12 anos em 12 escrita por 12 anos em 12


Capítulo 66
Capítulo 64




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Vitor atende a porta e recebe os pedidos. Pensa em acordá-la para comer, mas logo desiste... Se arruma e janta a comemoração de seu primeiro ano de casamento, sozinho. O cansaço também fala alto, talvez não mais alto do quanto está chateado mesmo sabendo que ela estava cansada. Arruma-se no sofá e adormece... Ao amanhecer, Paula sente-se mal ao vê-lo dormir no sofá e não consegue imaginar nada para se desculpar pela noite passada. Vai até ele, o beijando...

– Me desculpa, por favor...- se deita. Vi...

– Bom dia...- acorda assustado. Aconteceu alguma coisa?

– Não... É que te deixei sozinho ontem! Por que não me acordou?

– Você estava cansada...

– Eu sei... Mas, mesmo assim! Me perdoa... Por favor.

– Está tudo bem... Preciso levantar, Pulinha.

– Desculpa...- sai e ele se levanta.

– Vitória não acordou ainda!? - observa.

– Olha aí... Foi só falar! - vai até a filha que despertou. Bom dia minha dorminhoca... - sorri e a bebê sorri junto.

– Oi...- Vitor vai até a cama. Dormiu bastante, meu amor!

– Abre Vi...- batem na porta.

– Desse jeito!? - olha para si só de roupa íntima.

– Quem é!?

– Sou eu, Paula!

– É sua mãe... Vai abrir.

– Oi...- se esconde atrás da porta. Entrem... São nossas mães!

– Vocês ainda estão assim?

– É... - Vitor corre pegar um roupão.

– Para que se esconder? Acha que para vocês nascerem nenhuma de nós duas não vimos isso?

– Mãe...- riem. Vitória acordou agora!

– Estava cansadinha...- olha para a neta. Se troquem, coloquem bastante roupa nessa pequena e vamos passear! - sorri.

– Ok...- sorri.

– Essa noite ela dorme com a gente?

– Dorme... Ela não estranhou nada, então pode dormir. - olha para ela.

– Andem logo, vamos descer para o café e aguardamos vocês!

– Tá bem...

– Tchau...- saem.

– Tchau...- as observa fechar a porta. VITOR!?

– Oi... Estou tomando um banho, já termino.

Paula se levanta da cama com Vitória e separa a roupa de todos. Vitor sai do banheiro e ela entra para dar banho na filha...

– Hei, Vi? - chama. Preciso de ajuda... Vitória não para!

– Estou indo...- pentea os cabelos e vai.

– Cuidado para não se molhar...- ri, agachada com a filha. Vitória... Pare! Deixa a mamãe lavar logo, está frio!

– Segure os bracinhos dela que eu lavo...- se abaixa.

– Tá...- faz o que ele pede.

– Filha...- sorri, chamando a atenção para aproveitar e ensaboá-la. "Meu pintinho amarelinho, cabe aqui na minha mão... Quando quer comer bichinhos...- brinca de pegar ela que ri. Com seus pezinhos ele cisca o chão! Ele bate as asas, ele faz piupiu, mas tem muito medo é do gavião...- imita. Ele bate as asas, ele faz piupiu, mas tem muito medo é do gavião!- faz careta rindo." Olha a água...- a enxagua, jogando água levemente. Tem que tomar banho para ficar cheirosa!

– Aê...! - sorri. "Cabô" e nem fez dodói no bebê! - entrega ela para Vitor segurar, se levantando. Me dá ela, papai...

– Vrum...- levanta imitando um avião e entrega ela para Paula. Eu a troco, pode se arrumar!

– Tem certeza!? - o encara.

– Está achando que não consigo? - pega a filha.

– Não é isso...- riem. É que ela está agitada!

– Mas, dou conta... Tome seu banho que já estamos atrasados!

– Tudo bem...- retira a camisola e entra na ducha.

– Tudo bem...- a observa.

– Vitor! - olha para ele rindo. Vitória está com frio!

– Verdade...- ri. Vamos filha...- sai do banheiro.

A leva para a cama, a secando. A missão quase que impossível para ele conseguir colocar a fralda é inevitável... A filha não para.

– Vitória, por favor...- a puxa. Fique quietinha filha...- ela reclama, virando-se novamente. Tudo bem...- respira fundo e a deixa mexer onde quer. Vivi... "A galinha pintadinha e o galo carijó, a galinha usa saia e o galo paletó..." - ela se vira e ri. Vem...- ri junto. Vamos se trocar que está frio pro bebê!

Continua cantando para entrertê-la, colocando a fralda e logo em seguida a roupa que Paula separou...

– Senta amor...- a senta. Vamos pentear seus cabelos...- a segura se esticando para pegar o pente. Ai...- pega.

Paula sai do banho e ele está tentando amarrar o cabelo dela...

– Vitor! - ri e vai até ele. Cuidado... Pode deixar que isso eu faço!

– Tá bem...- entrega para ela. Mas, eu estava conseguindo...

– Quase tirando o cabelo dela!? - o encara.

– Não exagera...- senta-se.

Paula termina de arrumar a filha e se apronta. Saem fazendo planos de como passarão o dia...

– Vamos primeiro ao Carlo's Bakery... Teremos que enfrentar uma fila enorme lá!

– Ok...

– Me deixe tirar uma foto da Vitória...- se vira com o celular e tira.

– Vai mandar para alguém? - olha.

– Não... - o elevador abre. Chegamos! Onde estão nos esperando?

– Ali! - os avista. Vem...

Paula e Vitor tomam o café da manhã juntos de todos, saindo logo em seguida para passearem. Colocam Vitória em um carrinho alugado e se divertem pelas ruas de Nova Iorque. Ao chegarem na Carlo's Bakery, Vitor fica na fila e Paula vai às lojas ao lado com Vitória.

– Vi...- vem da loja. Esqueci de uma coisa... Compre algo BEM DOCE para mim! Quero comer algo muito doce...

– Tudo bem!

– Não esquece... Estou morrendo de vontade!

– Ok...- sorri. Cadê Vitória?

– Está lá dentro com mamãe!

– Então fique comigo...

– É que não posso ficar muito tempo em pé! - o encara.

– Tá... Volte para lá então!

– Desculpa... Eu fico...

– Não Paula! Está maluca? - ri. Volte para loja e se sente... Compro o doce para você.

– Tudo bem... Vou lá e já volto...

– Sim...- a beija.

Paula retorna para a loja, sentindo o quanto está devendo para ele em relação essa viagem. Seus planos eram totalmente outros com ele ali, mas depois que descobriu a gravidez, a vida se encarregou de dizer como seriam as coisas. Quase duas horas depois, Vitor consegue fazer suas compras na loja que tanto queria ir, se encontram do lado de fora.

– Comprou tudo que queria? - sorri.

– Sim! Vamos?

– Vamos... O pessoal está ali! - seguem. Pega ela um pouco, amor?

– Me dê...- limpa as mãos.

– Não coma tudo, Vitor! Eu também quero...

– Quase duas horas para comprar uns doces e vou ficar esperando muito para comer...- riem.

Passam o restante do dia visitando os pontos turísticos da cidade. Retornam para o hotel devido a temperatura que diminui cada vez mais, deixando Vitória mais irritada ao frio. Se despedem da equipe e da banda que também voltaram para descansar, subindo para o quarto.

– Tirou bastante fotos!?

– Tirei... Vou postar algumas.

– Ok...

– Vai dar mais um banho em Vivi?

– Acho que sim, né!? Para ela descansar... Mas, não se preocupe... Mamãe disse que vai ficar com ela! Vou levá-la ao quarto delas e já retorno... Pegue para mim essa mala menor...- aponta.

– Eu levo... Pode ir na frente. - pega e sai atrás.

– Ela adorou o passeio! - ri.

– Muito...- sorri.

– Espero que estejam aqui...- tocam o sinal e Dulce atende.

– Oi...- sorri. Entram...

– Oi... Cadê minha mãe? - coloca a mala no chão.

– Sua mãe disse que iria tomar café...

– Entendi...

– Mãe, dê um banho nela agora? Dentro da malinha tem tudo...

– Tudo bem...- sorri. Meus parabéns pelo aniversário de casamento...- os cumprimenta.

– Muito obrigado...- sorriem.

– Obrigado!

– Agora podem ir que cuido dela... E juízo! - olha para Paula.

– Teremos... Tchau meu amor, papai volta logo! - beija Vitória.

– Mamãe também, meu bebê...- sorri, arrumando o cabelinho dela. Mãe, se precisar de algo, não se prive de ligar! Estaremos atentos a qualquer minuto...- beija a filha. Tchau, Vivi...

– Tchau Dulce...- Vitor se despede e saem. Dá uma dorzinha deixar ela...

– Sim! - seguem. Mas, você não queria comemorar nosso aniversário?

– Só eu quero?

– Não Vitor... Não foi isso que eu quis dizer!

– Mas, foi o que pareceu...- entram no quarto.

– Não pense besteiras, por favor...

– Tudo bem...- retira os sapatos e vai para a cama.

– Quer ver um filme?

– Não entenderíamos nada!

– Verdade...- ri. Então vamos ficar aqui, juntinho...- se deita junto dele. Está cansado?

– Um pouco... E você?

– Bastante...- ri. Andamos muito! - riem.

– Sim...- a abraça. Mas, valeu a pena, não!?

– Valeu meu amor... Muito! Você realmente gosta desse frio, né?

– Sou um ser que nasceu no outono, querida... Um tempo meio nebuloso de renovação, com o início de um frio manso. E olha que engraçado...- olha para ela. Fui me apaixonar por um ser totalmente verão...- sorri.

– Por isso te amo... Me completa! - segura a mão dele.

– O que quer ganhar de aniversário de casamento?

– Mas você já me deu o presente... O piano e ter aceitado a viagem...- sorri.

– Mas isso é... É pouco.

– Não se preocupe em me dar nada... Só estar aqui e compreender. Mas, agora eu realmente te devo algo... Só propus essa viagem e ainda trabalhando... O que você quer?

– Já ganhei... Você me deu a Vitória! A cada vez que a vejo, me sinto ganhando um presente que ninguém mais pode me dar, só você. Vale por tudo...

– Vi...- o encara, sem saber o que dizer, pensando no filho que estava dentro de si.

– Sim? - a acaricia.

– Nada...- abraça-o fortemente. Tudo que eu faço, tudo que procuro fazer é para seu bem... Não se esqueça disso.

– Digo o mesmo... Por você e por Vitória.

– Amanhã já tenho show... Quer passear em algum lugar antes?

– Não... Posso ver você ensaiar?

– Claro...- sorri. Acho que será o primeiro show que Vitória irá assistir...

– Sim! Tirando os shows que ela estava em sua barriga...

– Vitor...- riem.

– Você era tão linda grávida... Não que não seja agora! Você é linda por natureza... E grávida ficou ainda mais.

– Eu amei minha gravidez... Foi a época mais bonita da minha vida.

– Eu sei... Vitória era tão pequena.

– Coloca pequena nisso...- ri. Sumia nos seus braços...

– Verdade...- ri.

– Hoje já está uma mocinha!

– Queria outro bebê...- olha para ela.

– Vitor...- se assusta.

– Já temos condições psicológica de ter outro filho. Ou não...?

– Sim...

– Talvez podemos esperar Vitória completar ao menos um ano...

– É...- se afasta. Acho que vou tomar um banho...- levanta. Podemos jantar no restaurante do hotel, se quiser.

– Tudo bem...

– Houve uma loja que enviou um vestido para mim...- vai até a mala. Dizendo que era para comemorar meu primeiro ano de casada...- ri. Deixa eu achar...- procura. Aqui...- mostra.

– É lindo! - sorri.

– Sim...- olha. Vou tomar um banho e me arrumar...

– Tudo bem...- senta-se.

– Não vai vir?

– Vou só responder a Paula (irmã) e já vou...

– Tá...- vai para o banheiro.

"Whats, GRUPO CHAVES ❤... ON

– Qual o nome do hotel em que estão, Vitor?

– Estamos no The Plaza Hotel... Fica ao lado do Central Park!

– Oi...- Tati entra na conversa. Como estão, cunho?

– Muito bem! rsrs

– Nova Iorque é incrível...

– Coloca incrível nisso... Fomos em vários lugares hoje!

– Como está Vivi?

– Adorando!

– Mande foto para nóssssss...

– Dela!?

– Sim!

– Mais tarde eu mando, vou separar umas aqui.

– Está frio aí?

– Um pouco Tata... Dentro do hotel não faz tanto frio... Mas, lá fora...

– kkkkkk...

– Kkkkkkkkkkk... Amanhã começa os shows da Paula?

– Sim, amanhã.

– Quando voltam?

– Daqui três dias...

– Aproveitem muito...

– Estamos aproveitando! 😏 Preciso ir... Vamos sair daqui a pouco. Mais tarde dou noticias, beijo! 😘 Paula, não esqueça de ligar para a mamãe... FUI 💏💃 haha

Whats, GRUPO CHAVES ❤ OFF"

Vitor levanta-se e vai ao encontro de Paula, submersa na hidro.

– Desculpe a demora...- começa a tirar a roupa.

– Demorou mesmo...- sorri. Pensei que tivesse dormido...

– Se tem uma coisa que não farei é dormir nesse frio, enquanto você pode me esquentar de olhos bem abertos!

– Só posso dizer que isso aqui está delicioso!

– Eu imagino...- entra, sentando atrás dela.

Paula encaixa-se nele, com a cabeça em seu ombro.

– Precisávamos de um tempo assim. Mas, quero voltar aqui com mais calma...

– Nós iremos voltar, meu amor...- passa a mão sobre seu rosto.

– Será que sua mãe se incomodou em estar no mesmo quarto que a minha?

– Não, elas se dão bem...

– Não consegui outro quarto... Estavam todos já ocupados.

– É um belíssimo hotel! Não me espanta não ter nenhuma vaga mais...

– Eu também adorei... Foi a primeira vez que me hospedei aqui.

Ficam por alguns minutos em silêncio. Ela, de olhos fechados, é observada pelos olhos abertos e atentos dele. É acariciada pelas mãos que percorrem todo seu rosto, seu pescoço... Enquanto suas mãos descansam submersas sobre as pernas dele.

– Você está bem...? - deita seu queixo sobre a cabeça dela.

– Já disse que sim...- acaricia as pernas dele, tentando convencê-lo.

– Paula...- desce as mãos para a barriga dela. Estava pensando...

– No que...? - sente o nervosismo consumi-la.

– Na gente...- olha para ela.

– Por que isso?

– Não merecia ter o seu amor, Paula...

– Por que está falando assim? - se preocupa, virando para ele.

– Brinquei com seu sentimento durante muito tempo... Deixei você ir embora todas aquelas vezes, mesmo querendo que ficasse. O meu problema foi achar que teria seu amor disposto para mim quando eu quisesse, não pensando que você poderia querer dá-lo para outro alguém. Fiz burradas demais com a gente...

– Vitor, isso tudo é passado... Nós já superamos tudo isso.

– Mesmo assim! Você é a melhor coisa na minha vida... Eu era o homem da sua, naquela época, e não dei valor nisso.

– Mas, hoje você dá... E foi, ainda é e sempre será o homem da vida. Não importa se estive ou não com você em outros tempos... Você era o homem da minha vida porque isso estava bem além de estar ou não com você. Isso é muito além disso. É uma questão de almas, de afinidade incomum, de um amor que existe mesmo calado, mesmo no fundo, mesmo não vivido. Mas, nós estamos aqui... Porque nosso amor venceu... Independentemente do tempo que ele demorou para isso! Ninguém ocupa o lugar de ninguém, simplesmente porque o coração é quem escolhe quem quer que o habite... E o meu escolheu você, desde aqueles velhos tempos...- sorri. Escolheu você, mesmo que meu corpo estivesse com outras pessoas. Os meus olhos eram seus, minha inspiração era sua, meu ser era todo seu e ele se manifestava a cada vez que eu ouvia seu nome e não sabia como agir. Ou quando você se aproximava demais e eu não sabia para onde ir... Era sua alma reconhecendo a minha, dominando a minha mesmo que eu meus beijos fossem teus.

– Poderíamos ter evitado tanto dor... E por tanto tempo a culpa foi minha.

– Vitor...- se aproxima dele. Se o que você me fizesse fosse tão grave, nada eu sentiria por você a não ser repulsa. E, pelo contrário... Permiti que você entrasse e saísse da minha vida quando quisesse. Sempre permite que você fizesse de mim o que bem entendia... Porque eu confiava. Sempre confiei nas suas atitudes, no seu jeito de amar... Você é uma das poucas pessoas que sabem realmente quem sou. Que olhou para minha dor, antes de olhar para o que eu poderia te oferecer. Que nunca me estendeu a mão pensando no que poderia ganhar com isso. Você sempre me definiu como ninguém... Porque você me ama... Me ensinou que esse amor é tão importante, tão diferente, tão forte que sempre estarei dentro de você. Não quero que se culpe... Se algo nos aconteceu, a responsabilidade é dos dois. Você me cuidou, me incentivou, pegou na mão e foi junto! Você jamais armou algo para me ter... Jamais mentiu para conseguir algo comigo. Você perdia... Mas, perdia sempre por amor. Sou muito grata por ter um ser tão iluminado na minha vida!

– A única coisa que sempre me importou era saber que você estava bem... Mesmo que ás vezes eu não estivesse por escolhas suas. Mas, cada escolha me trouxe você de volta... Na verdade, trouxe seu físico... Porque seu espírito nasceu com o meu. - a toca. Escuta...

– O que é dessa vez? - sorri.

– A cidade inteira lá embaixo...- sussurra.

– Nós aqui... Aos pés do vento...- o abraça. Muito obrigado!

– Não tem que agradecer, pequena... Sou eu quem tenho! - segura o rosto dela entre as mãos, aproximando lábios com lábios...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Boa tarde, pessoal ❤ Aqui está o 64, de coração espero que gostem. Já há algum tempo observo algumas fanfics, pois infelizmente marcam pessoas que seguimos e somos obrigados a ver certas coisas... É mais do que certo que isso é uma história fictícia, mas para mim isso não é motivo para faltar com respeito a integridade de qualquer pessoa. Quando se escreve deve prestar atenção no modo de falar, no modo de agir, pensar em cada detalhe e tento fazer isso para não fugir da minha linha de raciocínio. NÃO QUERO essa fanfic sendo distorcida por outras e por pessoas, por isso peço que quando algo for fora do comum, faltar com respeito, que me avisem. Ok!? Beijos e até o próximo capítulo! 👍😉 (Vocês conseguem ver os emoctions? SEMPRE uso, mas nunca sei se conseguem ver, contem para mim) O Vitor usa alguns no bate papo do whats! Tchau



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