A Pedra da Alma escrita por CherryRed


Capítulo 4
A Esquecida


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas lindas do meu coração! Desculpem-me pela demora do capítulo, eu não tive muito tempo para escrever (sabem como é volta às aulas). Bem, de qualquer forma eu gostaria de agradecer pelos reviews que recebi e de dizer que estou muito feliz por vocês estarem tendo um carinho tão grande pela fic em tão pouco tempo.

Sobre o capítulo... Eu estou sentindo que vou receber ameças de morte e reviews não tão legais por causa de uma parte do capítulo, mas por outra parte, acho que alguns vão me amar...Uma única coisa:por favor não me matem antes de terminarem de ler tudo. Senão, já terão me matado quando terminarem de ler e aí quem escreverá o resto da fic?

Desculpem-me qualquer erro que possa ter, eu juro que li e reli, mas às vezes a gente deixa um errinho ou outro passar.

Música do capítulo: Heart by Heart - Demi Lovato

Um beijão :3

Anna



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Naquela manhã, Garfield acordou estranho. Era como se algo não estivesse certo. Ele já tinha tomado banho e foi de encontro aos outros Titãs.
Ao entrar na sala se deparou com uma cena comum: Victor cozinhando -eca!- bacon e ovos mexidos para o café da manhã, Dick lendo seu jornal e Kory brincando com Silkie. É, tudo tinha voltado ao normal.

Bom dia, gente. -falou ele com sono.

Bom dia, amigo Garfield! -respondeu a princesa sorrindo.

Bom dia, Logan. -o líder dos Titãs estava concentrado.

Bom dia, verdinho! -Victor cantarolava uma música que tocava no rádio.

Cara, eu não vou comer isso! -resmungou o metamorfo apontando para os ovos e o bacon.

Victor deu de ombros.

Vai passar fome! Eu não vou cozinhar de novo!

Você quer me envenenar!

Claro! Quero que meu melhor amigo morra por causa de ovos e bacon tão deliciosos e saborosos! -disse enquanto colocava a comida em três pratos diferentes e se sentava à mesa.

De repente o ar ficou frio como gelo e Garfield sentiu os pelos da nuca se arrepiarem. A porta se abriu, revelando uma Ravena cabisbaixa e visivelmente pensativa. Os olhos estavam focados em um ponto no horizonte. Os cabelos levemente ondulados e presos em um rabo de cavalo.
Ela mexia as mãos freneticamente, como se estivesse nervosa.

Bom dia... -disse quase sussurrando.

Bom dia. -responderam todos juntos.

Sem dirigir o olhar a ninguém, ela pegou um prato, se serviu e sentou-se ao lado de Victor Stone. Deu uma garfada nos ovos mexidos e no bacon. O metamorfo apenas a observava. A lenta mastigação, a maneira estranha que ela encarava o prato e como segurava o garfo firmemente, como se ele pudesse cair a qualquer momento.
Estava inquieta.
Richard abaixou o jornal e prestou atenção na empata. Ela tinha acabado de comer. Se levantou com o prato e o copo em mãos e foi em direção à pia. A jovem pegou a esponja e a encharcou de detergente. Começou a limpar o que havia sujado. Os objetos estavam completamente cheios de espuma. A garota começou a deixar a água escorrer pelo copo e em seguida, o copo.

Ravena, eu quero conversar com você... Sobre o pesadelo que teve na noite passada. -ouviu-se o barulho de algo cair no chão e se quebrar.

Droga! -ela resmungou.

Garfield se levantou e foi ao encontro de Ravena. Ela estava agachada no chão, catando os cacos do copo de vidro.

Quer ajuda? -ao fazer uma simples pergunta, a empata se assustou e consequentemente, um caco grande fez um corte fundo em sua mão. Ela gritou de dor. -Rae, me deixa ver a sua mão. Eu posso tentar ajudar e... -foi bruscamente interrompido pela garota.

Me deixa em paz! -berrou. E com a mão pingando de sangue, ela abriu um portal para o seu quarto.

Os Titãs estavam abismados. A empata nunca tivera agido desta maneira. Nunca.

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Ela colocou a mão sangrenta na água límpida que escorria de sua torneira. Soltou um gemido de dor. A culpa não era de Richard, muito menos de Garfield. Era dela. Não sabia o por quê tinha reagido daquela maneira.
Ravena encarou o corte fundo na palma da mão esquerda. Nada impossível de se curar. Mas permitiu que o corte permanecesse ali como um castigo por ter agido estranhamente. Colocou apenas um curativo por cima do machucado.
Por quê tinha gritado com Garfield? Por quê estava tendo sonhos com ele? Por quê? Pensou. Só havia uma maneira de descobrir o que estava acontecendo com ela. Andou até sua penteadeira e pegou um espelho. Seu espelho de meditação.
Fechou os olhos e respirou fundo. Em seguida, foi envolvida por um vórtice de energia negra com raios rubros e foi sugada para dentro de sua mente. Para Nunca Mais.

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Nunca Mais. Não havia mudado nada desde a última vez que ela tinha visitado o local.
Andou cerca de cinco minutos sozinha até ver um movimento perto de algumas pedras. Haviam risadas, conversas e alguns gritinhos escandalosos.
Caminhou decidida até a fonte dos barulhos.

RAVENA! -gritaram todas de uma vez.

Você voltou! -disse alegre uma Ravena cor de rosa.

Oi, Felicidade. -ela deu pulinhos.

Você não sabe o que houve! -comentou uma outra versão da jovem vestida de verde.

O quê aconteceu, Coragem? -ela indagou curiosa.

Uma outra versão dela, desta vez vestida de roxo, se aproximou com um sorriso doce no rosto.

Sua danadinha! Achei que não viesse nos visitar mais!

Foram só dois meses e três semanas.

Dois meses e três semanas de muita solidão... -resmungou uma Ravena cinza de forma tristonha.

Ah, cala a boca, Timidez! -cuspiu uma cópia da empata que usava laranja. -Se continuar com esse mimimi eu juro que te dou uns socos!

Chega, Grosseria! -disse uma emoção marrom. -Ela não disse nada demais. -isso fez a emoção laranja rosnar.

Todo santo dia essa aí fica dizendo que a Ravena não vem, se esqueceu de nós e blá-blá-blá... Quer saber? Fez bem em não ter vindo antes. Não perdeu nada importante... -Felicidade fez um barulho como se tivesse tomado um susto.

Não ligue para ela, Felicidade... Grosseria está com ciúmes. Só isso.

A Ravena laranja deu de ombros.

Olhem só o que temos aqui... -uma voz selvagem pronunciou a sentença vorazmente.

A Ravena original tremeu ao ouvir a voz.

Raiva. -ela se virou e viu uma versão de si mesma usando roupas vermelhas como sangue.

A emoção estava presa ao chão com correntes grossas e visivelmente pesadas. Os quatro olhos brilhavam rubros e espumava pela boca como um cão. Ela sorria de uma maneira psicopata.
A roupa tinha vários cortes, como se garras tivem perfurado-a. Os cabelos violetas lhe caíam bagunçados sobre a face. Parecia uma daquelas personagens de filme de terror que haviam sido possídas.

Sentiu saudade, cadela? -disse ríspida.

De você, não.

Eu já esparava isso de uma mestiça. Você é igualzinha a sua mãe. Uma va... -uma focinheira envolveu o rosto da emoção vermelha.

Não preciso ouvir suas ofensas, Raiva. -disse calmamente Ravena.

Agora que ninguém pode me impedir, vou lhe contar o que aconteceu... Ou melhor, vou lhe mostrar... -disse Conhecimento.

A empata original seguiu a emoção de capa marrom e elas chegaram à um local até então desconhecido pela jovem.
Ele tinha um céu estrelado mudava suas cores a cada dez segundos, era como se aquele céu fosse um prisma; a grama era em um tom de verde-esmeralda e as gotas de orvalho espalhadas por toda sua extensão lembravam cristais; as montanhas eram como grandes pérolas brancas largadas em um campo florido; as flores tinhas colorações mais impensáveis e no meio de tudo aquilo, havia uma construção que parecia um castelo de contos de fadas feito de flores e pedras preciosas.
Ravena suspirou por um segundo. Era um lugar lindo. Tão lindo que dava vontade de chorar.
Conhecimento fez menção para ela seguir em frente, em direção ao castelo.
Se a paisagem do local era linda, o castelo por dentro era esplendoroso. Tinha rosas, margaridas, girassóis, violetas e outras plantas que a jovem maga não conhecia espelhadas pelo salão principal.
A cada salão que acabava, as flores ficavam de uma só cor. Vezes rosa, vezes azul, vezes brancas... Até chegarem em uma parte só verde.
Conhecimento prosseguiu, por isso, Ravena continuou andando.
No meio do salão verde, havia um trono todo branco ornamentado de jades, esmeraldas e flores de diferentes tons de verde. A empata parou e olhou atentamente para o trono. Sentada nele, havia uma versão dela diferente. Não era amarela, rosa, verde, roxa ou mesmo cinza. Era dourada e brilhava tanto quanto o sol. Os cabelos estavam soltos, mas organizados; os olhos eram dourados como ouro; as vestes -exceto a capa- eram diferentes das de suas outras emoções: era um vestido dourado longo como o de uma celebridade elegante e ela usava luvas da mesma cor. Tinha uma postura superior e uma face serena.
A cópia dourada sorriu ao ver a maga original.

Quem é você? -indagou Ravena para sua versão brilhante.

Eu lhe falei que ela não se lembraria de mim, Conhecimento... -disse para a emoção marrom.

Achei melhor trazê-la aqui... -respondeu. -Vocês precisam conversar. -a emoção dourada assentiu e ergueu a mão, fazendo aperecer uma cadeira verde com detalhes brancos, uma mesinha da mesma cor com uma bandeja cheia de biscoitos -também verdes- e um bule verde clara contendo chá. -Vou voltar para perto das outras. Qualquer coisa sabem onde me encontrar... -e dizendo isso, abriu um portal e desapareceu.

A desconhecida versão da jovem empata a olhou de maneira doce e amável.

Sente-se, por favor. -Ravena a encarou curiosa. -Sirva-se. Aceita chá de ervas?

Não, obrigada. Eu quero saber quem é você... -a dourada suspirou. -Você disse à Conhecimento que eu não a reconheceria. Por quê disse isto?

Porque se lembraria de mim? Justamente de mim? Aquela que você escondeu tão bem que até se esqueceu? A que mais te fez sofrer? -ela enxugou uma lágrima do olho cor de ouro. -Aquela que você se recusou a dizer que tinha?

Desculpe, mas eu não me lembro de você.

Ela respirou fundo, como se estivesse pronta para contar que havia cometido um crime e se arrependera.

Afeição é a sua emoção para com as pessoas que você tem como amigos, como família... Mas eu sou sua emoção para com o sexo oposto. Eu sou o Amor...

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Garfield Logan estava estirado na cama bem arrumada que se moldava ao contorno de seu corpo. Ficava pensando na cena que tinha ocorrido mais cedo. O quê acontecera? Sinceramente, ele não sabia.
Outra coisa que ele também não sabia explicar era o porquê de estar tão preocupado com Ravena. Ela era a Ravena. Surtava de vez em quando, mas sempre melhorava. E qual o motivo da preocupação dele? Se fosse em algumas semanas atrás, ele sequer ligaria para isso. Muito pelo o contrário. Estaria jogando X-Box com Victor.
Pressionou o travesseiro contra o rosto, numa demonstração de que estava frustrado.

Droga! -berrou.

Estava cansado de pensar naquela garota. Era uma terrível fixação... Assim como quando se apaixonou por Terra.Quando se apaixonou por Terra. Essa não! Ele não devia, ele não queria, ele não podia! Maldita fosse Ravena! Estava apaixonado pela filha de Trigon.

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Ravena quase caiu de sua cadeira. Amor? AMOR? Desde quando ela tinha aquela... Coisa dentro de si?
Tinha feito um ótimo trabalho escondendo... Aquilo dentro de si por tanto tempo.

A-a-amor? -tremia tanto que gaguejava.

Sim... Amor, paixão, desejo...

Você não existe! Não existe! Eu tenho oito, oito emoções! Não nove! -agora ela estava gritando. A emoção dourada negou com a cabeça.

Você não tem apenas oito. Você tem nove emoções.

Mas, eu me... Eu me lembraria de uma nona emoção.

Acontece que você passou por um trauma tão forte, que preferiu me esconder dentro de si e nunca mais me ver. -ela fraziu as sobrancelhas.

E que tra... -ela arregalou os olhos. -Malchior.

Amor assentiu tristemente.

Depois de todos terem ido dormir após um dia tão cansativo, você resolveu nos visitar. Eu me lembro de como você estava quando veio parar aqui em Nunca Mais...

"Lágrimas rolavam por seu rosto; os cabelos estavam bagunçados e soltos; não parava de soluçar em meio às lágrimas. Todas nós sabíamos que você não demonstrara para seus amigos a tristeza, o rancor e ódio que sentia daquele maldito dragão. Tinha aguentado firme e fingido sorrisos naquele dia.
O pior não foi ver suas lágrimas, mas sim as marcas que suas unhas e alguma lâmina tinham feito em sua pele pálida. Mesmo que pudesse se curar, você não o fez. Sangue pingava de seus pulsos. Até Raiva, que é incontrolável, naquela hora parou de tentar se livrar de suas correntes.
Você estava em um estado deplorável.
Vi que você estava vindo em minha direção. Os olhos não tinham mais tristeza, porém ódio.

Você... VOCÊ CAUSOU TUDO ISTO! Espero que esteja feliz!

Eu nunca quis que fosse assim, Ravena...

CALA A BOCA! Não quero ouvir mais uma palavra sequer saindo da sua boca!

Ravena, por favor, me escute. Eu não... -você riu. Uma gargalhada cheia de raiva e nojo.

Escute bem, Amor, porque esta será a última vez que ouvirá o som da minha voz. Eu nunca mais quero te ver na minha frente. Se me perguntarem alguma vez sequer, eu negarei que algum dia eu amei. Negarei que tenho você dentro de mim. -eu abaixei a cabeça.

Ravena... -Conhecimento tentou intervir, mas eu a fiz parar.

Você está certa, Ravena. Entendo que não me queira mais dentro de si. Mas sempre estarei aqui. Querendo ou não. Não vou mais te atrapalhar, mas quando o momento certo chegar e você me permitir voltar, eu vou estar aqui, pronta para te ajudar a amar... -você rangeu os dentes.

Nunca mais diga essa palavra. Eu não voltarei a amar. Nunca mais."

Eu entendi que você não me queria por perto. Por isso, voltei para o meu reino e fiquei aqui solitária até aproximadamente dois meses atrás, quando você me libertou. -Ravena a encarou incrédula. Não podia ser. Como pudera agir de tal maneira com Amor? Mas ela sabia que no momento da raiva, ela poderia ter feito isso.

Me desculpe, Amor. Eu não... Eu não... -Amor apenas sorriu para ela.

Está tudo bem. Você estava muito magoada. O seu primeiro coração partido. Nunca é fácil. E pode se acalmar, não guardo rancor...

Um silêncio pairou pelo salão verde.

Você disse que eu te libertei há dois meses... -a emoção dourada assentiu. -Mas, eu não me lembro de ter me apaixonado por alguém...

Amor gargalhou alto.

Não se lembra de nenhum acontecimento em especial? Quem sabe uma ida à praia? -Ravena forçou a memória. Dois meses antes, uma praia...

Ela piscou rápido, como se não acreditasse.

*FLASH-BACK ON*

Jump City, Sexta-Feira, 12 de Fevereiro

Os Titãs tinham decidido ir à praia naquele dia. Kory havia insistido tanto que Richard acabou cedendo. Era uma bela manhã. O céu estava azul, sem nenhuma nuvem no céu, e o sol brilhava fortemente.
A princesa de Tamaran havia forçado Ravena a colocar um biquíni que ela nem sabia que tinha: vermelho com poás brancos e com um leve decote. Ela estava se sentindo uma palhaça de circo com aquelas bolinhas brancas em sua roupa de banho.
Koryander usava um biquíni rosa neon com babadinhos na parte de baixo. Perguntava de cinco em cinco segundos à empata se estava bonita. E ela garantia à alienígena que sim.
Assim que o carro parou e os quatro Titãs desceram do carro, Kory abraçou Richard. Sim, apenas quatro Titãs estavam ali. Garfield Logan dissera que iria mais tarde... Tinha "compromissos".
Todos sabiam o que isso significava: garotas.
As horas passaram voando. Quando todos perceberam, já eram duas da tarde. Já tinham desistido de esperar o metamorfo, até que ele apareceu.
Alegara que sua ficante era muito grudenta e que não queria deixá-lo ir.
Talvez tivesse sido o fato de Koryander ter dito à ela mais cedo que a maga estava solitária ou até mesmo o fato de nunca ter realmente reparado em Garfield. Mas ela sentiu o coração acelerar ao analisá-lo. Ele não era mais baixinho e magrelo, tinha músculos de verdade, era sarado e ficara alto com o passar dos anos.
Por um momento os olhos deles se encontraram e Ravena sentiu as bochechas queimarem de vergonha. Por sua vez, o verdinho assumiu um sorriso maroto nos lábios.

*FASH-BACK OFF*

NÃO! NÃO! De maneira nenhuma eu...

Minha querida Ravena, temo em lhe dizer que você está apaixonada por Garfield Mark Logan...

Mas, não pode ser...

Me diga... -disse Amor com um certo entretenimento nos lábios. -Não sente seu coração acelerar quando ele está por perto? Sua respiração não fica descompassada? Seus lábios não secam? Fica sem o que dizer e para esconder o que sente implica com ele?

Eu e... Garfield?

A sua mente se lembra do que aconteceu na última vez, por isso manda os pesadelos. Você não percebe, mas é você que tem medo de se ferir novamente. Mas seu coração sabe que o quer.

Então é por isso que tudo aqui é verde? -Amor assentiu.

A cor de Gar... -ela suspirou apaixonada.

Eu... Eu... Eu tenho que ir... -e ao dizer isso ela acordou.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado =)



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