Salva-me Veela escrita por NynaGMalfoy


Capítulo 8
Capitulo 8: Sábado sem Hogsmeade


Notas iniciais do capítulo

Hey sei que demorei, mais olha o capítulo é enorme e tem 99% de dramione!!

Ahh sim eu esqueci de colocar o link da fic que recomendei (e vocês não me avisaram) Então olhem nas notas finais!!!



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Draco estava cansado, na noite anterior após a conversa com as meninas, não conseguiu dormir tão ansioso estava com o inicio do plano, ele sabia que não ia ser fácil e coragem? Coragem não é maior qualidade dos sonserinos, mas por ela ele faria tudo, até desistir.

Se levantou e desceu para o salão comunal, a essa hora Hermione já devia estar passeando por Hogsmeade, pois era um sábado, do jeito que Draco gostava, com muita neve, a tristeza era não poder ir com os amigos. Ao chegar ao salão porem, se deparou com Hermione sentada na poltrona, perto da lareira olhando o movimento do fogo.

– Esta tudo bem? – perguntou

Ela o analisou e respondeu – Esta sim e com você?

– Sobrevivendo. – com essa resposta que ele deu sem pensar, sorriu de uma maneira irônica e se calou por um momento. Hermione sempre o analisando. – Já tomou café? – mudou de assunto

– Ainda não, Não estou com fome. – respondeu a castanha

– Por favor, sente-se comigo. Talvez assim abra seu apetite. – disse Draco

– Pode ser – respondeu receosa

Foram a cozinha e sentaram, um elfo apareceu para Draco e perguntou o que ele queria, ele todo educado agradeceu ao elfo pedindo apenas coisas leves e doces, muitos doces, lembrou-se de uma sobremesa que a castanha e assim o pediu, sendo servido em seguida.

– Sorvete de chocolate, seu preferido. – disse o menino

– Como sabe? – perguntou

– Eu vi uma vez você falando que gostava. Já experimentou com o sorvete de menta? É muito bom misturar. – disse rindo a fazendo rir também

– Já sim, tomava sempre com uma pessoa especial – disse sorrindo e ao mesmo tempo entristecida.

– Me desculpe, eu não.. – mas a morena não deixou ele terminar e já se adiantou

– Não se preocupe você não tinha como saber... – e dizendo baixinho repetiu de novo, mais para si mesma que para ele. – Mas poderia colocar um pouco dos dois pra mim? – ela pediu sorrindo

– Claro que sim – ele respondeu mas em seu interior se atormentava, pois sentia que ela estava triste e não queria ela assim – Nossa em anos estamos tempo uma conversa civilizada. – disse ele para anima-la, mas infelizmente só a deixou mais triste seu olhar. – Hermione quer me contar o que esta acontecendo? Sou um bom ouvinte – disse

– Obrigada Dr- Malfoy. Mas não se preocupe. É só que quando tomamos uma decisão cabe a nós mesmo sermos responsabilizados por ela. Eu tomei uma que, não é que me arrependa sabe, é só que deveria ter confiado mais, em uma certa pessoa. – disse ela – Nossa a tanto tempo que não tomo sorvete assim, Rony não gosta e também nunca mostrei pra ela a combinação dos dois. Acho que não conseguiria dividir isso com ele. – ela terminou

– Então porque consegue comigo? – Draco falou com um fio de esperança

– Não sei, não sei Malfoy. Bom, pelo visto você também sabe da minha briga com o Rony, não é? – perguntou ela, porém como o garoto não gostava de saber nada dele, não perguntou o que aconteceu, mas ela precisava desabafar e ele sentindo isso, conteve todo o seu ciume e a fez seguir em frente – Bom, ele diz que eu não sou uma boa namorada, que eu vivo para estudar e não dou tanta atenção a ele. Talvez seja verdade, talvez eu não esteja pronta para um novo relacionamento. – disse ela com um olhar para o nada

– Bom, talvez não tenha encontrado o amor verdadeiro ainda ou não seja ele – disse o menino a fazendo rir – Porque deu risada?

– Porque você dizendo isso me lembra alguém, em uma época distante. Essa pessoa disse a mesma coisa do Rony, quando eu ainda achava ser apaixonada por ele – disse ela olhando agora para o Malfoy

– Você ainda o ama não é? – soltou de cara um Draco triste

– Sim, nunca vai existir ninguém, mesmo que eu tente esquece-lo. Vai ser sempre ele – ela disse com uma lágrima no rosto que Draco mesmo distante conseguiu limpar e afazer um carinho ali, fazendo Hermione fechar os olhos e chorar mais um pouco. Draco então se levantou e a amparou com todo carinho. Ela não chorou convulsivamente, apenas se deixou levar por um carinho que precisava.

– O que aconteceu com ele? Ele morreu na guerra? – perguntou mesmo sofrendo, queria cuidar dela, mesmo que seu coração se desmanchasse por completo

– Não Draco, ele não morreu. Mas eu fiz com que o amor dele por mim desaparecesse, bom foi isso que eu pensei que tinha feito. Mas agora não sei. –disse ela olhando no azul tempestade que eram os olhos de Draco. Ele num impeto foi chegando mais perto, mais perto, ela foi fechando os olhos e quando ele estava prestes a beija-la, alguém chamou por Draco na entrada, fazendo os dois se separarem, Hermione sem entender sobe correndo para seu quarto e fecha a porta, agora sim Draco entendia o motivo de sua tristeza, pois ele sempre o sentia emanando dela.

– Draco, Blás, Gina e Luna estão aqui eles querem terminar a história, você vai vir? – perguntou Angiel do quadro.

– Sim Angi, estou indo – respondeu Draco receoso, olhando sempre para a porta de Hermione e tocando em seus próprios lábios, pois foi por pouco que não recebeu um beijo dela. Mas seria errado isso, pois ela estava frágil e ele iria se aproveitar do momento, não não poderia fazer isso com ela. Ainda mais ela amando esse homem desse jeito.

No momento que percebeu isso seu coração começou a doer, ele pedia socorro e ninguém aparecia, ele sentiu sua morte vindo, pois só tinha Hermione no quarto dela, os outros estavam lá fora. Conseguindo um dos pouco ares que tinha gritou:

– SOCORRO HERMIONE! - a menina saiu correndo de seu quarto, preocupada, sabia que ele tinha algo mas que não contaria a ninguém.

– Calma, calma eu estou aqui. Eu vou cuidar de você Draco olha pra mim, olha pra mim, você não pode morrer, você não vai morrer. – disse a castanha nervosa com a possibilidade do menino não melhorar, mas no momento em que disse que estaria com o menino ali, ele foi melhorando a respiração foi voltando ao normal e assim conseguiu levantar com Hermione o ajudando. – Angiel? Angiel? – chamou Hermione

– Sim Hermione, Draco o que houve com ele? – disse Angiel preocupada

– Chame alguém ele não esta bem, precisa de um médico – disse a menina

– Não precisa, estou melhorando. Calma Hermione eu to melhorando, Não vou te deixar em paz tão cedo. – disse o menino tentando melhorar a situação e conseguiu pois Hermione riu abertamente.

– Seu idiota – disse Hermione rindo e batendo nele

– Aii doeu viu – ele repreendeu a moça alegre por ter um momento assim

– Era pra doer mesmo. Rum. Eu fiquei preocupada. – confessou a menina

– Obrigada por cuidar de mim. – disse ele, mas após isso o quadro se abriu revelando três patetas que estavam abismados com a cena.

– O que foi? – perguntou Hermione

– NADA! – responderam Blás, Gina e Luna ao mesmo tempo

– Liga não, eles gostam de falar juntos. – disse Draco levando todos a rirem com ele

– Loira érrr... a Angiel vai terminar a históra. Já faz uma semana que eu to esperando pelo fim dela, então vamos. – disse Blás

– Quer ouvir o final da história também Mione? – perguntou Luna

– É a história de João e Maria, muito boa. – terminou Gina antes de Hermione perguntar

– Vamos? – perguntou Draco pidão

– Vamos! – disse por fim Hermione – Zabine pode me ajudar com o Malfoy, ele estava passando mal.

– Ah claro Granger, mas pode me chamar de Blás, assim como as meninas. – respondeu

– Uhuuuuuu Blásssssss – disseram Gina e Luna juntas rindo sem para do menino que apenas piscou pra elas entrando na brincadeira, tudo para esconder a preocupação que teve pela saúde de Draco. “Quando eu digo que essas meninas são inteligentes, eu não estava brincando.” – pensou Blás

– Claro e pode me chamar de Hermione então. – disse

Assim todos se sentaram no chão em uma ordem: Luna > Draco > Hermione > Blás > Gina

– Nossa mais uma pra ouvir a história. Que legal – disse Angiel toda animada – Onde foi que eu parei? – perguntou

– Você parou quando eles foram deixados na floresta – disse Draco

– Ahh ta. Então continuando... –disse Angi

“— Vamos cortar lenha na mata. Este pão é para vocês. Partiram os quatro. O lenhador e a mulher na frente, as crianças atrás. A cada dez passos, João deixava cair no chão uma pedrinha branca, sem que ninguém percebesse. Quando chegaram bem no meio da mata, a madrasta disse:
–— João e Maria, descansem enquanto nós vamos rachar lenha para a lareira. Mais tarde passaremos para pegar vocês.
Os dois irmãos, após longa espera, comeram o pão e, cansados e fracos, adormeceram. Acordaram à noite, e nem sinal dos pais.
— Estamos perdidos! Nunca mais encontraremos o caminho de casa! — soluçou Maria.
— Quando a Lua aparecer no céu acharemos o caminho de casa — consolou-a o irmão.
Quando a Lua apareceu, as pedrinhas que João tinha deixado cair pelo atalho começaram a brilhar, e, seguindo-as, os irmãos conseguiram voltar à cabana.
Ao vê-los, os pais ficaram espantados. O lenhador, em seu íntimo, estava contente, mas a mulher não. Assim que foram deitar, disse que precisavam tentar novamente, com o mesmo plano. João, que tudo escutara, quis sair à procura de outras pedrinhas, mas não pôde, pois a madrasta trancara a porta. Maria estava desesperada.
— Como poderemos nos salvar desta vez?
— Daremos um jeito, você vai ver.
Na madrugada do dia seguinte, a madrasta acordou as crianças e foram novamente para a mata. Enquanto caminhavam, Joãozinho esfarelou todo o seu pão e o da irmã, fazendo uma trilha. Desta vez afastaram-se ainda mais de casa e, chegando a uma clareira, os pais deixaram as crianças com a desculpa de cortar lenha,
abandonando-as. João e Maria adormeceram, famintos e cansados. Quando acordaram, estava muito escuro, e Maria desatou a chorar. Mas desta vez não conseguiram encontrar o caminho: os pássaros haviam comido todas as migalhas. Andaram a noite toda e o dia seguinte inteirinho, sem conseguir sair daquela floresta, e estavam com muita fome.”

Draco tentou presta bastante atenção, mas com Hermione do lado, ele divagava a cheirando, sem ela mesma nem notara estava com a cabeça no ombro do loiro e o mesmo a acariciando. Gina e Blás pareciam um casal também, mas prestavam atenção na história. Luna era a única que entendia tudo que estava acontecendo, mas preferia manter-se quieta, pelo menos por enquanto. Angiel tentou para a história mais sobre protesto da galera dizendo que era sábado e ninguém estava afim de ir para vilarejo, podiam ouvir toda a história, assim Angiel derrotada decidiu terminar.

“De repente, viram uma casinha muito mimosa. Aproximaram-se, curiosos, e viram, encantados, que o telhado era feito de chocolate, as paredes de bolo e as janelas de jujuba.
— Viva!— gritou João.
E correu para morder uma parte do telhado, enquanto Mariazinha enchia a boca de bolo, rindo. Ouviu-se então uma vozinha aguda, gritando no interior da casinha:
— Quem está o teto mordiscando e as paredes roendo?
As crianças, pensando que a voz era de uma menina de sua idade, responderam:
— É o Saci-pererê que está zombando de você!
Subitamente, abriu-se a porta da casinha e saiu uma velha muito feia, mancando, apoiada em uma muleta. João e Maria se assustaram, mas a velha sorriu, mostrando a boca desdentada.
— Não tenham medo, crianças. Vejo que têm fome, a ponto de quase destruir a casa. Entrem, vou preparar uma jantinha. O jantar foi delicioso, e a velha senhora ajeitou gostosas caminhas macias para João e Maria, que adormeceram felizes. Não
sabiam, os coitadinhos, que a velha era uma bruxa que comia crianças e, para atraí-las, tinha construído uma casinha de doces. Agora ela esfregava as mãos, satisfeita.
— Estão em meu poder, não podem me escapar. Porém estão um pouco magros. É preciso fazer alguma coisa. Na manhã seguinte, enquanto ainda estavam dormindo, a bruxa agarrou João e o prendeu em um porão escuro, depois, com uma sacudida, acordou Maria.
— De pé, preguiçosa! Vá tirar água do poço, acenda o fogo e apronte uma boa refeição para seu irmão. Ele está fechado no porão e tem de engordar bastante. Quando chegar no ponto vou comê-lo.
Mariazinha chorou e se desesperou, mas foi obrigada a obedecer. Cada dia cozinhava para o irmão os melhores quitutes. E também, a cada manhã, a bruxa ia ao porão e, por ter vista fraca e não enxergar bem, mandava:
— João, dê-me seu dedo, quero sentir se já engordou!
Mas o esperto João, em vez de um dedo, estendia-lhe um ossinho de frango. A bruxa zangava-se, pois apesar do que comia, o moleque estava cada vez mais magro! Um dia perdeu a paciência.
— Maria, amanhã acenda o fogo logo cedo e coloque água para ferver. Magro ou gordo, pretendo comer seu irmão. Venho esperando isso há muito tempo!
A menina chorou, suplicou, implorou, em vão. A bruxa se aborrecera de tanto esperar.
Na manhã seguinte, Maria tratou de colocar no fogo o caldeirão cheio de água, enquanto a bruxa estava ocupada em acender o forno para assar o pão. Na verdade ela queria assar a pobre Mariazinha, e do João faria cozido. Quando o forno estava bem quente, a bruxa disse à menina:
— Entre ali e veja se a temperatura está boa para assar pão.
Mas Maria, que desconfiava sempre da bruxa, não caiu na armadilha.
— Como se entra no forno? — perguntou ingenuamente.
— Você é mesmo uma boba! Olhe para mim! — e enfiou a cabeça dentro do forno.
Maria empurrou a bruxa para dentro do forno e fechou a portinhola com a corrente. A malvada queimou até o último osso. A menina correu para o porão e libertou o irmão. Abraçaram-se, chorando lágrimas de alegria; depois, nada mais tendo a temer, exploraram a casa da bruxa. E quantas coisas acharam! Cofres e mais cofres cheios de pedras preciosas, de pérolas... Encheram os bolsos de pérolas. Maria fez uma trouxinha com seu aventalzinho, e a encheu com diamantes, rubis e esmeraldas. Deixaram a casa da feiticeira e avançaram pela mata. Andaram muito. Depois de algum tempo, chegaram a uma clareira, e perceberam que conheciam aquele lugar. Certa vez tinham apanhado lenha ali, de outra vez tinham ido colher mel naquelas árvores... Finalmente, avistaram a cabana de seu pai. Começaram a correr naquela direção, escancararam a porta e caíram nos braços do lenhador que, assustado, não sabia se ria ou chorava. Quantos remorsos o tinham atormentado desde que abandonara os filhos na mata! Quantos sonhos horríveis tinham perturbado suas noites! Cada porção de pão que comia ficava atravessada na
garganta. Única sorte, a madrasta ruim, que o obrigara a livrar-se dos filhos, já tinha morrido. João esvaziou os bolsos, retirando as pérolas que havia guardado; Maria desamarrou o aventalzinho e deixou cair ao chão a chuva de pedras preciosas. Agora, já não precisariam temer nem miséria nem carestia. E assim, desde aquele dia o lenhador e seus filhos viveram na fartura, sem mais nenhuma preocupação.”

– FIM!!! – disse Angiel

Hermione dormira no colo de Draco, assim como Gina no de Blás, agradeceram a história de Angiel e disseram depois que conversariam com ela. Colocaram ambas as meninas na cama de Hermione e desceram para conversar com Luna, pois foi a única que realmente prestou atenção na história.

– Então meninos o que acharam da história? – perguntou ela

– Ahh , eu gostei só não gostei mesmo de a bruxar ser malvada, que isso gente, nem todas são assim! – exclamou Zabini

– Blás você não entendeu mesmo a história não é? – disse a menina rindo – Olha só, existem muitas pessoas ruins no mundo, existem até pessoas ao nosso lado que fingem querer nosso bom, para usufruir de algo. Como foi com a madrasta dos pequenos, mas também que sem querer nos envolvemos com elas e caímos em sua armadilha e depois nos arrependemos, foi assim com o lenhador, tem a bruxa que fez a casa de doces para atrair as crianças, no intuito de se alimentar delas, existem muitos bruxos que podem não se alimentar dos ossos e carnes, mas se alimentam da alma, tiram a inocência dos pequenos. Todos esses exemplos mostram uma coisa só: Ganancia. – disse Luna

– Entendo Luna seu ponto de vista e concordo, claro que não prestei muita atenção com a Hermione do meu lado e outras coisas, mais também vi que mesmo quando estamos perdidos temos que seguir adiante, porque se ficarmos parados nada vai acontecer, não podemos desistir sem lutar, as crianças tiveram esperteza e coragem alinhadas para poderem sair de todas as confusões. – disse Draco

– Entendi e concordo. Muito interessante mesmo esse ponto de vista. Mas mudando de assunto conta pra gente Blás, como anda sua relação com a Gina? – perguntou Luna rindo

– Relação? Que relação? Somos só amigos! – respondeu nervoso

– Aham sabemos. – disseram Draco e Luna juntos gargalhando

– Mas e você já conseguiu algo com o Potter? – disse Zabini a deixando sem resposta e mais branca que o normal

– Ahhh qual é somos só amigos. – piscou ela

– Aham sabemos! – Responderam os meninos dessa vez.

– Draco? – disse Blás e Luna o olhando junto

– É complicado! Desde ontem estamos nos dando “bem”. Mas é difícil sabe. – disse ele triste – Difícil porque ela ama outro e disse que não conseguiria amar mais ninguém além dele. – assim chorou sendo consolado pelos amigos

– Calma Draco, um passo foi dado. Lembre-se um passo de cada vez. Vamos conseguir – Disse Luna

– Eu espero mesmo! Ela vive tão triste. Eu sinto – disse o loiro

– Eu sei já vi também, mas ela vai melhorar. Vai dar tudo certo! – Respondeu o Blás

Quando Gina e Hermione acordaram passaram a tarde com todos no salão dos monitores-chefes rindo e brincando. Hermione pela primeira vez em muito tempo pode sorrir de verdade.


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Notas finais do capítulo

Link da fic recomendada: https://fanfiction.com.br/historia/89255/Como_Sobreviver_A_Draco_Malfoy

Então eu sei que não ando tendo tempo nem para as fics que tenho, mais to tenttando... Enfim eu fiz uma nova fic, pq ela não saia da minha cabeça e para poder voltar a escrever nolmalmente precisava por no papel. Ela também é Dramione veela!
link:http://fanfiction.com.br/historia/490099/Segredos_Malfoy/

Aeee agora sim....
Comentem, vão me fazer feliz e quem sabe mais inspirada!!!

xoxo