Harry Potter: Uma nova Chance escrita por Natallya Lopes


Capítulo 9
O Torneio Tri bruxo


Notas iniciais do capítulo

Gente meu pequeno desabafo: pirei!serio, comecei a escrever pq a idéia me pareceu maravilhosa, então começaram os comentários e eu me empolguei mas acabei fazendo algo que eu mesmo ODEIO, estipular prazos e metas para poder postar capitulo mesmo estando com eles pronto, aff, quando fui reler os capítulos que tenho aqui arquivado e vi o que escrevi me deu uma raivinha de mim, eu escrevo pra mim e esperar reconhecimento e estressante e me bloqueia então peco desculpas aqueles que estão acompnhando mas nem sempre tem paciência para deixar um comentário. Aqui vai mais um capitulo espero que goste e SE QUIZERREM comentem.
Xoxo
P.S.: Caso a titia tenha outro surto desse por favor me xinguem e mandem eu deixar de frescura.



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Os garotos passaram pelos portões, ladeados por estátuas de javalis alados, e as carruagens subiram o imponente caminho oscilando perigosamente sob uma chuva que parecia estar virando tromba d’água. Curvando-se para a janela, Harry pôde ver Hogwarts se aproximando, suas numerosas janelas borradas e iluminadas por trás da cortina de chuva. Os relâmpagos riscaram o céu no momento em que a carruagem parou diante das enormes portas de entrada de carvalho, a que se chegava por um lance de degraus de pedra. As pessoas que tinham tomado as carruagens anteriores já subiam correndo os degraus para entrar no castelo; Harry, Rony, Hermione e Nevilie saltaram da carruagem e correram escada acima, também, só erguendo a cabeça quando já estavam seguros, no cavernoso saguão de entrada iluminado por archotes, com sua magnífica escadaria de mármore.

–Carácoles - exclamou Rony, sacudindo a cabeça e espalhando água para todos os lados -, se isso continuar assim, o lago vai transbordar.

Atras deles vinham Malfoy ladeado por seus capangas, Harry então aproveitou.

– Rony, deixe o Malfoy entrar primeiro, afinal so assim para ele conseguir ser primeiro em alguma coisa aqui na escola.

Malfoy fingiu não ouvir a provocação e falou

– Isso mesmo Potter, me deixe passar sou mais digno que você.. ARRE!- Um grande balão vermelho e cheio de água caíra do teto na cabeça de Draco e estourara.

Harry, Rony, Hermione e Nevilie se dobraram de tanto rir, depois que recuperaram o fôlego e antes que outro balão os molhasse eles passaram deixando um Malfoy indignado praguejando contra o tudo e todos e foram para o salão principal.

O Salão Principal tinha o aspecto esplêndido de sempre, decorado para a festa de abertura do ano letivo. Pratos e taças de ouro refulgiam à luz de centenas e centenas de velas que flutuavam no ar sobre as mesas. As quatro mesas longas das Casas estavam cheias de alunos que falavam sem parar; no fundo do salão, os professores e outros funcionários sentavam-se a uma quinta mesa, de frente para os estudantes. Estava muito mais quente ali. Harry, Rony, Nevilie e Hermione passaram pela mesa dos alunos da Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa, e se sentaram com os colegas da Grifinória no extremo do salão ao lado de Gina, que sentou-se próxima de Nick Quase Sem Cabeça, o fantasma de sua Casa a qual estavam conversando. Branco-pérola e semitransparente, Nick estava vestido esta noite com o gibão de sempre e uma gola de rufos particularmente grande, que servia o duplo propósito de parecer bem festiva e garantir que sua cabeça não balançasse demais no pescoço parcialmente decepado.

–Boa noite - disse ele aos garotos.

Nesse instante, uma voz excitada e ofegante chamou-o mais adiante à mesa:

– Oi, Harry!

Era Colin Creevey, um aluno do terceiro ano para quem Harry era uma espécie de herói.

–Oi, Colin - cumprimentou Harry cauteloso.

–Harry, adivinha só! Adivinha só, Harry! Meu irmão está começando! Meu irmão

Dênis!

–Hum... que bom! - disse Harry.

–Ele está realmente excitado! - continuou Colin, praticamente dando pulos na cadeira. - Espero que ele fique na Grifinória! Cruza os dedos, hein, Harry?

–Hum... claro - disse Harry, nesse momento ele estava pensando que os Creevey tinham perdido a vida na batalha que aconteceria dali a alguns anos e fez uma promessa que isso não iria acontecer de novo, Harry iria ensinar pessoalmente aqueles que gostava a se proteger.

–Ah, anda logo - gemeu Rony, ao lado de Harry, Rony reclamava da fome já a muito tempo. - Eu seria capaz de devorar um hipogrifo.

As palavras mal tinham saído de sua boca e as portas do Salão Principal se abriram e fez-se silêncio. A Profa Minerva encabeçava uma longa fila de alunos do primeiro ano até o centro do salão. Se Harry, Rony e Hermione estavam molhados, seu estado nem se comparava ao desses garotos. Eles pareciam ter feito a travessia do lago a nado em lugar de fazê-la de barco. Todos estavam tomados por tremores, em que se misturavam o frio e o nervosismo, ao passarem pela mesa dos professores e pararem em fila diante do resto da escola - todos exceto o menorzinho, um menino com cabelos castanho-baços, que vinha embrulhado em um agasalho que Harry reconheceu ser o casaco de pele de toupeira de Hagrid. O casaco era tão grande que o garoto parecia coberto por um toldo escuro e peludo. Seu rosto miúdo aparecia por cima da gola, quase dolorosamente excitado. Quando ele se alinhou com os colegas aterrorizados, viu que Colin Creevey o olhava, ergueu os polegares e falou:

–Caí no lago! - Parecia decididamente encantado com o ocorrido.

A Profa Minerva agora colocava um banquinho de três pernas diante dos novos alunos e, em cima, um chapéu de bruxo, extremamente velho, sujo e remendado. Os garotos arregalaram os olhos. E todo o resto da escola também. Por um instante, fez-se silêncio. Em seguida um rasgo junto à aba se escancarou como uma boca, e o chapéu começou a cantar:

Há mil anos ou pouco mais,

Eu era recém-feito,

Viviam quatro bruxos de fama,

Cujos nomes todos ainda conhecem:

Ovalente Gryffindor das charnecas,

Obonito Ravenclaw das ravinas,

Omeigo Hufflepuff das planícies,

Oastuto Slytherin dos brejais.

Compartiam um desejo, um sonho,

Uma esperança, um plano ousado

De, juntos, educar jovens bruxos,

Assim começou a Escola de Hogwarts.

Cada um desses quatro fundadores

Formou sua própria casa, pois cada um

Valorizava virtude vária

Nos jovens que pretendiam formar.

Para Gryffindor os valentes eram

Prezados acima de todo o resto;

Para Ravenclaw os mais inteligentes

Seriam sempre os superiores;

Para Hufflepuff os aplicados eram

Os merecedores de admissão;

E Slytherin, mais sedento de poder,

Amava aqueles de grande ambição.

Enquanto vivos eles separaram

Do conjunto os seus favoritos

Mas como selecionar os melhores,

Quando um dia tivessem partido?

Foi Gryffindor que encontrou a solução

Tirando-me da própria cabeça

Depois me dotaram de cérebro

Para que por eles eu pudesse escolher!

Coloque-me entre suas orelhas,

Até hoje ainda não me enganei.

Darei uma olhada em sua cabeça

E direi qual a casa do seu coração!

Os aplausos ecoaram pelo Salão Principal quando o Chapéu Seletor terminou.

A Profa Minerva agora desenrolava um grande pergaminho.

–Quando eu chamar seu nome, ponha o Chapéu e se sente no banquinho - explicou ela aos alunos do primeiro ano. - Quando o chapéu anunciar sua casa, vá se sentar à mesa correspondente.

–Ackerley, Stuart!

Um menino se adiantou, tremendo visivelmente da cabeça aos pés, apanhou o Chapéu, colocou-o e se sentou no banquinho.

–Corvinal!- anunciou o chapéu.

Stuart Ackerley tirou o chapéu e correu para uma cadeira à mesa de Corvinal, na qual todos o aplaudiam.

A seleção transcorreu sem muitas novidades, O miudinho Dênis Creevey foi selecionado para a Grifinória e Rony reclamando cada vez mais de fome ate que, finalmente, com "Whirby, Kevin!" (Lufa-Lufa.") encerrou-se a seleção. A Profa Minerva apanhou o chapéu e o banquinho e levou-os embora.

–Já não era sem tempo - exclamou Rony, apanhando os talheres e olhando esperançoso para seu prato de ouro.

O Prof. Dumbledore se levantara. Sorria para os estudantes, os braços abertos num gesto de boas-vindas.

–Só tenho duas palavras para lhes dizer - começou ele, sua voz grave ecoando pelo salão. - Bom apetite!

–Apoiado! Apoiado! - disseram Harry e Rony em voz alta, enquanto as travessas vazias se enchiam magicamente diante dos seus olhos.

A chuva ainda batucava com força nas janelas altas e escuras. Mais uma trovoada sacudiu as vidraças e o céu tempestuoso relampejou, iluminando os pratos de ouro quando os restos do primeiro prato desapareceram e foram substituídos instantaneamente por sobremesas.

Quando as sobremesas também tinham sido destruidas, e as últimas migalhas desaparecidas dos pratos, deixando-os limpos e brilhantes, Alvo Dumbledore tornou a se levantar. O burburinho das conversas que enchiam o salão cessou quase imediatamente, de modo que somente se ouviam o uivo do vento e o batuque da chuva.

– Então! - exclamou Dumbledore, sorrindo para todos. - Agora que já comemos e molhamos também a garganta, preciso mais uma vez pedir sua atenção, para alguns avisos.

"O Sr. Filch, o zelador, me pediu para avisá-los de que a lista dos objetos proibidos no interior do castelo este ano cresceu, passando a incluir Ioiôs-berrantes, Frisbees-dentados e Bumerangues de-repetição. A lista inteira tem uns quatrocentos e trinta e sete itens, creio eu, e pode ser examinada na sala do Sr. Filch, se alguém quiser lê-la."

Os cantos da boca de Dumbledore tremeram ligeiramente.

Ele continuou:

– Como sempre, eu gostaria de lembrar a todos que a floresta que faz parte da nossa propriedade é proibida a todos os alunos, e o povoado de Hogsmeade, àqueles que ainda não chegaram à terceira série.

"Tenho ainda o doloroso dever de informar que este ano não realizaremos a Copa de Quadribol entre as casas.

–Quê? - exclamou Fred e Jorge, e depois passaram a xingar Dumbledore em silêncio.

Dumbledore continuou:

–Isto se deve a um evento que começará em outubro e ira prosseguir durante todo

o ano letivo, mobilizando muita energia e muito tempo dos professores, mas eu tenho certeza de que vocês irão apreciá-lo imensamente. Tenho o grande prazer de anunciar que este ano em Hogwarts...

Mas neste momento, ouviu-se uma trovoada ensurdecedora e as portas do Salão Principal se escancararam.

Apareceu um homem parado à porta, apoiado em um longo cajado e coberto por uma capa de viagem preta. Do mesmo modo como Harry se lembrava, depois de ser apertar a mão de Dumbledore e sentar-se em um lugar para ele na mesa dos professores Dumbledore voltou a falar.

–Gostaria de apresentar o nosso novo professor de Defesa contra as Artes das Trevas - disse Dumbledore, animado, em meio ao silêncio. - Prof. Moody. – E um silencio reinou no salão principal.

– Como eu ia dizendo - recomeçou ele, sorrindo para o mar de alunos à sua frente, todos ainda mirando Olho-Tonto Moody, paralisados -, teremos a honra de sediar um evento muito excitante nos próximos meses, um evento que não é realizado há um século. Tenho o enorme prazer de informar que, este ano, realizaremos um Torneio Tribruxo em Hogwarts.

– O senhor está BRINCANDO! - exclamou em voz alta Fred Weasley.

A tensão que invadira o salão desde a chegada de Moody repentinamente se desfez.

Quase todos riram e Dumbledore deu risadinhas de prazer.

– Não estou brincando, Sr. Weasley - disse ele -, embora, agora que o senhor menciona, ouvi uma excelente piada durante o verão sobre um trasgo, uma bruxa má e um leprechaun que entram num bar...

A Profa Minerva pigarreou alto.

– Hum... mas talvez não seja hora... não... Onde é mesmo que eu estava? Ah, sim, no Torneio Tribruxo... bom, alguns de vocês talvez não saibam o que é esse torneio, de modo que espero que aqueles que já sabem me perdoem por dar uma breve explicação, e deixem sua atenção vagar livremente.

"O Torneio Tribruxo foi criado há uns setecentos anos, como uma competição amistosa entre as três maiores escolas européias de bruxaria - Hogwarts, Beauxbatons e Durmstrang. Um campeão foi eleito para representar cada escola e os três campeões competiram em três tarefas mágicas. As escolas se revezaram para sediar o torneio a cada cinco anos, e todos concordaram que era uma excelente maneira de estabelecer laços entre os jovens bruxos e bruxas de diferentes nacionalidades - até que a taxa de mortalidade se tornou tão alta que o torneio foi interrompido."

– Taxa de mortalidade? - sussurrou Hermione, parecendo assustada. Mas, aparentemente, sua ansiedade não foi compartida pela maioria dos alunos no salão; muitos murmuravam entre si, excitados, e o próprio Harry estava bem mais interessado em saber mais sobre o torneio do que em se preocupar com o que acontecera centenas de anos atrás.

– Durante séculos houve várias tentativas de reiniciar o torneio - continuou Dumbledore -, nenhuma das quais foi bem-sucedida. No entanto, os nossos Departamentos de Cooperação Internacional em Magia e de Jogos e Esportes Mágicos decidiram que já era hora de fazer uma nova tentativa. Trabalhamos muito durante o verão para garantir que, desta vez, nenhum campeão seja exposto a um perigo mortal.

"Os diretores de Beauxbatons e Durmstrang chegarão com a lista final dos competidores de suas escolas em outubro e a seleção dos três campeões será realizada no Dia das Bruxas. Um julgamento imparcial decidirá que alunos terão mérito para disputar a Taça Tribruxo, a glória de sua escola e o prêmio individual de mil galeões."

– Estou nessa! - sibilou Fred Weasley para os colegas de mesa, o rosto iluminado de entusiasmo ante a perspectiva de tal glória e riqueza. Aparentemente ele não era o único que estava se vendo como campeão de Hogwarts. Em cada mesa Harry viu gente olhando arrebatada para Dumbledore ou então cochichando ardentemente com os vizinhos. Mas, então, Dumbledore recomeçou a falar, e o salão se aquietou.

– Ansiosos como eu sei que estarão para ganhar a Taça para Hogwarts - disse ele -, os diretores das escolas participantes, bem como o Ministério da Magia, concordaram em impor este ano uma restrição à idade dos contendores. Somente os alunos que forem maiores, isto é, tiverem mais de dezessete anos, terão permissão de apresentar seus nomes à seleção. Isto - Dumbledore elevou ligeiramente a voz, pois várias pessoas haviam protestado indignadas ao ouvir suas palavras, e os gêmeos Weasley, de repente, pareciam furiosos - é uma medida que julgamos necessária, pois as tarefas do torneio continuarão a ser difíceis e perigosas, por mais precauções que tomemos, e é muito pouco provável que os alunos abaixo da sexta e sétima séries sejam capazes de dar conta delas. Cuidarei pessoalmente para que nenhum aluno menor de idade engane o nosso juiz imparcial e seja escolhido campeão de Hogwarts. - Seus olhos azul-claros cintilaram ao perpassar os rostos rebelados de Fred e Jorge. - Portanto peço que não percam tempo apresentando suas candidaturas se ainda não tiverem completado dezessete anos.

"As delegações de Beauxbatons e de Durmstrang chegarão em outubro e permanecerão conosco a maior parte deste ano letivo. Sei que estenderão as suas boas maneiras aos nossos visitantes estrangeiros enquanto estiverem conosco, e que darão o seu generoso apoio ao campeão de Hogwarrs quando ele for escolhido. E agora já está ficando tarde e sei como é importante estarem acordados e descansados para começar as aulas amanhã de manhã. Hora de dormir! Vamos andando!"

Enquanto os gêmeos continuavam reclamando Harry se dirigiu para a mesas dos professores.

– Prof. Dumbledore boa noite, estou precisando falar com o senhor

– Sr. Potter, aprontou alguma coisa já no primeiro dia?

– Não senhor, apenas preciso de alguns aconselhamentos que não podem esperar.

– Sim vejo que deve ser algo serio para se privar da companhia de seus amigos e ficar com um velho, me acompanhe ate minha sala – falou Dumbledore sorrido se encaminhando para sua sala.

Ao chegarem a sala do professor Harry olhou ao redor analisando todo o ambiente

– Bom Harry pode falar.

– Professor, eu morri. – Dumbledore olhou assustado pensando que Harry tinha enlouquecido – Professor o senhor tem que me ouvir e não me julgar de louco, eu vim do futuro. Merlim isso parece louco ate para mim, e fica pior quando se fala em voz alta.

– Harry que tal você apenas me conta a historia, quem sabe assim eu possa entender.

– Voldemort conseguiu retomar o poder e assumiu o ministério, matou muita gente e consegiu espalhar o terror por todo o mundo mágico. O Sr. Reabriu a ordem da fênix e nos lutamos contra ele, eu e o senhor trabalhamos para destruir Voldemort, e o senhor esta certo. Ele fez Horcruxes – Dumbledore olhou assustado para Harry – mas muitas pessoas morrerão professor, pessoas boas que devemos evitar que isso acabe acontecendo.

– Harry meu rapaz o que você me diz é possível mas..

– Eu sei o porquê do senhor confiar no Prof. Snape, sei que ele amou minha mãe e que é um agente duplo.

Dumbledore olhou chocado para Harry, se ele tinha alguma duvida sobre a historia depois dessa revelação ele nao tinha mais duvidas.

– Se o que você me fala Harry for verdade, teremos que impedir Tom de retomar seu poder,

– Não podemos professor, caso contrario nunca iremos derrotá-lo, sei onde Tom escondeu as horcruxes e podemos facilmente destrui-las sem ele saber. Professor temos que começar a trabalhar imediatamente. Quero sua autorização para montar um clube onde vou treinar alguns dos que participarão da batalha e serão de grande ajuda.

– Claro Harry, tem minha autorização para isso e vou imediatamente contactar os membros da ordem. Você pode ir para seu dormitório.

– Professor, antes que eu va preciso avisar uma coisa eu irei participar do torneio e não vai ser por que eu quero, so quero que o senhor fique ciente disso.

– Temos uma regra Harry, não posso altere-la para você.

– é algo que esta alem do meu desejo professor, acredite eu gostaria de me concentra em outras coisas, mas isso vai acontecer. O clube para praticar DCAT vai ficar ate o anuncio da primeira prova.

Dumbledore estava impressionado com a atitude de Harry . Mais seguro, mais maduro e ele se orgulhou do que viu, esse Harry maduro é algo que ele ajudou a moldar.

– Certo Harry, vou ajuda-lo em tudo que precisar, devo dizer que estou orgulhoso do homem que você se tornou Harry.

– Muito obrigado professor – Harry ficou maravilhado com as palavras do velho senhor, o mago em sua frente era seu exemplo, era um bruxo assim que Harry esperava se torna mais forte e sábio.

– Agora Harry esta na hora de ir para o dormitório.

Harry saiu caminhando pelos corredores e quando chegou a frente do quadro da mulher gorda percebeu que não sabia da senha, já estava preparado para passar a noite em frente ao quadro ou ir procurar refugio na enfermaria quando o quadro abriu e de dentro dele saiu uma ruiva com expressão preocupada.

–Harry eu fiquei preocupada, já é tarde e você não aparecia.

– Gina, estava com o prof. Dumbledore resolvendo algumas coisas para esse ano e você o que faz fora da cama e ainda mais aqui fora depois do toque de recolher.

– Ia procurar você – falou sem graça.

– Gina, preciso conversar com você, sei que desde a copa estamos mais próximos e eu queria saber se você...- enquanto falava Harry se aproximava de Gina que estava encostada na parede, nesse momento...

– Ei, o que estão fazendo aqui fora? – Com um time perfeito Rony sai pelo buraco do retrato com Hermione atrás dele.

– será que ninguém dorme mais nessa casa? – perguntou um Harry exasperado, era incrível como sempre aparecia alguém para atrapalhar.

– Ahn Harry acho melhor eu entrar, vejo vocês amanha – falou uma Gina completamente sem graça – é melhor vocês entrarem se alguém pegar vocês aqui vão pegar detenção.

E com uma confusão enquanto todos tentavam entrar ao mesmo tempo e foram para seus dormitórios, amanha começava as aulas e tinham que acordar cedo.

– Eu tentaria, sabe - disse Rony, sonolento, no escuro - se Fred e Jorge descobrirem como... o torneio... nunca se sabe, não é?

– Imagino que não... Como as coisas sempre parecem acontecer com a gente não duvidaria que um de nos fosse escolhido- Disse harry já preparando o terreno.

– Voce acha que um de nos pode ser escolhido? – perguntou Rony animado.

–Claro, quem sabe o que pode acontecer. – e com isso se virou para dormi esperando que dessa vez Rony não ficasse com raiva.


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Notas finais do capítulo

Estou revisando os ultimos 2 capitulos escritos pq ao meu ver nao ficaram bons, entao o proximo capitulo so sai amanha a noite.



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