Harry Potter: Uma nova Chance escrita por Natallya Lopes


Capítulo 7
Férias na Toca


Notas iniciais do capítulo

Oiiii *-* Me deixaram muito feliz com os comentários, mas fico triste porque não recebi nenhuma recomendação.  a historia não ta legal? bem vamos combinar uma coisa eu tenho a historia beeeem adiantada porque eu quase não durmo. Serio! Tenho crises de insônia e a programação da madrugada é terrível na TV então eu escrevo. Mas quero saber o que vocês estão achando se vocês lêem podem opinar nem que seja pra dizer “ Voce não sabe escrever” Ou um “Continue ta legal” isso me anima e me faz escrever mais. Mesmo eu querendo muito posta o capitulo logo quando eu disser que so posto depois de tal coisa eu realmente só posto quando vocês fizerem o que eu pedi. ((Siim sou mal))
Então Mais uma vez o próximo Capitulo sai quando três... TRES.... Pessoas comentarem =)
P.S.: Já tenho 4 capítulos escritos e vou posta mais assim q chegarem em 3 comentários.



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O Sr. Weasley acordou os garotos após algumas horas de sono.

Usou magia para fechar e dobrar as barracas, e o grupo deixou o acampamento o mais depressa que pôde, passando pelo Sr. Roberts à porta da casa. O homem tinha um estranho olhar vidrado e acenou se despedindo com um vago "Feliz Natal".

– Ele vai ficar bom - disse o Sr. Weasley baixinho, quando começaram a atravessar a charneca. – Mesmo ele não tendo tido contato com os mascarados precisamos fazê-los esquecer da confusão. Ele vai ficar um pouco desorientado durante algum tempo... E precisaram fazê-lo esquecer muita coisa.

Eles ouviram vozes ansiosas quando se aproximaram do lugar onde estava à chave do portal e, ao chegarem, encontraram numerosos bruxos e bruxas reunidos em torno de Basilio, o guardador das chaves dos portais, todos exigindo, em altos brados, partir do acampamento o mais rápido possível. O Sr. Weasley teve uma discussão com Basilio; eles entraram na fila e conseguiram tomar um velho pneu de volta ao monte Sroatshead antes do sol realmente nascer. Voltaram caminhando por dentro de Ottery St. Catchpole, em direção à Toca, à claridade da alvorada, falando muito pouco porque estavam demasiado exaustos e ansiosos pelo café da manhã que iriam tomar.

Ao virarem para a estrada de casa e avistarem A Toca, um grito ecoou pela estrada úmida.

– Ah, graças a Deus, graças a Deus!

A Sra. Weasley, que evidentemente estivera à espera diante da casa, veio correndo ao encontro deles, ainda usando chinelos, o rosto pálido e tenso, e Winka correndo atrás da sua nova senhora com um exemplar amassado do Profeta Diário amarrotado na mão.

– Arrthur... eu estava tão preocupada... tão preocupada...

Ela se atirou ao pescoço do marido, enquanto Winka acenava discretamente para Hermione e entregava o jornal para Harry que leu a manchete: CENAS DE TERROR NA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL, completa com uma foto em preto e branco da Marca Negra cintilando sobre as copas das árvores.

– Vocês estão bem - murmurou a Sra. Weasley distraída, largando o marido e olhando para os garotos com os olhos vermelhos -, vocês estão vivos... ah, meninos...

E para surpresa de todos, agarrou Fred e Jorge e puxou os dois para um abraço tão apertado que as cabeças dos garotos se chocaram.

– Ai! Mamãe, você está estrangulando a gente...

– Gritei com vocês antes de irem embora! - disse a mãe, começando a soluçar. - é só nisso que estive pensando! E se Você-Sabe-Quem tivesse pegado vocês, e a última coisa que disse aos dois foi que não obtiveram suficientes N.O.M"s? Ah, Fred... Jorge...

Os gêmeos se sentiram quase culpados com a preocupação da mãe, tinham aproveitado a confusão na floresta para vender seus produtos e tinham apurado um bom dinheiro, notando o desconforto dos filhos Arthur intercedeu.

– Ora vamos, Molly, estamos todos perfeitamente bem - disse o Sr. Weasley acalmando-a, desvencilhando-a dos gêmeos e levando-a em direção à casa. – Vamos todos entrar, Winka você poderia fazer uma xícara de chá forte para a Sra. Weasley?

– Claro senhor, Claro - e começou a preparar o chá alem de comida para todos os outros.

Enquanto Winka preparava o café todos os outros pareciam dormir encostados uns nos outros o Sr. Weasley examinou a primeira página enquanto Percy espiava por cima do seu ombro.

– Eu sabia - disse o Sr. Weasley deprimido. - Ministério erra... Responsáveis livres... Segurança ineficaz... Bruxos das trevas correm desenfreados... Desgraça nacional... Quem escreveu isso? Ah... só podia ser... Rita Skeeter.

– Essa mulher vive implicando com o Ministério da Magia! - reclamou Percy, furioso. - Semana passada ela disse que estávamos perdendo tempo discutindo a espessura dos caldeirões, quando devíamos estar acabando com os vampiros! Como se isso não estivesse explícito no parágrafo doze das Diretrizes para o Tratamento dos Semi-Humanos Não-bruxos...

– Faz um favor à gente, Percy - disse Gui bocejando -, cala a boca.

O Sr. Weasley quase se engasgou quando leu a matéria e depois de pedidos de Molly acabou lendo-a em voz alta

Se os bruxos e as bruxas aterrorizados que prendiam a respiração à espera de notícias na orla da floresta queriam ouvir do Ministério da Magia uma palavra que os tranquilizasse foram lamentavelmente desapontados. Um funcionário do Ministério saiu da floresta uns minutos depois do aparecimento da Marca Negra, dizendo que não havia ninguém ferido, mas recusando-se a dar maiores informações. Resta ver se tal declaração será suficiente para abafar os boatos de que vários corpos foram retirados da floresta uma hora mais tarde.

"Ah, francamente", disse o Sr. Weasleyp exasperado, entregando o jornal a Percy.

"Ninguém ficou ferido mesmo, Boatos de que vários corpos foram retirados da floresta... Ora, agora é que vai haver boatos depois de ela publicar isso.

Ele soltou um profundo suspiro.

– Molly, vou ter que ir ao escritório, isso vai dar um certo trabalho para consertar.

– Eu vou com você, pai - disse Percy cheio de importância. - O Sr. Crouch vai precisar de toda a tripulação a bordo. E aproveito para entregar a ele o meu relatório sobre os caldeirões, pessoalmente.

O rapaz saiu apressado da cozinha. Nesse momento Harry pediu a palavra.

–Sr. Weasley se me permite, acho que o senhor não deveria ir, caso seja preciso vão mandar um comunicado solicitando sua presença. – e mais uma vez todos olharam surpresos para Harry com aquela maturidade e segurança, nem parecia o mesmo Harry de antes.

– Isso mesmo Arthur – Falou Molly – Voce fica, se eles quiserem que você volte antes que mandem alguém chamar.

E com essa afirmação Molly deu o assunto por encerrado e todos se fartaram com o café da manhã preparado por Winka inclusive Percy que foi intimado pela mãe para tomar café antes de ir para o trabalho. Depois do café Harry resolveu que precisava conversar com os amigos e falou.

– Tudo bem se eu for deixar minhas coisas no seu quarto, Rony?

– Claro... acho que eu também vou - respondeu Rony na mesma hora. – Mione?

– Vou - disse ela depressa, e os três saíram decididos da cozinha e subiram as escadas. Gina nem se importou de não ser chamada, estava muito ocupada conversando com Winka para se quer notar que eles saíram da cozinha

– Que é que está acontecendo, Harry? - perguntou Rony, depois de fecharem a porta do sótão atrás deles.

– Preciso escrever para Sirius contando o que aconteceu, e queria a ajuda de vocês – Falou, não se sentia bem de esconder certas coisas dos amigos, tinha que encontrar Morte para perguntar se poderia contar a verdade aos amigos.

Depois de escrever a carta e enviá-la por Edwiges ficaram olhando para o céu ate a coruja sumir.

– Vamos jogar uma partida de quadribol no pomar, Harry - sugeriu Rony. - Vamos, uma melhor de três, Gui, Carlinhos, Fred e Jorge jogarão... você pode experimentar a Finta de Wronski...

– Rony - disse Hermione, num tom de quem diz “eu não acho que você esteja sendo muito sensível” -, Harry não quer jogar quadribol agora... Esta preocupado e cansado... nós todos precisamos ir dormir...

– Ah, quero jogar quadribol - disse Harry subitamente. - Guenta aí, vou pegar a minha Firebolt.

Hermione saiu do quarto resmungando alguma coisa com o som de "Meninos"

–-

Os dias passaram preguiçosos na toca e que certa manhã...

–Meninos, chegarão às cartas de Hogwarts com a listagem de material vou ao beco diagonal agora a tarde compra, Harry querido caso queira eu compro o seu material também.

– Nos não vamos acompanhar a senhora mamãe? – Perguntou Rony

–Não, podem ficar em casa, vai ser mais rápido se eu for apenas com Arthur.

–Hãn Sra. Weasley será que eu poderia falar em particular com a senhora por um momento.

Molly acompanhou Harry ate o quarto onde ele pegou as moedas para pagar por seu material.

– Sra. Weasley sei que na lista de material desse ano temos que levar vestes a rigor e queria que a senhora comprasse uma nova para mim alem de uma para o Rony.

Molly ficou vermelha com o pedido de Harry, ela tinha o menino como um filho e não podia aceitar o dinheiro do garoto, mas antes que pudesse se negar Harry voltou a falar.

– Sei que a Sra. Não aceita que eu ajude com as despesas mesmo passando mais tempo aqui que na casa dos meus tios, mas quero dar as vestes de presente adiantado de aniversario ao Rony – Claro que não era verdade mas Harry precisava fazer como que Molly aceitasse o presente, não ia deixar o amigo ir ao bile com a mesma roupa da outra vez e ainda tinha mais uma coisinha que era o mais complicado.

– Querido se você esta dizendo que vai ser o presente de aniversario do Rony tudo bem- falou não muito confortável com a situação - vou ver se encontro uma barata...

– Não, nada disso Sra. Weasley quero que a senhora compre uma veste mim e uma igualzinha para o Rony, não aceito diferente disso.

Com lagrimas nos olhos a Sra. Weasley assentiu, nesse momento os gêmeos entraram no quarto e colocarão na mão da mãe um saquinho de moedas. – Para ajudar na compra de material e nas nossas vestes – Harry já tinha comentado o que iria acontecer com os gêmeos e sabia que eles fariam algo do tipo, depois que falou Fred e saiu com Jorge antes da mãe poder falar qualquer coisa.

Molly estava em choque, poderia comprar as vestes de todos os seus filhos, não se preocupou com Gina sabia que ela não teria permissão para ir ao baile, quando estava se preparando para sair Harry falou novamente.

–Sra. Weasley..-

–Ah Harry por favor me chame de Molly, você é quase um filho para mim.

– Certo, Molly... Sei o que esse ano na escola terá um baile e por isso pedirão as vestes, queria sua permissão para convidar a Gina para ser minha acompanhante.

– Harry ela vai ficar tão feliz, claro que você tem minha permissão. – Molly estava muito feliz com aquela noticia, sempre soube que sua caçula tinha um xodó por Harry.

– Então – Falou Harry envergonhado – Sei que a senhora pode não aceitar, mas, por favor, me deixe dar o vestido do baile a Gina.

E antes que Molly pudesse retrucar completou

– A senhora sabe que por esta comigo todos irão prestar muita atenção nela e alem do que eu sei o que vai acontecer na escola esse ano – Molly o olhou assustada afinal nenhum dos seus filhos sabia sobre o isso, como será que Harry descobriu? - E vai ter jornalistas, alem de todo o colégio. eu quero que ela se sinta bem, se sinta como uma princesa.

– Não Harry, sinto muito. Entenda que eu não posso aceitar, você já esta dando as vestes do Rony...

–Molly o vestido dela já esta encomendado e pago - Sobre o olhar de Molly ele continuou – Não adianta me olhar feio já tinha encomendado antes de sairmos para a copa, você so precisa passar no atelier para ajustar as medidas com a modista. E não adianta reclamar esta tudo feito. E você precisa sair logo caso queira voltar antes de escurecer.

Atordoada com tudo e feliz Molly desceu as escadas com um sorriso no rosto e entrou na lareira seguida por Arthur sem falar com ninguém, todos ficaram olhado para Harry que apenas deu de ombros.

– Alguem quer jogar quadribol? - Falou e todos pareceram esquecer aquele fato.

Mais tarde naquela noite a chuva açoitava a janela da sala de estar. Hermione lia, absorta, O livro padrão de feitiços, 4ª série, que a Sra. Weasley comprara para ela, Harry e Rony no Beco Diagonal.Gina lia o seu exemplar de Mil ervas e fungos mágicos que a mãe tinha comprado para ela, por incrível que pareça o livro era novo. Não sabia onde sua mãe tinha conseguido dinheiro para comprar livros novos, Carlinhos cerzía um gorro à prova de fogo. Harry dava polimento na Firebolt, o Estojo para Manutenção de Vassouras que Hermione lhe dera no décimo terceiro aniversario aberto aos seus pés. Fred e Jorge estavam sentados no canto mais afastado, de penas na mão, conversando aos cochichos, as cabeças curvadas sobre um pedaço de pergaminho.

– Que é que vocês dois estão aprontando? - perguntou a Sra. Weasley rispidamente, os olhos nos gêmeos.

– Dever de casa - disse Fred vagamente.

– Não seja ridículo, vocês ainda estão de férias - disse a mãe.

– Deixamos este para depois - disse Jorge.

– Por acaso vocês não estão preparando um novo formulário, estão? - perguntou a

Sra. Weasley perspicaz. - Por acaso não estariam pensando em recomeçar as "Gemialidades" Weasley?

– Ora, mamãe - disse Jorge erguendo os olhos para a mãe, uma expressão mortificada no rosto. - Se o Expresso de Hogwarts bater amanhã e Jorge e eu morrermos, como é que você iria se sentir sabendo que a última coisa que ouvimos de você foi uma acusaçao sem fundamento? - Sem fundamento nada, era exatamente isso que eles estavam fazendo.

Todos riram, até mesmo a Sra. Weasley que para não perder a moral acabou falando - Acho melhor vocês todos subirem e verificarem se fizeram as malas direito! - disse interrompendo as risadas. - Andem logo, vamos, todos vocês...

Harry fechou o estojo de manutenção, pôs a Firebolt ao ombro e subiu com Rony. A chuva parecia ainda mais forte no último andar da casa, e vinha acompanhada por assobios e gemidos do vento, para não falar nos uivos ocasionais do vampiro que vivia no sótão. Pichitinho começou a piar e a voar dentro da gaiola quando eles entraram. A visão dos malões quase prontos o deixara num frenesi de excitação.

– Arrolha ele com um pouco desses petiscos para Corujas - disse Rony atirando um pacote para Harry - Quem sabe ele cala o bico.

Harry enfiou alguns petiscos pelas grades da gaiola, depois voltou sua atenção para o malão. A gaiola de Edwiges estava do lado, ainda vazia.

– Já faz mais de uma semana - disse Harry, contemplando o poleiro deserto de Edwiges

– você acha que Sirius foi capturado? – perguntou Rony

– Nããão, teria saído no Profeta Diário – tranqüilizou Harry - O Ministério iria querer mostrar que capturou alguém.

– Olha, toma aqui o material que mamãe comprou para você no Beco Diagonal. E ela tirou um pouco de ouro do seu cofre para você... e lavou todas as suas meias.

Rony carregou uma pilha de coisas para a cama de armar de Harry e largou uma bolsa de dinheiro e um monte de meias do lado. O garoto começou a desembrulhar as compras. Além do Livro padrão de feitiços, 4ª série, de Miranda Goshawk, ele tinha agora um punhado de penas novas, doze rolos de pergaminho e ingredientes para o seu estojo de poções - os estoques de espinha de peixe-leão e essência de beladona estavam quase no fim. Começou a empilhar a roupa íntima dentro do caldeirão quando Molly entrou no quarto dos meninos trazendo uma braçada de vestes de Hogwarts recém- lavadas, Harry sentiu falta das veste a rigor e perguntou.

– Sra. Weasley... Molly esta faltando alguma coisa não?

– Não querido o que faltar eu mando por coruja pouco antes do necessário.

Rony olhava de um para outro sem entender a conversa, mas Harry entendeu, ela iria mandar as vestes depois que o baile fosse anunciado, sorriu para a senhora e tratou de arrumar o resto das roupas no malão sorrindo, esse ano seria excelente.


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