suplicou a mulher enquanto o líder a olha atentamente.

– Prefiro morrer do que fazer do seu jeito, do que viver lá fora como míseros ratos. Foi por esse propósito que a Fortaleza existiu, e nós não temos a opção de ficar nesse mundo. – Concluiu Thomas sendo surpreendido pelos transformados que surgem mordendo todas as partes do corpo do homem sem piedade. Rose retorna a correr junto à Ryan, indo na direção de Dean e Lucy já estavam prestes a saírem da Fortaleza.

With out backs to the wall, the darkness would fall | Com as costas para a parede, a escuridão cairia
Never quite thought we could loose it all | nunca se pensou que poderia perder tudo
Ready aim fire, ready aim fire | Preparar, apontar, fogo! Preparar, apontar, fogo!
An empire's falling just one day | Um império está caindo em apenas um dia
You close your eyes and the glory fades | Você fecha seus olhos e a glória desaparece
Ready aim fire, ready aim fire away | Preparar, apontar, fogo! Preparar, apontar, fogo imediato!
Ready aim fire, ready aim fire away | Preparar, apontar, fogo! Preparar, apontar, fogo imediato!


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Notas finais do capítulo

R.I.P Adam
R.I.P Selena
R.I.P Albert
R.I.P Thomas
R.I.P Anne?



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