Salva-me Veela escrita por NynaGMalfoy


Capítulo 9
Capitulo 9: Confusão Weasley e momento Angiel


Notas iniciais do capítulo

Genteeee perdão eu sei que faz tempo que não posto mais eu tenho uma mega justificativa... EU ESTAVA ME MUDANDO, FUI PRA OUTRO ESTADO IMAGINA A GUERRA. Perdoada?
Prometo que postarei mais agora...



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[n/a: Olha como é nossa Angiel; Quero avisar que tentei deixar o olho dela o mais azul tempestade possível, mais CS5 não é fácil =/ https://plus.google.com/113945312926458329899/posts/fKP1K1dKueW]

Domingo se passou com Hermione no quarto a portas fechadas, ela estava lendo furiosamente vários livros ao mesmo tempo e ninguém sabia qual era o assunto dessa vez. Só a deixaram em paz, como a mesma havia pedido.

Draco ficou o tempo que podia fora do salão dos monitores, já que Hermione não sairia tão cedo de seu quarto, assim não se preocuparia tanto com o Rony. Blás e Gina sumiram, após um tempo com Draco o deixando apenas com Luna que diga-se de passagem era uma excelente amiga e muito inteligente.

Ao passarem por um corredor deram de cara com Harry e Rony, Draco os ignorou, porém não recebeu o mesmo de Rony, pois pelo que Draco sabia o ruivo achava errado que Malfoy estivesse na escola após todo o ocorrido na guerra.

– Olha só o Comensal resolveu sair para passear. – disse Rony bloqueando a passagem de Draco

– Olha cenoura eu não te devo explicações, então se me da licença. – disse Draco querendo passar

– Fiquei sabendo que esta morrendo. Já vai tarde – disse Rony irritado

– Olha já disse que você não tem nada com a minha vida. COM LICENÇA – disse Draco se irritando, ele não queria machuca-lo por Hermione, mas se ele continuasse...

– Rony, deixa o Malfoy em paz, ele não esta se metendo com a gente. Vamos – disse Harry, mas o amigo não respeito e ficou no mesmo lugar. Já estava se formando uma multidão em volta deles para ver a algazarra.

– Draco, não vale a pena. Vamos passear, você quase nunca pode sair. Vamos – disse Luna tentando apaziguar a situação. – Por favor Rony, nos deixe passar eu lhe peço. – disse Luna fazendo o menino a olhar pela primeira vez

– Desculpe mas não converso com traidores, como pode? Você e a minha irmã se misturaram com as cobras. – disse Rony com nojo para a loira

– Olha não fala com ela desse jeito. Isso eu não aceito. Ela é minha amiga e você deve respeita-la – disse Harry se intrometendo para ajudar a amiga

– Mas Harry ela esta do lado das cobras. Não vale a pena – disse Rony mais vermelho que o cabelo

– Draco não, pense, não faça nada que vá se arrepender. – disse Luna o olhando apreensiva, pois o loiro havia dado um passo com os punhos fechados para Rony

– Desculpe Lu, você esta certa mais não dá pra aguentar – disse Draco já se encaminhando para o lado do Rony e dando um belo soco na cara – Agora, com licença – disse e assim se retirou

Todos ficaram abismados, pois Malfoy nunca foi de pedir licença e todos viram que quem começou tinha sido o ruivo, pois o loiro não queria briga.

Assim que ficaram longe, Luna o repreendeu, mas ele estava certo e quando encontrou o resto dos amigos, contou o que houve e todos ficaram do lado dele. Assim, se esqueceram da briga e foram passear, pois desde que Draco voltará não tinha conseguido dar um passeio pelo jardim. E assim o dia passou.

Segunda feira novamente, mais um martírio para Draco que continuava a seguir as recomendações dos professores, chegou a aula cinco minutos depois e como era com a Grifinória notou o olhar mortal de Ronald e o olhar intrigado de Harry. Mas o olhar que o deixou mal foi o de insatisfação que Hermione deu, nem mesmo o olhou direto. Draco pensou que o idiota do Weasley deu outra versão aos fatos. Mas tentaria conversar com ela depois.

A aula de transfiguração passou depressa e assim faltando cinco minutos para o fim da aula Draco se retirou e rumou para seu salão, iria arrumar suas coisas para a próxima aula e esperar os amigos para almoçar, pois com certeza não iam perder uma nova história de Angie. Quando Draco desceu de seu quarto notou todos os amigos na sala comunal.

– Como vocês entraram? Porque sei muito bem que a Angi não deixariam, mesmo com a senha. – disse o loiro

– A Mione liberou pra gente. – disse Gina

– Epa, espera ai. Mate você não sentiu ela chegando? – disse Blás

– Eu acho que como o apartamento esta com o cheiro da Mione por todo lado é capaz dele não ter percebido. – disse Luna

– Não Lu, não é só isso, eu estava pensando nas histórias da Angi e nem notei que o quadro tinha sido aberto. – disse Draco – Agora vamos comer, estou com fome. – E assim o quarteto foi almoçar na cozinha.

Almoçaram e foram para fora do apartamento encontrar com a linda Angi que estava já com seu livro em mãos os esperando.

– Oi gente, sentiram minha falta? É eu sei que sentiram. – disse a pequena sempre se gabando.

– Na verdade... – quando Draco iria falar Luna lhe deu um tapa no ombro – Ai Lu, eu ia falar que sentimos sim. Que isso garota – disse chateado o loiro

– Sei Draco, muito inocente você – disse a loira o que só fez o menino sorrir em resposta.

– Então Angi, que história você vai contar pra gente hoje? – perguntou Gina, já se sentando no chão junto aos amigos

– Eu estou em duvida, acho que vou deixar vocês escolherem que tal? Aqui o índice do livro – dito isso Angi virou o livro e mostrou para todos na sequencia:

“ A Bela e a Fera; As doze princesas; A pequena sereia; A princesa e a ervilha; Branca de Neve; Cinderela; João e Maria; O Gato de Botas; Rapunzel.”

– Olha acho que seria legal ouvir essa de fera e tal? O que acham – disse Draco

– Não Drac, essa eu já decidi que vai ser a última que eu vou contar. – disse Angi

– Mais porque isso agora Angi? – disse Draco

– Ahhh Draco essa história se parece muito com você, então prefiro deixar como surpresa. E não vale pedir para a Hermione te contar, porque se eu souber eu te mato. – disse uma Angi diabólica

– Ok, você venceu. Eu em.... Ta então vamos desconsiderar a primeira e a do João que já foi. Eu então quero a história do gato – disse Draco

– Ah nem vem Draco eu quero essa da neve. Amo a neve – disse a Luna sonhadora

– Ah eu quero saber da sereia. SEREIA – disse Gina

– Eu estou com o mate quero ver a do gato. – disse Blás

– SEREIA / GATO / NEVE / SEREIA / GATO / NEVE / NEVE / GATO / SEREIA / GATO / SEREIA / NEVE – e assim se instalou uma discussão

– PAREM VOCÊS QUATRO! Eu vou ter que escolher mesmo – disse Angi caindo de tanto dar risada dos quatro. – Ok eu escolho eu quero ler a Pequena sereia porque foi engraçado a Gina pedir justo a história de uma ruivinha. – disse sorrindo

– Awnnn ela é ruiva??? Que lindo!!! – disse Gina contente – Então vai começa e vocês três parem de reclamar. – disse pois todos reclamaram pela história escolhida não ser a deles.

“ A PEQUENA SEREIA

Muito longe da terra, onde o mar é muito azul, vivia o povo do mar. O rei desse povo tinha seis filhas, todas muito bonitas, e donas das vozes mais belas de todo o mar, porém a mais moça se destacava, com sua pele fina e delicada como uma pétala de rosa e os olhos azuis como o mar. Como as irmãs, não tinha pés mas sim uma cauda de peixe. Ela era uma sereia.
Essa princesa era a mais interessada nas histórias sobre o mundo de cima, e desejava poder ir à superfície; queria saber tudo sobre os navios, as cidades, as pessoas e os animais.

— Quando você tiver 15 anos — dizia a avó — subirá à superfície e poderá se sentar nos rochedos para ver o luar, os navios, as cidades e as florestas.
Os anos se passaram... Quando a princesa completou 15 anos mal pôde acreditar. Subiu até a superfície e viu o céu, o sol, as nuvens... viu também um navio e ficou muito curiosa. Foi nadando até se aproximar da grande embarcação. Viu, através dos vidros das vigias, passageiros ricamente trajados. O mais belo de todos era um príncipe que estava fazendo aniversário, ele não deveria ter mais de 16 anos, e a pequena sereia se apaixonou por ele.
A sereiazinha ficou horas admirando seu príncipe, e só despertou de seu devaneio quando o navio foi pego de surpresa por uma tempestade e começou a tombar. A menina viu o príncipe cair no mar e afundar, e se lembrou de que os homens não conseguem viver dentro da água. Mergulhou na sua direção e o pegou já desmaiado, levando-o para uma praia.
Ao amanhecer, o príncipe continuava desacordado. A sereia, vendo que um grupo de moças se aproximava, escondeu-se atrás das pedras, ocultando o rosto entre os flocos de espuma.
As moças viram o náufrago deitado na areia e foram buscar ajuda. Quando finalmente acordou, o príncipe não sabia como havia chegado àquela praia, e tampouco fazia idéia de quem o havia salvado do naufrágio.
A princesa voltou para o castelo muito triste e calada, e não respondia às perguntas de suas irmãs sobre sua primeira visita à superfície.
A sereia voltou várias vezes à praia onde tinha deixado o príncipe, mas ele nunca aparecia por lá, o que a deixava ainda mais triste. Suas irmãs estavam muito preocupadas, e fizeram tantas perguntas que ela acabou contando o que havia acontecido. Uma das amigas de uma das princesas conhecia o príncipe e sabia onde ele morava. A pequena sereia se encheu de alegria, e ia nadar todos os dias na praia em que ficava seu palácio. Observava seu amado de longe e cada vez mais gostava dos seres humanos, desejando ardentemente viver entre eles.
A princesa, muito curiosa para conhecer melhor os humanos, perguntou a sua avó se eles também morriam.
— Sim, morrem como nós, e vivem menos. Nós podemos viver trezentos anos, e quando “desaparecemos” somos transformadas em espuma. Nossa alma não é imortal. Já os humanos têm uma alma que vive eternamente.
— Eu daria tudo para ter a alma imortal como os humanos! — suspirou a sereia.
— Se um homem vier a te amar profundamente, se ele concentrar em ti todos os seus pensamentos e todo o seu amor, e se deixar que um sacerdote ponha a sua mão direita na tua, prometendo-te ser fiel nesta vida e na eternidade, então a sua alma se transferirá para o teu corpo. Ele te dará uma alma, sem perder a dele... Mas isso jamais acontecerá! Tua cauda de peixe, que para nós é um símbolo de beleza, é considerada uma deformidade na terra.”

E continua.... – terminou Angi com um olhar meio vazio o que deixou todos preocupados

– Ta tudo bem Angi? – disse Luna

– Ah claro que sim, acho melhor vocês irem, a aula esta pra começar. – disse a morena dos olhos azuis tempestade, assim todos foram para a aula restando apenas Draco pois o tempo dele ainda não havia chegado.

– Tem certeza Angi? Vejo que você ficou triste de repente. Quer me contar? – disse o loiro

– Nossa Draco Malfoy preocupado com um quadro? – disse rindo azedamente

– Hey, você não é só um quadro pra mim, você é meu anjo. – disse sorrindo sinceramente para a menininha

– Serio mesmo? – perguntou a menina recebendo um aceno com a cabeça. – Obrigada Drac, você vai conseguir e me desculpe por essa história eu realmente tinha esquecido.

– O que tem a história Angi? – perguntou

– Você vai ver, mais por favor não leve o fim dela pra você, não dessa. Me promete? – pediu

– Prometo, por você eu faço tudo. – disse Draco e a menina pode ver que era verdade – Bom tenho que ir agora esta na minha hora. Até mais tarde. – disse o menino se afastando

– Espera Drac – Angi o chamou e ele esperou – Eu torço pelo seu sucesso, sei que vai conseguir. Agora pode ir e vê se conversa com ela. Ela precisa acreditar e vai acreditar em você. – dito isso sorriu recendo o mesmo do loiro que partiu correndo para a aula com milhões de coisas na cabeça.


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Notas finais do capítulo

E ai? curtiram? Não?
Me digam se esta ficando bom o dia-a-dia porque estou tentando utilizar da rotina de Hogwarts na vida de Draco.

ps: Quero colocar uma foto de como a Angiel é, alguém me explica como eu faço isso no capitulo peloAmorDeDeus!
xoxo