A Arma Escarlate - O Muiraquitã. escrita por NahHinanaru


Capítulo 12
Capítulo 12 - Eu sendo Ela?


Notas iniciais do capítulo

Bom primeiramente quero pedir desculpas aos atrasos malucos que tive, afinal
primeira semana sem fic = Nádia cheia de trabalhos da faculdade.
segunda e terceira semanas sem fic = semanas de provas
quarta semana sem fic = greve dos metroviários de SP
quinta semana sem fic = estava na minha vó, sem o meu roteiro da história.

mas aqui está!!!! O Capitulo 12! Desculpem pela demora. E obrigada pela espera! Boa leitura! :D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/465753/chapter/12

–--Narrativa Virgílio---

Eu ainda usava aquela roupa ridiculamente curta, enquanto eu via Nádia e Erik naquelas briguinhas de casais insuportavelmente irritantes, não bastava o fato de atualmente eu nem ao menos existir, não bastava não nenhuma roupa decente para poder usar, não bastava tudo estar dando errado, eu tinha que presenciar aqueles dois!

Pior de tudo, virar alvo de insulto dos dois.

Eu já estava perdendo o resto de paciência que eu ainda tinha.

Como assim ela não se lembrava de mim? Pensando pelo lado bom, ao menos ela estava tentando me ajudar! Mas de qualquer forma não era o bastante!

Eu a vi saindo de mãos dadas da sala com aquele garoto imbecil e magrelo, enquanto a garota que aparentemente era a irmã dela seguiu seu rumo para o lado oposto do de Nádia.

Eu fechei a porta rapidamente, coloquei minha calça do uniforme, e por cima o sobretudo do uniforme, sem me importar se estava com a droga da gravata, ou até mesmo se eu estava com ou sem camisa e o colete do uniforme, porque ao invés disso, eu usava somente a camiseta que nem minha era, pra ser honesto.

Corri atrás dela, não era do meu feitio ouvir conversa dos outros, mas saber que ela estava ali toda preocupadinha com aquele garoto imbecil realmente me deixava furioso.

Ele nem era tão bom assim para ela!

Descendo as escadas rapidamente pude vê-los já no ultimo lance de escadas, onde se se sentaram.

Escondi-me então atrás de uma coluna um pouco distante, tentando ouvir o que diziam, mas era realmente difícil por estar longe.

–Olá. – disse uma voz atrás de mim, me fazendo pular de susto.

–Meu Deus! – exclamei, Leonardo então riu de mim.

–Espionando-a? – perguntou ele.

–Não. – respondi amargurado.

–Fica tranquilo, não vou contar pra ninguém, iae o que ela ta falando? – perguntou ele curioso.

–Não sei exatamente. – em parte, era verdade, afinal, eu imaginava o que ela iria falar, talvez fosse explicar o que eu estava fazendo ali, mas como eu não tinha certeza se era isso mesmo, eu preferi não responder.

–Olha lá. Eles “voltaram” de novo. – disse Leonardo para Yui que acabara de chegar ali, apontando para Nádia e Erik.

–Aff eu realmente não vejo graça neles dois. – resmungou ela, e eu fui obrigado a concordar com ela. Eu também os detestava juntos.

Quando percebi que Erik e Nádia se abraçavam, tentei olhar pra outro lado.

–Nem adianta. – bufou Yui. – Se você gostar dela, espero que esteja preparado para ser trocado sempre. – completou ela com cara de desgosto.

–Como assim? – perguntei.

–Bom, ela diz que não, mas já ficou com o Erik, com a Viviane, com o Viny e... – começou ela.

–Ela ficou com o Viny? – perguntei inconformado.

–Eu sei! Ela diz que não fica com pixie. Mas eu tenho quase certeza que eles já ficaram. – explicou ela.

–Sem contar no Rudji, e aquele carinha que veio da Europa uma vez. – complementou Leonardo.

–Ela ficou com o Rudji? – exclamei furioso.

–Bom ela disse que não. Mas eu os vi numa lanchonete dentro do Arco Center uma vez. – comentou Leonardo.

–Eu acho que ela estava falando sobre alquimia. Só. – argumentou Yui.

–Como você pode ter tanta certeza??? – exclamou Leonardo.

–Olha aqui anjo abaixa seu tom de voz pra falar comigo. – gritou Yui para ele.

–Por que ocês não calam a boca? – resmunguei.

–Quem você pensa que é? – exclamaram juntos.

Eu então vi Erik e Nádia com o nariz encostado um no outro, rindo, e aquilo me enfureceu, eu mesmo já não estava me reconhecendo.

–Pra ser sincero, nem mesmo eu, não sei mais quem sou. – respondi, serrando os punhos e indo até os dois com passos pesados.

Aproximei-me dos dois, e fiz Erik se afastar dela para me sentar entre os dois.

–Cê disse que ia me emprestar uns livros antes das aulas, lembra? – comentei fingindo seriedade e calmaria.

–Ahh ok. – disse Nádia se levantando, e eu segui o movimento.

Erik tentou beijá-la, eu vi essa tentativa falha, só que a garota não, para minha sorte, pois antes que ela tivesse chances de aceitar o beijo dele, eu já tinha a puxado para andar mais rápido.

–Vamos, não quero me atrasar! – apressei-a de brincadeira.

Ela então riu e disse:

–Acalme-se apressadinho, eu já vou. – ela foi tropeçando na frente, notei então que Erik me fulminava com o olhar, eu o olhei como quem o desafiava. Eu sabia que aquilo era uma atitude infantil e patética da minha parte. Mas isso que eu estava sentindo era completamente novo para mim, era como se eu não conseguisse me controlar.

Nádia então entrou no dormitório e eu também, para pegar meus materiais aproveitando que Hugo não estava no quarto. Adentrei o cômodo, e fui até minha mochila que estava intocada em cima da cama que era do Eimi, abri a mochila com zelo procurando meus materiais básicos, como penas e acessórios pra escrita.

Enquanto eu verificava o que eu tinha dentro da minha mochila, me questionei, o que diabos eu havia feito? Afinal, por que eu tinha feito aquilo? Agido de forma tão infantil e boba. Ciúmes? Bobagem! Com certeza isso me irritou por que não era natural ver ela por aí se soltando pra qualquer cara. Tratei então de eliminar esses pensamentos, e saí do quarto, para fora do dormitório, constatando que Nádia já me esperava lá fora com alguns livros em mãos.

–Aqui. Agora vamos. – ela me disse sorrindo. – Ahhh e sobre o Erik, desculpe o temperamento dele.

Aquilo fez com que me arrependesse de ter retribuído a hostilidade dele. Mas não o suficientemente a ponto de pedir desculpas a ela, muito menos para ele.

–Tudo bem. – respondi normalmente, no entanto, esse meu temperamento inconstante que fez com que eu me afastasse dela por hora, segui então para aula sem olhar para trás.

Depois do que aconteceu mais cedo, preferi ficar longe de Nádia.

Preferia não me estressar mais do que já estava, não encrenquei com nada sobre o que o “casal chatice”, Leonardo e Yui, disseram. Se ela queria namorar a Korkovado toda, eu é que não iria me meter.

Devo admitir, depois de tudo que aconteceu nesses últimos dias, nem mesmo eu estou conseguindo soar coerente. O que era completamente irritante. Tem momentos que eu mesmo me pego me criticando!

Irresponsável, idiota, desnorteado.

Eram as coisas que estava murmurando, enquanto voltava para o dormitório masculino, com as roupas que eu havia deixado no laboratório do oitavo andar, embaixo do braço. Estava aliviado em saber que amanhã iria para Lapa comprar algo decente para vestir.

Entrei então no quarto do Hugo, Viny estava lá jogado na minha cama quando cheguei.

Eu fingi que não vi e fui vasculhar a mochila a procura do caderno da Nádia, mas ver Viny, um dos meus melhores amigos, conversando com Hugo tão contente, e praticamente nem me notando, me irritou um pouco, pior, isso me lembrou o que a Yui disse sobre ele ter beijado a Nádia. Eu desejei inconscientemente que fosse um mero boato. Mas que se eu conheço bem ele, não era boato coisa nenhuma.

Quando olhei para traz, os dois ficaram em silencio, para não ouvir o que falavam, foi então que percebi que eles não pretendiam ficar no dormitório.

Parei então na frente da minha cama e disse:

–Se não se importa.

Viny então pulou da cama e disse:

–Ahhh desculpa cara. – ele então olhou para os lados e disse. – Fiquei sabendo que está ajudando a Nádia com o lance da chuva.

–Sim, estou. – respondi.

–Ela é legal, pena que gosta de andar com os anjos. – comentou ele, indo até a porta. – Iae Hugo, ‘bora?

Hugo assentiu. Viny estava saindo quando comentei:

–Ela deve ser legal mesmo, fiquei sabendo que ocês dois já “ficaram”.

Ele riu e disse:

–Nós quase ficamos.

–Como? – olhei por cima do cederno.

–Ela não quis de ultima hora. Enfim, vou lá. Tchau Índio.

Fiz careta e então entendi o que a Nádia quis dizer com “É tudo boato”.

Finalmente com a ausência dos dois no quarto, eu consegui descansar. Abri o caderno de Nádia na pagina em que ela havia nos desenhado beijando-nos.

Aquilo me fez lembrar da Nádia loira, aquela versão sorridente e engraçada que eu conhecia. Da noite em que eu a beijei pela primeira vez.

Aqueles pensamentos fizeram subir um arrepio quente e prazeroso pela espinha, senti meu rosto esquentando levemente. E cada lembrança dela me fez ter uma certeza, eu gostava daquela garota que era a personificação da desordem. O que era bizarramente estranho para mim. Eu sempre procurei alguém mais sério, ou ao menos normal, coisa que ela não era nad...

Eu voltei para a realidade ao ver um reflexo passando pela fresta da porta, eu pensei em deixar pra lá. Quando notei uma sombra mais alta e larga do que qualquer aluno, passando pelo corredor, foi então que me levantei correndo. Um professor no dormitório?

Saí, em passos cautelosos pela porta, e não vi nada. Fui andando pelo corredor em direção a saída, olhei para os lados e nada, resolvi sair do dormitório. Apontei para D. Pedro não me anunciar, mas por incrível que pareça, o quadro estava dormindo.

Passei então pelo portal, quando senti meu corpo sendo jogado pra frente e outra pessoa caindo por cima de mim como uma pequena explosão.

Eu resmungando, consegui sair debaixo da pessoa. Vi então que era Nádia.

–Caramba, isso foi muito esquisito. – ela resmungou se levantando, enquanto massageava a parte de trás da cabeça onde parecia que ela havia batido.

–O que aconteceu? – perguntei atordoado, e mal humorado ao mesmo tempo.

–Eu ia ir pro meu laboratório, quando a porta do dormitório me empurrou. – Nádia disse se levantando.

–Saímos ao mesmo tempo. – conclui.

–Se saíssemos ao mesmo tempo mesmo, não teria o risco de nos fundir em um só corpo? – ela arregalou o olho assustada com a possibilidade.

–Não sei. – respondi seco.

–Por que isso aconteceu? – ela então se aproximou do quadro do rei e disse:

–Ô vossa preguiça real! Acorda ae!!! – ela batia na moldura, quando o imperador acordou assustado.

–Independência ou...

–Para com isso! Fica ligado que você quase matou a mim e o Virgilio aqui.

–Como? – perguntou o quadro.

–E eu é que sei? – bufou ela, e me encarou esperando que eu comentasse algo, mas ainda estava curioso sobre a sombra que vi.

–Só fique mais atento. – aconselhei, e fui andando.

–Espera! Aonde você vai? – ouvi Nádia chamando as minhas costas.

–Dar uma volta. – respondi seco.

–Credo, está de mau humor. – ela comentou se aproximando.

–Creio que não deveria estar acordado, amanhã vamos pra Lapa.

Contentei-me em ficar calado, eu sabia que íamos pra Lapa amanhã, sabia também que ela não deveria estar seguindo outro garoto durante a noite, enquanto namora outro, eu estava fazendo um favor a ela. Evitando as chances de promiscuidade.

–Engraçado como sempre esbarramo-nos pelos corredores. – ela disse então distraída, enquanto eu andava em direção ao corredor do inferno astral.

–Eu podia ter esbarrado com outro garoto ao sair do dormitório! – ela então começou a rir e disse. – imagina que cômico? Nós dois no mesmo corpo!

Eu já estava pronto pra esganar a garota, ela não ficava quieta, nem por um segundo.

–Caramba! Será que foi assim que a Dalva e o Antares se fundiram? – ela então começou a gargalhar.

Era uma boa teoria, mas que Deus me livre de um dia ter que dividir o corpo com a Nádia, independente de qual Nádia estamos falando, a loira ou a desmemoriada, já era demais pra mim, ter que dividir o mesmo mundo que ela, imagina só o corpo.

Eu andava tão distraidamente, que havia me esquecido do real motivo pelo qual saí do quarto, o vulto! Uma hora dessas, ele já deve ter sumido. Podia ser qualquer um dos professores aquele quem entrou no dormitório masculino, aquilo me deixou frustrado só fez com que eu apertasse o passo e seguisse andando para qualquer lugar.

–Espera! – ela então me segurou.

–Oi? – perguntei saindo do transe que eu estava em meus pensamentos.

–Você vai mesmo entrar no corredor? – ela então questionou.

Olhei então e vi o símbolo de Câncer já pronto para despejar todo meu horóscopo.

–Sério Virgilio, olha bem aquele caranguejo pronto pra me atacar de previsões.

–Como?

–Caranguejo, câncer. Você sabe, o signo. – ela então me disse sorrindo.

–Impossível! – exclamei.

–O que é impossível? - ela me perguntou rindo.

–Também sou de câncer. – expliquei, abismado, como é possível? Eu e ela dividirmos o mesmo signo? Pessoas tão. Diferentes. Era impossível!

–Incrivel! – exclamou, enquanto dávamos a volta pelo corredor. Ela então perguntou: - Que dia?

–12 de julho, e ocê?

–Você não era meu namorado? Como assim não sabe meu aniversário?! – ela então questionou desafiadora.

Eu então parei e lembrei. Eu nunca havia perguntado o aniversário dela. E ela nunca havia me dito.

–É que era algo, recente. – camuflei.

–Ahh sim, dia 29 de junho, é meu dia. – ela respondeu.

–Ah sim. – respondi, foi então que notei, onde eu estava indo, pra floresta, lembrei do Hugo conversando no quarto, bom eles saíram, ou foram pro bar do Magal, ou Clube das Luzes!

–El que no salta és Momio... – murmurei ao ver um brilho por cima da floresta, quando me aproximava.

–O que? – Nádia sussurrou perto de mim. – Onde estamos indo? A Floresta é perigosa sem o Capí.

–Não se preocupe. – respondi.

“El que no salta es Momio!”

Foi o que ouvimos enquanto nos aproximávamos.

Aquele brilho familiar foi ficando mais intenso, até podermos ver claramente, todas aquelas pessoas duelando, saltitando e se desviando ou tentando se desviar, em alguns casos.

Segurei o braço de Nádia para ela se manter escondida comigo ali atrás de algumas arvores.

–O que está acontecendo. – ela perguntou.

Olhei então para o rosto dela que era iluminado pelas luzes que saiam das varinhas, tinha um ar de criança admirada.

–É o clube das luzes. – eu então me lembrei que mesmo a antiga Nádia, ela nunca havia sido convidada para o clube, o que fez me sentir culpado. O Viny uma vez sugeriu que ela fosse convidada, mas eu não deixei, e o Capí me apoiou, tudo por que eu tinha certeza que ela iria ficar no meu pé.

–Os pixies montaram? – ela então disse.

–Sim. – respondi sorrindo.

–Virgilio! Não! – ela exclamou.

–O que? – questionei.

–Os pixies, eles podem ter um bom coração e suas idéias são geniais, mas nem todas dão certo, além do mais tem muitas pessoas novinhas aqui. – ela então disse preocupada. – alguém vai se machucar.

–Não se preocupe. – tentei acalmá-la, abraçando-a.

–Olha bem. – ela disse se afastando um pouco de mim.

–O que?

–Viny e Caimana estão se catando ali, Hugo está distraído, duelando com a amiga dele. E o Capí então, o único responsável, cuidando da garotinha. – eu então vi Capí limpando o machucado de uma menina do primeiro ano com o joelho ralado.

Comecei a ficar preocupado.

– O único professor, está ali ajudando uma garota com um movimento de capoeira! – então vi Atlas ali ajudando uma garota que estava visivelmente dando em cima dele, e ele dava trela pro papo da garota. Mas a outra pixie. Yui, estava prestando atenção nas outras pessoas.

–A Yui está de olho. – argumentei.

–A Yui se distrai fácil. Ela se faz de durona, mas... ahh esquece, eu vou interromper. – ela começou a dizer, vi então um brilho rigoroso em seu olhar.

Ela entrou na clareira, com pisadas pesadas, como um general, pronto para colocar ordem em uma sala cheia de crianças.

–Você está tão chata! – exclamei entrando na clareira junto.

Todos ali próximos pararam pra nos olhar. Vi então que ela parou. Sorri, sabendo que aquilo a incomodou.

–Toda certinha, insuportável! – continuei.

–Eu certinha? – ela então serrou os punhos, empunhou a varinha e apontou para mim.

–Nádia, acalme-se. – disse Yui se aproximando dela.

–Chata? – ela então deu um passo em minha direção. Eu então notei que toquei na ferida.

–Sim! Insuportável! Toda metódica, regradinha, credo! – eu comentei me segurando pra não rir de tão irritada que ela estava, estava me sentindo exatamente como ela se sentia, ao me ver irritado, cômico.

–Olha aqui... – ela começou, quando um dos feitiços vindos de alguma direção acertou-a de raspão no braço, mas ao contrario de só luz, esse jato passou de raspão por seu braço e lhe causou um corte.

Todos então pararam ao ver a garota cair no chão.

Eu corri até ela, e logo Capí e os outros pixies estavam ali todos em volta dela.

–Quem atirou pra machucar? – perguntou Yui irritada.

O silêncio foi completo.

–Eu te disse! – Nádia gritou para mim, ao se sentar com o braço sangando. Levantou-se furiosa e empurrando todos ali, e saiu então batendo os pés, enquanto colocava pressão sobre o braço machucado, tentando estancar o sangue.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

hahahhaha espero que tenham gostado.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Arma Escarlate - O Muiraquitã." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.