As férias do Olimpo escrita por Little Dream


Capítulo 43
Afrodite,Héstia,Amor...?


Notas iniciais do capítulo

Genti :33 Esse é grandinho tá? mais de 1.500 palavras kk não se acostumem,só postei tanto porque amanhã vou fazer um exame,tem anestesia e bláblá e não sei se terei consciência suficiente para postar,então,Bom capítulo :33



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—Tudo sobre controle né Afrodite?! —Circe,arqueando as sobrancelhas.

Autora ~ Narradora

Afrodite olhou para Circe,claramente assustada.

—TIRA ARES DE PERTO DELA! QUE EU LEVO HÉSTIA PARA LONGE DELE! —Afrodite praticamente gritava

—Mas afrodi....—Ares e Héstia estavam se aproximando,em pouquíssimos segundos se beijariam.

—Tira ele de perto dela! —A deusa do amor estava enlouquecendo— Depois me encontra no jardim! Acredite, dessa vez eu sei o que estou fazendo! Corre!

Circe notou o desespero da deusa,elas duas chegaram bem na hora que Héstia e Ares estavam a 2 centímetros de se beijarem.

—Héstia! Já viu o seu quarto? Eu mesma cuidei da decoração e....

—Afrodite eu já vou....—Ela mantinha os olhos fixos em Ares

—Ares! Tenho que te mostrar o campo de batalha! É mágico e projetei exatamente para você!

Por um instante,o efeito pareceu se quebrar,pois Héstia virou-se para a feiticeira:

—Por que nele?

—Suas táticas de guerra..e..falando nisso Ares,como foi que você conquistou o inimigo na primeira guerra mundial?

Isso! Ares sempre disse que Guerra era o oposto do amor...

Afrodite e Circe trocaram um olharzinho do mal. E ao mesmo tempo,enquanto Ares se distraía —Possivelmente tentando lembrar da dita guerra— puxaram cada um para um lado oposto.

Ares acompanhou os negros olhos de Héstia desaparecem.

Héstia acompanhou Ares sumir ao longe.

Afrodite e Circe trocaram um risinho vitoriosas.

Circe ~ Ares

Circe arrastou Ares para uma área mais distinta do Spa,uma enorme área em branco e preto.

—Muito lindo Circe agora eu posso..eu preciso...cadê Héstia?!

—No quarto dela ué,não ouviu Afrodite falando? —Circe caminhava lentamente até a uma parte mais estreita,provavelmente,a luz daquele lugar.

Os olhos de Ares brilharam.

—E aonde é o quarto dela? —Agora procurava a feiticeira nas trevas.— Cadê você?

—Hó deus das guerras —Circe soltou um risinho— Héstia é toda paz,tem certeza que quer ir até ela?

Circe procurava uma maneira,a todo custo,de tirar sua atenção de Héstia...finalmente chegou onde aquilo estava.

—O que quer dizer com isso? —Um tom de ódio era claramente ouvido.

—Que tal um joguinho antes?

Então ela apertou o que procurava. A luz se acendeu. Revelando um campo magnífico de batalha. O piso era sortido de preto e branco. Nas extremidades Leste e Oeste, Haviam dois tronos (um claro,outro negro) com dois microfones. Descendo,pelo tabuleiro gigantesco,haviam duas fileiras de guerreiros,tais em ordem de Xadrez.

—Isso é...—Os olhos do deus brilhavam

—Guerra falsificada? Xadrez gigante? Hum...Acho que sim. —Circe agora subia pelo trono branco,seu manto prateado enroscava nos degraus.

—Por...por que você tem um campo de guerra dentro de um Spa? —Ares passava os dedos pelos guerreiros.

—Um pouco de violência sempre vai bem. Também é bom para treinar minhas funcionárias. E diversão.

—Sem duvida...diversão...—Ele parecia encantado. Desta vez,pelo campo de batalha.

—Quer jogar?

—Jogar? —Ares tornou a olhará.

—Guerriar,como quiser chamar.

—Mas...não obrigada. Preciso falar...preciso...cadê Héstia?

Droga! Quem vê nem parece o Ares que ameaça todos e nunca...isso! — A mente de Circe clareou.

—Se você está com medo de perder para uma de minhas funcionárias. Tudo bem...venha..te mostro aonde fica se não me engano é...

Circe rezava a Atena para dar certo. Tudo bem que a deusa estava em coma,mas Annabeth estava em seu lugar no Olimpo. Podia odiar a menina por recusar sua oferta,mas ela precisava,e o chamar de covarde,fora a melhor de suas hipóteses —A menos,é claro,que ele endoidasse e a transformasse numa lança,ô foi a melhor das idéias,Afrodite ainda lhe pagava,se saísse viva— Mas,pelas plantações de Deméter,deu certo. Ares a olhou com um ódio — Mandando todo o amor e necessidade de conversar com Héstia para o tártaro.

—MEDO?!

—Sim —A feiticeira descia calmamente— Se não quer jogar,é provável que saiba que vai perder.

Há,ótimo. Agora estava desafiando o deus das guerras e o dizendo que iria perder. É mais provável que eu perdesse a cabeça com uma espadada. —Ela praguejava mentalmente.

—Você não sabe o que está dizendo.

Sei. Que quero uma morte lenta e dolorosa,ou,quem sabe...estou pedindo suicídio.

—Sei o que estou vendo. —Ela alcançou o chão.— Vamos,antes que Héstia vá para o banho.

Em seguida ela se arrependeu de dizer isso. Pensou que ele sorriria apaixonadamente. Em vez disso,sua expressão era calculista.

—Não. Você acha que eu tenho medo de guerrear?

Acho que depois de terminar essa frase,eu vou ter medo é de uma viajem de ida para o Tártaro.

Eu tenho é certeza.

Pronto! Minha santa Hécate!

—Aceito. Mas eu jogo com você.

Que maravilha! Ele quer ele mesmo me matar!

—Certo. —Ela tentava parecer o mais confiante possível.Como Atena sempre dissera:Use o talento,contra o talentoso— Então vamos esquentar as coisas. Quando você perder,entregará Héstia as feiticeiras —Óbvio que Circe já sabia que a deusa era uma maga formada— e se por um milagre de Zeus você ganhar...então. Te mostro aonde Héstia ficará.

Atena era sua salvação agora:Estratégia. Em todas as vezes que a deusa visitará o Spa,reclamava que seu irmão não sabia fazer estratégia nem calcular nada,que era seguido pela emoção,e sedento por violência. O que era totalmente o oposto do xadrez. O jogo mais calculista de todos os tempos,que te engana e te engole antes que perceba. Manteria Ares ocupado por um bom tempo.

—Aceito. —Ele disse,por fim— Para tem mostrar em quantos fatores a guerra se divide.

E,num estalar de dedos,ambos estavam em seus tronos —Circe no branco,Ares no preto— Começando uma longa partida de Xadrez.

Afrodite – Héstia

Afrodite agarrou Héstia pela mão,enquanto sumiam pelos corredores. A deusa do amor sentia a pressão da poção sobre Héstia,e rezava a Ártemis,para que fosse o mais longe possível da sala de batalha.

E assim aconteceu. Área que Circe destinou para os quartos era bem longe,passava por uma ponte antiga de pedra,que passava por cima de um abismo —No fim,passava uma correnteza— chegando novamente a uma extensa calçada de pedras,desta vez brancas,Eram muitos pilares brancos com detalhes e desenhos em dourado,com plantas e mais plantas.haviam,bem certos 16 quartos,separados por portas de cortinas —E a deusa desejava com todas as forças ter portas de pedras para segurar a poção— com letras e símbolos gregos. Haviam dois corredores,cada lado com 8 quartos,da porta de cada lado,havia uma calçada que levava até uma fonte,e da fonte,levava a ponte em que elas estavam agora. Ali,pelos seus cálculos deveria ser o corredor de dormitórios numero XV (Nota da autora:Sim,números romanos porque eu creio que vocês não entenderiam COISA ALGUMA dos números gregos,nem eu compreendi kk,enfim:)

Havia mais,porém mais perto do centro,com outros 34 quartos.

Ela correu pelas calçadas,olhava as numerações...Héstia reclamava e resmungava. Mas finalmente chegaram,era o numero XIV.

As duas entraram no grande salão. E era um termo opcional. O salão era médio,e tinha uma cama enorme no lado esquerdo,um enorme tapete persa ocupava a parte da entrada,na qual,tinha dois vasos com coqueiros a cada lado da porta. Acima do tapete,dois sofás com um braço-encosto. Um balcão de mármore,uma televisão de tela plana. Mais a direita, há uns dez passos da cama,havia uma sacada,que de longe,Afrodite viu que a vista dava para o oceano.Havia uma lareira,e muitos quadros.

—Lindo Afrodite mas...quero falar...cadê Ares Afrodite?!

—Campo de batalha —A deusa disse,examinando o banheiro,inteiramente branco e dourado,com uma banheira grega-há-moda-antiga,com águas termas,logicamente,movido a magia.

—Fazendo o que?

Afrodite há olhou como se estivesse brincando.

—Héstia minha cara,Ares é o deus das guerras,o que acha que faria num campo de batalha?

Héstia soltou um suspiro,Afrodite identificou facilmente:Ciúmes.

—E porque você me chamou aqui? —Ela se sentou na cama

—Temos boatos no Olimpo,que você,Adora pintar.

Héstia corou instantaneamente.

—Calma minha flor —Afrodite continuou— Não é só Apolo que tem dons e dons de artes. Te chamei aqui para que você pinte a paisagem da....Da sacada!

Héstia a olhou.

—Mas nem temos tinta e...—Afrodite estalou os dedos,na sacada,todos os equipamentos apareceram.

As duas seguiram até a sacada,o vento suave,a brisa tranqüila. Afrodite sentiu que aquilo eliminou por alguns segundos,o efeito da poção. Que logo voltou.

—Mas e Ares?

—Oras! Ele está se divertindo na batalha,te verá no jantar,certo?

Héstia,parecia calcular mentalmente.

—Ele está na sala de batalha...

—Aham.

—Se divertindo...

—Uhum

—Então..eu também posso,certo?

—Claro Héstia! E nem se preocupe,daqui a pouco eu volto com o restante das deusas,nos arrumamos e vamos jantar. Simples e fácil.

Héstia assentiu,sentou-se no banquinho,e lentamente passava o pincel por entre a tela. Afrodite viu que chegou a hora de sair.

(....)

Ela e Circe se encontraram no Jardim. Ao redor,haviam as mais variadas rosas,das mais diversificadas cores,e flores de várias e várias espécies. Sentaram em uma mesa,rodeada por pilares (também gregos),e calçada,que ao redor delas era circular,cortava o circulo e rodeava a piscina,enorme. Mais adiante,havia churrasqueira,e pequenas áreas para banho de sol e uma escadaria de pedra,que levava a um gramado,e em seguida,a um bosque.

—Ares? —Afrodite

—Melhor de 21. —Ela suspirou— Ele não sabe mesmo jogar xadrez. E Héstia?

—No quarto,pintando. Você ouviu a gritaria de Apolo e Ártemis?

—Sim —A feiticeira riu— Um tenta mentir para o outro,e a verdade escapa.E Hera e Zeus?

—Passei por eles. Hera mugia e Zeus estava paquerando Hades. Perséfone estava ficando louca.

—Loucos mesmo,estão Ares e Héstia. Por que me mandou separa-los?

—Parece que nem foi a aula de bruxaria! —Afrodite suspirou— Se os dois se beijarem...a poção os fará ficar três dias presos ao quarto. Presos ao amor. —Afrodite bufou

—Mas você também queria juntar Ares e Héstia,não?

—Sim,mas naturalmente...ali eles são o oposto um do outro. A poção não é algo a primeira vista..é algo que revela o que...—Um sorrisinho brotou na deusa do amor— Revela o que é realmente sentido.

—Então foi bom eles tomarem?

—Não! Héstia tem seu juramento de castidade pelo Estige...

—Você queria quebrar o juramento de Marta —Arqueou a sobrancelha e lembrou a feiticeira.

—Por que Marta é mortal,não me importo se o Estige lhe der de lanche aos titãs.

Circe riu.

—Falando em lanche, vou dar os homens que contratei se eles não tomarem juízo! Não podem ver Deméter que param,e babam.

Afrodite gargalhou.

—A poção da beleza,libera o verdadeiro eu,a beleza interior.

—Então Deméter é perfeita —Circe e ela riram.

Em seguida,suas funcionárias a chamaram. Cada qual foi para seu quarto,o de Afrodite era parecido com Héstia,tirando os detalhes em vermelho,e a cortina de corações. Na hora do jantar, As deusas estavam fantásticas,cada qual com um traje único e magnífico grego,com penteados em coques,tranças,ou soltos. E muitas jóias,que davam a classe que precisavam. Os homens,também em suas roupas gregas,pouco confortáveis,mas aparentemente felizes —Por talvez verem as meninas tão lindas— e jantavam a luz da lua,numa sala de jantar com uma lareira do tamanho de uma parede,que Héstia amou.—Por questão,Héstia e Ares não pararam um minuto de se olhar,Ares mordia o lábio inferior— Mesa comprida,tochas.Luz do luar. Tudo perfeito,Até que uma das funcionárias.cochicha algo para Circe. Que se assusta e corre para a porta da entrada. Seguida pelos 13 Olimpianos — E Marta,que vestia uma túnica romana,talvez para lembra-lá que todos há odiavam.

Chegando ao saguão,Circe correu para a entrada da praia,aonde um vulto grande,forte e musculoso se aproximava,e conforme a criatura ia se aproximando,as luzes da tocha de Circe iam iluminando,não era uma criatura,não era musculoso. Possuía cabelos pretos,olhos verdes,e a pele quase não se notava com tantos cortes e sangue olimpiano que escorria.

Não uma criatura. Não era um monstro. Era Poseidon.


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Notas finais do capítulo

:3333