Meu Nome é Harry escrita por Miss Everdeen


Capítulo 4
O Instituto


Notas iniciais do capítulo

eu fiz alterações na ordem dos acontecimentos e em algumas coisas também
divirtam-se



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Depois daquele dia Harry não voltou mais para casa.

Se é que pode-se chamar a casa dos Dursley de casa, parecia mais um inferno na terra. Ele queria sentir saudades, mas não sentia. O Instituto era tão bom para ele, por mais que visse pessoas e comportamentos estranhos quase todo o tempo. Havia até mesmo uma gata lá, que infelizmente rondava os corredores após o toque de recolher, ou seja, todas as noites.

Harry conheceu até mesmo algumas pessoas, uma família de ruivos toda semana visitava gêmeos, que só pela aparência pareciam psicopatas. Chamaram Harry para colocar fogo na casa do zelador, o Sr.Filch. Um velho muito chato, mas que no fundo parecia ser uma boa pessoa.

Por falar na família de ruivos...

– Fred, George. Estou morrendo de saudades! Voltem para - uma menininha ruiva, aparentemente da idade de Harry, um pouco menor talvez - casa conosco...

Dessa vez a senhora gorducha falou, com os olhos cheios de lágrima.

– Gina, você sabe que eles não podem ir.

– Eu te prometo que vamos voltar, algum dia. - um dos gêmeos falou para a garotinha, e virou-se para a mãe. - Você sabe que estamos seguros aqui. - e deu um abraço na senhorinha.

– Oh, Jorge.

– Eu sou Jorge! - o outro gêmeo falou, indignado.

– Ah, desculpem!

– Francamente mulher, você ainda diz que é nossa mãe?! - falaram os dois em uníssono.

Harry não conteve o riso, mas tentou disfarçá-lo, sem êxito. A pequena ruiva prendeu os olhos em Harry, e sorriu também. Seus olhares se encontraram, os dois desviaram no mesmo segundo.

Um barulho foi ouvido da porta que ligava ao jardim dos fundos, onde ficava a horta. Uma senhora com os cabelos mesclados entre branco e preto entrou na recepção, vestida com um traje de jardineira.

– Venham crianças! Atividade na horta!

E todos os pacientes saíram de seus respectivos cômodos correndo, na direção da pequena horta.

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– Coloquem todos as suas luvas. Hoje iremos colher o nosso jantar.

A maioria das crianças reclamava, mas do mesmo jeito vestiram as luvas.

– Ah, que chato.

– Ninguém merece.

– Eu não gostaria de interromper, mas - o diretor Dumbledore entrou, vestido com outra túnica colorida. A barba branca arrastando no chão - é por uma boa causa.

Todos se colocaram de pé, menos algumas crianças que tinham algum tipo de autismo avançado. O velho tornou a falar.

– Preciso que encontrem algo para mim. Eu perdi um anel, ele é muito importante para mim. Eu diria que, é uma herança. Pode estar em qualquer lugar.

No mesmo instante, algumas crianças correram para dentro. Harry olhou toda a horta uma última vez, e se viu correndo junto a um garotinho ruivo, quem sabe seria daquela mesma família engraçada. Os dois subiram alguns lances de escada, o menino Potter bateu sem querer a mão na parede do corredor que passavam. Um barulho estranho, como se houvesse algo oco foi ouvido. Eles pararam, trocaram olhares.

– Você ouviu isso?- perguntaram ao mesmo tempo.

– Sim- Harry falou-, ouvi.

Testa-Rachada-Potter virou para o gesso coberto com papel de parede, percorreu os olhos por ali, tentando achar alguma passagem secreta. Como se fosse mágica, uma pequena chave folheada a ouro caiu de um dos quadros do corredor, Harry foi correndo pegar.

De repente, uma porta foi fechada logo ali. Uma garota veio caminhando no escuro do último andar do Instituto. Seu rosto era famíliar para Harry.

– O que fazem aqui em cima?

Era Hermione Granger.


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Notas finais do capítulo

ficou meio maluco esse final mas ok sjdgbsjdbgj comentemmmmmmmmm



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