You Got Me Forever escrita por LS Valentini


Capítulo 24
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Não deu tempo de postar antes porque meu computador deu um probleminha, mas tá aí...



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Obrigada por me dizer isso mamãe.

P.O.V Narrador
Mac e Stella tentaram de todas as formas abrirem aquela porta. Tudo em vão. E ainda tinham esquecido os celulares dentro do apartamento.
SB: Não acredito - ela exclamou - Lucy!
MT: Lucy! - ele gritou mais forte, mas nada da menina.
A cada minuto que se passava, mais o grau da temperatura caía.
SB: Ela deve ter dormido como uma pedra.
MT: Se ela já dorme assim todo dia, imagina com a ajuda de remédios...
Mac parou de falar por um instante, e ficou a observar os belos olhos verdes de Stella refletidos nas estrelas. Quando ela percebeu, virou-se de costas para não encará-lo.

P.O.V Danny
Eu já tinha ligado pela décima vez no celular da Stella, mas sempre caía na caixa postal. Lindsay só faltava me matar com aquele desespero de mãe.
Ligação On
DM: Alô?
LM: Papai?... Oi.
DM: A tia Stella está por aí?
LM: Ela... ela está dormindo, e eu também estava. Tem ideia de que horas são? E se eu não dormir de novo?
DM: Nossa. Então está tudo bem?
LM: Tudo ótimo pai. Melhor impossível. Tchauzinho.
Ligação Off
Lindsay apareceu do nada.
DM: De onde você surgiu? - eu perguntei assustado.
LM: Não importa. A Lucy está bem? Conversou com a Stella?
DM: Sim e não. Mas a minha menininha está crescendo! Atendeu ao telefone, sozinha!
LM: Danny, a Lucy consegue até implantar vírus num computador a longa distância. Então atender ao telefone não é nada... E assim que eu terminar aqui vou ver como elas estão.

P.O.V Jo
Eu já estava há séculos esperando por notícias do Russ quando a recepcionista me chamou.
JD: Sim?
XX: Esses são os pertences do seu marido que nós encontramos.
JD: Ex - marido - fiz questão de enfatizar.
O relógio de pulso, a carteira e o celular estavam dentro de um saco plástico.
A vontade de mexer naquele celular era mais forte do que eu; e toda minha carreira na psicologia criminal não estava me ajudando.

P.O.V Lucy
Tentei ignorar os gritos do tio Mac e da tia Stella, mas não consegui. Então peguei meu celular, e coloquei fones de ouvido, e deixei a música um pouco mais alta (Minha mãe ia ficar brava se visse isso), e resolvi fingir que não era comigo.

P.O.V Stella
Depois de algum tempo tentando abrir a porta, tendo todas as tentativas frustradas, desisti. Mac se sentou em um lado da varanda, e eu do outro lado; como se nós tivéssemos muito espaço.
Aquele silêncio estava ficando constrangedor.
MT: Esse é um dos poucos lugares em que se dá pra ver estrelas de verdade em NY.
Não falei nada, só o observei, contemplando o céu noturno.
MT: E a estrela mais brilhante está bem ao meu lado.
Por que está fazendo isso comigo, Mac? Você vai se casar amanhã.

P.O.V Jo
Assim que saí do hospital, com boas notícias sobre o Russ, fui pro meu apartamento. Estava tudo tão vazio e quieto. Sentia falta da Ellie, se ela estivesse ali, faríamos uma maratona de filmes durante a noite toda, e fast-food, é claro.
O celular do Russ começou a tocar em plena 1 da manhã. Era uma música maravilhosa. Eu tinha me controlado pra não mexer. Mas o destino quis assim.
Era uma tal de Whitney. Ligar pra ele em plena madrugada não fazia muito sentido se fossem só amigos. Eu atendia ou não?... Atendia. E explicava as coisas.
JD: Alô?

P.O.V Mac
Parecia que a temperatura de NY tinha esperado por aquela noite pra cair só de uma vez. Meus ossos estavam congelados, eu mal me movia. Stella estava na mesma situação, só que um pouco pior. Me levantei, e três passos depois cheguei até ela.
MT: Aqui - eu tirei meu casaco e coloquei sobre Stella - pode ficar.
SB: Não vai adiantar de nada você fazer isso. - ela falou se levantando - Depois morre de frio e eu vou ser a total culpada.
MT: Está bancando a durona comigo? Fala sério!
SB: Eu sou assim. - ela sorriu - Não aceito.
Ela se aproximou um pouco mais, me entregando o casaco. Suas mãos estavam frias como gelo.

P.O.V Jo

Já era o meu terceiro alô, e eu sabia que tinha alguém do outro lado da linha. Aliás, eu ouvi algo parecido com Esta é sua mesa ao fundo. Mas a tal de Whitney não me respondeu.

P.O.V Stella
Estávamos congelando e ao mesmo tempo não. Eu podia sentir sua respiração. As borboletas no estômago eram milhares e já não me incomodavam. Nossos olhares se cruzaram, e eu pude ver que o azul dos olhos dele tinham se intensificado de uma hora pra outra. Por impulso, enlacei meus braços ao redor do pescoço dele.
Se aquilo estivesse acontecendo há um minuto atrás eu diria que jamais faria isso, mas era mais forte, a razão de nada valia naquele momento.
Meus olhos estavam se fechando quando...
XX: Tem alguém ai?


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Notas finais do capítulo

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