Irremediavelmente Grávida escrita por PepitaPocket


Capítulo 17
De Volta para Casa


Notas iniciais do capítulo

Ola sejam bem vindos.
Façam uma boa leitura.



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O céu começava escurecer lentamente quando o canto dos pássaros que residia nas muitas árvores em torno da propriedade Kuchiki, fora interrompido por um baque seguido por um gemido agudo.

_ Ah, Soi-chan você é tão má... – O homem dissera todo esparramado no chão.

_ Eu falei para você não tocar um dedo em mim, seu fedido. – A chinesa falara sem preocupar-se esconder o mínimo de seu rancor.

_ Oh, mas eu trabalhei a noite inteira no tele transporte unicamente para trazê-la de volta. – Dissera ele com um sorriso bobo nos lábios.

_ Até parece que eu pediria alguma coisa para você. – A chinesa falara virando o rosto para o outro lado empinando o nariz.

_ E por que estamos na mansão Kuchiki? – A taichou perguntou sem um pingo de humor para continuar aquela conversa.

_ Yamamoto-sama, que pediu. – Disse o homem erguendo-se do chão enquanto arrumava seu ridículo chapéu em forma de balde.

_ Tanto faz, eu vou para casa. – Dissera a chinesa, indo em direção à porta, mas dando de cara com um Kuchiki todo sujo e esfarrapado.

_ O único lugar que você vai é para o seu quarto. – O nobre taichou anunciara, mas sua empáfia fora quebrada por um forte chute na canela.

Os palavrões ditos por Byakuya foram abafados pela chegada espalhafatosa de Yoruichi.

_ Oh, Yoru-san seus cabelos e suas roupas já viram dias melhores. – Falara Urahara encobrindo o rosto com um leque, apenas para que não vissem seu sorriso de biba maluca.

_ Vejo que a abelhinha não deu cabo de você, Kisuke. – A morena falara esparramada no sofá de Byakuya que ainda pulava num pé só. – Continue testando minha paciência, e você vai ver uma coisa. – A mulher falou fazendo um gesto obsceno para Urahara.

Neste momento Rukia chegara um pouco mais apresentável do que os outros dois. Ainda assim estava coberta de areia e os cabelos pareciam um ninho de filhote de cruz credo.

Ela imediatamente tapara os olhos da pequena taichou que agora por alguma razão inexplicável mastigava uma das flores preferidas de Byakuya.

_ Oh, Yoruichi-san não faça este tipo de coisa na frente de meu sobrinho. – Dissera a pequena shinigami, recebendo um olhar estranho de Yoruichi que em seguida fizera uma careta de aborrecimento.

_ Este moleque colocara dois terços da força principal da Gotei, no hospital. O que você espera que ele veja beijos e abraços? – Ela perguntou um tanto exasperada.

_ Fala como se você se importasse. Como se fosse uma de nós. Coisa que não é. Então, faça um favor, cale a boca e saia da minha casa. Você está imunda. – A resposta veio rápida, outro chutão com o triplo de força do anterior.

_ Não é que eu faça questão que Yoruichi-sama fique. Mas, você não vai escorraça-la na minha frente. – Soifon dissera parando de mastigar o precioso dente de leão de Byakuya.

_ Você fique quietinha para o seu próprio bem. – O homem dissera com irritação sendo devidamente ignorado por Soifon que apenas pegara o chapéu de Urahara colocara na cabeça e saíra pela porta dos fundos.

_ Shaolin... Shaolin... – O homem chamara diversas vezes, mas a pequena estava já alcançando a rua, quando de repente uma luz ofuscante brilhara seguida por uma voz:

_ Barreira dos oito pontos. – E então em torno da chinesa em forma de um octógono aparecera em torno da capitã. Este era um Bakudou nível oitenta, com três camadas sobrepostas de reiatsu.

Soifon num gesto automático tentara bater nas paredes da mesma, contudo ao se aproximar delas, ela acabara repelida e indo cair, não no chão, mas nos braços de Tessai que usava braçadeiras infláveis.

_ Me solta seu elefante... – A pequena começara a espernear, contudo Tessai era muitíssimo maior que ela, com um braço apenas ele era capaz de prendê-la. Além do mais ele era muito bom em ignorar pessoas com o perfil de Soifon.

_ Shaolin Fong, considerando os últimos acontecimentos, entendo que você é um perigo para a Soul Society e para si mesma, estando por tanto temporariamente exonerada de suas funções como capitã e líder da Onmitsu Kidou. E colocada sob a responsabilidade de Byakuya Kuchiki em primeira estancia, e Yoruichi Shihouin, em segunda. Não será aceita nenhuma objeção, considerando que por sua causa, estamos com cinco taichous e nove fukataichou hospitalizados. Eu estou sendo razoável em minha sentença. – O velho falava alisando a barba, observando a figura de uma mulher muito pequena sentada como índio com o chapéu de Urahara na cabeça e mastigando um dente de leão.

Yoruichi e Byakuya não esperavam por nada disto, e pararam ao lado do capitão a espera de uma reação violenta por parte de Soifon, mas para surpresa e constrangimento de todos, ela simplesmente deitou e dormiu, ignorando pela primeira vez, as palavras do comandante geral.

#

Enquanto isto no quarto batalhão, vários shinigamis eram amontoados em suas macas, em diversos cantos do mesmo. Qualquer um que passasse por ali acreditaria que tantas contusões hematomas, e ferimentos fora resultado de uma severa batalha que implicasse algo de vital importância, como a segurança da Sociedade das Almas.

O problema é que aqueles eram sobreviventes de uma batalha pelo ego, e o prêmio fora uma manga que no fim acabara despedaçada.

Flashback On

Para os que ficaram para trás as coisas aconteciam embaralhadas por uma nuvem de areia. Yoruichi e Byakuya como esperado tomaram a dianteira, seguidos de perto por Ichigo e Ishida que estavam mais ocupados em disputar quem tinha o ego maior e melhor.

Na retaguarda ia Shunsui, não que ele não tivesse capacidade de se por em uma posição melhor, mas é que ele queria evitar a fadiga, sem contar que naquela posição ele tinha uma visão privilegiada do lindo traseiro de Yoruichi.

Percebendo isto, Hirako que ia quase ao seu encalço protestou:

_ Hei não é educado ficar olhando o traseiro de uma dama.

_ Oh, mas olhar é o primeiro passo para a conquista. – Disse Shunsui com um sorriso indolente.

_ Como se você fosse o bom o bastante para conquista-la. – Hirako desafiou, mas Shunsui apenas respondeu preguiçosamente.

_ Por isto mesmo que eu olho, sabe coisas bonitas servem para serem observadas.

_ Simplesmente não olhe. – Ele disse sacando sua Zanpakutou.

Shunsui deu apenas um suspiro.

_ E se eu continuar olhando o que você vai fazer?

E então o primeiro duelo de espadas teve inicio.

Rose que estava mais interessado em conversar com o belo Hisagi apenas convenceu o mesmo a tomar um desviou, já com o trio de lanterninhas: Zaraki, Ikkaku e Yumichika as coisas foram diferentes, já que nem Zaraki nem Ikkaku podiam deixar de apreciar uma boa briga.

Não que eles fossem do tipo que se intrometia nas brigas alheias, mas é por que Hirako acertara um chute na careca de Ikkaku e este não pensara duas vezes em atacar o capitão que usara um cero no mesmo.

Vendo isto Zaraki se sentiu no direito de se vingar. E então enquanto Hirako sofria uma tentativa de homicídio Shunsui tentou fugir, mas acabou sendo capturado por Yumichika que sabendo que não tinha poder o bastante para peitar um dos capitães mais antigos da Gotei acabara o jogando no redemoinho formado por Hirako e Zaraki.

No fim um nocauteou o outro, o que significa que eles tiveram várias perfurações e ossos quebrados, saindo de forma nada digna da disputa. E ainda ficando sem um ano de seu precioso soldo. Não que o valor fosse grande coisa, mas era útil para a realização de alguns caprichos que eles ficariam sem por um bom tempo.

_ De hoje em diante não me aproximo nunca mais de uma mulher grávida. – Jurara Hirako caído no chão todo despenteado.

Os outros dois apenas levantaram o punho reforçando a promessa.

Enquanto isto Omaeda e Hitsugaya ganhavam a dianteira saindo de um atalho. Vendo isto Ishida e Ichigo protestaram.

_ Hei não vale trapacear. – Disseram os dois em uníssono, concordando em algo pela primeira vez.

_ Bakas, nessa corrida vale tudo! – Renji surgira de algum conto escondido e tentara acertar Ichigo que desviou.

Para surpresa de todos Ishida usara seu arco contra Renji.

_ Hei Ichigo o inimigo do meu inimigo... – Ichigo deu uma breve olhada para Byakuya e Yoruichi que estavam bem na frente.

Quem sabe a obrigação de pegar aquela manga pertencesse a eles afinal. Ainda assim ele ainda pretendia cumprir sua promessa.

_ Hei Quincy não ache que eu preciso de você para acabar com ele. – Ichigo disse com um ar autoconfiante.

Ishida teria respondido se não fosse uma explosão de Renji que ativara sua bankai.

_ Não achem que dois pedaços de m**** vão me vencer tão facilmente. – Gritara o ruivo de cabelos compridos.

Então uma nova explosão da qual Hitsugaya não conseguir escapar por que um peso morto caíra literalmente em cima dele.

_ Hei Omaeda não seja tão covarde. – Bradou Hitsugaya.

_ Ah, mas eu preciso voltar inteiro para meu docinho. – O ricaço falou estufando o peito de um jeito que fez Hitsugaya revirar os olhos.

_ Do que você esta falando Matsumoto-chan, precisa de um homem de verdade.

Hisagi aparecera saltando sobre Omaeda que era surpreendentemente rápido para alguém do seu tamanho. Como consequência Hisagi acabara acertando Hitsugaya que não havia se movido do lugar, por que estava ocupado demais em buscar alternativas para fazer Omaeda desistir de Matsumoto.

Ele não era homem para ela, e vice-versa.

Contudo, uma veia saltara em sua testa quando se vira prensado no chão pelo pé do Fukataichou do nono bantai.

Então o ar se tornara frio e após alguns minutos toda a insanidade cessou, já que Hisagi e Omaeda foram congelados.

Percebendo isto, Hitsugaya decidiu dar um jeito de descongelá-los antes que sua energia vital se esvaísse, junto com sua liberdade. Já que ele seria culpado por matar dois colegas, por motivo torpe, e injustificável.

Se bem que a julgar por todas as reiatsus suspensas na atmosfera ele teria muitas companhias na prisão, e Omaeda e Hisagi teriam uma longa vizinhança no cemitério.

E então na liderança Yoruichi estava há alguns metros de Byakuya, que percebendo isto lançara um Kidou do tipo raio, tentando atingir o pé da ex-comandanta da Onmitsu Kidou, mas além de ser rápida, Yoruichi era experiente e havia ensinado muitas coisas para Byakuya. Se ela havia lhe ensinado significava que ela era melhor do que ele em algumas dessas práticas.

Prova disto fora quando a Bankai de Komamura se entrepôs no caminho deles Yoruichi desviara, mas Byakuya dera literalmente de cara na armadura.

_ Gomem eu não posso deixá-los passar. – Dissera Komamura. – Tudo pela honra de Yamamoto-sama.

Na verdade quem queria a manga era Soifon, mas Yamamoto havia prometido alimentá-la. E eles como bons vassalos que eram deveriam fazer seu trabalho sujo.

Byakuya teria usado um Kidou nível setenta para tirar Komamura de seu caminho, mas algo o deteve e isto era Rukia sentada no ombro da Armadura.

_ O que esta fazendo ai? – Perguntou o nobre crispando o nariz.

_Defendendo o orgulho feminino, nii-sama. – A baixinha falou com os olhos brilhando.

Byakuya apenas deslizou os dedos pelo cabelo inconformado com o fato de nenhuma mulher atual de sua vida obedecê-lo.

_ Rukia eu contarei até três. – O nobre falara em sua habitual prepotência.

A garota com corte de cabelo parecido com um morango bem que tentou resistir, mas contrariar seu precioso irmão estava fora de questão. Então ela desceu do ombro de Komamura que lhe fez uma saudação tipicamente militar.

_ Desertora.

_ Hei todos estamos querendo a mesma coisa por que não lutamos juntos? – Sugeriu Rukia.

_ Por que é meu dever e minha obrigação, cuidar de minha futura esposa.

Interrompeu Byakuya sacando sua Zanpakutou.

Ele teria ativado a Shikai se não fosse à voz de Yoruichi.

_ Hei Byakuya você esta confiando demais no seu poder de sedução. A abelhinha não vai querer casar com você nem em um milhão de anos. – Yoruichi anunciou com os olhos brilhando ao ver Byakuya por um instante recuar. Em suas mãos a preciosa manga.

_ Eu já lhe disse uma vez, bakaneko. Não me faça repetir. – O nobre dissera tirando seu Haori aquela era uma disputa que não tinha nada haver com a Gotei, pelo menos não deveria ter.

_ Ela não voltara para seus braços, nunca mais. – Dissera ele avançando sobre a mulher que dera um salto para cima e sentara sobre sua cacunda, segurando a manga (igual ela fez com Yammy).

_ E eu já lhe respondi: não é você quem ira decidir. É ela. – A morena falara observando a manga, estranhamente era a única do pé. Não parecia tão grande, nem redonda, nem amarela, estava desbotada demais. Soifon estava com os nervos tão remexidos que ela via qualidades que não existiam nas coisas.

_ Yoruichi-san entregue essa manga para mim. – Komamura falara apontando seu dedo peludo para a mulher-gato, que sentira os pelos da nuca se eriçarem. Ela normalmente não gostava de cães muito menos, homens cães.

_ E o que você vai fazer? Au, Au... – A mulher provocou empinando o traseiro da mesma forma que os gatos masoquistas fazem.

Talvez fosse uma questão hormonal, ou até mesmo existencial, mas Yoruichi tinha o dom de mexer com os nervos do capitão do sétimo bantai.

_ Foi você que pediu Yoruichi-san. – Ele dissera sem perder a formalidade.

Os próximos acontecimentos aconteceram numa velocidade surpreendentemente. No momento que Komamura avançara sobre Yoruichi, várias flechas zuniram pelo alto de sua bankai gigante, acertando em cheio as mãos de Yoruichi que havia por reflexo soltado a manga.

Enquanto esta caia Ichigo avançou sobre a mesma, só que a apertara com tanta força que acabara esmagando a mesma, ficando apenas com as mãos meladas pelo que deveria ser o suco da mesma, mas era algo mais pegajoso e fedido.

_ Ichigo seu idiota. – Yoruichi ralhara ainda sobre a cacunda de Byakuya, que agora havia liberado sua Shikai, e já lançava o golpe contra o morango que usara sua bankai para criar um golpe que o protegeu dos milhares de lâminas de Byakuya, impedindo que elas atingissem algum ponto fatal.

Foi quando a bankai de Komamura atirara sua imensa lâmina sobre eles. O golpe pegara todos desprevenidos, Ishida desequilibrara-se e caíra da árvore em que estava montado. A propósito desde quando litoral possui tantas árvores? Algo estava estalando em sua cabeça e ele não estava gostando muito disto.

Ishida rolou pelo chão assim como Ichigo, o poço quebrou-se, e então o inesperado aconteceu Byakuya e Yoruichi caíram dentro dele. Na verdade a mulher afundou-se e Byakuya ficou entalado com o que restara da manga, sobre seus lindos cabelos negros.

Foi quando Yamamoto chegara. Com sua comitiva constituída na maioria de shinigamis, esfarrapados, cortados, doloridos, todos eles amontoados numa maca improvisada arrastada por Sado.

A causadora dos problemas estava sobre as costas de Kira que ficou aliviado ao ver que Byakuya estava impossibilitado de fazer qualquer coisa contra a sua pessoa. Soifon até então aprecia sonolenta, mas quando ela viu seu objeto de desejo destruído, foi tomada por uma aura sinistra que fez até o comandante geral suar frio.

_ Minha manga! – Ela chorou imediatamente inconformada.

_ Maldito, a culpa é sua... – Apontou para Byakuya.

_ Minha culpa? A culpa é sua por ser uma... – Ele pensou muitas vezes no que ia dizer enquanto fazia força para sair do poço, mas seu tamanho dificultava tal tarefa. – Uma gulosa. – Acusou ele indiferente a expressão psicótica que a mulher fazia para ele naquele momento.

_ Só para constar a culpa foi toda do Ichigo, que com suas próprias mãos esmagou sua manga. – Ishida dissera deleitando com sua vingança.

Mas, sentiu um calafrio na espinha quando a pequena mulher ativara sua bankai.

_ Morango maldito eu vou explodir sua cabeça laranja.

_ Ah, deixe a gente fora disto... – Rukia que até então estava ocupada puxando Byakuya do posso tentou negociar. – Vai nos explodir juntos. Seu bebe não vai ter nenhuma tia baixinha e legal.

Soifon se quer se abalou com sua resposta.

– Soifon se usar sua bankai talvez seu bebê não aguente. – Unohana arriscou. A mulher pareceu hesitar por um instante e foi neste momento que apareceu bem diante de seus olhos uma manga de tamanho excepcional. Deveria ter no mínimo uns oitenta centímetros de diâmetro, e pesar trinta quilos.

Imediatamente seus olhos cinzentos brilharam e ela avançou sobre a mesma que lhe escapuliu.

A pequena não pensou duas vezes saiu saltitante atrás dela, sendo seguida pelo velho. Para o alívio dos demais shinigamis que foram poupados de serem mandados literalmente para os ares.

Então quando Soifon alcançou a manga se viu presa dentro de um circulo caída nos braços do homem que mais odiava no mundo.

_ Você?! – Ela perguntou entredentes enquanto desaparecia em pleno espaço, vendo o local onde ela estava literalmente ir pelos ares.

_ Yoruichi-sama! – Ela falara com certo amargor que aumentou ainda mais quando ela mordera a língua para não deixar o nome de certo capitão escapar de seus lábios.

Ela identificou a reiatsu de um Vasto Lorde, quem sabe Rose tivesse razão quanto à manga Hollowficada, mas isto não importava tinha uma de tamanho gigante para saborear, e depois o traseiro fedido do Urahara para chutar.

Os outros que se danassem com seus problemas.

Flashback Off

_ Definitivamente depois de hoje eu não me aproximo de nenhuma mulher grávida. – Quem reforçava o juramento solene era Komamura, que era acompanhado em coro por um grupo grande de capitães e fukataichou contundidos fisicamente e, sobretudo, com o ego estilhaçado.

O único que discordou foi Zaraki, que achava as mulheres grávidas no mínimo divertidas. Mas, isto é outra história, outro capítulo, por agora todos precisam de uma longuíssima noite de sono para descansar a tempo de a pequena e insaciável capitã acordar.


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Notas finais do capítulo

Obrigada pela leitura e até o próximo.



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