Flack e Mac, percebendo que o bandido ia pegar Jéssica no flagra, resolveram ir atrás dele, quando ele subiu para checar que ela estava no banheiro.

Quando David entrou, Mac e Don deram um jeito e trancaram ele por fora. Em seguida, foram procurar as meninas pela casa, até que as encontraram.

Stella correu para os braços de Mac, que lhe abraçou bem forte e lhe deu um selinho.

– Você está bem? Eles maltrataram você, meu amor? - Ele perguntou, enquanto acariciava o rosto dela.

– Sim. Me fizeram comer hambúrguer e tomar refrigerante! Eu estou uma baleia, não estou?!

– Aí, Stella, só você mesmo. Deve estar bem, já está até agindo como a patricinha mimada que sempre foi.

– Vamos embora, galera. Antes que o bandido consiga sair do banheiro. - Flack os alertou. - Eu não sei se ele está armado. - Concluiu.

– E o Sinclair? Ele não será preso? - Stella perguntou.

– É que não foi feito um boletim de ocorrência, uma queixa formal, Stella. - Jéssica explicou. - Você vai ter que ir a delegacia com o Don, fazer um boletim e nós seremos suas testemunhas. Don vai ter que abrir um inquérito ainda.

– Tudo bem. Vamos logo, não quero ficar mais um segundo aqui. - Os três saíram do quarto e desceram as escadas, mas na sala...

– O que está acontecendo aqui? - Perguntou Robert. Flack sacou a arma que estava em sua cintura e apontou para ele.

– Fique onde está! - Gritou Flack, pegou seu celular e ligou para seus colegas, policiais, mandando-os ir até onde eles estavam e desligou.

– Deixa ele ir, Flack. - Stella pediu.

– Está louca, Stella? Se ele trabalha aqui também deve ser bandido.

– Ele me ajudou. Se não fosse ele, eu não teria conseguido me comunicar pedindo ajuda. Eu prometi que ia ajudá-lo e vou cumprir.

– Eu não posso deixa-lo ir, Stella. Eu sou um policial.

– Amor, você nem está aqui oficialmente. Deixe ele ir, vai? - Jess pediu, com jeitinho. Flack ficou alguns segundos parado, pensativo. Decidiu abaixar a arma.

– Vá embora rapaz e abandone essa vida. Eu vou te dar uma chance, espero que saiba aproveita-la.

– Eu vou saber. Obrigado a vocês todos. E obrigada, Stella, por cumprir a sua palavra.

– De nada. Agora vai embora antes que o Flack mude de ideia.

Ele foi embora. Logo em seguida, Stella, Mac, Jess e Don foram a delegacia e lá ela fez um boletim acusando Sinclair de sequestra-la. Depois, voltou para casa com Mac.

Eles abriram a porta e Sid foi correndo abraçar a filha:

– Filhinha, você está bem? - Perguntou, enquanto a abraçava forte.

– Estou sim, papai.

– E o bebê? - Perguntou preocupado.

– Também está bem. - Ela sorriu e só então reparou na presença de Millie. - Quem é ela, Mac? - Perguntou.

– Minha mãe. - Ele respondeu.

– Prazer, sou Millie, mãe do Mac. - As duas se cumprimentaram com um abraço e um beijo na bochecha. - Vim passar uns tempos aqui com vocês.

– Tá pensando em morar conosco, é? Quanto tempo?

– Stella! - Mac a repreendeu.

– Tudo bem, Mac. Deixa ela perguntar. Eu ainda não sei quanto tempo pretendo ficar... Mas será o suficiente pra saber em que mãos estou entregando meu filho. - Falou, entre os dentes e os quatro se entreolharam.

– Filha, você sabe quem foi que te sequestrou? - Sid perguntou.

– Sim, pai. Foi o Sinclair. Eu estou tão arrependida de não ter ouvido o senhor quando me disse que aquele cara não prestava... O senhor me perdoa?

– Claro que sim, filha. - Respondeu, lhe dando outro abraço. - Aquele canalha vai pagar muito caro pelo que fez com você. Eu juro.

– Eu vou tomar um banho agora. Eu estou um farrapo humano! - Stella disse, se afastando. - Com licença. - E saiu.

– Eu vou com ela. - Mac disse, entrelaçando suas mãos as dela e saindo também, deixando Sid e Millie sozinhos na sala.

– Ai, Sid, sua filha é tão... Fútil. - Millie provocou. - Sabe, não era o tipo de nora que eu queria. - Sid gargalhou:

– E você acha que o seu filho era o Tipo de genro que eu queria?! É óbvio que não. Minha filha merecia alguém melhor, da mesma classe social.

– O tempo passa e você continua sendo o mesmo arrogante de sempre! - Sid se aproximou dela.

– E você continua sendo a mesma enxerida de antes!

– Você é um idiota!

– E você é uma insuportável!

Eles se calaram e ficaram se olhando. Não resistiram a atraçao e acabaram se beijando.

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– Você tinha mesmo que trazer a sua mãe pra cá, Mac? Morar com a sogra é o Ó! - Stella reclamou, entrando no quarto.

– Eu não trouxe ela pra cá. Ela quem quis vir. O que você queria que eu fizesse? - Stella tirou seus sapatos e olhou pra ele.

– É que morar com a sogra é coisa de pobre!

– Eu sou pobre, Stella. E você está do meu lado, então também é.

– Nunca mais diga isso. Chega a me dar calafrios! - Exclamou, tirando sua camiseta, ficando somente de sutiã. Mac a olhou com desejo e se aproximou dela:

– Você mau voltou e nós já vamos brigar? Tem coisa tão mais interessante pra fazermos... - Disse, beijando o pescoço dela, que se arrepiou.

– Mac... - Gemeu. - Estava com tanta saudade de você... Até das nossas brigas! - Disse, enquanto tirava a camisa dele e arranhava seu abdômen de leve.

– Eu também, meu amor... Senti tanta sua falta. - Ele a pegou no colo e a deitou na cama, ficando por cima dela.

Começou a beijar o pescoço dela e foi descendo ao colo dela e aos seios. Ele tirou seu sutiã e começou a chupar seus seios. Começou pelo direito e depois foi para o esquerdo.

Stella jogava a cabeça para trás e puxava os cabelos de Mac. Ele foi descendo os beijos até chegar a intimidade dela. Rapidamente, tirou a calça dela e sua calcinha.

Começou a fazer movimentos circulares em seu clitóris, o estimulando e a beijava para abafar os gemidos, já que Millie e Sid estavam na sala. Depois enfiou dois dedos dentro dela e fez movimentos de vai e vem, até que ela gozou.

Em seguida, ela o ajudou a tirar a calça e a cueca dele e ele a penetrou. Ficou um tempo parado até que ela se acostumasse com o membro dele e depois iniciou os movimentos.

Começou devagar, mas gradativamente o ritmo das estocadas se tornou frenético e Stella teve outro orgasmo. Ele deu mais algumas estocadas nela e também chegou ao clímax.

Depois saiu de dentro dela e a puxou para seu peito, fazendo carinho nos cachos dela, que ficou acariciando seu abdômen.