Radioactive escrita por Artur, Lucas XVI


Capítulo 12
Capítulo 12 : Never can say goodbye


Notas iniciais do capítulo

Gente, meu Deus. Sério, desculpa mesmo a demora absurda é praticamente inaceitável, mas é que tipo, eu tinha que estudar para as malditas provas, fiquei sem internet até ontem e sem falar que cheguei hoje de viagem por causa da semana santa. Sei que a demora foi grande, mas não foi minha intenção, peço mil desculpas a vocês . Enfim, apesar dos pesares aí está um capítulo polêmico e que me doeu escrever. Aproveitem, Feliz Páscoa atrasada e mais uma vez, desculpas. ( Lucas )



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Atordoados com toda a confusão, o grupo de sobreviventes apenas correu, fugiram. Fugiram daquilo que outrora fora um abrigo e agora mais se parecia com uma parte do inferno sob a terra.

– Nossas coisas, nossa munição! Temos que voltar! – Gritou Ryan enquanto corria junto aos demais pela floresta.

– Esquece isso Ryan! Depois arrumamos munição e comida, ali é um ninho de Walkers agora. – Decidiu Lucy sem nunca parar de correr.

– Aquilo sempre foi um ninho de Walkers, vocês que nunca quiseram enxergar... E agora estamos nessa situação. – Ditou Dean, zangado.

– Agora não Dean, vamos sair dessa e depois você dá seu showzinho! – Advertiu Anne, evitando um possível bate-boca.

Enquanto corria, Dean olhou para trás e notou que embora uma grande quantia de Walkers os seguissem, eles estavam muito atrás. Isso o deixou mais aliviado, mas não mais tolo ao ponto de parar e discutir relações com o grupo. O jovem pensou um pouco e enfim disse, ainda em meio á fuga:

– Não podemos ficar simplesmente correndo. Vamos para o vilarejo aqui perto, onde as garotas vasculharam aquela casa.

– Tem certeza Dean, podemos ser encurralados lá. – Falou Quinn.

– Prefere ficar correndo o resto do tempo? – Questionou Dean, em tom seco e cortante.

Após, o rapaz tomou a dianteira do grupo de fuga e pôs-se a guia-los pela mata, atento a tudo em sua volta.

Lucy percebeu que eles já haviam passado do Rio por onde ela e Quinn atravessaram para chegarem á outra margem e prosseguirem até o vilarejo e estranhou aquela situação, deteu-se por algum tempo mas enfim falou:

– Já passamos do rio, Dean! Já passamos do rio!

– Pelo rio é mais perto, mas imagine só como ficaríamos. Molhados, pesados, lentos. Atrairíamos os errantes para lá e infestaríamos nossa única fonte de água com essas coisas. – Explicou Dean, mantendo o ritmo da marcha.

Durante o longo trajeto eles avistaram ao horizonte a grande e famosa dupla de árvores frutíferas que lhes haviam oferecido tantos e tantos frutos, espelhado pelo chão, perto das árvores, estavam duas respectivas frutas adjuntas á mais meia dúzia de Errantes que ansiavam pelo grupo de pessoas que corriam até eles.

– Ótimo, só temos seis balas. Ainda é o suficiente. – Ditou Dean parando. O jovem ajustou a trava de sua arma e apontou-a ao grupo de Errantes que se aproximava de forma lenta e esfomeada. Preparava-se para disparar quando Anne tocou-lhe o ombro e balançou negativamente a cabeça.

– É tudo que temos e há mais léguas a frente. – Disse a morena.

Dean ouviu a morena e abaixou sua arma, sem qualquer tipo de maneira de derrota-los tudo o que fizeram foi correr... Outra vez, contornaram os Errantes que ali estavam e quando ultrapassavam a Macieira e a Laranjeira Lucy deixou escapar uma longa e solitária lágrima de tristeza. Continuaram fugindo.

Cortaram caminho por altos arbustos, ocultando-se dos predadores até depararem-se com uma bifurcação, a estrada á frente bifurcava-se em dois caminhos distintos que pareciam não se encontrarem mais adiante.

– E agora? – Perguntou Quinn.

– Agora nós vamos por aqui. – Disse Dean, indicando o caminho da esquerda, pouco iluminado e arborizado.

– E porque vamos por aí? – Quis saber Ryan.

– Não temos tempo para discutir relação aqui, Ryan. Só vamos e pronto. – Respondeu Dean.

–Não temos tempo? Vê algum Walker por aqui? Nós os despistamos por um tempo, tempo o suficiente para pararmos e pensarmos melhor sobre o que fazer. Podemos estar indo para nosso túmulo nesse caminho aí, ou eu posso estar errado. Mas qual é, vamos pensar racionalmente sobre isso. – Sugeriu Ryan. Dean calou-se e concordou com a cabeça, esperando que alguém se pronunciasse a respeito da escolha.

– Olha, para ser sincera eu não vejo muita diferença nos dois caminhos. Mas só o fato do caminho da direita ser iluminado, pra mim é uma ótima escolha. – Opinou Quinn.

– Eles nos veriam mais fácil. – Concluiu Dean.

– E nós os veríamos mais facilmente também. – Rebateu Quinn.

– E se estiver errada? – Quis saber Anne.

– E se eu estiver certa? – Falou Quinn, sorrindo.

– Tá, antes que alguém dê essa sugestão eu queria falar que: separarmo-nos está fora de questão, então se decidam logo. – Alertou Ryan.

– E então? – Perguntou Quinn a respeito de sua ideia.

– Vamos por você, guie o caminho. – Disse Dean.

A loira manteve a expressão séria em face, avançou a frente de todos com seu habitual canivete em mãos, atenta.

O caminho da direita era realmente iluminado, havia arbustos espessos e pequenos, a vista era total, não podiam ser pegos desprevenidos ali. Mas mesmo assim, Quinn fez questão de avançarem lentamente e próximos uns dos outros. A estrada era longa e após sete minutos de caminhada a loira foi a primeira a sentir um cheiro inusitado e conhecido, fogo.

– Algo está queimando. – Advertiu-lhes a loira enquanto diminuía o ritmo da marcha para ver se conseguia cheirar algo a mais.

– É longe, não acho que devemos nos preocupar. – Disse Lucy.

Continuaram avançando, e a medida que avançavam o cheiro ficava mais intenso, tal como a presença da fumaça negra no local, assustando a todos.

– Merda! Merda! – Exclamou Dean, apreensivo.

– Fiquem juntos, essa fumaça veio numa péssima hora. – Ordenou Quinn.

Formaram um pentágono torto e seguiram avançando, apesar da visibilidade ter diminuído consideravelmente por causa da fumaça incendiária e do calor parecer ter aumentado, não se ouvia barulho de errantes se aproximando. Apenas se ouvia os galhos secos se rompendo a cada passo que davam e madeira estralando do outro lado da trilha.

– Isso não é nada bom, e se o fogo estiver no final dessa trilha? – Especulou Lucy, nervosa.

– Tem razão, o calor tá aumentando. – Concordou Anne, suando.

– Querem voltar? – Perguntou Dean, esperando uma decisão democrática do grupo.

– Seria bom. – Afirmou Ryan, obtendo aprovação de boa parte do grupo, exceto por Quinn.

– Não podemos voltar, já andamos isso tudo. Os Walkers continuam nos seguindo, se voltássemos estaríamos voltando para eles. – Concluiu a loira.

– E se estivermos indo diretamente para o foco do incêndio? – Lucy parecia muito preocupada.

– Já passamos por coisas piores, não acha? – Disse Quinn, sorrindo gentilmente enquanto retomava a marcha.

Gradualmente, famosos grunhidos famintos ecoavam pela trilha, cada vez mais alto. Quinn tornou-se mais cautelosa a cada passada e instruía a todos para formarem uma guarda pentagonal.

– Evita usar as balas que temos Dean, fora isso, todos com a arma que tiverem! – Sussurrou em tom de ordem.

Lucy empunhou uma grande faca de cabo alaranjado, Anne seguia a seu lado com um pé-de-cabra meio enferrujado e bem afiado, atrás vinham Ryan com seu típico canivete e Dean com uma estaca pontiaguda de metal. Quinn liderava a dianteira com seu canivete á altura do queixo e atenta aos grunhidos.

– Estão vindo... – Alertou a líder do pentágono ao avistar a silhueta defeituosa e manchada de um ser cambalear sob a cortina de fumaça negra.

A primeira aproximação dos Errantes foi rapidamente impedida por Quinn que avançou um passo ao Walker, esfaqueando sua face de forma á fazê-lo ficar totalmente inativo.

A fumaça estava se dissipando aos poucos, embora que o calor permanecesse alto. Com isso, visualizar os predadores tornou-se mais fácil, e um a um as ameaças foram aniquiladas sem muito trabalho ou dificuldades. A trilha seguia ainda mais a frente e agora a visão já tinha voltado ao normal, não havia mais Errantes á frente, mas mesmo assim o grupo pôs-se a correr de forma ritmada para evitar um novo encontro com o grupo que haviam deixado para trás.

– Vamos sair na parte de trás do quarteirão que eu e a Lucy verificamos. – Anunciou Quinn enquanto prosseguia á frente do grupo.

Todos já estavam impacientes com a demorada caminhada quando enfim a bifurcação da direita encontrava-se com a da esquerda. No local onde os dois caminhos se encontrava era tudo calmo e verde, e agora já podiam ver onde estava o foco do provável incêndio. A fumaça agora já branca erguia-se lentamente á oeste.

– Devemos ir lá? – Questionou Lucy.

– E nos arriscarmos á topar com uma horda de errantes? Vamos apenas prosseguir até o bairro lá. – Decidiu Dean.

– Precisaremos de munição e alimentos também, viram algum desses itens lá? – Questionou Dean ás garotas, enquanto retomavam a caminhada.

– Sim, uma loja de armas no terceiro quarteirão á esquerda do nosso, eu acho. – Respondeu Quinn, confusa.

– Foi isso mesmo, mas ela estava arrombada. Talvez tenham levado tudo de lá.- Completou Lucy.

– E a comida? – Quis saber Ryan.

– Tinha uma loja de conveniências lá, não estava maltratada. – Respondeu Lucy.

– E havia um mercado também. – Completou Quinn.

– Também. – Concluiu Lucy, ostentando um simpático sorriso em face.

– Já pararam para pensar que lá pode ter vários dos Walkers agora? – Disse Dean, incomodado com aquela conversa.

– Não. – Respondeu Lucy, cabisbaixa.

– Eu já. Isso daqui vai dar na esquina da rua da casa que rondamos, e nessa esquina tem um carro batido, basta não sermos burros a ponto de nos mostrarmos de principio. Espiamos de lá, se estiver cheio nós damos meia-volta. – Disse Quinn, satisfeita.

– Damos meia-volta para onde exatamente? – Quis saber Dean.

– Isso eu não pensei, mas damos um jeitinho. Eu espero... - Respondeu a loira.

Dean deu um longo suspiro e parou ao notar que a esquina a qual Quinn havia falado já era visível sob o horizonte.

– Chegamos? – Perguntou ele.

– Chegamos. – Respondeu Lucy.

Com isto, Dean virou-se para seu grupo e olhou-os com seriedade em tom de alerta para que mantessem a calma e o devido silêncio. Dado o recado, o rapaz precipitou-se á frente com sua arma de fogo em mãos, sendo seguido por todos os outros que detinham armas brancas. Seguiram em fila indiana até a suposta esquina, parando atrás do carro batido que se encontrava atravessado sob a calçada de concreto, tal como havia informado Quinn.

Discretamente, Dean ergueu sua cabeça para observar mais a frente e notou que a rua estava sem qualquer sinal de Errantes, o que o fez suspirar aliviado.

– Nada. Podemos ir agora, nos guia novamente? – Perguntou á Quinn, obtendo um brusco aceno positivo com a cabeça da loira que posteriormente tomara a dianteira do grupo, guiando-os sob a calçada até o quarteirão seguinte onde a casa estava localizada.

Atravessaram rapidamente a rua e pararam em frente á casa destinada.

– Dean, olha, e se os errantes saíram de onde estavam? – Preocupou-se Lucy.

– Eles estavam tão ferozes assim? – Indagou o rapaz.

– Naquele dia, sim. – Respondeu Quinn.

Após, Dean avançou para mais perto da porta e encostou sua orelha sob o portão de madeira. O silêncio prevaleceu no grupo enquanto o rapaz tentava decifrar ou descobrir qualquer som ameaçador.

– Alguma coisa aí dentro? – Perguntou Ryan, ansioso.

– Dentro não, mas aqui fora sim! – Exclamou ao notar grunhidos aproximando-se notavelmente pelo âmbito exterior.

Agora o som já era sonoro aos demais, mas sua origem não.

– Onde? Onde? – Perguntava impacientemente Anne, quando sentiu-se ser tocada no braço por algo úmido e pegajoso. Quando virou-se, a morena se deparou com um Walker que tentava debruçar-se sobre sua carne, assustada, Anne afastou-se com um pontapé e lançou um olhar preocupado aos demais.

– Pelas laterais, a rua de trás! – Indicou Ryan ao notar que o corredor exterior da casa que a ligava á outra rua estava superlotado de Walkers. – Entrem na casa, já!

Dean empurrou a maçaneta da porta e destravou-a o mais rápido que pode, depois disso, todos os sobreviventes entraram quase que juntos na residência, deixando para trás um furioso grupo de Errantes que se atiravam contra a madeira da porta da casa.

– Foi por pouco. – Murmurou Dean.

– Aaaaaaaaah! – Gritou Lucy ao notar que na casa havia mais dos Walkers, mas estes estavam caídos.

– Calma Lucy, calma. – Bradou Ryan, tentando acalmá-la.

Fisicamente, a casa estava igual á antes quando as garotas foram encarregadas de patrulhá-la. Mas seu piso estava na maior parte recoberto de sangue, e agora dois Walkers jaziam mortos sobre o chão, onde estava o porão.

– Não me diga que... – Disse Quinn apreensiva. A loira aproximou-se dos cadáveres e analisou-os por um curto período de tempo. Posteriormente, chutou-os levemente com a perna para afastá-los dali e desbloquear a passagem para o porão.

Quando enfim o último dos errantes foi deslocado dali, o porão encontrava-se aberto e aparentemente vazio. Quinn fechou-o lentamente e se virou para o grupo assustada.

– Eles saíram, devem estar por aqui. – Sussurrou aos demais, cautelosa.

– O que faremos? Lá fora tem um monte deles, e aqui também. Estamos encurralados. – Rebateu Anne, também em forma de sussurro.

– Shiiiiii. – Indicou Dean, pedindo silêncio.

Quando todos, exceto o grupo de errantes que ainda se debatiam contra a madeira da porta la fora pararam de emitir sons, ouviram-se passos dentro daquela mesma casa. Lentos e irregulares. Mortíferos e famintos.

Quando o primeiro errante cambaleou pelo corredor do banheiro e expôs primeiramente seu braço, os sobreviventes deslocaram-se silenciosamente para a cozinha. Onde uma cortina de veludo vermelho separava-a do cômodo anterior. Esconderam-se ali enquanto os Walkers da casa aglomeravam-se sobre a sala, atraídos pelo barulho causado pelos outros predadores do lado de fora da casa.

A cozinha era suficientemente grande, e havia nela algumas facas afiadas, mas elas não teriam qualquer finalidade naquele momento porque não sabiam com quantos Errantes estavam encarando e nem podiam arriscar a conta-los. O grupo afastou-se um pouco do pano de veludo vermelho, espalhando-se pela cozinha. Dean ficou perto o suficiente para vigiar a movimentação dos indesejados, enquanto Lucy e Anne ficavam atrás dele para dar-lhe cobertura, Quinn e Ryan ficaram mais atrás, arfantes.

Na cozinha havia mais um errante estirado sob o chão, próximo á Quinn e Ryan, aparentemente morto. Aparentemente...

Os dois o haviam notado, mas não se interessaram em saber se eles estava realmente morto, então foi uma surpresa quando o Walker levantou-se do chão e direcionou-se a Quinn, pegando-a desprevenida e pelas costas de mordo á mordê-la na região onde seu ombro destro encontrava-se com o pescoço da moça, arranco-lhe um generoso pedaço de carne e fazendo-a gritar de dor e ódio.

Ryan desesperou-se ao presenciar aquela cena e avançou para cima do maldito Walker, debatendo seu crânio contra a ponta da mesa, e despedaçando-a.

– Não, não, não, não! – Gritou Ryan em desespero. – Não me deixe, não me deixe!

– Quinn! Droga, Dean eles estão vindo! – Alertou Anne.

Todos estavam abalados e confusos, mas não havia tempo para se lamentarem, os errantes que outrora se se aglomeraram na sala foram atraídos pelos gritos de dor e misericórdia de Quinn, levando-os a atravessar as cortinas e atirarem-se contra os sobreviventes. Sem pensar nas consequências, Dean disparou suas últimas duas balas no crânio de dois Walkers, consecutivamente, de forma á mata-los. Mais três delas atravessaram a cortina de veludo, sendo que um tombou por cima de Dean, rendendo-o.

Anne correu para ajudá-lo, fincando a lâmina que tinha em mãos na cabeça do predador canibal e livrando Dean. Lucy deu cabo aos outros dois enquanto estes tentavam contornar a mesa até Ryan que estava em choque ao lado de Quinn.

– Não, não me deixa Quinn. Por favor, não. – Disse em meio á lágrimas e soluços enquanto agarrava-se ao corpo ainda animado da loira.

Agora Quinn já não sentiu mais dor, apenas aborrecimento e tristeza. Abriu a boca e esbanjou o mais belo sorriso que alguém poderia dar, encarou todos enquanto em seu leito de morte e por fim disse:

– Nunca consigo dizer adeus. – Decretou enquanto lágrimas de tristeza escorriam por sua bela face. – Nunca, nunca, nunca. – E repetiu lentamente aquelas palavras enquanto todos caiam em lágrimas.

– Nós não... Nós não vamos deixa-la aqui, não vamos! – Disse Dean, seus sentimentos eram visíveis naquele momento. O forte e destemido homem caia em lágrimas enquanto pronunciava aquelas palavras. – Você vai ficar... Vai fi-ficar bem.

– Não. – Disse sorrindo, Quinn. – Eu só queria ficar bem velhinha ao lado das pessoas que amo, só... queria... viver. – Disse em meio á soluços de sangue.

– Nós podemos... – Tentou falar Anne ao ser interrompida por Quinn.

– Eu j-já disse... – Sua voz agora se tornara mais frágil e fraca. – Não consigo, nunca consigo dizer adeus. Não pra vocês, não consigo. – Disse quase em tom de murmúrio enquanto o sangue jorrava pela ferida e as lágrimas pelos seus lindos olhos.

– Você não precisa dizer adeus, não mais. – Disse enfim Ryan em meio ás lágrimas e soluços. - Vamos esperar. – Abraçou sua fiel amiga e juntos eles choraram... Choraram e esperaram...


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