Irremediavelmente Grávida escrita por PepitaPocket


Capítulo 21
A Prisioneira Rendida




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_ O que esta havendo? – Byakuya perguntou sabendo que a pergunta era retórica.

Zaraki o encarou se perguntando a mesma coisa, ele estava sentado num caixote todo lambuzado dos pés a cabeça, com uma shinigami problemática bem do seu ladinho.

_ Zaraki? – A voz fria como metal de Unohana arranhou nos ouvidos de todo mundo, causando um calafrio. – Explique-se.

#

(Mais cedo)

_ Então estamos entendidos, se virmos a capitã Soifon, desviaremos de seu caminho imediatamente. – Komamura falava em um tom de voz, solene do tipo que dava soneira em Hirako e Zaraki.

O que ele não sabia é que quando se separaram aqueles dois fizeram justamente o contrário do que prometeram cada qual por suas razões.

Hirako sentia muita gratidão por Urahara e Yoruichi, e estes dois eram muito ligados à capitã problemática, por isto ele não hesitaria em dar uma mãozinha, sobretudo quando viu a pequena entrar sorrateira em certo carrinho de mão.

Já Zaraki pagava para entrar numa boa confusão.

E Soifon nos últimos tempos parecia ser o sinônimo delas.

Zaraki era burro, mas tinha bons instintos.

Ele sabia que Hirako não cumpriria sua palavra.

E sabia que ele estava no rastro de algo que levaria aonde, ou melhor, em quem ele queria.

Numa casinha muito simples, típica dos oficiais de baixa patente a capitã foi encontrada.

Alguns murmúrios, barulhos de armas crispando no chão e batendo contra a parede, alguns novos murmúrios um pouco mais altos e no fim, um baque surdo, indicando que um corpo havia caído.

Hirako se mexeu bem na hora que Zaraki iria entrar em ação.

Seu plano? Era apenas acompanhar a Soi Fong em sua fuga. Ele sabia que o Byakuya viria atrás e aquele era o momento perfeito para fatiar aquele nobre de araque.

Mas, Hirako chegou à frente, mas ele ia vir com um papo de bonzinho, para ela voltar... Entretanto em pouco tempo, ele foi surrado, o que aumentou ainda mais o sorriso de Zaraki que saiu das sombras no exato momento, que a borboletinha parara frente à porta com uma expressão que perguntava:

Pra onde eu vou?

Venha cá borboletinha!

Zaraki se colocou de braços abertos como a solução de todos os problemas da mulher.

O que ele ignorava é que ela foi até ele encarando-o como o menor de seus problemas.

Já ele dentro de algumas horas não poderia dizer o mesmo.

Eles correram numa velocidade média, já que o taichou não sabia usar o shunpo.

_ Não dá para ir mais rápido? – Soifon perguntou desconfortável por estar sentada na cacunda do taichou grandalhão.

_ Por que a pressa mulher? Aproveita a brisa! – Zaraki disse com um sorriso quase grotesco.

Mas, as palavras dela ceifaram seu ímpeto de liberdade.

_ Estou com fome. – Ela falou em meio a um biquinho, puxando com força seus grandes cabelos.

_ Argh, não me deixa careca mulher! – Zaraki reclamou cutucando-a com sua espada. – Daqui a pouco eu roubo uma galinha e torço o pescoço dela para você.

Zaraki falou de forma pragmática.

_ Só para constar eu não como cadáveres. – Soifon falou ainda fazendo biquinho, levando a mão a sua barriga, sentindo o embrião vibrando, ela só não sabia se em concordância, ou discordância.

_ Então o que você quer comer Capim? – Zaraki havia perdido uma boa chance de ficar calado, pois a mulher que estava em sua cacunda lhe dera uma forte cotovelada na cabeça que fez seu corpo pender com tudo para frente, fazendo o homem dar de cara numa árvore que parecia ter brotado por germinação espontânea bem na frente deles.

_ Maldição mulher, eu vou te fatiar... – Zaraki esbravejava enfurecido, mas Soifon o ignorou feliz da vida ao se deparar com um novo sonho de consumo.

_ Cocos! – Ela correu até a fruta, mas esta rolou para longe dela como se tivesse vida própria.

Isto aconteceu por umas quatro vezes. A taichou não conseguia se curvar direito toda vez que tentava, sua barriga doía. E ela gemia quando abaixava. E seu estomago roncava quando levantava.

Mas, Zaraki estava com os neurônios fervilhando, ao lembrar-se que quando Yachiru tinha uns três anos; aconteceu uma coisa parecida, só que tinha haver com uma árvore que dava Jujubas.

Bem, o sorriso de Zaraki se alargou quando percebeu o truque. Novamente eles estavam diante de uma fruta hollowficada que estava ali, apenas para atrair os idiotas, no caso uma futura mamãe tão faminta que até havia perdido boa parte do juízo.

Zaraki alargou o sorriso de forma medonha. Soifon havia pegado o coco, e já ia bater faceira com ele no chão, quando a árvore alargou-se muito ganhando olhos escuros e uma boca cheia de dentes que se abriu para devorar a jovem capitã, que estava tão concentrada no cocô que nem percebeu que Zaraki travava uma luta com o Hollow.

Ela só foi perceber quando a criatura guinchou, e seu precioso suvenir desapareceu depois de uma chuva toda molhada da qual ela somente escapou por que ela tirou a capa de Zaraki que ela usou como guarda-chuva.

_ Seu idiota você destruiu meu cocô! – Soifon falou como se fizesse pirraça.

_ Idiota é você mulher que caiu no truque uma segunda vez. Foi que nem com a coisa amarela. Era uma armadilha. Você tem neurônio para que? – Naquele instante as palavras de Zaraki atingiram Soifon em cheio.

Uhu alguém vai refletir e alguém vai detestar o resultado. – Suzumebachi vibrava em sua cabeça.

_ Quieta! – A capitã bradou sentando-se na calçada.

_ Hei mulher nós temos que seguir viagem. – Zaraki falou com animação.

_ Você também fica quieto. – Soifon falou de um jeito que até Zaraki entendeu que ele precisava calar, ao menos por enquanto.

Essa é a hora certa de eu dizer que eu avisei! – Soifon resolveu ignorar a voz de sua Zanpakutou que parecia mais palpiteira do que nunca.

Fazia tempo que ela não se sentia tão fora de órbita. Ter chegado ao ponto de ter tido sua inteligência subjugada pela de Zaraki, atingiu e o ego da capitã, que com isto teve sua razão despertada depois de dias de abandono.

Ela havia perdido seu cargo, colocado um terço dos capitães no hospital, envergonhado seu clã e dos Shihouin e o pior de tudo é que teria de comer pela mão de Byakuya Kuchiki, de quem por sinal estava fugindo metade do dia. A razão? Nem ela sabia ao certo, talvez estivesse com receio de demonstrar fraqueza.

_ Hei esta saindo água de seus olhos! – Ao ouvir isto a mulher deslizou os dedos pelo seu rosto percebendo com horror que estava chorando, ou seja, fazendo exatamente o contrário de não demonstrar fraqueza.

Você tá chorando por que está louquinha para cair nos braços dele para de se fazer de difícil! -

Secou as lágrimas, e empertigou-se com determinação, sentindo aquela dorzinha incomoda no abdômen.

_ Hei, para onde você vai borboletinha? – Zaraki perguntou seguindo a seguir isto fez Soifon lhe dar um de seus típicos olhares ameaçadores.

_ Se coloque em seu lugar inseto, tenha mais respeito. – A jovem falou na ponta dos pés, ainda assim não foi o bastante nem para alcançar o queixo do homem que a ignorou por completo.

_ Você é muito pequena para querer olhar os outros por cima, borboletinha. – Ele falou dando um sorriso sinistro enquanto colocava sua pesada mão em seu ombro, parando seus movimentos.

_ Me larga imbecil! – Quanto mais tentava se afastar, mas ele apertava.

_ Não vai largar? – Ela perguntou de novo o olhando com maus modos.

_ Borboleta da sorte. – Ele disse alargando o sorriso. Sua esperança é que a mulher atraísse boas brigas como acontecera quando eles estavam no litoral.

_ Ok, foi você que pediu. – Ela falou ficando repentinamente comportada.

E então, quando ele relaxou achando que ela ficaria mansinha e o obedeceria, ela lhe acerta uma forte cotovelada em suas partes íntimas e quando ele a curvou, ela pegara um pedaço de madeira e batera com toda sua força fazendo-o voar alguns metros pela rua, desaparecendo na escuridão que àquela hora começava a encobrir as ruas.

Você é uma catástrofe ambulante vão acabar te colocando numa camisa de força mulher. – Suzumebachi falava desconsolada.

_ Calada! – Soifon rosnou.

Para onde você vai? - A Zanpakutou perguntou temendo a resposta.

Comer! – A capitã falou com os olhinhos brilhando por se ver diante de uma horta, que tinha uma placa bem grande que dizia “se aproxime ou morra”.

Ficou tão maluca que até desaprendeu a ler! – Suzumebachi murmurava desconsolada.

A taichou caminhava pela horta como se tivesse num supermercado.

Já havia devorado um pé de alface e alguns tomates. Mas, ainda não estava satisfeita.

Você não encontrara cocos aqui. – Suzumebachi falou inconformada pelo destino de sua mestra, ela já estava começando a odiar profundamente aquela situação.

Soifon acabou decidindo ir embora apesar de estar inconformada, por não ter encontrado seu mais novo item de desejo.

Foi quando uma voz áspera tomou conta do lugar:

_ Ladrão! Pega! Ladrão! Pega!

E então rosnados e latidos ecoaram de toda parte e oito enormes cães de caças saíram na direção da taichou que na pressa tropeçou e caiu de quatro no chão saindo o mais rápido que podia.

_ Hei mulher se quiser me nocautear de verdade precisa bater com mais força, sabia? – Zaraki vinha de volta alisando o queixo.

Mas, acabou tropeçando em alguma coisa que vinha de quatro pés pela rua, fazendo o dar de cara no chão.

_ Que merda foi essa? – Zaraki esbravejou, mas sendo calado por um soco no nariz.

_ Que cagalhão então! – Ele continuou dando vasão a raiva que sentia.

_ Fica quieto seu demente! – A taichou falou bem baixinho.

_ Ah, se quer ter seus ossos lambidos, problema teu! – A mulher seguiu seu caminho.

_ Hei assim, não vale, você fica muito pequena para eu conseguir pegar você mulher... Volta aqui! – Zaraki seguiu a outra ainda de quatro, já que se ficasse em pé correria um risco de pisoteá-la.

Mas, foi um terrível erro, uma vez que ele arrebitou a bunda, o líder da matilha que estava até então no encalço da taichou, mordeu com força o lado direito das nádegas do taichou, que pego desprevenido deu um grito muito estranho.

_ Ai, ai, ai... – Zaraki gritava e gemia balançando-se de todo o jeito para o animal soltar, mas quanto mais ele metia, mais fundo seus dentes se enterravam.

_ INFERNO! É a última vez que eu vou querer saber de borboletas... – Ele dizia procurando sua espada, mas era difícil pegar algo quando você tem um cachorro peçonhento mordendo o seu traseiro.

Irritado Zaraki, usara sua imensa reiatsu, fazendo com que tudo que estava ao seu redor fosse varrido, exceto certa Taichou, que entrara por uma fresta no assoalho de uma casa, e dera a volta, indo para longe do alcance de Zaraki, que agora estava pensando seriamente em fatiá-la em trezentos pedaços. O que não ia dar muito para o gasto já que ela era pequena para caramba.

_ Onde você está mulherzinha? – Ele gritava e chamava por aquela que seguia cambaleante pelo caminho estava cansada e com dor, daria tudo para uma cama.

Estava tão cansada que ficou satisfeita quando vira vários papelões espalhados pelo chão.

Quem sabe uma soneca não fizesse mal afinal... E assim, como se fosse à bela adormecida dos pobres, ela deitou-se sobre o papelão, e logo adormecera, para choque de sua Zanpakutou que não sabia como faria para protegê-la das muitas situações de risco que ela havia se colocado ao deitar ali.

Mas, nenhuma era pior do que Zaraki.

_ Você tem ideia do que fez? – Zaraki aparecera enfurecido para a mulher que estava deitada, mas logo sua vontade de fatiá-la foi substituída por algo que ele não costumava sentir com muita frequência.

Encolhida ali no chão, ela parecia ainda mais vulnerável do que de costume. Seu semblante estava sereno, sem aquela carranca que a fazia parecer tão cruel às vezes.

Ele coçou a cabeça, pensando no que fazer com aquele pequeno estorvo.

Acabou decidindo devolvê-la para Byakuya.

Mas, quando foi se abaixou acabou sentindo algo duro e depois melado em sua cara, só de lamber deduziu que era uma melancia.

_ Primeiro rouba nossa comida... E agora ataca uma moça indefesa? – Zaraki olhara mais para frente, e se deparara com uma velhinha com um coque muito alto e óculos estilo tartaruga, ainda menor que a Soifon.

Cacete, aquele não era seu dia de sorte. Foi isto que ele pensou quando a mesma senhora tão valente, começou a gritar.

_ Socorro, pé grande, é o pé grande.

A gritaria da velha fez com que Soifon acordasse.

_ O que esta acontecendo? – Ela indagou, vendo-se frente a uma multidão de pessoas com tacos e pedras na mão.

_ Oh, merda! – Ela balbuciou constrangida.

Eu avisei! – Suzumebachi falou.

Zaraki lamentou o dia que pensou que mulheres grávidas poderiam ser divertidas. E dali adiante rezaria todos os dias para que nenhuma mulher (lê-se Unohana) não ficasse grávida dele.

_ Ei esperem vocês vão bater mesmo num capitão? – Soifon falou colocando-se entre Zaraki e a multidão.

_ Ele é o capitão? – A velha perguntou incrédula.

_ Sim, e eu também! – Soifon falou com uma ponta de orgulho.

_ E desde quando um capitão dorme nos caixotes? – A velha perguntou ainda desconfiada.

_ Hei... Mulher... Deixa-os deve ser briga de marido e mulher, quantas vezes você fez a mesma coisa comigo. – Um velho banguela falava respingando saliva para todo lado.

_ Nós não somos um casal. – Os dois falaram igualmente horrorizados com a possibilidade.

_ Er... Se fosse um casal, seriam dignos de um circo, olha a diferença de tamanho. – Um garoto falou em tom de sabichão.

Soifon por sua vez não se conteve.

_ Ah, eu vou te matar? – Ela disse golpeando o garoto.

_ Capitães ou não eles machucaram um dos nossos... É GUERRA! – E todos partiram para cima de Zaraki, que usara apenas o cabo de sua espada para se defender dos ataques. Aborrecido ele sentou-se em cima de um caixote, sem reparar no garotinho de quatro anos que saia todo saltitante, com um tubo de algo branco e pastoso pingando.

Soifon deu alguns chutes e pontapés, mas acabou sentindo a sonolência voltou e no fim acabou indo para trás de Zaraki que em quinze minutos conseguiu terminar o confronto sem nenhum ferimento, pelo menos de seu lado.

Foi quando ele se deu o trabalho para se deparar com Soifon adormecida em sua coxa.

_ Arriada! – Ele falara, pensando seriamente em empurrá-la para bem longe, mas ela fez um de seus famosos biquinhos naquele momento aninhando-se ainda mais perto do homem.

_ Coração mole! – Ele reclamou, puxando a problemática para mais perto de si, quando sentiu a brisa fria batendo contra sua pele toda melecada.

Decidiu-se por devolver aquela maluca ao seu proprietário antes de tudo fosse ficar pior. Mas, já era tarde para isto.

#

_ NÃO ME OLHEM COM ESTA CARA! – Zaraki protestou. – DESGRUDEM MEU TRASEIRO DAQUI.

O homem falava fazendo força para se levantar, mas aquela era uma cola muito especial, toda vez que ele levantava o traseiro o caixote ficava grudado em seu traseiro, e para piorar, não adiantava nem tirar as calças, por que a substancia vazara através de suas calças e chegara sua pele.

_ Por que esta gritando? – Soifon falou em mio a um bocejo.

_ POR SUA CULPA! – Zaraki esbravejou, sendo calado por um cascudo de Unohana.

_ O único culpado é você que sequestrou a taichou querido. – Ela falava cada palavra sem um pingo de emoção.

_ Ah, se o problema é a borboletinha... Aqui está ela! – Zaraki disse puxando o caixote com Soifon sentada em cima dele. – Podem leva-la é de graça. – Ele disse com uma expressão de tédio.

Mas, para sua tristeza Unohana, Hirako, Urahara puxando Yoruichi deram um passo para trás. Byakuya fora o único a ficar por um instante na frente, mas logo recuara incerto do devir.

Ao menos ele pretendia ir para frente, por que Hirako fizera questão de lhe socar a nuca fazendo ficar a frente da situação de novo.

Soifon sabia que aquilo era consequência de seus atos, por isto levantou-se um pouco desajeitada, ela e Byakuya se encararam por um longo período, até que com as duas mãos atrás, ela finalmente quebrara o silencio:

_ Desculpa-me! – Ela falou encarando lhe com aqueles grandes olhos cinzentos, e fazendo um contorno tão bonito com os lábios que todo mundo acabou capotando, ao testemunharem ela dando o braço torcer.

Byakuya deu um longo suspiro. Hirako tinha razão aquela era uma situação imprevisível demais, ele estava à beira de um colapso, mas os erros foram todos dele, e ele era um Kuchiki no final de contas.

_ Vamos para casa! – Ele disse caminhando alguns passos à frente

Soifon o observou mais um instante, um tanto insegura do que fazer.

Ele é o pai. E você é a mãe. E é lado a lado que vocês devem ficar. – As palavras de Suzumebachi ecoaram em sua mente confusa.

E então quando menos esperava ela enlaçara seu braço no dele, e encostara a cabeça em seu ombro.

Aquilo o fez ter esperanças de que talvez as coisas não fossem tão ruins assim. Quem sabe no final ele tivesse sua recompensa.

Yoruichi teria ido atrás, mas Urahara levara a mão em seu ombro fazendo um sinal negativo com a cabeça.

Eles já tinham se intrometido demais, era hora de dar um pouco de espaço ao casal. Mas, por que esta possibilidade machucava tanto?

Você perdeu. – A voz grave de sua esquecida Zanpakutou bradou em sua cabeça.

Até a próxima rodada! – Yoruichi dissera indo na direção oposta do casal, seguida pelos outros capitães.

_ HEI VOCÊS NÃO ESTÃO ESQUECENDO-SE DE NADA? VOLTEM AQUI, SEUS MALDITOS! – Zaraki gritava, sapateava, estrebuchava, mas sua única resposta foi um sorriso maldoso de Unohana.


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