POV TEDDY

_ Por hoje é só, Sr. McGodal venha até aqui para eu desinchar seu nariz. – o Prof. Flitwick dizia enquanto o sétimo ano arrumava suas coisas e ia embora. – E ninguém se esqueça que aula que vem é o último prazo para a entrega do trabalho sobre feitiços defensivos. Teddy? Guarde aqueles pergaminhos para mim?

_ Claro professor. – digo pegando os papéis e indo para o fundo da sala onde os marotos, Lily, Marlene, James e Dominique estavam. – Vocês não deviam ir para a outra aula?

_ Relaxa a cuca Aluadinho. – Sirius diz fazendo eu e meu pai revirar os olhos. – Olha que lindo, eles tem as mesmas reações!

_ Como você conseguiu fugir de Askaban no futuro? – pergunto retoricamente e me viro para as meninas. – Como está a Dorcas? Eu conversei com a Prof. Minerva e ela me disse que ela está com a memória muito confusa...

_ Exato. – Lily diz dando um suspiro pesado. – Dorcs não se lembra de mim, nem de Marlene ou Alice... Nem dos meninos, ou de vocês...

_ Mas ela se lembra da família, e que é uma bruxa, e da maioria das coisas que ela sabia. – Marlene acrescenta. – É tão horrível ver ela assim, nos olhando e não nos reconhecendo...

_ Você acha que podem terr tirado informações dela Teddy? – Dominique pergunta temerosa.

_ Não tiro essa hipótese da cabeça. – respondo coçando a nuca. – Dorcas sabia de tudo, e se conseguiram fazer ela falar... Mas eu ainda quero saber como fizeram tudo isso. O aconteceu aquele dia, aquela confusão...

_ Aposto que os idiotas aspirantes a comensais sabem o que houve. – James Potter diz ajeitando os óculos. – Se foi mesmo um ataque, era preciso ajuda interna...

_ Seria incrível se conseguíssemos arrancar a verdade deles também. – Sirius diz entre dentes.

_ Bom... Nós não conseguimos... – digo lentamente, formando uma idéia na minha cabeça. – Mas conheço alguém que consegue...

_ Alguém que sempre consegue tirar informações das pessoas... – James continua entendendo o que eu estou pensando. – Até sem elas perceberem... Genial!

_ Eu estou confusa. – Lily diz fazendo uma careta. – De quem vocês estão falando?

Eu olhei para James e Dominique e os dois acenaram com a cabeça, e respondemos em coro:

_ Hugo.

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POV JAMES SIRIUS

_ Crouch entrou na biblioteca a alguns minutos. – digo indo pelo corredor com Alvo e os marotos.

_ Tudo bem, esperem aqui fora, não vou demorar. – Hugo diz estralando o pescoço, eu odeio quando ele faz isso, é sinistro. – Vocês querem saber só sobre o ataque?

_ Acho que sim... – respondo pensativo. – Bom, qualquer informação que você conseguir é válida.

_ Ok.

_ Olha, alguém pode me explicar como o Hugo... – Sirius diz abraçando os ombros do ruivo. - ... como o magro e sardento Hugo, vai conseguir fazer Crouch falar?

_ Não se preocupe Sirius. – Hugo diz abrindo um sorriso. – Eu tenho meus métodos. – e então ele segue em frente entrando na biblioteca enquanto nós nos ajeitamos no corredor para esperar.

_ Eu ainda não entendo. – Sirius diz com ma careta e eu e Alvo soltamos uma risada.

_ Como ele disse, não se preocupe. – Alvo diz. – Eu mesmo já contei um monte de coisas para o Hugo sem nem perceber... Contei um monte de segredos...

_ Como o fato de você ser apaixonado pela Tia Fleur? – pergunto rindo.

_ Eu tinha seis anos! – Alvo rebate fechando a cara. – E você que contou a ele que já se atracou com Dominique no quarto do Chalé das Conchas nas férias passadas?

_ Eu ainda não faço idéia de como foi que eu contei aquilo para ele! – exclamo me encostando na parede. – Nós estávamos conversando sobre Quadribol e de repente eu contei um monte de coisas para o Hugo.

_ Ok, já entendi que o ruivo é bom nisso. – Sirius diz rindo de nós. – Vai demorar muito? Eu combinei que sair com a Lene...

_ Nem vem seu cachorro, temos que treinar para o primeiro jogo da temporada. – James diz categórico. – Nós vamos ganhar a taça esse ano, eu estou sentindo.

_ Você sente a vitória todo ano. – Remo comenta rindo. – E nós só ganhamos ano retrasado.

_ Mas esse ano é diferente! – James retruca.

_ Eu queria poder jogar. – Alvo comenta se encostando ao meu lado com uma careta.

_ Sei como é... – digo fechando os olhos. – Daria tudo para ter minha vassoura, e jogar... Eu sou capitão do time!

_ Eu também, e esse aí ser meu primeiro ano como capitão! – Alvo diz. – Mas você tinha que usar o vira-tempo...

_ Para de chatice, se tudo der certo nós vamos voltar na hora que saímos, então nosso ano não está perdido. – respondo e Alvo resmunga.

_ É tão bom ver que minha linhagem ainda é ligada ao Quadribol... – James exclama fingindo chorar sobre o ombro de Sirius, que lhe dá um empurrão.

_ Mudando de assunto, vocês conseguiram as fadas mordentes? – Remo pergunta e Alvo confirma.

_ Sim, e já colocamos nas mochilas dos meus agressores. – Alvo diz fazendo drama. – Seria uma pena se eles ficassem sem dedo....

_ Depois de terem sido presos só de cuecas na Torre de Astronomia, de ter sua comida explodida na hora do jantar e ficarem com uma voz fininha por conta daquele feitiço... Acho que já está bom de vingança. – Remo diz contando no dedo enquanto riamos com as lembranças.

_ É... talvez nós devêssemos parar... – Alvo diz dando de ombros.

_ Nem pensar, eles ainda tem muito que sofrer por terem de atacado covardemente! – James diz categórico. – Nós podíamos deixá-los carecas!

Remo já está rindo abertamente conosco quando alguém esbarra nele.

_ Ei!

_ Não olha por onde anda Lupin? – Crouch exclama nervoso.

_ Eu estava parado, você que esbarrou em mim, então você que devia olhar por onde anda Junior. – Remo rebate frisando a última parte.

Parece que o Crouch não gosta de ser chamado de Júnior, porque fica vermelho e parece querer atacar Remo, mas estamos em maior número e ele não é burro. Idiota, mas não burro. Então ele sai rápido dali no momento que Hugo chega com um livro nas mãos.

_ Vocês sabiam que mais de 70 milhões de bruxos foram assassinados na Idade Média? – ele pergunta nos olhando boquiaberto.

_ Nossa, que coisa horrorosa hein? – Alvo diz com sarcasmo.

_ Então, o que conseguiu? – pergunto e Hugo olha pros lados.

_ Aqui não.

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POV TEDDY

Corri até a sala precisa depois do jantar, onde os meninos disseram que iam contar novidades. Quando entrei na sala todos já tinham chegado, menos uma loira.

_ Cadê a Victorie? – pergunto anunciando minha chegada.

_ Pensei que ela ia virr com você. – Dominique responde se levantando do sofá.

_ Relaxa pessoal, ela só se atrasou um pouco. – Alvo diz.

_ Ou não. – Lice retruca. – Tudo pode acontecer nessa viagem maluca que estamos fazendo!

_ Você acha que alguém pegou a Vic? – Dominiuqe pergunta me encarando e eu engulo em seco só de pensar.

_ Eu... eu não... – minha gagueira para assim que a porta se abre atras de mim e minha loira entra.

_ Desculpa gente, eu fiquei de papo com a professora Sprout e...

_ Está tudo bem, sem problemas. – digo lhe abraçando forte e lhe dando um beijo, ela corresponde e me dá um belo sorriso logo em seguida.

_ Eu não consigo decidir que casal é mais meloso... Teddy e Vic ou meus futuros avos. - James Sirius comenta fingindo pensar. – Mas vocês... – ele completa olhando para James e Lily. - ... tem que ser melosos mesmos, senão meu pai não vai nascer e conseqüentemente EU não vou nascer, e isso seria um baque muito grande pro mundo.

_ Imagine só... um mundo sem James Sirrius Potterr. – Dominique diz com um voz irônica. – Acho que eu faria uma grende feste para comemorar tal milagre!

_ Eu adoro o jeito que você fala meu nome, puxando os erres. – James S. diz sorrindo e Dominique desvia o olhar, ficando um pouco corada.

_ Ok, vamos parar com esse romance e partir para o que interessa. – Scorpius diz bocejando e eu concordo.

_ Bem, eu fui falar com Crouch como você pediram, e como sempre... eu consegui muitas informações. – Hugo diz e nós que já conhecemos a figura reviramos os olhos, enquanto o pessoal do passado olha para ele confusos. – Crouch me contou que recebeu uma mensagem com instruções para causar o tumulto daquele dia. Ele e mais uns amiguinhos aí tinham que fingir que a escola estava sob ataque para que comensais de confiança de Voldemort entrassem no castelo e pegassem uma pessoa.

_ Dorcas. – Marlene murmura.

_ Isso. Crouch não sabia quem era a pessoa, mas deu de entender que os caras não tinham um alvo fixo, eles queriam alguém de um certo grupo para conseguir certas informações. Eu acredito que Voldemort não confie muito em Crouch, porque ele não sabia nada com exata precisão. – Hugo continua. – Ele contou que Voldemort anda muito interessado na escola, mas do que o normal. E esse interesse ficou maior a um tempinho atras. Eu acho que essa mudança foi culpa nossa.

_ Voldemort deve saber que algo está diferente, errado. – Rose comenta. – E com certeza já reparou que nós somos esse “algo”.

_ Se ele queria alguém para conseguir informações, ele consegiu. - Lily Luna diz. – Dorcas sabia tudo sobre nós, e apesar de ser uma ótima pessoa, ela deve ter contado tudo a eles, e depois, apagaram a memória dela para que não nos avisasse.

_ Isso é um absurdo! Pobre Dorcas... – Remo murmura.

_ O diretor me disse que talvez a memória dela volte com o tempo. Quando a isso sonos resta esperar. – digo soltando um suspiro pesaroso. – Mas agora temos que discutir um assunto muito importante. Vocês. – aponto para o pessoal do passado.

_ E o que tem, NÓS. – Frank pergunta desconfiado.

_ Nós sabemos que estamos interferindo muito no futuro, mas estamos tentando ser cuidadosos, mas esse ataque? Dorcas não devia ter sido apanhada e ter tido a memória apagada. – Victorie explica. – E temos que fazer algo para que nada mais desse tipo aconteça.

_ Temos que nos afastar de vocês. – digo olhando de relance para meu jovem pai. – Não podemos mais envolve-los nessa história. Nós vamos seguir com o plano que talvez os salve de um futuro trágico, mas vocês ficaram de fora, vão seguir com suas vidas.

_ Que coisa mais estúpida! – James Potter exclama. – Não vamos deixá-los sozinhos nessa, já dizemos.

_ Mas agora é diferente. – diz, surpreendentemente, James Sirius. – Se vocês se tornarem alvos de Voldemort por conta disso... As coisas mudam.

_ Agora foi um feitiço de memória, mas e depois? – digo olhando para cada um deles. – E se Voldemort descobrir que James e Lily são pais do garoto que no futuro mata ele? Vocês podem morrer e sofrer ainda antes do tempo... Por nossa causa.

_ Mas eu não quero me afastar. – Lily Evans diz olhando para seus três netos. – Eu me acostumei com vocês.

_ Nenhum de nós quer isso, acredite. – digo abaixando o olhar. – Mas é necessário.

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POV JAMES SIRIUS

_ Aght! Eu acho que não vou agüentar! – resmunguei enquanto íamos para o campo de Quadribol. – Vai ser torturante ter que assistir ao invés de jogar!

_ Cara, você é muito dramático! – Alvo exclama me dando um tapa na nuca, eu revido e nós seguimos em frente onde Hugo, Lily e Alice nos esperam.

_ Cadê o resto do povo? – pergunto me pendurando no ombro de Lily.

_ Rose e Scorpius sumiram, se é que me entendem. – ela responde me empurrando. Meus irmãos me amam. – Dominique foi mais a frente para conversar com um carinha aí...

_ Que “carinha”? – pergunto espichando o pescoço e tentando localizar uma cabeleira loira, mas ao invés disso eu vejo uma ruiva e alguns morenos. Minha linda vovó, Marlene e os futuros Longbottom passam por nós, nos dando acenos contidos e nós retribuímos.

_ Sinto tanta falta deles. – Alice murmura acompanhando os parentes com o olhar.

_ Mas você ainda fala com eles! – Alvo diz.

_ Não como antes! – Alice retruca.

_ É para a proteção deles. – Alvo continua e Alice lhe lança um olhar magoado.

_ Eu sei Alvo, eu não sou burra!Mas isso não me impede de sentir saudades! – Alice diz se virando e seguindo com a multidão para as arquibancadas.

_ Você precisa melhorar sua conquista. – comento abrindo um sorriso maldoso.

_ Conq... Eu não estou fazendo nada disso! Fala sério, a Alice? Não! – Alvo diz passando as mãos nos cabelos. – Eu não entendo essa menina...

_ E nunca vai entender, mas tem que aprender a lidar com ela se quiser beijar a Longbottom. – digo baixinho e Alvo me lança um olhar fuzilante a lá Harry Potter que eu prefiro não enfrentar. Por sorte Teddy chega na hora com Vic.

_ James, por acaso você consegue falar a língua das cobras? – Teddy me pergunta e eu o olho curioso.

_ Não sou olfidioglota, mas consigo sim. – respondo dando de ombros. – Papai fala dormindo...

_ Bom... – Teddy diz me avaliando uns segundos e depois solta um suspiro pesado. – Você e eu vamos descer na câmara secreta, matar o basilisco e pegar as presas dele.

_ Quando? – pergunto enquanto os outros ficam em choque por um momento.

_ Agora, enquanto todos estão distraídos com o jogo. – Teddy responde e eu assinto. – Victorie, você fica aqui... Qualquer problema que aconteça, é com você.

_ Tudo bem, eu vou ficar de olho em todo mundo. – ela diz dando um abraço em Teddy. Desde o ataque a Dorcas e nós nos afastamos do pessoal desse tempo, mas mantemos uma vigilância sobre eles para que nada os aconteça. – Tomem cuidado!

_ Pode deixar. – respondo me virando e abraçando Lily. – Não se meta em confusão baixinha. – aceno para Hugo. – Cuida dela Huguito. – e me viro para Alvo, que levanta a mão.

_ Não precisa se despedir, eu vou com vocês. – Alvo diz e Teddy se separa de Vic.

_ Não vai não!

_ Vou sim, e desista de tentar me impedir. – Alvo responde e eu reviro os olhos desistindo de tentar contra argumentar. Teddy também encara Alvo com um olhar cansado e nós três seguimos para o castelo em silencio. Eu tento me lembrar das coisas sinistras que meu pai murmura a noite e penso em como matamos a cobra gigante e mortífera, quando duas pessoas surgem no corredor.

_ Ora, ora, ora... – Alvo diz abrindo um sorriso enquanto Scorpius e Rose nos encaram surpresos. – O que o casalzinho fazia aqui sozinho? Espere... Não quero saber!

_ Rose esquecer o cachecol e veio buscar, e como não podemos andar sozinhos eu vim junto. – Scorpius explica coçando a nuca.

_ Quer saber, vamos fingir que acreditamos. – Teddy diz soltando uma risada curta. – Mas só porque estamos com pressa.

_ Onde estão indo? – Rose indaga.

_ Câmara Secreta. – Alvo responde dando de ombros.

_ O que? Assim? Agora?? – Rose exclama boquiaberta. – Mas... nós... é que...

_ Tem certeza? - Scorpius indaga ignorando o piti da ruiva.

_ É melhor agora, quando os alunos estão distraídos. – Teddy explica e Scorpius assente.

_ Querem ajuda? – o loiro pergunta e Teddy nega, alegando já sermos um grupo grande.

_ Eu vou com vocês, não vou deixar os três se arriscarem assim! – Rose exclama.

_ Mas nem pensar! – Scorpius exclama. – Eu que não vou deixar você se arriscar!

_ Mas...

_ Mas nada Weasley! – Scorpius diz e rapidamente agarra Rose e a pega no colo.

_ Me larga!

_ Nops! Agora... – ele vira para nós três enquanto Rose lhe dá socos. – Boa sorte, se cuidem e qualquer coisa é só mandar um patrono e eu vou lá.

_ Obrigado. – dissemos e ele se vira seguindo para fora do castelo com uma Rose furiosa no colo. – Ah, o amor... – suspiro no final e os dois riem, mas por pouco tempo.

_ Certo, vamos. – Alvo diz e seguimos até o banheiro da Murta –que-geme, que nos recepciona com gemidos agourentos.

_ O que vocês, meninos enxeridos, fazem no meu banheiro?

_ Nada que te interesse fantasminha! – Alvo exclama indo direto para as pias e seguido por nós. Localizamos a torneira com um cobra enquanto Murta berra no último Box.

_ Certo... – sussurro, e limpo a garganta. Consigo imitar os silvos que ouço meu pai fazer de uma maneira impressionante.

_ Credo. – Alvo comenta depois que eu acabo e eu dou de ombros olhando para a pia qu continua imóvel.

_ Acho que não deu certo... – comento desapontado e Teddy abre a boca para dizer algo, mas é cortado por um barulho oco. As pias em seguida começam a se mover para frente e para o lado e em questão de segundos um grande buraco aparece na nossa frente.

_ É isso. – Teddy diz se abaixando na beira do buraco. – Fiquem com as varinhas em punho. Eu vou descer... esperem meu sinal para seguirem. – e sem mais nada ele pula. Alvo e eu nos inclinamos e ouvimos os gritos de Teddy.

_ Não é tão ruim, é como um tobogãm. – Teddy grita lá de baixo e eu olho para Alvo.

_ Você ouviu, é divertido. – digo antes de empurrar ele de surpresa. Alvo também passa o trajeto gritando enquanto eu solto uma risada.

_ Você É UM IMBECIL JAMES! – Alvo grita quando chega em seu destino e eu solto outra risada. Me levanto e encaro o buraco e preparando para pular.

_ Murta? – chamo e ela aparece desconfiada.

_ O que foi?

_ Se eu morrer lá embaixo, me deixa assombrar o banheiro também? – pergunto dando uma piscadinha e ela solta uma risadinha.

_ Claro.

_ Ótimo, mas só para deixar claro... – digo dando impulso. – Eu não pretendo morrer!